Quarta - 26/fev
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Quarta - 26/fev
Olá, pessoas!
Ontem o Éder e o André foram lá em casa e o que jogamos foi:
- Pathfinder Adventure Card Game: Rise of the Runelords – Base Set x4 (André, Éder e eu) - prosseguimos com a campanha e jogamos quatro cenários em sequência: Insurreição dos Mortos-vivos (Undead Uprising), Isca de Corvo (Crow Bait), Pressentimento Putrefato (Foul Misgivings) e O Culto Exposto (The Cult Exposed), todos partes da aventura Assassinatos Esfolados (Skinsaw Murders). O jogo em três aventureiros é mais fácil, então meu (e depois, nosso) objetivo era tentar resolver as missões o mais rápido e eficiente possível. Sem o mago Ezren (Marcelo), tínhamos nossas deficiências em testes de conhecimento e inteligência, mas conseguíamos contornar isso com bênçãos. No primeiro cenário, os mortos estavam levantando-se das tumbas e atacando a cidade de Ponta d'Areia. Os aventureiros conseguiram averiguar que o ponto de onde eles pareciam surgir era o Sanatório do Dr. Habe, e para lá eles foram. Após alguns percalços, os aventureiros encontraram a fonte do problema - um necromante de nome Caizarlu Zerren, o qual conseguiu escapar duas vezes dos aventureiros, mas na terceira foi cercado e vencido. No segundo cenário, os aventureiros, já sabendo que as hostes de mortos tinha uma origem mais sinistra, agiam agora contra o culto à Norgorber, o Deus Esfolador. Assim, eles seguiram na direção da cidade de Magnimar, a base do culto, e no caminho encontraram Rogors Crasesby, um ghast morto-vivo, a serviço do culto. Os aventureiros não tiveram grandes problemas com ele, e continuaram viagem. No terceiro cenário, já perto da cidade, os aventureiros confrontaram um dos maiores representantes do culto - o Homem-Esfolador (Skinsaw Man), porém os aventureiros estavam bem preparados contra as artimanhas do vilão e, ajudando-se, conseguiram derrotá-lo. Já em Magnimar, era hora de expor as atividades daquele culto profano e cruel, e para isso era preciso confrontar um dos campeões daquela ordem, o clérigo élfico Justice Ironbriar, servidor de Norgorber, o Deus do Assassinato. Já sabendo com o que teriam que lidar, os aventureiros foram ligeiros e brutais, derrotando o vilão particularmente rápido. Agora faltava somente um último passo para livrar a região das ações daquele culto. ---- Jogamos os quatro cenários em pouco mais de duas horas, cada vez indo melhor: no primeiro encerramos faltando 15 cartas para o tempo acabar, no segundo, 18, no terceiro, 19 e, por fim, um atropelo: usamos somente 9 turnos para vencer o quarto cenário, e ficou faltando 24 cartas para acabar o baralho (pois usei um feitiço - Consagrar - que retornou 3 cartas para o baralho do tempo). Tivemos uma boa dose de sorte, pois encontramos os vilões e seus servos particularmente cedo, em todos os cenários, o que nos permitiu encerrá-los de forma tão rápida;
- Love Letter (Éder, André e eu) - com um tempinho de sobra, jogamos uma partida de LL. O Éder saiu na frente, mas logo foi passado pelo André e, depois, por mim, que estava com boa mira com os Guardas e com sorte no uso dos Barões. Houve uma rodada encerrada com apenas três turnos: comecei usando uma Guarda, e eliminei o Éder, daí o André jogou, descartando a Condessa, então joguei uma nova Guarda e acertei a carta do André. O André e eu empatamos em três vitórias, com o Éder em duas, quando ocorreu a rodada final: a qual eu levei, vencendo assim a partida.
E foi isso!
Abs,
Ontem o Éder e o André foram lá em casa e o que jogamos foi:
- Pathfinder Adventure Card Game: Rise of the Runelords – Base Set x4 (André, Éder e eu) - prosseguimos com a campanha e jogamos quatro cenários em sequência: Insurreição dos Mortos-vivos (Undead Uprising), Isca de Corvo (Crow Bait), Pressentimento Putrefato (Foul Misgivings) e O Culto Exposto (The Cult Exposed), todos partes da aventura Assassinatos Esfolados (Skinsaw Murders). O jogo em três aventureiros é mais fácil, então meu (e depois, nosso) objetivo era tentar resolver as missões o mais rápido e eficiente possível. Sem o mago Ezren (Marcelo), tínhamos nossas deficiências em testes de conhecimento e inteligência, mas conseguíamos contornar isso com bênçãos. No primeiro cenário, os mortos estavam levantando-se das tumbas e atacando a cidade de Ponta d'Areia. Os aventureiros conseguiram averiguar que o ponto de onde eles pareciam surgir era o Sanatório do Dr. Habe, e para lá eles foram. Após alguns percalços, os aventureiros encontraram a fonte do problema - um necromante de nome Caizarlu Zerren, o qual conseguiu escapar duas vezes dos aventureiros, mas na terceira foi cercado e vencido. No segundo cenário, os aventureiros, já sabendo que as hostes de mortos tinha uma origem mais sinistra, agiam agora contra o culto à Norgorber, o Deus Esfolador. Assim, eles seguiram na direção da cidade de Magnimar, a base do culto, e no caminho encontraram Rogors Crasesby, um ghast morto-vivo, a serviço do culto. Os aventureiros não tiveram grandes problemas com ele, e continuaram viagem. No terceiro cenário, já perto da cidade, os aventureiros confrontaram um dos maiores representantes do culto - o Homem-Esfolador (Skinsaw Man), porém os aventureiros estavam bem preparados contra as artimanhas do vilão e, ajudando-se, conseguiram derrotá-lo. Já em Magnimar, era hora de expor as atividades daquele culto profano e cruel, e para isso era preciso confrontar um dos campeões daquela ordem, o clérigo élfico Justice Ironbriar, servidor de Norgorber, o Deus do Assassinato. Já sabendo com o que teriam que lidar, os aventureiros foram ligeiros e brutais, derrotando o vilão particularmente rápido. Agora faltava somente um último passo para livrar a região das ações daquele culto. ---- Jogamos os quatro cenários em pouco mais de duas horas, cada vez indo melhor: no primeiro encerramos faltando 15 cartas para o tempo acabar, no segundo, 18, no terceiro, 19 e, por fim, um atropelo: usamos somente 9 turnos para vencer o quarto cenário, e ficou faltando 24 cartas para acabar o baralho (pois usei um feitiço - Consagrar - que retornou 3 cartas para o baralho do tempo). Tivemos uma boa dose de sorte, pois encontramos os vilões e seus servos particularmente cedo, em todos os cenários, o que nos permitiu encerrá-los de forma tão rápida;
- Love Letter (Éder, André e eu) - com um tempinho de sobra, jogamos uma partida de LL. O Éder saiu na frente, mas logo foi passado pelo André e, depois, por mim, que estava com boa mira com os Guardas e com sorte no uso dos Barões. Houve uma rodada encerrada com apenas três turnos: comecei usando uma Guarda, e eliminei o Éder, daí o André jogou, descartando a Condessa, então joguei uma nova Guarda e acertei a carta do André. O André e eu empatamos em três vitórias, com o Éder em duas, quando ocorreu a rodada final: a qual eu levei, vencendo assim a partida.
E foi isso!
Abs,
Re: Quarta - 26/fev
Antes disso e durante também, joguei uma partida de Planet Steam na Manticore com o Caco e o Thiago Zanotti. Fiz escolhas muito ruins no jogo e acabei não conseguindo acompanhar o desenvolvimento dos outros jogadores, fiquei sem possibilidade de comprar quartzo por ele ter esgotado no mercado e fiquei sem dinheiro para produzir meu próprio quartzo e isso no início do jogo me impediu de fazer superchargers. Por eu não ter aproveitado bem o bonus do airship captain e venturer acabei não produzindo como deveria, tendo que me virar com meus grupos eficientes mas nem tanto de sinergia.
Thiago - 901
Caco - 875
Alexandre - 770
Thiago - 901
Caco - 875
Alexandre - 770
Re: Quarta - 26/fev
Trentini escreveu:Antes disso e durante também, joguei uma partida de Planet Steam na Manticore com o Caco e o Thiago Zanotti. Fiz escolhas muito ruins no jogo e acabei não conseguindo acompanhar o desenvolvimento dos outros jogadores, fiquei sem possibilidade de comprar quartzo por ele ter esgotado no mercado e fiquei sem dinheiro para produzir meu próprio quartzo e isso no início do jogo me impediu de fazer superchargers. Por eu não ter aproveitado bem o bonus do airship captain e venturer acabei não produzindo como deveria, tendo que me virar com meus grupos eficientes mas nem tanto de sinergia.
Thiago - 901
Caco - 875
Alexandre - 770
Achou que a partida em 3 jogadores realmente dá uma piorada no jogo ou não?
Re: Quarta - 26/fev
Dá sim, é a terceira vez que jogo ele dessa forma e ele prioriza muito o cara que leva mais vezes a carta com o Venturer/Airship Captain. Em 4 ou o cara é o Venturer ou é o Airship Captain, as coisas são bem amenizadas. Mesmo assim, o que acontece é que os outros jogadores não podem deixar alguém levar no leilão muitas vezes esses especialistas, o que deixa o jogo em 3 um tanto diferente do que jogar em 4. Gosto do jogo mesmo jogado em 3, mas prefiro em 4.Pedro escreveu:Trentini escreveu:Antes disso e durante também, joguei uma partida de Planet Steam na Manticore com o Caco e o Thiago Zanotti. Fiz escolhas muito ruins no jogo e acabei não conseguindo acompanhar o desenvolvimento dos outros jogadores, fiquei sem possibilidade de comprar quartzo por ele ter esgotado no mercado e fiquei sem dinheiro para produzir meu próprio quartzo e isso no início do jogo me impediu de fazer superchargers. Por eu não ter aproveitado bem o bonus do airship captain e venturer acabei não produzindo como deveria, tendo que me virar com meus grupos eficientes mas nem tanto de sinergia.
Thiago - 901
Caco - 875
Alexandre - 770
Achou que a partida em 3 jogadores realmente dá uma piorada no jogo ou não?
Re: Quarta - 26/fev
E eu joguei uma partida de D&D: Legend of Drizzt com o João, agora com todas as regras normais.
Jogamos o cenário 2, ele foi com o Drizzt e eu com o Bruennor.
Fomos muito bem e resgatamos a coroa do clã Battlehammer derrotando o Artemis Entreri no final. É claro que o João ficou maluco com o jogo, ficou tão animado por ter dado o golpe final que demorou uma hora pra dormir depois do fim da partida.
É sempre divertido jogar com ele!
Jogamos o cenário 2, ele foi com o Drizzt e eu com o Bruennor.
Fomos muito bem e resgatamos a coroa do clã Battlehammer derrotando o Artemis Entreri no final. É claro que o João ficou maluco com o jogo, ficou tão animado por ter dado o golpe final que demorou uma hora pra dormir depois do fim da partida.
É sempre divertido jogar com ele!
Re: Quarta - 26/fev
doizinho escreveu:E eu joguei uma partida de D&D: Legend of Drizzt com o João, agora com todas as regras normais.
Jogamos o cenário 2, ele foi com o Drizzt e eu com o Bruennor.
Fomos muito bem e resgatamos a coroa do clã Battlehammer derrotando o Artemis Entreri no final. É claro que o João ficou maluco com o jogo, ficou tão animado por ter dado o golpe final que demorou uma hora pra dormir depois do fim da partida.
É sempre divertido jogar com ele!
Hahahaha... que massa!
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