Segunda-Feira - 24/02

Nessa segunda o Marcelo convidou-nos para sua casa para jogarmos. O que rolou foi:

Hive (Libonati e Marcelo) - Quando cheguei o Marcelo estava explicando o jogo para o Libonati e eu prestei a atenção, então eles jogaram uma partida em que o Marcelo conseguiu cercar a abelha rainha do Libonati sem muita dificuldade e venceu.

Hive (eu e Libonati) - Depois resolvi encarar uma partidinha rápida desse jogo também para ver como eu me saia, certamente por sermos novatos tanto eu quanto o Libonati fizemos muitas besteiras, mas aparentemente eu fiz menos e fiz alguns acertos, consegui cercar a abelha do Libonati com o salto de um grilo seguido do movimento único do besouro.

Plague: The Card Game x2 (eu, Libonati e Marcelo) - Sim, eu estava conhecendo o jogo e joguei bem mal a primeira rodada, melhorei um pouco na segunda rodada, porém me pareceu que a sorte no jogo é bem impactante, eu realmente me vi com menos controle no jogo do que o próprio Love Letter, em que mesmo você tendo menos opções na mão, você consegue julgar com uma certa segurança o que os outros jogadores podem ter na mão em potencial. Perdi de lavada mesmo, entretanto. O Libonati faturou as duas partidas sem muitas dificuldades, o Marcelo até conseguiu vencer algumas rodadas mas o Libonati estava com mais sorte.

Francis Drake (eu, Libonati, Marcelo e Samuca) - O recheio da noite veio com o Francis Drake, que é um filler, mas o Marcelo demorou mais para explicar o jogo do que a duração efetiva do mesmo. O jogo é muito bacana, componentes e arte sensacionais e a mecânica funcionou bem para o tema. Cada um dos jogadores são corsários ingleses que em suas viagens tem autorização da rainha para saquear os tesouros dos espanhóis e realizarem trocas com as colônias nos mares do Caribe. O jogo possui 2 etapas, a primeira cada jogador aloca ações que quer tomar ao estilo Worker Placement, o lance do jogo é que você deve alocar as ações em um sentido único e as vezes é obrigado a pular boas ações para garantir uma melhor na frente sem poder voltar atrás, o Libonati comentou que o Egizia usa esse sistema, nunca o joguei, mas fica aí a comparação. Entre essas ações está a preparação dos navios para embarcar em uma viagem, com isso os jogadores devem recolher a maior quantidade de tripulação, munição, suprimentos e bens para troca possíveis para a viagem. Após essa etapa, os navios embarcam em suas viagens e cada jogador aloca secretamente a ordem em que o navio irá se movimentar no mapa do Caribe, quais ações cada um vai priorizar e com isso a rota que o navio irá traçar. Entre as locações possíveis onde o navio irá passar, ele pode batalhar contra fortes, saquear cidades ou batalhar contra navíos espanhóis, o primeiro que batalhar em cada uma das locações saqueia os tesouros, o resto apenas leva os pontos de vitória pertencentes a cada região. Outras localizações possíveis são as ilhas de Cuba onde é possívei trocar bens por tabaco, açucar, anil, café que pontuam no final do jogo priorizando a diversidade de coisas que cada um colecionou. Esse processo de preparar para a viagem e realizar a viagem são repetidos 3 vezes no jogo, vence quem fez a maior pontuação ou melhor, quem fez o trio de viagens de melhor qualidade.

Nesse nosso jogo a partida começou bem desequilibrada, o Marcelo fez um monte de cagada na primeira rodada e eu fiz vários acertos, na primeira viagem fui o único a coletar suprimento suficiente para fazer a viagem mais longa e com isso não disputei muitos tesouros com os adversários, mais do que isso, consegui fazer muita diversidade de ataques pontuando ainda mais por isso. Já na segunda rodada eu fui péssimo, mas tentei mitigar isso priorizando fazer minhas ações com trocas de bens em Havana, na segunda rodada coletei suprimento mínimo, pouca tripulação e pouca munição, foi uma rodada péssima para mim, mas foi ótima para o Libonati, Samuca e Marcelo. O Libonati manteve o jogo bem equilibrado, a pior navegação que ele fez foi a última, mas acredito que não tão mal quanto foi minha segunda rodada, mas as minhas boas navegações foram superiores às dos outros jogadores, a última rodada consegui enfrentar batalhas que me renderam muitos pontos e saquear muitas jóias valiosas dos espanhóis. No fim acabei vencendo por critério de desempate que era a ordem do turno ou seja, quem chegava primeiro de suas viagens para satisfazer a rainha primeiro.

Alexandre - 101 (venci por critério de desempate)
Libonati - 101
Samuca - 80
Marcelo - 77

Forbidden Desert (Eu, Marcelo, Libonati, Samuca e Marcus) - Conheci mais um jogo essa noite, foram 4 jogos novos para mim. Achei o Forbidden Island muito bom, um ótimo cooperativo com uma mecânica simples e funcional e sem muitas complicações desnecessárias. Fui com o arqueólogo, o Marcus com o Explorador, o Libonati com o Navegador, o Marcelo com o Metereologista e o Samuca com o Carregador de Água. Até estávamos indo bem em nossa missão quando eu, o Samuca, Marcelo e Libonati morremos de sede, conseguimos achar a nave e mais 2 pedaços dela, estávamos ainda a procura dos outros dois pedaços e o calor já estava ficando insuportável. Derrota geral por sede.

E foi isso.

Trentini escreveu:Plague: The Card Game x2 (eu, Libonati e Marcelo) - Sim, eu estava conhecendo o jogo e joguei bem mal a primeira rodada, melhorei um pouco na segunda rodada, porém me pareceu que a sorte no jogo é bem impactante, eu realmente me vi com menos controle no jogo do que o próprio Love Letter, em que mesmo você tendo menos opções na mão, você consegue julgar com uma certa segurança o que os outros jogadores podem ter na mão em potencial. Perdi de lavada mesmo, entretanto. O Libonati faturou as duas partidas sem muitas dificuldades, o Marcelo até conseguiu vencer algumas rodadas mas o Libonati estava com mais sorte.

Exato, só mais sorte!

Trentini escreveu:Nessa segunda o Marcelo convidou-nos para sua casa para jogarmos. O que rolou foi:

Hive (Libonati e Marcelo) - Quando cheguei o Marcelo estava explicando o jogo para o Libonati e eu prestei a atenção, então eles jogaram uma partida em que o Marcelo conseguiu cercar a abelha rainha do Libonati sem muita dificuldade e venceu.

Hive (eu e Libonati) - Depois resolvi encarar uma partidinha rápida desse jogo também para ver como eu me saia, certamente por sermos novatos tanto eu quanto o Libonati fizemos muitas besteiras, mas aparentemente eu fiz menos e fiz alguns acertos, consegui cercar a abelha do Libonati com o salto de um grilo seguido do movimento único do besouro.

Hive é realmente muito legal... estratégico, divertido e rápido! Espero poder o jogar mais vezes e talvez até o compre num futuro bem distante bem distante

Trentini escreveu:Plague: The Card Game x2 (eu, Libonati e Marcelo) - Sim, eu estava conhecendo o jogo e joguei bem mal a primeira rodada, melhorei um pouco na segunda rodada, porém me pareceu que a sorte no jogo é bem impactante, eu realmente me vi com menos controle no jogo do que o próprio Love Letter, em que mesmo você tendo menos opções na mão, você consegue julgar com uma certa segurança o que os outros jogadores podem ter na mão em potencial. Perdi de lavada mesmo, entretanto. O Libonati faturou as duas partidas sem muitas dificuldades, o Marcelo até conseguiu vencer algumas rodadas mas o Libonati estava com mais sorte.

Apesar de respeitar sua opinião, devo discordar dela! Plague é um jgoo de aza como todos deveriam ser, com todas as cartas distribuídas entre os jogadores. Não tenho o jogo e o joguei pouquíssimas vezes, mas acredito que sejam 3 cartas, 5 pragar, um clérigo e 10 cartas de cada cor, numeradas de 1 a 13, faltando os números 4, 7 e 10 (quem tem o jogo, por favor me corrija). Bom, nesta senda, tendo você recebido suas cartas, pode concluir por eliminação o que tem na mão dos amiguinhos e assim direcionar mais ou menos o seu jogo. Claro que o ogo tem um fator aleatório, afinal, é um jogo de cartas, mas você pode tentar driblar essa aleatoriedade, especialmente do meio em diante de uma vaza, quando você sabe se os amiguinhos ainda tem azul ou não... e assim direcionar o que jogar. Veja, não sou mestre no plague e nem consigo fazer essa leitura toda, muito menos lembrar com exatidão oq já saiu, mas não consigo o conceber como sendo um jogo puramente aleatório.
Quanto ao love Letter, gosto muito, mas esse sim é absolutamente aleatório, mão de uma carta, compra uma carta e joga uma carta. Na sua vez você vai ficar sabendo qual outra carta vem e precisa decidir entre as duas qual jogar. Então, salvo evitar burradas, não há muito o que você fazer ou pensar na sua vez e entre bons jogadores o jogo acaba se decidindo um tanto na sorte, apesar do fator de blefe.

Trentini escreveu:Francis Drake (eu, Libonati, Marcelo e Samuca) - O recheio da noite veio com o Francis Drake, que é um filler, mas o Marcelo demorou mais para explicar o jogo do que a duração efetiva do mesmo. O jogo é muito bacana, componentes e arte sensacionais e a mecânica funcionou bem para o tema. Cada um dos jogadores são corsários ingleses que em suas viagens tem autorização da rainha para saquear os tesouros dos espanhóis e realizarem trocas com as colônias nos mares do Caribe. O jogo possui 2 etapas, a primeira cada jogador aloca ações que quer tomar ao estilo Worker Placement, o lance do jogo é que você deve alocar as ações em um sentido único e as vezes é obrigado a pular boas ações para garantir uma melhor na frente sem poder voltar atrás, o Libonati comentou que o Egizia usa esse sistema, nunca o joguei, mas fica aí a comparação. Entre essas ações está a preparação dos navios para embarcar em uma viagem, com isso os jogadores devem recolher a maior quantidade de tripulação, munição, suprimentos e bens para troca possíveis para a viagem. Após essa etapa, os navios embarcam em suas viagens e cada jogador aloca secretamente a ordem em que o navio irá se movimentar no mapa do Caribe, quais ações cada um vai priorizar e com isso a rota que o navio irá traçar. Entre as locações possíveis onde o navio irá passar, ele pode batalhar contra fortes, saquear cidades ou batalhar contra navíos espanhóis, o primeiro que batalhar em cada uma das locações saqueia os tesouros, o resto apenas leva os pontos de vitória pertencentes a cada região. Outras localizações possíveis são as ilhas de Cuba onde é possívei trocar bens por tabaco, açucar, anil, café que pontuam no final do jogo priorizando a diversidade de coisas que cada um colecionou. Esse processo de preparar para a viagem e realizar a viagem são repetidos 3 vezes no jogo, vence quem fez a maior pontuação ou melhor, quem fez o trio de viagens de melhor qualidade.

Nesse nosso jogo a partida começou bem desequilibrada, o Marcelo fez um monte de cagada na primeira rodada e eu fiz vários acertos, na primeira viagem fui o único a coletar suprimento suficiente para fazer a viagem mais longa e com isso não disputei muitos tesouros com os adversários, mais do que isso, consegui fazer muita diversidade de ataques pontuando ainda mais por isso. Já na segunda rodada eu fui péssimo, mas tentei mitigar isso priorizando fazer minhas ações com trocas de bens em Havana, na segunda rodada coletei suprimento mínimo, pouca tripulação e pouca munição, foi uma rodada péssima para mim, mas foi ótima para o Libonati, Samuca e Marcelo. O Libonati manteve o jogo bem equilibrado, a pior navegação que ele fez foi a última, mas acredito que não tão mal quanto foi minha segunda rodada, mas as minhas boas navegações foram superiores às dos outros jogadores, a última rodada consegui enfrentar batalhas que me renderam muitos pontos e saquear muitas jóias valiosas dos espanhóis. No fim acabei vencendo por critério de desempate que era a ordem do turno ou seja, quem chegava primeiro de suas viagens para satisfazer a rainha primeiro.

Alexandre - 101 (venci por critério de desempate)
Libonati - 101
Samuca - 80
Marcelo - 77

Forbidden Desert (Eu, Marcelo, Libonati, Samuca e Marcus) - Conheci mais um jogo essa noite, foram 4 jogos novos para mim. Achei o Forbidden Island muito bom, um ótimo cooperativo com uma mecânica simples e funcional e sem muitas complicações desnecessárias. Fui com o arqueólogo, o Marcus com o Explorador, o Libonati com o Navegador, o Marcelo com o Metereologista e o Samuca com o Carregador de Água. Até estávamos indo bem em nossa missão quando eu, o Samuca, Marcelo e Libonati morremos de sede, conseguimos achar a nave e mais 2 pedaços dela, estávamos ainda a procura dos outros dois pedaços e o calor já estava ficando insuportável. Derrota geral por sede.

E foi isso.

Francis Drake foi uma grata surpresa, principalmente depois de ver o tamanho das caixas e a imponência dos componentes. Pensei que seria um jogo absolutamente pesado, longo, com milhares de opções e tudo mais... mas ao contrário, o jogo tem um peso mediano e uma excelente fluidez, apesar de todo esforço do Marcelo tentar mascarar isso na sua longa explicação de regras.
O jogo tem de fato suas semelhanças com o Egizia, mas vou evitar os comparar. Basicamente, como o Trentini disse, há um campo de seleção de ações, que lhe dão benefícios imediatamente. Um jogador nunca pode colocar seu disquinho no mesmo campo mais de uma vez na mesma rodada e nem colocá-lo em campos de ação que ficaram para trás de seu disquinho mais avançado, sem exceções. Essa seleção de ações serve para o jogador preparar sua expedição para a próxima fase do jogo, que se dá nos mares caribenhos, no ocaso do século 16. Então o jogador deve se preocupar em ter suprimentos para viagens longas, bens de troca para praticar o escambo, tripulação para saquear cidades e fortes e canhões para enfrentar galeões espanhóis ou anular a defesa dos fortes. Além disso existem dois tipos de navios muito bem representados por duas belas miniaturas, as fragatas e os galeões, cuja a única diferença é que o último lhe permite atacar os galeões espanhóis. Essa fase de seleção de ações tem muitos mais detalhes, mas a grosso modo é isso.
Depois, na fase de navegação os jogadores tem, de regra, quatro ações para serem executas em ordem da 1 a 4. Elas são: escambo, saquear cidades, fortes ou galeões. Os suprimentos dizem até onde você pode ir e, consequentemente, onde executar essas ações. O escambo lhe dá pontos de vitória no final do jogo a depender de quantos produtos você tenha. São quatro produtos diferentes, a saber: indigo, tabaco, açucar e café  ( :affraid:quelle surprise) e a ideia é os diversificar, sendo que ter os 4 dá 26 pts, 3-16, 2-8 e 1-2 (acho que é isso). E quanto as pilhagens, o ideal também é diversificar, sendo que quem ataca apenas uma das três diferentes opções (galeão, cidade ou forte) ganha 1 pto, duas 4 e três 10, no final de cada viagem. Essa foi minha única crítica ao jogo, pq achei a disparidade aqui muito grande, sendo que na minha terceira viagem (ao contrário do que o Trentini falou, a melhor) eu optei por não atacar galeões para ver qual a intensidade desta diferença e a achei realmente grande. Até pq atacar cidades é muito fácil e o vale só pelos pontos extras. Claro, essa foi uma primeira impressão do jogo em quatro jogadores. Talvez em cinco as coisas fiquem bem diferentes e esses pontos extras não sejam tão impactantes.
De qualquer sorte gostei bastante do jogo. Ele propositalmente não lhe permite traçar uma estratégia do nício ao fim, mas você pode, tranquilamente, preparar-se para cada viagem tendo em conta seu foco naquele momento. O fator aleatório é mínimo e você já sabe tudo, ou quase tudo, no início de cada uma das viagens. Apesar desse peso estratégico, é um jogo fluído e rápido (nossa partida levou 90 minutos), com componentes impressionantemente bonitos e uma arte agradabilíssima!!!


Tabuleiro como um todo visto da privilegiada visão do Trentini


Foco no row de ações

Ahh faltou o forbidden desert... joguinho bacana. Bem mais difícil que o forbidden island

Isso, não foram 60 minutos, foram 90, falha minha, o jogo não é um filler, é o dobro de um filler.

libonati escreveu:Ahh faltou o forbidden desert... joguinho bacana. Bem mais difícil que o forbidden island

Depende bastante do formato da ilha e de quais profissões estão em jogo. A dificuldade do Fobidden Island, no meu ver, pode ser deixada bem maior do que a do Forbidden Desert.

Abs,

tiagovip escreveu:

libonati escreveu:Ahh faltou o forbidden desert... joguinho bacana. Bem mais difícil que o forbidden island

Depende bastante do formato da ilha e de quais profissões estão em jogo. A dificuldade do Fobidden Island, no meu ver, pode ser deixada bem maior do que a do Forbidden Desert.

Abs,

Acho que o deserto tbm pode ser customizado, não?? mas me refiro ao setup inicial de cada um, o forbidden desert, per se é mais difícil.
As profissões são bem parecidas, então pelo que vi, nesse ponto, a dificuldade pode ser a mesma entre um e outro!

libonati escreveu:

tiagovip escreveu:

libonati escreveu:Ahh faltou o forbidden desert... joguinho bacana. Bem mais difícil que o forbidden island

Depende bastante do formato da ilha e de quais profissões estão em jogo. A dificuldade do Fobidden Island, no meu ver, pode ser deixada bem maior do que a do Forbidden Desert.

Abs,

Acho que o deserto tbm pode ser customizado, não?? mas me refiro ao setup inicial de cada um, o forbidden desert, per se é mais difícil.
As profissões são bem parecidas, então pelo que vi, nesse ponto, a dificuldade pode ser a mesma entre um e outro!

Acho que pela mecânica da tempestade de areia não é possível alterar o formato da ilha para algo diferente de um quadrado ou retângulo sem afetar a jogabilidade.

Abs,

aos interessados que ficaram na dúvida quanto a tradução de Golden Hind, seria Corça Dourada, ou Traseira dourada e era o nome do Navio de Francis Drake, uma fragata, foi o segundo navio a fazer uma volta ao mundo.

Francisco Draco e sua Traseira Dourada!

tiagovip escreveu:Francisco Draco e sua Traseira Dourada!

Fico imaginando se era isso que o Libonati estava olhando na foto acima.

Trentini escreveu:aos interessados que ficaram na dúvida quanto a tradução de Golden Hind, seria Corça Dourada, ou Traseira dourada e era o nome do Navio de Francis Drake, uma fragata, foi o segundo navio a fazer uma volta ao mundo.

Então a tradução estava certa, faltou foi o conhecimento wikipediano para saber oq caralhos era o golden hind no jogo... agora sabemos!

Rafaelfo escreveu:

tiagovip escreveu:Francisco Draco e sua Traseira Dourada!

Fico imaginando se era isso que o Libonati estava olhando na foto acima.

tava olhando nada, era só pose de intelectualóide pra foto mesmo!