Quarta - 22/julho

Olá, pessoas!

Nesta quarta prosseguimos com uma de nossas campanhas:

- Sentinels of the Multiverse x3 (André, Éder e eu) - Foram três partidas, prosseguindo com a campanha. Lembrando que nesta campanha não há evolução de personagem, há sim uma história que interliga vários cenários, dessa forma, a própria campanha determina quais são os heróis, vilão e ambiente.

14ª Edição - Um Mundo de Desespero (A World of Despair) -- quarta parte

Foram três lutas contra o Gloomweaver. A primeira na versão Skinwalker dele, que é, em tese, mais complicada. Estávamos batendo bem, principalmente com a Visionary e uma carta dela que, toda rodada, causa 1 de dano a todos os alvos vilões, mas com o poder do Legacy e mais o Inspirar, eram 3 de dano em todos! A Fanatic e o Legacy também batiam forte, só que o Gloomweaver não é um fracote e, além de bater forte, fica incomodando com seus pinos malditos e relíquias. Estávamos uma via rápida para perder, mas eis que um ambiente veio, a Névoa Opressiva, que reduz toda recuperação de vida em 2. Algo ruim para os heróis - a Fanatic Reedemer tem poder para se curar, e o principal poder de ataque do Legacy também curava -, contudo era terrível para o vilão, que recuperava 2 de vida cada vez que um alvo era destruído - era comum rodadas em que ele recuperava 4, 6 até 10 de vida. E sem essa recuperação, mesmo derrubando a Visionary, a Fanatic e o Legacy deram conta dele.

Achamos que era a luta final, mas não. O Gloomweaver é liso e tentou fugir. Tínhamos então que lutar com ele de novo, todavia, agora, em sua versão normal, só que com a dificuldade adicional de considerar todos os efeitos H como +1 ou -1, o que beneficiasse o vilão. Parece pouco, mas os heróis estavam apanhando de todo lado e muito. Os cultistas vieram numa sequência contínua e sobrou porrada para todo lado. Além disso o ambiente estava cretino, fazendo o André e o Éder, várias vezes, não ter cartas para jogar ou ter só 1, ficando sem opções - a Visionary, com seu poder de comprar mais cartas, conseguiu resistir mais tempo, mas também viu-se sem cartas em certos momentos. O Legacy e a Fanatic tinham caído e restava só a Visionary, com o Gloomweaver ainda com quase metade da vida. Assim coloquei o casulo psíquico, que torna a Visionary imune a dano. E chegamos num impasse. Talvez, em quatro horas, o vilão, com os danos gerados pelo ambiente, pudesse ter caído. Ou o casulo poderia ser destruído - mas, até lá, a Fanatic iria curando 1 de vida da Visionary, toda rodada. Ninguém ali queria encarar essa maratona, então consideramos um empate técnico (ainda que a vantagem fosse, um pouco, do vilão).

Enfrentamos, portanto, o Gloomweaver pela terceira vez. Digamos que foi "a negra". O André insistia que o vilão é um fracote, porém, de novo, ele veio nos surrando. Mas, dessa vez, concentramos mais dano no próprio vilão e, também, não deixamos um ambiente acelerar as cartas do Gloomweaver como deixáramos da vez anterior. Foi ainda no limite - a Twist of Ether - da Visionary salvou a Fanatic e, esta, com só 2 de vida, valeu-se do ataque que causa dano igual ao tanto de dano sofrido pela Fanatic (no caso, 29) e o Gloomweaver, então com 31, foi a só 2, e com sua espada sagrada, a Fanatic acabou com o vilão.

Vitória dos heróis e fim da campanha!


- Onirim (André e eu) - antes do Éder chegar, tivemos tempo de uma partida de Onirim. A distribuição inicial de cartas não foi lá das melhores e, em dois Pesadelos, optei por descartar às cegas do baralho e perdemos 2 chaves marrons. Mesmo assim, avançamos bem, mas faltando três portas (Vermelha, Verde e Marrom - a mim faltava a verde, ao André, as outras duas) o baralho de compra acabou. Assim, ficamos presos no mundo dos sonhos.

E foi isso!

Abs,