Sexta - 27/setembro

Pedro escreveu:Engraçado Libo,

já vi você tecer comentários bem favoráveis ao TI 3 que tem também raças que podem desequilibrar, não o jogo, mas sim uma partida. Devo dizer que concordo com seus comentários favoráveis.

Também sei da sua notável admiração ao TTA, que venhamos... não tem nações e poderes específicos, mas tem cartas que podem sair em momento mais ou menos favorável, possibilitando um jogador se distanciar dos demais. Se for pra pensarmos assim colocaríamos uma roda de um bom número de jogos "questionáveis". Sob essa ótica eu poderia dizer que o Terra Mystica sofreria desse problema, ou ao menos potencialmente. O Eclipse, o 7 Wonders...

Veja, poderes dissonantes entre os jogadores/raças ou qquer coisa assim não faz do jogo desequilibrado ou ruim. Mas acho que no Civi faltou saber a pitada certa. Para mim carregaram muito e o jogo te empurra a uma coisa ou outra, a depender da civilização que vc ganha no início. Veja a diferença de sutileza do TI3 e do Civi. No primeiro, a raça te dá um bônus, uma penalidade, mas tudo se compensa, vc não precisa ficar deficiente em alguma coisa se não quiser. Lá vc aproveita sua raça, no Civi sua raça aproveita vc.

Fato é que quem já jogou Civi e Rise of Empires, inclusive no mesmo dia, concordou que o primeiro é absolutamente dispensável.

me abstenho de falar do TtA, mas concordo que ele permite combos fodas, mas que não são perenes.

libonati escreveu:Fato é que quem já jogou Civi e Rise of Empires, inclusive no mesmo dia, concordou que o primeiro é absolutamente dispensável.

O Rise of Empires urina na caixa do Civilization e depois usa como caixa de areia para o gato dele.

E nem precisa ir tão longe, o Clash of Cultures torna o Sid Meier: Civ desnecessário.

Abs,

Não conto com tamanha precisão...

sei que joguei Civ 6 ou 7 vezes e Rise, apenas uma. Não coloquei um e outro no mesmo patamar de avaliação, pq estamos discutindo poderes de raças e nações... ao que me consta o Rise não faz esse tipo de uso.

Afirmo que entre 6 ou 7 partidas do referido Civ não acho que ele merece tal avaliação. De qualquer modo, não quero fazer com que gostem do jogo, continuem odiando. Basta apenas o meu comentário para aqueles que gostariam de ler uma outra avaliação.

Para os que nunca jogaram e possam ter ficado com uma impressão negativa. Saibam que em muitos casos, é possível equilibrar as civilizações com as escolhas certas de tecnologia. Quem já jogou e não emitiu seu crivo taxativo com apenas uma partida, sabe que existem opções de uso naquele deck, reforçado agora com o investimento. Quando dizem que o jogo é uma corrida, parece que é só escolher um caminho e correr, mas não há como forçar economia ou militarismo, sem avanço tecnológico. Se buscar somente o último deixa de se produzir unidades... a "corrida" é na verdade um ciclo. Más escolhas podem te tirar do jogo e isso exige concentração acima de tudo.

Nesse caso o relato foi de uma partida em 3 jogadores. Nunca joguei nesse número, mas acredito que o Fabiano tenha razão... sei bem que ele e o Soar não perderiam o jogo da forma como descreveram se houvessem muitas possibilidades de parar o jogador líder. Agora se isso é fato suficiente para jogar o board na latrina creio que todos deveriam ir. O maior tabú que conheço como divisor entre boas e más partidas é justamente a quantidade de jogadores. Se for os poderes a razão do seu problema é como eu disse... existem formas de compensar, nenhum líder é bom em todos os pontos que nada mais fazem a não ser formar um ciclo! Tecnologia, Cultura, Economia e Militarismo.

Bruno tua resposta é cheia de soberba, preconceito e demonstra completo desconhecimento do assunto. Sei que você não gosta do jogo, mas então se limite a dizer isso, não tente fazer uma análise de alguma coisa que você não conhece pra não passar ridículo.

O jogo é complexo e tem combinações mais favoráveis, nações mais fortes, mas TODOS tem o mesmo deck de cartas para evoluir e normalmente quem fizer as melhores decisões vai vencer. Sexta, por inexperiência, não consegui ser competitivo no final, mas depois de ver como a partida desenrolou ficou claro pra mim o meu erro estratégico, era bem possível disputar a partida com o Samuca até o final mesmo com uma civilização mais fraca.

Pra simplificar façamos assim, Tiago e Bruno continuem jogando os perfeitos Rise of Empires, Clash of Cultures e Through the Ages; os meros mortais jogam o Civ da FFG e assim todos ficam felizes.

Eu sinceramente acho o CIV meio sem graça...

 

Deixe-me reescrever: "Pessoal, esse Civ é um pé nos bagos de tão chato".

Mas apoio totalmente que outras pessoas o joguem, se isso as deixarem contentes!  Não descrimino nem raça, nem orientação sexual, nem preferência por Civ.

Claro que, no caso do Fabiano, eu preferia que ele jogasse wargames comigo do que essa {beeeep} do Civ, mas a vida é assim. E no caso do Pedro, uns 18xx de vez em quando ao invés de um jogo de {beeeeep} que nem o Civ, mas o que pode ser feito?

 

Gustavo escreveu:Eu sinceramente acho o CIV meio sem graça...

 

Deixe-me reescrever: "Pessoal, esse Civ é um pé nos bagos de tão chato".

Mas apoio totalmente que outras pessoas o joguem, se isso as deixarem contentes!  Não descrimino nem raça, nem orientação sexual, nem preferência por Civ.

Claro que, no caso do Fabiano, eu preferia que ele jogasse wargames comigo do que essa {beeeep} do Civ, mas a vida é assim. E no caso do Pedro, uns 18xx de vez em quando ao invés de um jogo de {beeeeep} que nem o Civ, mas o que pode ser feito?

 

Gustavo, estou limitado às sextas, só posso jogar nesse dia. Se você quiser podemos marcar alguma coisa antecipadamente.

Poderia ser... tem tanta coisa para jogarmos. O idela seria pegar um dos teus jogos de guerra que você ainda não estreou ou que jogou pouco. Tem o Empire of the Sun, Normandy '44...

Samuca escreveu:Seja como for: Fabiano, jogatina sem reclamação não é jogatina. =P Realmente achei que você poderia ter derrotado o Soar mais facilmente, mas você está coberto de razão de ter me escolhido como alvo. Eu estava brincando quando reclamei, e com raiva não de você, mas de mim mesmo que não tinha muito o que fazer além de perder batalha após batalha. Desculpe se isso não ficou mais claro.

Comeram cocô?
Eu não estava ativo no jogo, estava sem mobilidade, mas quem me enfrentasse iria levar um pézão no fiofó bem legal!! Estava super preparado militarmente.
Abrax

Warrior escreveu:

Samuca escreveu:Seja como for: Fabiano, jogatina sem reclamação não é jogatina. =P Realmente achei que você poderia ter derrotado o Soar mais facilmente, mas você está coberto de razão de ter me escolhido como alvo. Eu estava brincando quando reclamei, e com raiva não de você, mas de mim mesmo que não tinha muito o que fazer além de perder batalha após batalha. Desculpe se isso não ficou mais claro.

Comeram cocô?
Eu não estava ativo no jogo, estava sem mobilidade, mas quem me enfrentasse iria levar um pézão no fiofó bem legal!! Estava super preparado militarmente.
Abrax

Foi o que eu disse antes, você comprava unidades toda rodada por causa da engenharia e estava mais preparado que o Samuca. Nas últimas rodadas as coisas mudaram, mas lá o jogo já estava resolvido.

Gustavo escreveu:Poderia ser... tem tanta coisa para jogarmos. O idela seria pegar um dos teus jogos de guerra que você ainda não estreou ou que jogou pouco. Tem o Empire of the Sun, Normandy '44...

Vou reler as regras do N44, quando elas estiverem frescas na minha memória eu te aviso e marcamos.

Pedro escreveu:Não conto com tamanha precisão...

sei que joguei Civ 6 ou 7 vezes e Rise, apenas uma. Não coloquei um e outro no mesmo patamar de avaliação, pq estamos discutindo poderes de raças e nações... ao que me consta o Rise não faz esse tipo de uso.

Afirmo que entre 6 ou 7 partidas do referido Civ não acho que ele merece tal avaliação. De qualquer modo, não quero fazer com que gostem do jogo, continuem odiando. Basta apenas o meu comentário para aqueles que gostariam de ler uma outra avaliação.

Para os que nunca jogaram e possam ter ficado com uma impressão negativa. Saibam que em muitos casos, é possível equilibrar as civilizações com as escolhas certas de tecnologia. Quem já jogou e não emitiu seu crivo taxativo com apenas uma partida, sabe que existem opções de uso naquele deck, reforçado agora com o investimento. Quando dizem que o jogo é uma corrida, parece que é só escolher um caminho e correr, mas não há como forçar economia ou militarismo, sem avanço tecnológico. Se buscar somente o último deixa de se produzir unidades... a "corrida" é na verdade um ciclo. Más escolhas podem te tirar do jogo e isso exige concentração acima de tudo.

Nesse caso o relato foi de uma partida em 3 jogadores. Nunca joguei nesse número, mas acredito que o Fabiano tenha razão... sei bem que ele e o Soar não perderiam o jogo da forma como descreveram se houvessem muitas possibilidades de parar o jogador líder. Agora se isso é fato suficiente para jogar o board na latrina creio que todos deveriam ir. O maior tabú que conheço como divisor entre boas e más partidas é justamente a quantidade de jogadores. Se for os poderes a razão do seu problema é como eu disse... existem formas de compensar, nenhum líder é bom em todos os pontos que nada mais fazem a não ser formar um ciclo! Tecnologia, Cultura, Economia e Militarismo.

Ahh sim, não conheço o jogo tanto quanto você e minhas impressões são tiradas de uma única partida. Não me oponho de jogá-lo novamente, como lhe disse anteriormente... achei o jogo legal, mas apenas acho que existem melhores no mesmo feeling e com duração um pouco maior. O jogo tem coisas boas, como o sistema de combate e a extração das "riquezas" é bem interessante e merece créditos por ser diferente e inovador. Ainda não posso dar minha opinião sobre a pirâmide de tecnologias.
Quanto aos poderes das raças serem mais determinantes neste jogo doq em outros, essa foi a conclusão que tirei dessa minha única partida e isso foi algo que realmente me causou mais desconforto sobre o jogo. Além doq, quando se lê num tópico que o poder da civilização X não foi bem aproveitado pela disposição do mapa, ou seja, pelo numero de jogadores dentre outras coisas que não vou ficar me alongando aqui, só acho que isso causa, no mínimo, estranheza. Para reforçar meu ponto, vale transcrever a postagem do Perreto:

Perreto escreveu:Os Gregos já são bem fortes em jogos com 5 pessoas, em 3 é até surpreendente que vocês tiveram alguma chance.

Abs,

Realmente esse é o tipo de coisa que não posso falar sobre o Ti3 ou Terra Mystica. Pelo menos não ainda!

doizinho escreveu:
Bruno tua resposta é cheia de soberba, preconceito e demonstra completo desconhecimento do assunto. Sei que você não gosta do jogo, mas então se limite a dizer isso, não tente fazer uma análise de alguma coisa que você não conhece pra não passar ridículo.

O jogo é complexo e tem combinações mais favoráveis, nações mais fortes, mas TODOS tem o mesmo deck de cartas para evoluir e normalmente quem fizer as melhores decisões vai vencer. Sexta, por inexperiência, não consegui ser competitivo no final, mas depois de ver como a partida desenrolou ficou claro pra mim o meu erro estratégico, era bem possível disputar a partida com o Samuca até o final mesmo com uma civilização mais fraca.

Pra simplificar façamos assim, Tiago e Bruno continuem jogando os perfeitos Rise of Empires, Clash of Cultures e Through the Ages; os meros mortais jogam o Civ da FFG e assim todos ficam felizes.

Sempre assim, quando acabam os argumentos, iniciam as ofensas.
Mas fique mais tranquilo Fabianão, vc tá um cara muito estressado ultimamente, estamos só falando de um jogo, não to ofendendo vc seu estilo de vida, nada disso... só dei minha opinião sobre um jogo, é só um jogo.
Mas se vc não sabe falar sobre jogos sem perder a cabeça, indico ou que vc continue com as ofensas ou que simplesmente não se manifeste e pronto. Essa última opção parece mais polida e que a combina mais com um cara bacana como vc.

libonati escreveu:

Pedro escreveu:Não conto com tamanha precisão...

sei que joguei Civ 6 ou 7 vezes e Rise, apenas uma. Não coloquei um e outro no mesmo patamar de avaliação, pq estamos discutindo poderes de raças e nações... ao que me consta o Rise não faz esse tipo de uso.

Afirmo que entre 6 ou 7 partidas do referido Civ não acho que ele merece tal avaliação. De qualquer modo, não quero fazer com que gostem do jogo, continuem odiando. Basta apenas o meu comentário para aqueles que gostariam de ler uma outra avaliação.

Para os que nunca jogaram e possam ter ficado com uma impressão negativa. Saibam que em muitos casos, é possível equilibrar as civilizações com as escolhas certas de tecnologia. Quem já jogou e não emitiu seu crivo taxativo com apenas uma partida, sabe que existem opções de uso naquele deck, reforçado agora com o investimento. Quando dizem que o jogo é uma corrida, parece que é só escolher um caminho e correr, mas não há como forçar economia ou militarismo, sem avanço tecnológico. Se buscar somente o último deixa de se produzir unidades... a "corrida" é na verdade um ciclo. Más escolhas podem te tirar do jogo e isso exige concentração acima de tudo.

Nesse caso o relato foi de uma partida em 3 jogadores. Nunca joguei nesse número, mas acredito que o Fabiano tenha razão... sei bem que ele e o Soar não perderiam o jogo da forma como descreveram se houvessem muitas possibilidades de parar o jogador líder. Agora se isso é fato suficiente para jogar o board na latrina creio que todos deveriam ir. O maior tabú que conheço como divisor entre boas e más partidas é justamente a quantidade de jogadores. Se for os poderes a razão do seu problema é como eu disse... existem formas de compensar, nenhum líder é bom em todos os pontos que nada mais fazem a não ser formar um ciclo! Tecnologia, Cultura, Economia e Militarismo.

Ahh sim, não conheço o jogo tanto quanto você e minhas impressões são tiradas de uma única partida. Não me oponho de jogá-lo novamente, como lhe disse anteriormente... achei o jogo legal, mas apenas acho que existem melhores no mesmo feeling e com duração um pouco maior. O jogo tem coisas boas, como o sistema de combate e a extração das "riquezas" é bem interessante e merece créditos por ser diferente e inovador. Ainda não posso dar minha opinião sobre a pirâmide de tecnologias.
Quanto aos poderes das raças serem mais determinantes neste jogo doq em outros, essa foi a conclusão que tirei dessa minha única partida e isso foi algo que realmente me causou mais desconforto sobre o jogo. Além doq, quando se lê num tópico que o poder da civilização X não foi bem aproveitado pela disposição do mapa, ou seja, pelo numero de jogadores dentre outras coisas que não vou ficar me alongando aqui, só acho que isso causa, no mínimo, estranheza. Para reforçar meu ponto, vale transcrever a postagem do Perreto:

Perreto escreveu:Os Gregos já são bem fortes em jogos com 5 pessoas, em 3 é até surpreendente que vocês tiveram alguma chance.

Abs,

Realmente esse é o tipo de coisa que não posso falar sobre o Ti3 ou Terra Mystica. Pelo menos não ainda!

doizinho escreveu:
Bruno tua resposta é cheia de soberba, preconceito e demonstra completo desconhecimento do assunto. Sei que você não gosta do jogo, mas então se limite a dizer isso, não tente fazer uma análise de alguma coisa que você não conhece pra não passar ridículo.

O jogo é complexo e tem combinações mais favoráveis, nações mais fortes, mas TODOS tem o mesmo deck de cartas para evoluir e normalmente quem fizer as melhores decisões vai vencer. Sexta, por inexperiência, não consegui ser competitivo no final, mas depois de ver como a partida desenrolou ficou claro pra mim o meu erro estratégico, era bem possível disputar a partida com o Samuca até o final mesmo com uma civilização mais fraca.

Pra simplificar façamos assim, Tiago e Bruno continuem jogando os perfeitos Rise of Empires, Clash of Cultures e Through the Ages; os meros mortais jogam o Civ da FFG e assim todos ficam felizes.

Sempre assim, quando acabam os argumentos, iniciam as ofensas.
Mas fique mais tranquilo Fabianão, vc tá um cara muito estressado ultimamente, estamos só falando de um jogo, não to ofendendo vc seu estilo de vida, nada disso... só dei minha opinião sobre um jogo, é só um jogo.
Mas se vc não sabe falar sobre jogos sem perder a cabeça, indico ou que vc continue com as ofensas ou que simplesmente não se manifeste e pronto. Essa última opção parece mais polida e que a combina mais com um cara bacana como vc.

Bruno não tem ofensa nenhuma, todos sabemos que você fala com desdém dos jogos da FFG e tem sim preconceito com eles, o por que eu não sei.

Outra coisa, sua opinião é bastante limitada sobre o jogo, uma partida não é nada, então é muito mais honesto que você diga que não gosta do jogo e ponto final.

E pra finalizar, eu sei que você escreveu a mensagem pra provocar, eu estava na conversa em grupo com você e o Tiago no skype e li ela antes de te responder, inclusive vi que você pediu que o Tiago ajudasse a botar pilha. Então por favor não se faça de vítima, você escreveu pra polemizar e recebeu a resposta que queria.

doizinho escreveu:Bruno não tem ofensa nenhuma, todos sabemos que você fala com desdém dos jogos da FFG e tem sim preconceito com eles, o por que eu não sei.

Outra coisa, sua opinião é bastante limitada sobre o jogo, uma partida não é nada, então é muito mais honesto que você diga que não gosta do jogo e ponto final.

E pra finalizar, eu sei que você escreveu a mensagem pra provocar, eu estava na conversa em grupo com você e o Tiago no skype e li ela antes de te responder, inclusive vi que você pediu que o Tiago ajudasse a botar pilha. Então por favor não se faça de vítima, você escreveu pra polemizar e recebeu a resposta que queria.

Claro que tem ofensa, basta ler sua msg...
E minha opinião sobre a FFG foi sincera... mas realmente não tenho nenhum preconceito contra jogos deles, acho alguns muito bons e outros muito ruins... como acontece com qualquer empresa.

E se vc leu a msg no skype ou eu não sei escrever ou vc não sabe ler. A minha opinião sobre o Civi é sincera, mas a parte do clash of cultures foi só pra pilhar meu amigo Pedro mesmo, que é um ferrenho adorador de um e odiador do outro... em que pese a pilhação, ngm desrespeitou a opinião do outro ou foi ofensivo em seu post.

doizinhoBruno não tem ofensa nenhuma, todos sabemos que você fala com desdém dos jogos da FFG e tem sim preconceito com eles, o por que eu não sei. escreveu:
Outra coisa, sua opinião é bastante limitada sobre o jogo, uma partida não é nada, então é muito mais honesto que você diga que não gosta do jogo e ponto final.

I agree, a provocação do Libão teve consequencias sim... vamos manerar!
Abrax

libonati escreveu:Ahh sim, não conheço o jogo tanto quanto você e minhas impressões são tiradas de uma única partida. Não me oponho de jogá-lo novamente, como lhe disse anteriormente... achei o jogo legal, mas apenas acho que existem melhores no mesmo feeling e com duração um pouco maior. O jogo tem coisas boas, como o sistema de combate e a extração das "riquezas" é bem interessante e merece créditos por ser diferente e inovador. Ainda não posso dar minha opinião sobre a pirâmide de tecnologias.
Quanto aos poderes das raças serem mais determinantes neste jogo doq em outros, essa foi a conclusão que tirei dessa minha única partida e isso foi algo que realmente me causou mais desconforto sobre o jogo. Além doq, quando se lê num tópico que o poder da civilização X não foi bem aproveitado pela disposição do mapa, ou seja, pelo numero de jogadores dentre outras coisas que não vou ficar me alongando aqui, só acho que isso causa, no mínimo, estranheza. Para reforçar meu ponto, vale transcrever a postagem do Perreto:

Libo, jogar novamente o Civ não sei se lhe resolveria. Você já tem em mente que qualquer outro é melhor e não creio que uma chance lhe ajudaria a mudar de opinião. Das vezes que joguei, apenas observei caminhos diferentes e fui percebendo que o jogo tem sua complexidade e ficou claro para mim, a cada partida, que o peso das decisões é muito importante. Isso é fato suficiente para definir o meu gosto por um jogo, principalmente se as decisões foram legais sob o meu ponto de vista.

Como disse anteriormente e vou repetir aqui em outras palavras. As civilizações tem habilidades dispares, como em muitos jogos que se utilizam desse recurso... Os gregos são fortes sim, mas podem ser combatidos... exigem muita atenção dos jogadores, mas podem ser combatidos. Lembro de uma partida que joguei no Soar em que eu fui com os árabes e venci, sendo que os gregos estavam em jogo. Cada partida será uma partida e o Civ é um jogo que conta muito com a experiência dos jogadores. Talvez com mais partidas eu descubra que não, por hora as partidas que tive não me mostraram esse jogo que vocês estão pintando.

Com relação as minhas preferências:

Preferi o Civ ao Clash... isso não é grande constatação, pois devo dizer que joguei apenas uma partida de Clash e não gostei baseado nessa única partida. Porém aceitaria jogá-lo novamente reconhecendo suas diferenças com relação ao Civ e no final espero dar um crivo sabendo reconhecer a diferença de um de outro.

Por fim, não considero o Civ a segunda vinda de Cristo a terra. Apenas acho legal e prefiro gastar 3 horas nele do que 15 minutos em muitos jogos insistentes de todas as jogatinas. O Civ não tem menção honrosa nenhuma da minha parte e deve estar em alguma posição reclusa do meu pessoal top 100.

Sobre as provocações:

Poderia falar muita coisa sobre isso. A principal delas é que muitos membros, amigos meus que considero muito... precisam mesmo é reduzir um pouco essa certeza crítica. Alguns tem em si a soberba de críticas tão apuradas que algum desavisado poderia enxergar o cidadão como dono da verdade. Atitudes assim, mesmo com o sarcasmo no modo "on", só servem para abafar excelentes discussões sobre jogos que merecem mais nossa atenção. Até o desvio do assunto o tópico estava muito legal... sim, até o momento em que tentávamos discutir sobre esse jogo, um tal de Civilization. Quando passamos a discutir o chute no bago, o jogo que deveria ir pra latrina, o que o fulano disse ou desdisse... bem, aí perdemos inclusive o foco do fórum. Portanto, pela ordem que deve existir nesse espaço. Peço aos membros que quando tiverem vontade de ofender alguém ou o gosto de alguém (muito mais comum por sinal), façam isso por mensagem privada. Deixem o espaço do fórum livre para comentários que podem ajudar as pessoas que buscam entender mais de jogos e não de psicologia.

Pedro escreveu:Como disse anteriormente e vou repetir aqui em outras palavras. As civilizações tem habilidades dispares, como em muitos jogos que se utilizam desse recurso... Os gregos são fortes sim, mas podem ser combatidos... exigem muita atenção dos jogadores, mas podem ser combatidos. Lembro de uma partida que joguei no Soar em que eu fui com os árabes e venci, sendo que os gregos estavam em jogo.

Eu estava nessa partida, e os gregos foram contidos por ser em 5, então a chance de alguém abaixar a mesma tecnologia é mais alta do que em 3, e porque o Soar estava meio azarado, mesmo escolhendo tecnologias menos visadas, alguém (o Jorge, normalmente) ia junto com ele. Jogando em 5 os gregos, como disse, permanecem fortes, e com um pouco de sorte, a pirâmide de tecnologia deles subirá rapidamente, mas certamente, bem menos do que 3. Imagino até que não seja a única civilização que deveria ser deixada de lado quando jogando em 3 pessoas.

Abs,

Existe um comportamento quase generalizado dentro do grupo de que "minha opinião vale mais do que a dos demais, meu gosto é melhor que o do vizinho e que os melhores jogos são aqueles que eu acredito serem". Já vi isso inúmeras vezes por parte de quase todo mundo, seja por fórum, por e-mail ou pessoalmente. Algumas pessoas são mais enfáticas nisso e não aceitam ter suas opiniões contrariadas ou questionadas. Mas o comportamento que descrevi mais acima, volto a repetir, é quase que unânime no nosso grupo. Mais que isso, ele faz parte da natureza humana. Então, não adianta achar que vamos mudar da noite para o dia.

O que me preocupa, conforme o Pedro apontou, é o fato de que as discussões estão invariavelmente desandando por causa disso e/ou se tornando improdutivas. Pior, eu sei de pessoas que estão se abstendo de participar mais ativamente do fórum porque se sentem inibidos com a veemência das discussões. Então, fica meu pedido de reflexão para todos. Mudar não iremos, mas podemos aprender a ser mais civilizados e a ouvir e conversar utilizando argumentos concretos.

tiagovip escreveu:

Pedro escreveu:Como disse anteriormente e vou repetir aqui em outras palavras. As civilizações tem habilidades dispares, como em muitos jogos que se utilizam desse recurso... Os gregos são fortes sim, mas podem ser combatidos... exigem muita atenção dos jogadores, mas podem ser combatidos. Lembro de uma partida que joguei no Soar em que eu fui com os árabes e venci, sendo que os gregos estavam em jogo.

Eu estava nessa partida, e os gregos foram contidos por ser em 5, então a chance de alguém abaixar a mesma tecnologia é mais alta do que em 3, e porque o Soar estava meio azarado, mesmo escolhendo tecnologias menos visadas, alguém (o Jorge, normalmente) ia junto com ele. Jogando em 5 os gregos, como disse, permanecem fortes, e com um pouco de sorte, a pirâmide de tecnologia deles subirá rapidamente, mas certamente, bem menos do que 3. Imagino até que não seja a única civilização que deveria ser deixada de lado quando jogando em 3 pessoas.

Abs,

Neste caso o jogo deverá ser finalizado entre 13 e 15 turnos. Nada além do que normalmente é... sendo essa a previsão, basta armar uma estratégia para vencer dentro desse tempo. Vale lembrar também que todas as outras condições de vitória se antecedem a vitória por techs, na ordem de turno.

Pedro escreveu:

libonati escreveu:Ahh sim, não conheço o jogo tanto quanto você e minhas impressões são tiradas de uma única partida. Não me oponho de jogá-lo novamente, como lhe disse anteriormente... achei o jogo legal, mas apenas acho que existem melhores no mesmo feeling e com duração um pouco maior. O jogo tem coisas boas, como o sistema de combate e a extração das "riquezas" é bem interessante e merece créditos por ser diferente e inovador. Ainda não posso dar minha opinião sobre a pirâmide de tecnologias.
Quanto aos poderes das raças serem mais determinantes neste jogo doq em outros, essa foi a conclusão que tirei dessa minha única partida e isso foi algo que realmente me causou mais desconforto sobre o jogo. Além doq, quando se lê num tópico que o poder da civilização X não foi bem aproveitado pela disposição do mapa, ou seja, pelo numero de jogadores dentre outras coisas que não vou ficar me alongando aqui, só acho que isso causa, no mínimo, estranheza. Para reforçar meu ponto, vale transcrever a postagem do Perreto:

Libo, jogar novamente o Civ não sei se lhe resolveria. Você já tem em mente que qualquer outro é melhor e não creio que uma chance lhe ajudaria a mudar de opinião. Das vezes que joguei, apenas observei caminhos diferentes e fui percebendo que o jogo tem sua complexidade e ficou claro para mim, a cada partida, que o peso das decisões é muito importante. Isso é fato suficiente para definir o meu gosto por um jogo, principalmente se as decisões foram legais sob o meu ponto de vista.

Eu não diria isso. Também não gostava de agricola eu achava apenas mais um hype qquer, mas depois de mais algumas vi que o jogo tem seus méritos e é bom, embora ainda pior que alguns outros na minha opinião. Cansei de dizer neste fórum que muitos jogos são complexos demais para que apenas com uma partida se diga se valem ou não serem jogados. Além do mais, essa decisão sempre partirá do gosto pessoal de cada um, afinal, eu posso gostar de dados, vc não e assim por diante.

Vale lembrar que minha predileção pelo Clash também é proveniente de uma única partida, mas o jogo, nesta experiência, me pareceu mais interessante que o Civi.

Já lhe disse Pedro, inúmeras vezes que quero jogar o civi novamente, principalmente agora com a expansão, que segundo dizem, diminui um pouco da força da vitória militar. que me pareceu a mais fácil quando joguei da última vez. Gosto muito de jogos com esse tema e mesmo aquele que me parece o pior dos que conheço, me agrada. Todavia, não volto atrás de nenhuma palavra que disse, para mim o poder de cada raça no Civi é muito mais impactante que nos demais jogos que lançam mão deste expediente e o tabuleiro é feio!

[/quote]Eu não diria isso. Também não gostava de agricola eu achava apenas mais um hype qquer, mas depois de mais algumas vi que o jogo tem seus méritos e é bom, embora ainda pior que alguns outros na minha opinião. Cansei de dizer neste fórum que muitos jogos são complexos demais para que apenas com uma partida se diga se valem ou não serem jogados. Além do mais, essa decisão sempre partirá do gosto pessoal de cada um, afinal, eu posso gostar de dados, vc não e assim por diante.


Vale lembrar que minha predileção pelo Clash também é proveniente de uma única partida, mas o jogo, nesta experiência, me pareceu mais interessante que o Civi.

Já lhe disse Pedro, inúmeras vezes que quero jogar o civi novamente, principalmente agora com a expansão, que segundo dizem, diminui um pouco da força da vitória militar. que me pareceu a mais fácil quando joguei da última vez. Gosto muito de jogos com esse tema e mesmo aquele que me parece o pior dos que conheço, me agrada. Todavia, não volto atrás de nenhuma palavra que disse, para mim o poder de cada raça no Civi é muito mais impactante que nos demais jogos que lançam mão deste expediente e o tabuleiro é feio![/quote]Bem, o Civ não é nenhum hype... não creio que precisaria esperar dele o que se espera de um Agrícola ou outro hype qualquer.

Sobre as partidas e a predileção por um ou outro ficamos assim: Libo (Civ 1, Clash 1 em número de partidas) Pedro (Clash 1, Civ 7). Não quero dizer que estou mais certo, é só uma comparação que pode nos apresentar algo mais concreto. Quem sabe se um dia eu chegar a comparar o número de partidas que tive entre um e outros e elas forem próximas, terei mais propriedade para avaliar. Embora não sei se o faria, pois são jogos de Civilização bastante diferentes entre si. Creio que o Civ seja, mecanicamente, mais comparável ao TTA. Mecanicamente tá Libo, não serei eu o herege a combater a preciosidade de maior hype e preferência entre tantos outros jogadores.

Sobre o base e a força militar. Nas primeiras partidas entendi que o militar era o caminho mais favorável, depois percebi que não. Ele é o único que pode ser barrado, ou seja, outros jogadores podem avançar no militar e mesmo que não tenham tanta força se comparado a outro jogador, tomar uma capital não é tão fácil assim. Não preciso equiparar meu poderio militar, basta só eu não ficar tão abaixo. Isso gera um efeito cíclico de busca por melhorias militares e de defesa até que um certo nível seja alcançado e essa vitória se torne obsoleta. Aqui fica nítido uma questão de prioridades e ordenamento da construção da sua força, portanto, novamente, a experiência com relação ao jogo se torna mais importante.

Eu não diria isso. Também não gostava de agricola eu achava apenas mais um hype qquer, mas depois de mais algumas vi que o jogo tem seus méritos e é bom, embora ainda pior que alguns outros na minha opinião. Cansei de dizer neste fórum que muitos jogos são complexos demais para que apenas com uma partida se diga se valem ou não serem jogados. Além do mais, essa decisão sempre partirá do gosto pessoal de cada um, afinal, eu posso gostar de dados, vc não e assim por diante.

Vale lembrar que minha predileção pelo Clash também é proveniente de uma única partida, mas o jogo, nesta experiência, me pareceu mais interessante que o Civi.

Já lhe disse Pedro, inúmeras vezes que quero jogar o civi novamente, principalmente agora com a expansão, que segundo dizem, diminui um pouco da força da vitória militar. que me pareceu a mais fácil quando joguei da última vez. Gosto muito de jogos com esse tema e mesmo aquele que me parece o pior dos que conheço, me agrada. Todavia, não volto atrás de nenhuma palavra que disse, para mim o poder de cada raça no Civi é muito mais impactante que nos demais jogos que lançam mão deste expediente e o tabuleiro é feio![/quote]
Bem, o Civ não é nenhum hype... não creio que precisaria esperar dele o que se espera de um Agrícola ou outro hype qualquer.

Sobre as partidas e a predileção por um ou outro ficamos assim: Libo (Civ 1, Clash 1 em número de partidas) Pedro (Clash 1, Civ 7). Não quero dizer que estou mais certo, é só uma comparação que pode nos apresentar algo mais concreto. Quem sabe se um dia eu chegar a comparar o número de partidas que tive entre um e outros e elas forem próximas, terei mais propriedade para avaliar. Embora não sei se o faria, pois são jogos de Civilização bastante diferentes entre si. Creio que o Civ seja, mecanicamente, mais comparável ao TTA. Mecanicamente tá Libo, não serei eu o herege a combater a preciosidade de maior hype e preferência entre tantos outros jogadores.

Sobre o base e a força militar. Nas primeiras partidas entendi que o militar era o caminho mais favorável, depois percebi que não. Ele é o único que pode ser barrado, ou seja, outros jogadores podem avançar no militar e mesmo que não tenham tanta força se comparado a outro jogador, tomar uma capital não é tão fácil assim. Não preciso equiparar meu poderio militar, basta só eu não ficar tão abaixo. Isso gera um efeito cíclico de busca por melhorias militares e de defesa até que um certo nível seja alcançado e essa vitória se torne obsoleta. Aqui fica nítido uma questão de prioridades e ordenamento da construção da sua força, portanto, novamente, a experiência com relação ao jogo se torna mais importante.[/quote]

[/quote]Sobre as partidas e a predileção por um ou outro ficamos assim: Libo (Civ 1, Clash 1 em número de partidas) Pedro (Clash 1, Civ 7). [/quote]
Sobre isso eu comento que:

Civ - 3
Clash - 0
Roll Through the Ages - 27

Nítido que o RttA é o melhor jogo de civilização. A discussão sobre os outros dois é inócua nesse sentido.  

Abs,