Quarta - 29/julho
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Quarta - 29/julho
Olá, pessoas!
Foi quase um milagre, mas todos os usuais do encontro de quarta estavam presentes desta vez.
- Pathfinder Adventure Card Game: Rise of the Runelords – Base Set x3 (André, Marcelo, Éder e eu) - foram três partidas, todas no cenário O Forte em Perigo (The Fort in Peril), em que um grupo de ogros ataca uma importante fortaleza e os heróis envolvem-se nisso. As duas primeiras tentativas fracassaram, principalmente por estarmos adicionando 1 localidade a mais (7 ao invés de 6), e como há poucas magias e bênçãos espalhadas nos locais, o avanço dos aventureiros é mais lento do que o usual.
Na primeira tentativa fomos enterrados por um ensandecido Marcelo, que com o mago Ezren enfiou-se em uma localidade que, ao encontrar-se um monstro ali, outro ia para alguma outra localidade, o que fez inchar ainda mais a quantidade de encontros e atrasar a procura pelos ogros. A cereja no bolo foi que o local em que o Ezren estava era fechado com um teste de Constituição/Fortitude, de dificuldade 8. O Ezren rola 1d4 nesse teste, sem qualquer bônus. Realmente um lugar muito bom para o Ezren ter ido, e só comprova a teoria, cada vez mais lei, que o Marcelo é mesmo um traidor em todos os cooperativos. Mesmo usando duas bênçãos no Marcelo, para ele rolar 3d4 na tentativa de fechar o local, o resultado não foi suficiente. No final, falhamos miseravelmente.
Na segunda tentativa, fomos melhor. O Marcelo foi proibido de retornar com o Ezren naquele local anterior, e conseguimos avançar mais. A ladina Merisiel (Éder), encontrou o vilão líder, o Jaargrath, e esquivou-se dele. Sabendo onde ele estava, investimos em fechar os possíveis locais de fuga dele. Mas sofremos alguns revezes, principalmente com o Ezren e o ranger Harsk (eu) - no meu caso, fiquei 2 rodadas sem ter armas, impossibilitado de enfrentar as criaturas e conseguindo só dar apoio aos demais. Perdemos novamente, de longe.
Assumimos que, naquela condição, usar 1 localidade a mais tornaria o cenário definido pela sorte: se o vilão e seus servos estivessem alto no baralho de encontro, poderíamos vencer. Estivessem mais para o final e perderíamos. Ou seja, o resultado estaria definido pela embaralhada inicial, o que não pareceu algo interessante. Assim, voltamos ao número de locais correto (6). Isso, somado ao fato de que efetivamente levamos a sorte que precisávamos no caso de 7 locais, pois dois dos servos do vilão estavam perto do topo das cartas de encontro, tanto que 2 locais foram fechados na primeira rodada, o trabalho foi deixado bem mais fácil. Eu, com o Harsk, continuei individualmente patético (quase desarmado e, mesmo quando armado, o Harsk apanhou de uma lagartixa gigante), mas ao menos sua contribuição nas lutas dos outros mostrou-se essencial. O grupo cercou o vilão no único local ainda aberto e a ladina Merisiel derrotou o Jaargrath Kreeg. Vitória dos aventureiros!
E foi isso.
Abs,
Foi quase um milagre, mas todos os usuais do encontro de quarta estavam presentes desta vez.
- Pathfinder Adventure Card Game: Rise of the Runelords – Base Set x3 (André, Marcelo, Éder e eu) - foram três partidas, todas no cenário O Forte em Perigo (The Fort in Peril), em que um grupo de ogros ataca uma importante fortaleza e os heróis envolvem-se nisso. As duas primeiras tentativas fracassaram, principalmente por estarmos adicionando 1 localidade a mais (7 ao invés de 6), e como há poucas magias e bênçãos espalhadas nos locais, o avanço dos aventureiros é mais lento do que o usual.
Na primeira tentativa fomos enterrados por um ensandecido Marcelo, que com o mago Ezren enfiou-se em uma localidade que, ao encontrar-se um monstro ali, outro ia para alguma outra localidade, o que fez inchar ainda mais a quantidade de encontros e atrasar a procura pelos ogros. A cereja no bolo foi que o local em que o Ezren estava era fechado com um teste de Constituição/Fortitude, de dificuldade 8. O Ezren rola 1d4 nesse teste, sem qualquer bônus. Realmente um lugar muito bom para o Ezren ter ido, e só comprova a teoria, cada vez mais lei, que o Marcelo é mesmo um traidor em todos os cooperativos. Mesmo usando duas bênçãos no Marcelo, para ele rolar 3d4 na tentativa de fechar o local, o resultado não foi suficiente. No final, falhamos miseravelmente.
Na segunda tentativa, fomos melhor. O Marcelo foi proibido de retornar com o Ezren naquele local anterior, e conseguimos avançar mais. A ladina Merisiel (Éder), encontrou o vilão líder, o Jaargrath, e esquivou-se dele. Sabendo onde ele estava, investimos em fechar os possíveis locais de fuga dele. Mas sofremos alguns revezes, principalmente com o Ezren e o ranger Harsk (eu) - no meu caso, fiquei 2 rodadas sem ter armas, impossibilitado de enfrentar as criaturas e conseguindo só dar apoio aos demais. Perdemos novamente, de longe.
Assumimos que, naquela condição, usar 1 localidade a mais tornaria o cenário definido pela sorte: se o vilão e seus servos estivessem alto no baralho de encontro, poderíamos vencer. Estivessem mais para o final e perderíamos. Ou seja, o resultado estaria definido pela embaralhada inicial, o que não pareceu algo interessante. Assim, voltamos ao número de locais correto (6). Isso, somado ao fato de que efetivamente levamos a sorte que precisávamos no caso de 7 locais, pois dois dos servos do vilão estavam perto do topo das cartas de encontro, tanto que 2 locais foram fechados na primeira rodada, o trabalho foi deixado bem mais fácil. Eu, com o Harsk, continuei individualmente patético (quase desarmado e, mesmo quando armado, o Harsk apanhou de uma lagartixa gigante), mas ao menos sua contribuição nas lutas dos outros mostrou-se essencial. O grupo cercou o vilão no único local ainda aberto e a ladina Merisiel derrotou o Jaargrath Kreeg. Vitória dos aventureiros!
E foi isso.
Abs,
Re: Quarta - 29/julho
Por que vocês jogaram com 1 localidade a mais do que a indicada? Foi um erro ou simplesmente se acharam bons demais para a dificuldade normal?
Re: Quarta - 29/julho
doizinho escreveu:Por que vocês jogaram com 1 localidade a mais do que a indicada? Foi um erro ou simplesmente se acharam bons demais para a dificuldade normal?
O jogo é fácil demais. Não há desafio da maneira usual.
Já estávamos usando 1 localidade a mais desde o reinício da campanha, mas no cenário anterior foi possível agir assim, provavelmente por ter mais magias e bênçãos, pois o Ezren e a Seelah, respectivamente, usam esses tipos de cartas para avançar "de graça".
Ainda não achamos o ponto ideal. 1 local a mais ainda pode ser a melhor e mais simples adição, porém deu para ver que não funcionará sempre.
Ademais, para todas as criaturas enfrentadas estamos adicionando o nível da aventura à dificuldade delas (no caso, +3).
Abs,
Re: Quarta - 29/julho
Perretto, não existem variantes oficiais para aumentar a dificuldade? ou vcs já estão usando todas possíveis e mesmo assim o jogo tá fácil?
Re: Quarta - 29/julho
Trentini escreveu:Perretto, não existem variantes oficiais para aumentar a dificuldade? ou vcs já estão usando todas possíveis e mesmo assim o jogo tá fácil?
Não me importei o suficiente para ir atrás de algo oficial. Apenas avaliamos em conjunto o jogo e pensamos em como aumentar a dificuldade. Acredito que haja meios melhores (por curiosidade vi que tem uns esquemas interessantes envolvendo as bênçãos).
Abs,
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