Terça-Feira - 16/07

Ontem recebi o Rafaelfo para uma jogatina, a princípio a idéia era jogar apenas Twilight Struggle, mas como a partida foi mais rápida do que o esperado, acabamos jogando mais algumas coisas, vamos ao relato:

Twilight Struggle - É a quarta vez que jogo e a cada nova jogada aprecio mais o jogo e suas nuances, eu fui com a URSS e o Rafaelfo com os EUA, o jogo terminou no terceiro turno ainda no Early War com vitória minha por pontos, 20 pontos. É a primeira vez que o jogo termina muito antes dos últimos turnos, mas o que aconteceu foi que além de eu estar muito bem posicionado nas 3 regiões de pontuação na Early War, eu tinha cartas de eventos que contra-atacavam várias ações que o Rafaelfo decidiu fazer, um golpe de sorte e um pouco de estratégia de usar as cartas como evento ao invés de operação, mesmo sabendo que algumas das cartas iriam para o limbo.

No primeiro turno, saí com 2 cartas de pontuação na mão: Asia e Oriente Médio, como na Ásia eu já tinha a presença (Coréia do Norte controlada), isso me garantiria 4 pontos, acabei não me concentrando lá, comecei somando minhas forças no Oriente Médio, sempre sendo devidamente contra-atacado pelo Rafaelfo, o Oriente Médio terminou empatado nesse turno, mas consegui pontuar na Ásia pelo Rafaelfo não ter investido lá (disfarsei direito essa pontuação).

No segundo turno o Rafaelfo tinha a carta de pontuação da Europa, que ele tentou pontuar ainda na fase de Headline, tentando pontuar pela dominação, para sua surpresa eu dei um counter ainda no Headline jogando a carta Charles de Gaulle, que fez com que empatássemos na pontuação da Europa. No resto do turno sabiamos que as 3 cartas de pontuação não estariam mais presentes nesse turno (as duas primeiras foram para o descarte no primeiro turno e a da Europa foi nesse), então primeiramente brinquei com Tentativa de golpe no Egito, fazendo minhas operações militares necessárias e impedindo que o Rafaelfo conseguisse o mesmo (DEFCON em 2), garantindo aí mais 2 pontos no final desse turno. Estabeleci controle sobre a França e sobre a Romênia na Europa para absorver as conseqüências de um evento americano que fazia com que eu tirasse todas as minhas influências de um país da Europa no qual eu não tinha controle, essa manobra foi importante para o turno seguinte. O Rafaelfo estava cheio de cartas que disparavam eventos soviéticos, em uma de suas manobras, estabeleceu controle sobre a Coreia do Sul para impedir que eu transferisse mais influências para lá. Eu tinha a carta perfeita de counter, A Guerra da Coréia, uma oportunidade boa de lançar a sorte no dado e tentar vencer a guerra, consegui, substituí todas as influências americanas por influências soviéticas na Coréia do Sul e ganhei 2 pontos de vitória.

No terceiro turno a coisa desandou, reembaralhamos as cartas de Early War para repor o deck, Rafaelfo lançou um Headline que me obrigou a tirar uma influência de cada 3 países na Europa, eu joguei o Headline que eu tirava 5 influências não mais do que 2 por país da Inglaterra, França e Israel, o que fez com que ele perdesse o controle da Inglaterra. No meu turno, joguei a carta mais alta logo para voltar meu domínio sobre os países que tinha perdido o controle na Europa, temendo por uma carta de pontuação lá. Com isso deixei a oportunidade de Coup para os americanos no Oriente Médio (DEFCON estava em 3), e foi exatamente isso que o Rafaelfo fez, um coup no Egito. Seu azar é que eu tinha a perfeita carta de Contra-ataque, que fazia com que ele tirasse metade da influência do egito e eu colocasse 2 influências lá. As rodadas seguintes seguiram como uma disputa no Oriente Médio, mas não por muito tempo, o Rafaelfo tinha as 3 cartas de pontuação na mão, e tanto na Ásia, quanto na Europa quanto no Oriente-Médio, eu tinha o domínio. Minha pontuação chegou em 20 e o jogo terminou imediatamente de forma bem prematura.

Eu deveria ter ficado feliz com a vitória, mas fiquei um pouco frustrado pela guerra não ter seguido adiante, as cartas de Mid e Late War foram tão pouco aproveitadas por mim até agora, mesmo assim, cada partida de TS é surpreendente. Dessa vez acabamos jogando sem as cartas opcionais, erro que não repetiremos novamente, pois achei mesmo que a URSS tem uma vantagem imensa no começo do jogo que as cartas opcionais melhoram um pouco o equilíbrio.

Yinsh - Apresentei esse excelente jogo abstrato para o Rafaelfo que não conhecia, jogos abstratos possuem um grave problema, dificilmente estamos dispostos a conhecer um, mas quando começamos a jogar, ele intriga muito. Foram 2 partidas, não há muito o que comentar sobre os jogos, vários erros primários garantiram pontos para os dois no primeiro jogo, mas a vitória ficou com o Rafael, por 3 a 2. Na segunda partida, os erros não aconteceram com tanta freqüência, foi um jogo bem mais disputado, porém, mais uma vez, vitória do Rafael, 3 a 1, em um movimento excelente dele no final do jogo em que eu ia fazer o segundo ponto, mas ele garantiu já o terceiro ponto antes de eu poder contra-atacar.

Dominion - Com meu Dominion (jogo base) devidamente sleevado jogamos 2 partidas. Não anotei e não me recordo direito quais ações sairam no Randomizer dos dois jogos, mas sei que os combos primários do primeiro jogo foram usar o Adventurer em conjunto com Moneylender. O Moneylender eliminava aqueles coppers chatos da mão enquanto o Adventurer fazia com que encontrássemos mais rápido os ouros para comprar as tão cobiçadas Províncias. Foi um jogo bem disputado e a vitória foi bem apertada, venci por 29 a 28, por um Garden de diferença e uma mão com 19 cartas (1 ponto), o jogo durou 10 minutos. A segunda partida encontrar o combo perfeito foi mais complicado, tanto que a partida prolongou um pouco mais, foi 20 minutos, porém uma bruxa malvada comprada por mim ainda no primeiro turno, filha única do meu deck foi a grande vencedora desse jogo, com ela consegui jogar 9 maldições no deck do Rafael, poluindo e deixando seu deck ineficiente. Combinações de Festival e Smithy foram bem comuns também, outra carta importante foi a Chapel, que limpou meu deck dos estados e coppers indesejados no começo e metade do jogo. O Rafael com a Chapel conseguiu eliminar alguns curses, mas não todos. Meu Remodel também conseguiu transformar um ouro em Província e acabou que fiz uma pontuação bem forte, vencendo o jogo, culpa dos curses no Rafael.

E foi isso, a jogatina rendeu bastante, se o TS tivesse ido até seus últimos turnos, não teriamos jogado 5 partidas de 3 jogos diferentes.

Alexandre Trentini escreveu:Twilight Struggle - É a quarta vez que jogo e a cada nova jogada aprecio mais o jogo e suas nuances, eu fui com a URSS e o Rafaelfo com os EUA, o jogo terminou no terceiro turno ainda no Early War com vitória minha por pontos, 20 pontos. É a primeira vez que jogo que o jogo termina muito antes dos últimos turnos, mas o que aconteceu foi que além de eu estar muito bem posicionado nas 3 regiões de pontuação na Early War, eu tinha cartas de eventos que contra-atacavam várias ações que o Rafaelfo decidiu fazer, um golpe de sorte e um pouco de estratégia de usar as cartas como evento ao invés de operação, mesmo sabendo que algumas das cartas iriam para o limbo.

Não sou expert nesse jogo mas uma coisa eu consigo ver, quem joga na defensiva, contra-atacando os movimentos do outro perde.

O seu adversário começou a te incomodar no Oriente Médio, deixa ele e avance sobre a Áustria e a Itália pra ver se ele não para de te incomodar na hora. Ele foi te encher o saco na França, avance sobre a Coréia do Norte!

O jogo defensivo é necessário as vezes, mas a longo prazo o ataque é melhor. Estar mal posicionado no primeiro score não vai decidir o jogo, mas se preparar mal pro segundo em diante vai te custar a partida!

doizinho escreveu:

Alexandre Trentini escreveu:Twilight Struggle - É a quarta vez que jogo e a cada nova jogada aprecio mais o jogo e suas nuances, eu fui com a URSS e o Rafaelfo com os EUA, o jogo terminou no terceiro turno ainda no Early War com vitória minha por pontos, 20 pontos. É a primeira vez que jogo que o jogo termina muito antes dos últimos turnos, mas o que aconteceu foi que além de eu estar muito bem posicionado nas 3 regiões de pontuação na Early War, eu tinha cartas de eventos que contra-atacavam várias ações que o Rafaelfo decidiu fazer, um golpe de sorte e um pouco de estratégia de usar as cartas como evento ao invés de operação, mesmo sabendo que algumas das cartas iriam para o limbo.

Não sou expert nesse jogo mas uma coisa eu consigo ver, quem joga na defensiva, contra-atacando os movimentos do outro perde.

O seu adversário começou a te incomodar no Oriente Médio, deixa ele e avance sobre a Áustria e a Itália pra ver se ele não para de te incomodar na hora. Ele foi te encher o saco na França, avance sobre a Coréia do Norte!

O jogo defensivo é necessário as vezes, mas a longo prazo o ataque é melhor. Estar mal posicionado no primeiro score não vai decidir o jogo, mas se preparar mal pro segundo em diante vai te custar a partida!

 Sua dica é muito válida, Fabiano, mas eu aprendi além disso que você já falou que as vezes temos a oportunidade perfeita de usar um evento que nos beneficiará muito, a Guerra da Coréia foi um exemplo disso, difícil de descartar essas chances, ainda mais sabendo que se o adversário tiver posse dessas cartas, ele fará de tudo para tentar absorver o evento o máximo possível.

doizinho escreveu:

Alexandre Trentini escreveu:Twilight Struggle - É a quarta vez que jogo e a cada nova jogada aprecio mais o jogo e suas nuances, eu fui com a URSS e o Rafaelfo com os EUA, o jogo terminou no terceiro turno ainda no Early War com vitória minha por pontos, 20 pontos. É a primeira vez que jogo que o jogo termina muito antes dos últimos turnos, mas o que aconteceu foi que além de eu estar muito bem posicionado nas 3 regiões de pontuação na Early War, eu tinha cartas de eventos que contra-atacavam várias ações que o Rafaelfo decidiu fazer, um golpe de sorte e um pouco de estratégia de usar as cartas como evento ao invés de operação, mesmo sabendo que algumas das cartas iriam para o limbo.

Não sou expert nesse jogo mas uma coisa eu consigo ver, quem joga na defensiva, contra-atacando os movimentos do outro perde.

O seu adversário começou a te incomodar no Oriente Médio, deixa ele e avance sobre a Áustria e a Itália pra ver se ele não para de te incomodar na hora. Ele foi te encher o saco na França, avance sobre a Coréia do Norte!

O jogo defensivo é necessário as vezes, mas a longo prazo o ataque é melhor. Estar mal posicionado no primeiro score não vai decidir o jogo, mas se preparar mal pro segundo em diante vai te custar a partida!

Me fez lembrar da resposta que o Jim Krohn deu, em um post meu, sobre o Space Empire 4X, no BGG. Alguns jogos são feitos com vista a beneficiar o jogo agressivo. Esperou, perdeu.

Não entendi como o Chancellor limpou o que quer que seja no deck, já que ele não elimina cartas, apenas faz o baralho circular mais rápido. Pode explicar?

Abs,

Eu quero é ver Trentini x Gustavo no TS!

tiagovip escreveu:Não entendi como o Chancellor limpou o que quer que seja no deck, já que ele não elimina cartas, apenas faz o baralho circular mais rápido. Pode explicar?

Abs,

 A explicação foi um erro ao fazer o relato, a carta certa é a CHAPEL e não Chancellor

doizinho escreveu:

Alexandre Trentini escreveu:Twilight Struggle - É a quarta vez que jogo e a cada nova jogada aprecio mais o jogo e suas nuances, eu fui com a URSS e o Rafaelfo com os EUA, o jogo terminou no terceiro turno ainda no Early War com vitória minha por pontos, 20 pontos. É a primeira vez que jogo que o jogo termina muito antes dos últimos turnos, mas o que aconteceu foi que além de eu estar muito bem posicionado nas 3 regiões de pontuação na Early War, eu tinha cartas de eventos que contra-atacavam várias ações que o Rafaelfo decidiu fazer, um golpe de sorte e um pouco de estratégia de usar as cartas como evento ao invés de operação, mesmo sabendo que algumas das cartas iriam para o limbo.

Não sou expert nesse jogo mas uma coisa eu consigo ver, quem joga na defensiva, contra-atacando os movimentos do outro perde.

O seu adversário começou a te incomodar no Oriente Médio, deixa ele e avance sobre a Áustria e a Itália pra ver se ele não para de te incomodar na hora. Ele foi te encher o saco na França, avance sobre a Coréia do Norte!

O jogo defensivo é necessário as vezes, mas a longo prazo o ataque é melhor. Estar mal posicionado no primeiro score não vai decidir o jogo, mas se preparar mal pro segundo em diante vai te custar a partida!

Me pareceu que você quis relatar aquela situação onde a gente pega o controle de um país e o cara tem que gastar 2 pontos de operação para colocar 1 única influência no país para tirar o controle. Isso só aconteceu 1 vez no jogo, no terceiro turno, acho que na Líbia.

Alexandre Trentini escreveu:

tiagovip escreveu:Não entendi como o Chancellor limpou o que quer que seja no deck, já que ele não elimina cartas, apenas faz o baralho circular mais rápido. Pode explicar?

Abs,

 A explicação foi um erro ao fazer o relato, a carta certa é a CHAPEL e não Chancellor

Ah, agora faz sentido.

Alexandre Trentini escreveu:

doizinho escreveu:

Alexandre Trentini escreveu:Twilight Struggle - É a quarta vez que jogo e a cada nova jogada aprecio mais o jogo e suas nuances, eu fui com a URSS e o Rafaelfo com os EUA, o jogo terminou no terceiro turno ainda no Early War com vitória minha por pontos, 20 pontos. É a primeira vez que jogo que o jogo termina muito antes dos últimos turnos, mas o que aconteceu foi que além de eu estar muito bem posicionado nas 3 regiões de pontuação na Early War, eu tinha cartas de eventos que contra-atacavam várias ações que o Rafaelfo decidiu fazer, um golpe de sorte e um pouco de estratégia de usar as cartas como evento ao invés de operação, mesmo sabendo que algumas das cartas iriam para o limbo.

Não sou expert nesse jogo mas uma coisa eu consigo ver, quem joga na defensiva, contra-atacando os movimentos do outro perde.

O seu adversário começou a te incomodar no Oriente Médio, deixa ele e avance sobre a Áustria e a Itália pra ver se ele não para de te incomodar na hora. Ele foi te encher o saco na França, avance sobre a Coréia do Norte!

O jogo defensivo é necessário as vezes, mas a longo prazo o ataque é melhor. Estar mal posicionado no primeiro score não vai decidir o jogo, mas se preparar mal pro segundo em diante vai te custar a partida!

Me pareceu que você quis relatar aquela situação onde a gente pega o controle de um país e o cara tem que gastar 2 pontos de operação para colocar 1 única influência no país para tirar o controle. Isso só aconteceu 1 vez no jogo, no terceiro turno, acho que na Líbia.

Não, o que eu disse não tem a ver com mecânica de jogo e sim com a atitude do jogador. Fique o tempo todo correndo atras do teu adversário e você não terá nada. Faça-o correr atrás de você e aí sim você terá alguma coisa.

doizinho escreveu:

Alexandre Trentini escreveu:

doizinho escreveu:

Alexandre Trentini escreveu:Twilight Struggle - É a quarta vez que jogo e a cada nova jogada aprecio mais o jogo e suas nuances, eu fui com a URSS e o Rafaelfo com os EUA, o jogo terminou no terceiro turno ainda no Early War com vitória minha por pontos, 20 pontos. É a primeira vez que jogo que o jogo termina muito antes dos últimos turnos, mas o que aconteceu foi que além de eu estar muito bem posicionado nas 3 regiões de pontuação na Early War, eu tinha cartas de eventos que contra-atacavam várias ações que o Rafaelfo decidiu fazer, um golpe de sorte e um pouco de estratégia de usar as cartas como evento ao invés de operação, mesmo sabendo que algumas das cartas iriam para o limbo.

Não sou expert nesse jogo mas uma coisa eu consigo ver, quem joga na defensiva, contra-atacando os movimentos do outro perde.

O seu adversário começou a te incomodar no Oriente Médio, deixa ele e avance sobre a Áustria e a Itália pra ver se ele não para de te incomodar na hora. Ele foi te encher o saco na França, avance sobre a Coréia do Norte!

O jogo defensivo é necessário as vezes, mas a longo prazo o ataque é melhor. Estar mal posicionado no primeiro score não vai decidir o jogo, mas se preparar mal pro segundo em diante vai te custar a partida!

Me pareceu que você quis relatar aquela situação onde a gente pega o controle de um país e o cara tem que gastar 2 pontos de operação para colocar 1 única influência no país para tirar o controle. Isso só aconteceu 1 vez no jogo, no terceiro turno, acho que na Líbia.

Não, o que eu disse não tem a ver com mecânica de jogo e sim com a atitude do jogador. Fique o tempo todo correndo atras do teu adversário e você não terá nada. Faça-o correr atrás de você e aí sim você terá alguma coisa.

Ah sim, isso já percebi em jogadas passadas, mas não foi exatamente isso que eu quis dizer com o parágrafo do relato, o que quis dizer é que para as ações que algumas ações que o Rafael decidiu fazer, algumas cartas minhas brilharam para usar o evento, o que normalmente eu teria usado como operação. Ainda mais que a Guerra da Coréia por exemplo nem estava na disputa de pontos quando ocorreu e a Charles de Gaulle acabou sendo um evento "preemptivo" mais do que um counter, já que a ação aconteceu primeiro no Headline apenas pelo valor de operações ser maior.

Essa partida do Twilight Struggle foi atípica, e vou reclamar de maneira rápida e direta nas próximas linhas. Não somente porque perdi, hão de concordar os atentos. De todo modo isso não muda minha avaliação do jogo e não irei colocar que ele está overated lá no tópico afim.
O relato do Trentini já disse tudo o que aconteceu no jogo. Minha crítica à esta partida específica vai em relação a falta de sorte lazarenta que se alojou sobre o império capitalista-mor. Durante 3 ocasiões nos turnos 2 e 3 era eu dar um coup ou invadir um país x que o Trentini tinha uma carta de "invada o país x e troque todas as influências do USA por USSR". Ok, isso faz parte da mecânica do jogo, mas 3 vezes em dois turnos, é muita falta de sorte pro reino do BigMac. Ai pra fechar com chave de ouro, como se não bastasse sair ferrado do turno 2, no terceiro, além dos counters ridículos proporcionados por uma KGB absurdamente bem informada, eu compro as 3 CARTAS DE SCORES! Minha mão de 8 cartas tinha, fora as cartas de scores e a headline, Ops totalizando 7, isso mesmo, SETE, sendo que destas cartas, apenas duas eram dos USA.
"E é tudo que tenho a dizer sobre isso"... como disse o grande Forrest.

Depois conheci o Yinsh, daquele tipo de jogo que sempre falo "é... ok", mas depois que jogo fico querendo mais. Muito bom e gostei tanto quanto o Ingenious, apresentado também pelo Trentini cerca de duas semanas atrás.

E por fim o Dominion, sempre bom pra preencher um espaço de 30 a 60 minutos com uma ou duas partidas. A primeira partida foi ok, mas na segunda, meio que pro Trentini me lembrar que os vermelhos mandavam no mundo agora, fui humilhado pela segunda vez na noite.

Moro a 2 quadras do Trentini. Ainda bem, porque voltei torto de tanto levar porrada ontem.

Rafaelfo escreveu:Essa partida do Twilight Struggle foi atípica, e vou reclamar de maneira rápida e direta nas próximas linhas. Não somente porque perdi, hão de concordar os atentos. De todo modo isso não muda minha avaliação do jogo e não irei colocar que ele está overated lá no tópico afim.
O relato do Trentini já disse tudo o que aconteceu no jogo. Minha crítica à esta partida específica vai em relação a falta de sorte lazarenta que se alojou sobre o império capitalista-mor. Durante 3 ocasiões nos turnos 2 e 3 era eu dar um coup ou invadir um país x que o Trentini tinha uma carta de "invada o país x e troque todas as influências do USA por USSR". Ok, isso faz parte da mecânica do jogo, mas 3 vezes em dois turnos, é muita falta de sorte pro reino do BigMac. Ai pra fechar com chave de ouro, como se não bastasse sair ferrado do turno 2, no terceiro, além dos counters ridículos proporcionados por uma KGB absurdamente bem informada, eu compro as 3 CARTAS DE SCORES! Minha mão de 8 cartas tinha, fora as cartas de scores e a headline, Ops totalizando 7, isso mesmo, SETE, sendo que destas cartas, apenas duas eram dos USA.
"E é tudo que tenho a dizer sobre isso"... como disse o grande Forrest.

Depois conheci o Yinsh, daquele tipo de jogo que sempre falo "é... ok", mas depois que jogo fico querendo mais. Muito bom e gostei tanto quanto o Ingenious, apresentado também pelo Trentini cerca de duas semanas atrás.

E por fim o Dominion, sempre bom pra preencher um espaço de 30 a 60 minutos com uma ou duas partidas. A primeira partida foi ok, mas na segunda, meio que pro Trentini me lembrar que os vermelhos mandavam no mundo agora, fui humilhado pela segunda vez na noite.

Moro há 2 quadras do Trentini. Ainda bem, porque voltei torto de tanto levar porrada ontem.

 Ah, ao menos vc venceu as 2 vezes no YINSH, o que dá um placar de 3 a 2, não foi tão feio assim.

Mas a KGB trabalhou bem na espionagem da guerra, mesmo não tendo nem sido criada ainda (não lembro da carta da KGB ter passado na minha mão, acho que ela é Mid War).

Quanto a sua questão do azar no TS, eu tenho que concordar, você ficou de calça curta com sua mão, porém me pareceu que o jogo fica bem mais equilibrado depois que temos conhecimento claro das cartas do jogo, por exemplo a guerra da coreia, charles de gaulle e fidel, se os EUA preveem essas cartas tentam o máximo possível investir suas forças fora da França, Coreia do Sul ou Cuba para não deixarem o evento tão tentador assim, fazendo com que a União Soviética use apenas os pontos de operação em alguma coisa a mais e não o evento.

Interessante a partida de TS. Jogar pontuação na Headline é um risco e tanto...

Eu estou quase colocando meu gato pra jogar o TS comigo, ver se vê mais mesa...  Já faz tanto tempo que não jogo que acho que já esqueci tudo!

Yinsh e Igenious são muito legais mesmo!

Quer dizer que o Trentini reclama de ir na minha casa, alegando ser longe, porém mora somente há duas quadras do Elfo?

Que estranho, o Elfo, Pedro, Libonati, Antonio, Fabiano e muitos outros companheiros vão ao Campo Comprido sem reclamar!! Que feio pro Trentini heim??    Vamos ver se na próxima joganina que eu convidar ele vai reclamar!!

Gustavo escreveu:Eu estou quase colocando meu gato pra jogar o TS comigo, ver se vê mais na mesa...  Já faz tanto tempo que não jogo que acho que já esqueci tudo!  

Que dó de você Gustavo!

Gustavo escreveu:Interessante a partida de TS. Jogar pontuação na Headline é um risco e tanto...

Eu estou quase colocando meu gato pra jogar o TS comigo, ver se vê mais na mesa...  Já faz tanto tempo que não jogo que acho que já esqueci tudo!  

 Ainda bem que o Jorge disse que joga com você ainda nesta semana! Vai poupar o gato de ser mais uma vítima sua no TS!!  

Gustavo, sobre sexta?? Vai rolar nosso Combat Commander??
Abrax

Warrior escreveu:Yinsh e Igenious são muito legais mesmo!

Quer dizer que o Trentini reclama de ir na minha casa, alegando ser longe, porém mora somente há duas quadras do Elfo?

Que estranho, o Elfo, Pedro, Libonati, Antonio, Fabiano e muitos outros companheiros vão ao Campo Comprido sem reclamar!! Que feio pro Trentini heim??    Vamos ver se na próxima joganina que eu convidar ele vai reclamar!!

Até aí o Soar vai na Balboa mas não no Libonati ou no Elfo.

Abs,

Warrior escreveu:Yinsh e Igenious são muito legais mesmo!

Quer dizer que o Trentini reclama de ir na minha casa, alegando ser longe, porém mora somente há duas quadras do Elfo?

Que estranho, o Elfo, Pedro, Libonati, Antonio, Fabiano e muitos outros companheiros vão ao Campo Comprido sem reclamar!! Que feio pro Trentini heim??    Vamos ver se na próxima joganina que eu convidar ele vai reclamar!!

 Não fica bravo não, Soar, próxima vez prometo que irei, o que quis dizer com uma postagem é que geralmente não consigo ir, pois tenho uma restrição de horário, as 10 da noite tenho que sair para buscar minha esposa no cursinho, aí como sua casa é longe, o tempo para ir e voltar acaba atrapalhando um pouco, sobrando pouco tempo para jogar, mas isso não quer dizer que não possa ir, só que tenho essa restrição e as vezes não consigo.

Vou na Balboa por que é de tarde!! Na sexta a noite eu não tenho como ir a lugar nenhum!! Tenho medo do escuro!! 

Gustavo escreveu:Interessante a partida de TS. Jogar pontuação na Headline é um risco e tanto...

Eu estou quase colocando meu gato pra jogar o TS comigo, ver se vê mais mesa...  Já faz tanto tempo que não jogo que acho que já esqueci tudo!

 Opa, ótimo momento para te desafiar para um TS, quem sabe eu tenha alguma chance sabendo que você esqueceu tudo HAHAHA

Soar - abri outro post sobre nossos embates!  

Acho que com o Jorge vou encarar um 1989... que também é animal!  

Quanto ao TS: sem exageros. Claro que eu tenho muita técnica, mas está longe de dizer que sou imbatível. Duas vezes cheguei muito perto de perder.

Gustavo escreveu:Quanto ao TS: sem exageros. Claro que eu tenho muita técnica, mas está longe de dizer que sou imbatível. Duas vezes cheguei muito perto de perder.

E ainda é humilde.

Tá bom, admito: nessas duas vezes eu estava jogando contra iniciantes, com o freio de mão puxado, e é um saco jogar assim.

Mas sei que haverá o momento em que jogarei com alguém experiente, dando tudo de mim, e levarei uma surra fenomenal. Tipo o Anderson Silva, levando uma bifa e tanto na fuça!  

Mas até lá:  

Claro que os pretendentes são muitos...

Gustavo escreveu:Tá bom, admito: nessas duas vezes eu estava jogando contra iniciantes, com o freio de mão puxado, e é um saco jogar assim.
Mas sei que haverá o momento em que jogarei com alguém experiente, dando tudo de mim, e levarei uma surra fenomenal. Tipo o Anderson Silva, levando uma bifa e tanto na fuça!  
Mas até lá:  
Claro que os pretendentes são muitos...

Um dia, um dia, e apenas nesse dia, vou tentar abater o rei do TS e ai replicarei algumas postagens deste tópico para relembrar estas épocas.