Sexta - 24/maio

Olá, pessoas!

Ontem, no Libonati, reunimos-nos para uma noite de jogos. O que joguei foi:

- Sentinels of the Multiverse (Jorge e eu) - escolhemos os heróis Visionary (Jorge) e Haka (eu), que enfrentaram o vilão Gloomweaver, no bizarro Reino da Discórdia. Desde cedo os heróis sofreram com as hostes de zumbis e cultistas do Gloomweaver, e também tiveram dificuldades com a própria geografia fantástica do Reino da Discórdia, com suas zonas de energia positiva, negativa, áreas em que o tempo acelera e outras em que quase para, entre outras estranhezas. A Visionary é uma grande parceira para o Haka, permitindo que ele consiga usar ainda melhor seus poderes e, ainda mais, porque ela consegue se defender e defender os demais, em particular quando faz seu casulo de energia mental, o que permite ao Haka lançar toda sua fúria incontrolável somente nos oponentes, já que, usualmente, os heróis também se machucam quando ele libera sua ira. A dupla, portanto, funcionou muito bem, mas o Gloomweaver é um tremendo oponente, e os heróis estavam para serem derrubados pelos ataques incessantes, quando a última das relíquias do Gloomweaver foi posta em ação, então o Haka, que vinha a tempos acumulando sua mana selvagem, a liberou causando 20 pontos de dano, destruindo a relíquia e dando a vitória ao heróis, ambos com somente 1 ponto de vida! Épico! Acho que a melhor partida que já tive deste jogo;

- Glen More (Pedro, Fabiano, André e eu) - o jogo causou novamente estranhezas devido às suas mecânicas diferenciadas de ativação de peças. O Fabiano sofreu com interesses compartilhados - ou seja, os outros pegavam o que ele tinha intenção de adquirir. O Pedro investiu pesando em vilas e gerou alguns bons pontos com uísque e tavernas. Eu me vali de manter uma vila pequena, mas valiosa, com vários chefes e membros importantes. O André fez um tremendo uso de sua destilaria, do açougue, do Lago Ness e de construções especiais - na contagem final de pontos, ele fez 8 pontos em tudo: chefes (aqui, por sinal, foram 16 pontos, pois uma construção dele dobrava a pontuação dos chefes), uísque e construções especiais. Ao final, o André venceu, mesmo perdendo 21 pontos devido ao tamanho de sua região, com 56 pontos, eu fiz 51 pontos, o Pedro, 24 pontos, e o Fabiano, 18 pontos;

- The Lord of the Rings: The Card Game x2 (Fabiano e eu) - foram duas partidas contra o cenário Conflito em Carrock. Na primeira, o Fabiano utilizou um deck de rohirrim (Éowyn, Théodred e Dúnhere) enquanto eu fui com um de anões (Glóin, Gimli e Thálin). São decks fortes, bons para viagem e combate, mas duas cartas de "ensacados" vieram bem cedo, e com dois personagens a menos, tivemos dificuldade de enfrentar as exigências do cenário, ainda mais quando um Troll, uma cobra e um lobo vieram nos atacar. O Troll os anões derrotaram, ao custo de um de seus aliados, mas os outros oponentes minaram os rohirrim e, sem a ajuda deles, não havia como continuar avançando e fomos derrotados bastante cedo na missão. Vendo que precisávamos de uma capacidade de cura que os rohirrim não tinham, o Fabiano mudou para o deck de elfos e hobbits (Bilbo, Elrond e Glorfindel). Já começamos melhor, quando o Gandalf ajudou os anões logo na primeira rodada, e ainda mais duas vezes durante a aventura. Viajamos rápido como nunca vi antes, e logo encontramos os quatro trolls, que inicialmente deixamos sem nos engajar. Os anões entraram em combate com um deles, enquanto Glóin foi ensacado, só que o Gimli e um mestre do machado conseguiram matar o troll e resgatar Glóin. A situação ficou desesperada quando os demais os três trolls especiais da missão e mais um outro trolll, ainda mais forte do que eles, e todos iam realizar um ataque maciço contra os elfos, então os anões interferiram e se engajaram com dois dos quatro trolls remanescentes. As viagens foram quase esquecidas, o que aumentava perigosamente a nível de threat dos elfos e anões. Os elfos e o Bilbo não conseguiram resistir aos ataques dos dois trolls, mas conseguiram vencer um e deram tempo para os anões derrubarem os dois com os quais haviam entrado em combate. Agora tudo restava nas mãos dos anões - era necessário enfrentar o mais forte dos trolls, ainda não ferido. Os anões, com 41 de threat, não podiam ir viajar, então arriscaram tudo em uma resistência empedernida. A princípio, compensou, com os anões ficando com 49 de threat (com 50 o jogo termina), mas vieram dois monstros - uma víbora e um lobo -, que os anões teriam que lidar. Glóin resistiu à víbora, Thálin foi morto pelo lobo e o troll matou Glóin. Tudo estava nas mãos sangrentas do Gimli, que enterrou seu machado no crânio do Troll, causando 10 pontos de dano e matando o monstro (que tinha 9 pontos de vida). As criaturas menores fugiram após a derrota dos grandes monstros e o conflito em Carrock foi encerrado com a vitória dos heróis! Esta partida foi totalmente legal e a vitória foi tirada no soco de dentro da boca sorridente da derrota - impressionante além da conta!;

- The Lord of the Rings: The Card Game (Fabiano e eu) - mudamos para o cenário Jornada para Rhosgobel. O Fabiano mudou de deck, para um de elfos e humanos (Legolas, Glorfindel e Brand), enquanto eu fui com os anões (Gimli, Glóin e Thálin). O objetivo dos heróis é levar a ferida águia Wilyador até Radagast, para que ele possa salvá-la. É uma corrida contra o tempo, pois o ferimento em Wilyador tem a marca da Sombra e sua vida se esvai a cada momento. O arco de Legolas e Brand, e os machados dos anões não deram chance alguma para qualquer dos perigos que vinham ao seu encontro, a viagem foi em ritmo acelerado. Os heróis alcançaram Radagast, mas a ele faltava a planta athelas, que ele precisava para curar a águia. Os heróis tentaram encontrá-la, mas não havia mais tempo. Derrota dos heróis. Perdemos em grande parte porque jogamos sem realmente saber que tínhamos que coletar athelas durante a viagem;

- Flash Point: Fire Rescue (Perusso, Libonati, Jacky, André, Daniel e eu) - cheguei quando o jogo já estava pronto, e entrei com o especialista em imagem, para identificar pessoas dentro da casa, e depois, por causa da extrema necessidade, mudei para o engenheiro, tentando recuperar um pouco da estrutura danificada da casa, que sofria bastante com as explosões. O fogo tomou uma das saídas e impediu a paramédica e um bombeiro saíssem com duas vítimas, obrigando ambos a terem que atravessar boa parte da casa para retirá-los. Isso custou muito tempo, algo que a casa não tinha - ela entrou em colapso, após uma explosão, e os bombeiros falharam;

- Sentinels of the Multiverse (Libonati, Jacky, André e eu) - escolhemos os heróis Nightmist (Libonati), Bunker (André), Fanatic (Jacky) e Tachyon (eu), que enfrentaram o vilão Baron Blade, em Megalopolis. O combate começou feroz, com os heróis batalhando para destruir os escudos protetores do Baron Blade, que invadia Megalopolis com sua fortaleza aérea. O Bunker e a Fanatic tomavam as ações de ataque, enquanto a Tachyon e a Nightmist davam apoio, desestruturando as defesas do Barão. O Baron Blade estava perto de completar seu plano (13 cartas no descarte), mas os heróis conseguiram impedir o raio trator de puxar a Lua, e o Barão teve que vestir sua armadura e vir para o combate. A luta encaminhava para a vitória dos heróis, mas o Baron Blade, de repente, tomou controle dos equipamentos dos heróis e os utilizou contra os heróis, que não resistiram à surpreendente reviravolta (todos sofreram 21 pontos da dano!) e foram aprisionados pelo vilão - Megalopolis estava à mercê do Baron Blade!;

- Sentinels of the Multiverse (Libonati, Jacky, André e eu) - escolhemos os heróis Nightmist (Libonati), Tempest (André), Fanatic (Jacky) e Tachyon (eu), que enfrentaram o vilão Spite, em Rook City. O Spite é um vilão que eu nunca tinha enfrentado e, portanto, não sabia o que esperar. Vimos logo de cara que ele é bastante poderoso e difícil de superar antes que ele tenha tomado as cinco drogas que o transformarão em um monstro, porque ele cura-se a cada rodada e cada dano que ele inflige, o cura na mesma quantidade. Optamos, então, por acelerar a vinda das cinco drogas e nos focar em salvar vítimas, levando-as para a casa segura. Na parte das vítimas, não fomos tão bem, perdendo quatro e salvando somente duas, mas na parte de acelerar, fizemos muito bem. Assim, Spite, agora um monstro deformado pelas drogas, veio para o combate direto, e parecia que não tínhamos como vencer, pois os efeitos das drogas eram múltiplos e bastante fortes, então foi a hora da Tachyon brilhar, realizando, em um turno, três ataques que causaram 31 pontos de dano (em verdade, 36, mas o vilão absorveu 5). Isso exigiu tudo dela, que então caiu desfalecida, mas os demais a protegeram (Fanatic com 3 hp, o Tempest com 5 hp e a Nightmist com 6 hp), e o Tempest foi capaz de derrubar o vilão, bastante enfraquecido. As celas especiais da prisão de Rook City teriam, logo, um novo morador!;

- Sentinels of the Multiverse (Pedro, Libonati, André e eu) - escolhemos os heróis Legacy (Libonati), Argent Adept (André), Expatriette (Pedro) e Haka (eu), que enfrentaram os vilões da Enead, na Tumba de Anúbis. A Enead é formada por 9 vilões egípcios, cada um com habilidades específicas ativadas de acordo com as cartas de vilão que surgem. A princípio, vieram Set, Tefnut, Atum e Nephthys, e apanhamos que nem cachorros de rua, cada um sofrendo, em média, de 4 a 6 pontos de dano por rodada. A Expatriette foi em particular ferida, e teria caído bem cedo, mas contou com a proteção do Legacy para continuar lutando - algo importante, pois a Expatriette conseguia atacar todos os vilões com suas armas, enquanto o Haka dava danos maiores, mas em menos alvos. Vieram, então, Osiris, Nut, Isis e Shu, sendo esta última a mais problemática: ela não atacava, porém curava os demais e era imune a danos de projéteis e de corpo a corpo, que eram os únicos tipos que conseguímos dar. Assim, sozinha, ela fez frente a todos os heróis, que eram incapazes de feri-la. O estrago que ela casou foi devido à ação dos efeitos do ambiente e das cartas de vilão, que iam nos ferindo constantemente; e, ainda pior, quando Geb, o último dos vilões, veio ao jogo. Ele sim atacava, e então a Expatriette caiu, depois o Legacy. O Adepto Argenta e o Haka resistiram mais, porém quando o Adepto sucumbiu, o Haka, sozinho, ainda foi capaz de causar imenso dano - até mesmo na Shu, porque ele havia adquirido o Cajado de Anúbis, que causa dano infernal, ao qual Shu não é imune. Shu foi vencida, faltava somente o Geb, e Haka o reduziu até 10 pontos de vida, mas foi vencido pelo fogo da Tumba de Anúbis. A Enead estava ferida, e demoraria para se recuperar, mas o dia era dela.

E foi isso!

Abs,

Merchant of Venus (eu, Rafaelfo, Evandro e Marcelo). Primeira vez que a cópia do Rafael viu mesa, acredito que dos participantes apenas eu conhecia a versão clássica do jogo. Basicamente o objetivo é ter uma rota otimizada e com sua nova estabelecer comércio com raças que possuam interesse em itens produzidos pelos vizinhos ou planetas mais próximos. No início do jogo, no meu primeiro movimento, fiquei zerado da minha grana inicial e fui me recuperando no restante da partida quando estabeleci uma rentável rota, eu tava bem pra um representante de loja de perfumes, já que esse era o bem que vendi no espaço. O Rafael e o Evandro sairam na frente e a disputa ficou entre eles, decidimos no início jogar uma partida introdutória até 1000 dinheiros e não 2000 seguindo a regra original. A perda com relação a isso é que fizemos essa grana antes de findar qualquer tipo de produto, a ponto de quebrar e exigir a busca por novas rotas. Se isso acontecesse haveria possibilidade de recuperação, mas como o objetivo era entender o jogo, creio que tenha ficado claro pra todos e serviu pro Rafa revisar regras que tenham passado em branco. Nessa primeira partida a vitória ficou com o dono da bola.

Só não joguei o Merchants porque havia crianças (Pedro e Marcelo) que queriam jogar e acabaram se envolvendo com outros jogos. No final, acabei ficando de fora. Humpf.

Capaz,

eu estava na fila do Merchant faz tempo e jogarei sempre que o jogo ver mesa. Eu realmente curto a ideia desse board!

Pedro escreveu:Capaz,

eu estava na fila do Merchant faz tempo e jogarei sempre que o jogo ver mesa. Eu realmente curto a ideia desse board!

Só seria melhor se fossem trens espaciais.

Seria perfeito,

mas também é bom do jeito que está... curti da primeira vez que joguei e a simplicidade do jogo me levou a ter um interesse por ele. Simples, mas muito bem feito na sua versão clássica. Não conheço ainda a nova versão, vamos ver se um dia encaramos...

Quero conhecer a versão clássica. Essas variantes da FF nem sempre são boas - ao menos tem que ter base para comparar.

Olá pessoal.

Antes da partida de Glen More joguei uma de The Speicherstadt (eu, Galas, Gi, Pedro e André). Foi uma partida de aprendizado para todos os outros jogadores e devo dizer que uma partida bem diferente, onde as compras eram feitas sem grandes marcações e sem grandes traumas. A Gi adotando um estilo low profile passou o jogo sem marcação dos outros jogadores e comprando tudo muito barato. Eu, talvez por ser o o dono do jogo, dificilmente ficava sem marcação dos adversários. No final fiquei a uma compra de bombeiro da vitória. o Galas também fez uma partida sólida e se não fosse pelos pontos perdidos nos incêndios poderia ter vencido, no entanto, quem venceu merecidamente foi a Gi. Placar final: Gi 25 - Fabiano 21 - Galas 21 - Pedro 17 - André 16.

Depois fui para o Glen More, como já mencionado antes pelo Tiago tudo que me interessava acabava nas mão dos outros antes. No final joguei mal e mereci ficar em último, talvez tenha sido algum respingo da maldição do Macao. Sobre o jogo, ele tem coisas interessantes, mas o downtime as vezes é meio chatinho.

No LOTR:LCG eu e o Tiago enfrentamos o complicado cenário Conflict at Carrock. O Tiago já descreveu tudo muito bem, gostaria apenas de informar que o placar me surpreendeu, fizemos apenas 232 pontos mesmo com 5 personagens mortos!

Já no segundo cenário estávamos indo muito bem, mas a surpresa nos venceu. Se tivéssemos lido o objetivo final e nos preparado pra ele poderíamos ter vencido.

Abraço

Pedro não entendi porque você ficou destacando pecinhas do Rialto ao invés de jogar alguma coisa com o Marcelo e o André.

Tiago não entendi por que você nos privou de jogarmos o Tichu que o Pedro tinha escolhido. Depois de ter conhecido o Glen More me arrependi de não temos ido pela escolha do Pedro. Aliás acho que precisamos bolar um esquema melhor de seleção de jogos, vejo que o grupo tem ido pra uma linha de ignorar sempre que possível as escolhas do Pedro. Assim ele vai acabar nos abandonando.

Abraço

doizinho escreveu:Depois fui para o Glen More (...) mas o downtime as vezes é meio chatinho.

Acho que para isso só a solução de fazer o que fizemos mais para o final: ativas seus tiles aí que eu pego minha peça aqui, mas isso pode causar problemas, como caso o jogador "anterior", em suas ativações, tiver que comprar ou vender algo, e a pessoa seguinte tenha modificado o mercado de alguma forma.

Mas a verdade é: todos, incluindo eu, estamos no estágio de aprender, não é uma boa fase para medir tempo de downtime ainda.

doizinho escreveu:No LOTR:LCG eu e o Tiago enfrentamos o complicado cenário Conflict at Carrock. O Tiago já descreveu tudo muito bem, gostaria apenas de informar que o placar me surpreendeu, fizemos apenas 232 pontos mesmo com 5 personagens mortos!

Esqueci de citar que, durante a segunda partida, eu diminui a threat dos anões dos 15 pontos! Ou seja, eles encerraram com 64 pontos de threat real. Isso sim são anões ameaçadores! Hhuaueheh.

Abs,

doizinho escreveu:Tiago não entendi por que você nos privou de jogarmos o Tichu que o Pedro tinha escolhido. Depois de ter conhecido o Glen More me arrependi de não temos ido pela escolha do Pedro. Aliás acho que precisamos bolar um esquema melhor de seleção de jogos, vejo que o grupo tem ido pra uma linha de ignorar sempre que possível as escolhas do Pedro. Assim ele vai acabar nos abandonando.

Opus-me somente ao tempo de uma partida de Tichu! Não sei se distorceu de propósito o que fiz. Afinal, eu mesmo falei que jogava, desde que fosse até 500 pontos, não 700 ou 1000 (mil sendo o padrão).

Abs,

tiagovip escreveu:

doizinho escreveu:Tiago não entendi por que você nos privou de jogarmos o Tichu que o Pedro tinha escolhido. Depois de ter conhecido o Glen More me arrependi de não temos ido pela escolha do Pedro. Aliás acho que precisamos bolar um esquema melhor de seleção de jogos, vejo que o grupo tem ido pra uma linha de ignorar sempre que possível as escolhas do Pedro. Assim ele vai acabar nos abandonando.

Opus-me somente ao tempo de uma partida de Tichu! Não sei se distorceu de propósito o que fiz. Afinal, eu mesmo falei que jogava, desde que fosse até 500 pontos, não 700 ou 1000 (mil sendo o padrão).

Abs,

Não você não falou isso, você foi bem enfático em falar que não jogaria por que o jogo não acaba nunca.

Por falar em jogo que não acaba nunca eu vi uma entrevista com um novato num outro fórum famoso, onde este sujeito falou de uma partida memorável de Munchkin, com a esposa e amigos, que durou apenas 4 horas.

Abraço

doizinho escreveu:Não você não falou isso, você foi bem enfático em falar que não jogaria por que o jogo não acaba nunca.

Não falei? Pergunte para seu g-mail-boy, o Libonati, então.

Abs,

doizinho escreveu:Por falar em jogo que não acaba nunca eu vi uma entrevista com um novato num outro fórum famoso, onde este sujeito falou de uma partida memorável de Munchkin, com a esposa e amigos, que durou apenas 4 horas.

Pelo que li, Dante mencionou isso como o 11o círculo do inferno.

Abs,

Eu te explico Fabiano,

pensei em ficar conversando enquanto aguardávamos uma das partidas chegar ao fim. Também tinha o agravante de não conhecer os jogos que estavam a disposição naquele dia, então não poderia assumir de ensinar ou jogar coisas que desconheço e dessa vez tinha levado somente o Tichu. Imaginei que no último turno do Automobile as coisas fossem se desenrolar mais rápido e não queria perder de participar da mesa de algum jogo que estava esperando para jogar... foi o caso, abriu uma mesa de Merchant, ainda que no sufoco e o desespero já se fazia presente.

Não pretendo abandoná-los. Falo de ameaça pra ver se consigo alguma coisa, só que estou indo com outra ideia para os jogos e já encaro as coisas com outros olhos. Tanto que levei o Tichu apenas por ser mais tranquilo, mas vi que não funcionou. Não consigo ser persuasivo o suficiente para convencer o pessoal e para que não fique mal com isso não pretendo insistir... só vou procurar não perder minha vaga quando houver mesas do meu interesse.

Saquei Pedro, como já disse você é um lorde inglês. Você é educado e gentil demais pra pedir 2x ou pra reclamar de outras escolhas. Na próxima vez que nos encontrarmos serei seu parceiro no Tichu.

Beleza,

irei levá-lo quando for a jogatina novamente...

Quero só ver essa partida indo até 1000.

tiagovip escreveu:Quero só ver essa partida indo até 1000.

Somos machos e jogaremos sem mimimi!

Abraço

Ah, machão. Mas, enfim, o Tichu é legal, mas para mim ele foi totalmente despedido depois do Plague.

Jesus hein Perreto...

Vou pedir pro Rafaelfo jogar uma Praga em você!

Pedro escreveu:Jesus hein Perreto...

Vou pedir pro Rafaelfo jogar uma Praga em você!

Ih, você está atrasado já faz uma duas partidas. Já tomei pragas em cima, em baixo. Eu faço jus ao nome do jogo!

Abs,

Pra mim foi mais que uma noite de jogos... já comecei de tarde com o Rafaelfo uma partida de Space Empires: 4X e dessa vez a humanidade foi posta em seu lugar, subjugados, escravizados e vendidos para os piores cantos do universo!!! Optamos pelo cenário médio para dois jogadores, com as regras avançadas e a diferença foi gritante em relação às regras básicas, embora a maior diferença que tenhamos implementado seja as MS Pipelines. Usamos também as minas e o Rafa tentou uma incursão com caças, massss sinceramente não as exploramos a fundo, mantendo-nos a produzir naves permitidas já no jogo básico e quase nenhuma das regras avançadas. Bem, o importante que depois de quase cinco horas de partida minha incursão maluca acabou resultando e mesmo a temível frota de dreadnoughts não foi capaz de conter o iminente fim da humanidade, que preferiu se entregar a ser dizimada!!!

Depois dessa partida, boa parte das pessoas já havia chego e propus ao Perusso uma partida de Automobile que há tempo ele queria conhecer e jogamos essa jóia junto com Rafaelfo e Daniel, o novato. Acredito que a partida tenha agradado a todos e inclusive a mim, este é um jogo que me satisfaz sempre, acho-o inteligente, cruel, dinâmico e rápido.

Flash Point: Fire Rescue foi o próximo a ser escolhido, depois de uma longa discussão do que seria jogado, resolvemos por um cooperativo para apresentar a mecânica ao Daniel, que apenas havia jogado os competitivos. A primeira partida, no nível recruta, foi vencida facilmente em torno de 40 minutos. Ai resolvemos encarar uma partida no nível veterano e como já narrado pelo Perreto, perdemos quando a casa colapsou.

Por fim, jogamos três partidas seguidas de Sentinels of the Multiverse que é um joguinho bem bacana, com uma mecânica simples de hand management, mas como vimos nesta noite, pode durar facilmente mais de duas horas numa única partida. Ele tem combinações interessantes de heróis, vilões e ambientes, permitindo uma alta variação, mas no fim a jogabilidade é sempre bem parecida, escolher naquele momento qual carta lhe será a melhor e como só existem cartas boas, a ideia é pegar a mais melhor! Um joguinho bem interessante, mas não me pega novamente para uma maratona de 2+ horas como foi nesta sexta.

Com o raiar do sol os trolls foram embora antes que virassem pedra!

Abraços e que venha o feriado.

Na sexta o perreto disse que não jogaria pq demora muito, mas com um pouco de pressão ele acabou de falar que não jogaria pq prefere outros jogos. Não sei qual a diferença entre jogar Tichu por 90 minutos ou dias partidas de sentinels, p. ex., oq tem-se feito muito ultimamente, pelos mesmos 90 minutos.
Penso que se a pessoa foi para jogar e não tem compromisso ou horário par ir embora, 90 minutos numa partidas ou 90 em duas ou três do mesmo jogo não faz tanta diferença. Mas enfim, essa é apenas a minha opinião.

libonati escreveu:Por fim, jogamos três partidas seguidas de Sentinels of the Multiverse que é um joguinho bem bacana, com uma mecânica simples de hand management, mas como vimos nesta noite, pode durar facilmente mais de duas horas numa única partida.

Facilmente? Mesmo?