Quarta - 08/jan
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Quarta - 08/jan
Olá, pessoas!
Ontem o Éder, o André e o Marcelo foram lá em casa e o que jogamos foi:
- Coin Age (André e eu) - evidentemente não aprendi direito o que fazer no jogo, de forma que a jogada final tenha menos impacto. Aqui novamente ela teve - mas em boa parte foi desatenção, por até deixei suficiente locais vagos, só não notei que o André estava perto de usar todas as moedas dele. Assim ele conseguiu encerrar o jogo, colocando as últimas moedas de alto valor. O resultado foi, hã, distante: 22 a 10 para o André;
- Love Letter (Éder, André e eu) - no aguardo do Marcelo partimos para uma partida rápida de LL. Jogamos somente por 3 rodadas, porque o Marcelo acabou chegando. Saí na frente, contando com a ajuda de um suicídio baronal do André, mas o Éder, para retrucar às críticas que ele sequer lembra das cartas que têm em mãos, venceu as duas seguintes e saiu com a vitória;
- Doom: The Boardgame (Marcelo, Éder, André e eu) - foi o finale da campanha, onde jogamos o cenário E Seguiu-se o Inferno (And Hell Followed). Antes de começarmos, os soldados adquiriram novas habilidades, o que tornou o soldado André num sniper, o Marcelo ganhou mais vida e o Éder virou um oficial - supomos que ele pegou a jaqueta de algum oficial que ele encontrou morto pelo caminho. O cenário começa com os soldados procurando pelo soldado Frank, que os ajudara anteriormente. Porém eles encontram somente o cadáver dele, pois Frank suicidara-se, deixando uma mensagem que depois do que ele havia visto, ele não conseguiria continuar vivendo. Os monitores da sala de segurança estavam destruídos e nas plaquetas havia a identificação de que os mesmos vigiavam as áreas adiante pela qual os soldados teriam que passar para chegar até a área de lançamento das naves de emergência. Definitivamente não era algo animador. Mas, sem opções, eles seguiram adiante, armados com o pequenos arsenal que havia no armário da sala de vigilância.
Os invasores estavam em quantidades cada vez maiores, quanto mais perto da saída os soldados chegavam. A estrutura da base parecia particularmente enfraquecida por ali, com as vigas de metal gemendo e tremores sendo sentidos nas paredes e chão. Essa, no entanto, era uma preocupação menor, pois as lutas exigiam a maior atenção dos soldados. Talvez pela iluminação problemática, estando os corredores banhados naquela inconstante luz vermelha de emergência, a mira de ambos os lados estava defeituosa, e o combate parecia mais um conflito de atrito do que um tiroteio aberto pelos corredores da estação. Os soldados estavam conseguindo avançar bem, tendo encontrado uma chave de segurança nas mãos de um militar que, naquela manhã que parecia a mil dias no passado, iria ser o guia deles pela base. O soldado Marcelo valeu-se da chave para obter acesso a um trio de extensos corredores onde havia a maior concentração de invasores que ele já avistara.
A porta aberta atraiu a atenção dos invasores, que começaram a encaminhar-se na direção da dupla de soldados, pois o terceiro do trio, o soldado André, estava bastante atrás, tendo que lidar com incessantes ataques dos Trits. A primeira linha de monstros era composta por Mancubus, e esses foram recebidos por um cordão de granadas lançadas pelo Éder e pelo Marcelo, mas ainda assim os três Mancubus resistiram o suficiente para causar danos significativos aos soldados. Mesmo após a queda dos Mancubus, os corredores ainda estavam apinhados de Zumbis, Imps e Trits, e, mais longe, um trio de Arquiviles coordenavam os esforços dos invasores para destruir os soldados. Os soldados uniram-se e optaram por seguir juntos pelo corredor sul, o qual, de maneira paulatina, limparam de ameaças, ainda que não conseguissem evitar os ataques surpresa promovidos pelos Trits.
Os invasores juntaram-se diante da porta de segurança, esperando pela vinda dos soldados, e ali houve a maior concentração de disparos e ataques já ocorrido. Granadas estouravam, enquanto raios de energia, e projéteis de metralhadora e da arma de corrente partiam as fileiras de monstros. Os soldados conseguiram passar pela porta de segurança e sabiam estar próximos de seu objetivo, mas antes precisavam achar uma outra chave, a que daria acesso ao local de lançamento das naves. Isso os levou até outra grande sala, esta também tomada de inimigos, mas contendo alguns recursos inestimáveis para os soldados - munição, kits médicos e armas de grande potência, incluindo uma arma de plasma e um protótipo da BFG.
O tempo parecia estar no final, pois era esperado que tão perto da base de lançamento, os soldados ouviriam o decolar das naves, mas no silêncio de entre os tiroteios, conseguiam ouvir somente os gemidos e os tremores da própria base. O Marcelo encontrou a chave de segurança, e os soldados animaram-se: estavam perto de escaparem deste inferno! Eles retornaram até o corredor, onde abriram a porta de segurança e a esperança deles virou cinzas, pois ali viram um trio de Cyberdemons, caminhando entre cadáveres e espaçonaves destroçadas. Não havia escapatória, não mais. Mas poderia haver vingança. Os soldados atacaram com tudo o que tinham, e derrubaram dois dos Cyberdemons e feriram o último, porém o tempo encerrara e a escuridão estava vindo para envolver aos soldados e, logo, à toda a humanidade.
**************
Foi uma partida em que desafiamos toda a lógica e probabilidade. Nunca antes na história desse país alguém errou tantos ataques em sequência como fizemos. Desde o começo o Marcelo e eu estávamos disputando para ver quem errava mais, porém, na batalha do corredor triplo, fizemos história: eu errei 5 de meus 7 ataques, o que já é bisonho. Mas então os soldados erram todos e seis ataques que realizaram! Uma sequência no geral de sete erros seguidos (um meu mais os seis deles). Um absurdo. E não diminuímos muito esses números depois - eu continuei errando vários, e eles também. Mas a coordenação dos soldados estava bem boa, tanto para cobrir linha de visão quanto para saber quem deveria fazer o quê. Com 5 frags antes de eles sequer encontrarem a sala final, achei que eles sequer conseguiriam chegar na sala, mas eles resistiram contra tudo e chegaram até a shuttle bay. O objetivo final do cenário era que eles eliminassem os três Cyberdemons, e dois foram mortos e o terceiro ferido. Um turno a mais e a vitória trocaria de mãos, mas meu baralho acabou e marquei o frag final por causa disso. No limite!
E foi isso!
Abs,
Ontem o Éder, o André e o Marcelo foram lá em casa e o que jogamos foi:
- Coin Age (André e eu) - evidentemente não aprendi direito o que fazer no jogo, de forma que a jogada final tenha menos impacto. Aqui novamente ela teve - mas em boa parte foi desatenção, por até deixei suficiente locais vagos, só não notei que o André estava perto de usar todas as moedas dele. Assim ele conseguiu encerrar o jogo, colocando as últimas moedas de alto valor. O resultado foi, hã, distante: 22 a 10 para o André;
- Love Letter (Éder, André e eu) - no aguardo do Marcelo partimos para uma partida rápida de LL. Jogamos somente por 3 rodadas, porque o Marcelo acabou chegando. Saí na frente, contando com a ajuda de um suicídio baronal do André, mas o Éder, para retrucar às críticas que ele sequer lembra das cartas que têm em mãos, venceu as duas seguintes e saiu com a vitória;
- Doom: The Boardgame (Marcelo, Éder, André e eu) - foi o finale da campanha, onde jogamos o cenário E Seguiu-se o Inferno (And Hell Followed). Antes de começarmos, os soldados adquiriram novas habilidades, o que tornou o soldado André num sniper, o Marcelo ganhou mais vida e o Éder virou um oficial - supomos que ele pegou a jaqueta de algum oficial que ele encontrou morto pelo caminho. O cenário começa com os soldados procurando pelo soldado Frank, que os ajudara anteriormente. Porém eles encontram somente o cadáver dele, pois Frank suicidara-se, deixando uma mensagem que depois do que ele havia visto, ele não conseguiria continuar vivendo. Os monitores da sala de segurança estavam destruídos e nas plaquetas havia a identificação de que os mesmos vigiavam as áreas adiante pela qual os soldados teriam que passar para chegar até a área de lançamento das naves de emergência. Definitivamente não era algo animador. Mas, sem opções, eles seguiram adiante, armados com o pequenos arsenal que havia no armário da sala de vigilância.
Os invasores estavam em quantidades cada vez maiores, quanto mais perto da saída os soldados chegavam. A estrutura da base parecia particularmente enfraquecida por ali, com as vigas de metal gemendo e tremores sendo sentidos nas paredes e chão. Essa, no entanto, era uma preocupação menor, pois as lutas exigiam a maior atenção dos soldados. Talvez pela iluminação problemática, estando os corredores banhados naquela inconstante luz vermelha de emergência, a mira de ambos os lados estava defeituosa, e o combate parecia mais um conflito de atrito do que um tiroteio aberto pelos corredores da estação. Os soldados estavam conseguindo avançar bem, tendo encontrado uma chave de segurança nas mãos de um militar que, naquela manhã que parecia a mil dias no passado, iria ser o guia deles pela base. O soldado Marcelo valeu-se da chave para obter acesso a um trio de extensos corredores onde havia a maior concentração de invasores que ele já avistara.
A porta aberta atraiu a atenção dos invasores, que começaram a encaminhar-se na direção da dupla de soldados, pois o terceiro do trio, o soldado André, estava bastante atrás, tendo que lidar com incessantes ataques dos Trits. A primeira linha de monstros era composta por Mancubus, e esses foram recebidos por um cordão de granadas lançadas pelo Éder e pelo Marcelo, mas ainda assim os três Mancubus resistiram o suficiente para causar danos significativos aos soldados. Mesmo após a queda dos Mancubus, os corredores ainda estavam apinhados de Zumbis, Imps e Trits, e, mais longe, um trio de Arquiviles coordenavam os esforços dos invasores para destruir os soldados. Os soldados uniram-se e optaram por seguir juntos pelo corredor sul, o qual, de maneira paulatina, limparam de ameaças, ainda que não conseguissem evitar os ataques surpresa promovidos pelos Trits.
Os invasores juntaram-se diante da porta de segurança, esperando pela vinda dos soldados, e ali houve a maior concentração de disparos e ataques já ocorrido. Granadas estouravam, enquanto raios de energia, e projéteis de metralhadora e da arma de corrente partiam as fileiras de monstros. Os soldados conseguiram passar pela porta de segurança e sabiam estar próximos de seu objetivo, mas antes precisavam achar uma outra chave, a que daria acesso ao local de lançamento das naves. Isso os levou até outra grande sala, esta também tomada de inimigos, mas contendo alguns recursos inestimáveis para os soldados - munição, kits médicos e armas de grande potência, incluindo uma arma de plasma e um protótipo da BFG.
O tempo parecia estar no final, pois era esperado que tão perto da base de lançamento, os soldados ouviriam o decolar das naves, mas no silêncio de entre os tiroteios, conseguiam ouvir somente os gemidos e os tremores da própria base. O Marcelo encontrou a chave de segurança, e os soldados animaram-se: estavam perto de escaparem deste inferno! Eles retornaram até o corredor, onde abriram a porta de segurança e a esperança deles virou cinzas, pois ali viram um trio de Cyberdemons, caminhando entre cadáveres e espaçonaves destroçadas. Não havia escapatória, não mais. Mas poderia haver vingança. Os soldados atacaram com tudo o que tinham, e derrubaram dois dos Cyberdemons e feriram o último, porém o tempo encerrara e a escuridão estava vindo para envolver aos soldados e, logo, à toda a humanidade.
**************
Foi uma partida em que desafiamos toda a lógica e probabilidade. Nunca antes na história desse país alguém errou tantos ataques em sequência como fizemos. Desde o começo o Marcelo e eu estávamos disputando para ver quem errava mais, porém, na batalha do corredor triplo, fizemos história: eu errei 5 de meus 7 ataques, o que já é bisonho. Mas então os soldados erram todos e seis ataques que realizaram! Uma sequência no geral de sete erros seguidos (um meu mais os seis deles). Um absurdo. E não diminuímos muito esses números depois - eu continuei errando vários, e eles também. Mas a coordenação dos soldados estava bem boa, tanto para cobrir linha de visão quanto para saber quem deveria fazer o quê. Com 5 frags antes de eles sequer encontrarem a sala final, achei que eles sequer conseguiriam chegar na sala, mas eles resistiram contra tudo e chegaram até a shuttle bay. O objetivo final do cenário era que eles eliminassem os três Cyberdemons, e dois foram mortos e o terceiro ferido. Um turno a mais e a vitória trocaria de mãos, mas meu baralho acabou e marquei o frag final por causa disso. No limite!
E foi isso!
Abs,
Re: Quarta - 08/jan
Fiquei com vontade de jogar mais esse Doom. É um ótimo "dungeon crawler", um dos melhores que já joguei, com certeza.
Mas tá certo, este conto não faz parte da história deste país (se bem que Marte também não é aqui neste país... hum...).
Lá em uma galáxia distante, como relatado há muito tempo atrás, o Libonati conseguiu a incrível façanha de errar onze ataques seguidos no Space Empires 4x. Jogando d10s, ele precisava de 1-6 para contar um hit. E é isso ai, em 11 dados, contados durante uns 4 turnos, NENHUM HIT. Vejam bem... 60% de chance por dado. Errou 11 vezes!!!tiagovip escreveu:Nunca antes na história desse país alguém errou tantos ataques em sequência como fizemos.
Mas tá certo, este conto não faz parte da história deste país (se bem que Marte também não é aqui neste país... hum...).
Re: Quarta - 08/jan
Mais uma que ficou no quase. Ótimos são os jogos que frustram a gente pelo quase. Tanto na vitória quanto na derrota!
Re: Quarta - 08/jan
Rafaelfo escreveu:Fiquei com vontade de jogar mais esse Doom. É um ótimo "dungeon crawler", um dos melhores que já joguei, com certeza.Lá em uma galáxia distante, como relatado há muito tempo atrás, o Libonati conseguiu a incrível façanha de errar onze ataques seguidos no Space Empires 4x. Jogando d10s, ele precisava de 1-6 para contar um hit. E é isso ai, em 11 dados, contados durante uns 4 turnos, NENHUM HIT. Vejam bem... 60% de chance por dado. Errou 11 vezes!!!tiagovip escreveu:Nunca antes na história desse país alguém errou tantos ataques em sequência como fizemos.
Mas tá certo, este conto não faz parte da história deste país (se bem que Marte também não é aqui neste país... hum...).
Lembro desse dia, e lembro o quão puto ficou o Libonati depois de tanto azar HAHAHA.
Re: Quarta - 08/jan
Rafaelfo escreveu:Lá em uma galáxia distante, como relatado há muito tempo atrás, o Libonati conseguiu a incrível façanha de errar onze ataques seguidos no Space Empires 4x. Jogando d10s, ele precisava de 1-6 para contar um hit. E é isso ai, em 11 dados, contados durante uns 4 turnos, NENHUM HIT. Vejam bem... 60% de chance por dado. Errou 11 vezes!!!tiagovip escreveu:Nunca antes na história desse país alguém errou tantos ataques em sequência como fizemos.
Mas tá certo, este conto não faz parte da história deste país (se bem que Marte também não é aqui neste país... hum...).
É, no Arkham vi sequências ainda maiores de dados sem tirar um sucesso. Mas acho diferente rolar por algo, para alcançar algum número (como no Arkham) e rolar para EVITAR um único resultado (o X no Doom), e então rolar 7 vezes seguidas esse X, ainda mais passando por quatro mãos diferentes.
Abs,
Re: Quarta - 08/jan
No Arkham realmente acontece umas coisas "tristes", haha.
0,00004194304% (!)
Demonstrando o resultado matemático do tamanho do infortúnio do menino, se não me engano (e alguém mais inteligente que eu poderia verificar) a probabilidade de errar 11 vezes seguidas algo que você tem 60% de chance de acertar é:Trentini escreveu:Lembro desse dia, e lembro o quão puto ficou o Libonati depois de tanto azar HAHAHA.Rafaelfo escreveu:Fiquei com vontade de jogar mais esse Doom. É um ótimo "dungeon crawler", um dos melhores que já joguei, com certeza.Lá em uma galáxia distante, como relatado há muito tempo atrás, o Libonati conseguiu a incrível façanha de errar onze ataques seguidos no Space Empires 4x. Jogando d10s, ele precisava de 1-6 para contar um hit. E é isso ai, em 11 dados, contados durante uns 4 turnos, NENHUM HIT. Vejam bem... 60% de chance por dado. Errou 11 vezes!!!tiagovip escreveu:Nunca antes na história desse país alguém errou tantos ataques em sequência como fizemos.
Mas tá certo, este conto não faz parte da história deste país (se bem que Marte também não é aqui neste país... hum...).
0,00004194304% (!)
Última edição por Rafaelfo em Qui Jan 09, 2014 11:00 am, editado 1 vez(es)
Re: Quarta - 08/jan
Rafaelfo escreveu:No Arkham realmente acontece umas coisas "tristes", haha.Demonstrando o resultado matemático do tamanho do infortúnio do menino, se não me engano (e alguém mais inteligente que eu poderia verificar) a probabilidade de errar 11 vezes seguidas algo que você tem 60% de chance de acertar é:Trentini escreveu:Lembro desse dia, e lembro o quão puto ficou o Libonati depois de tanto azar HAHAHA.Rafaelfo escreveu:Fiquei com vontade de jogar mais esse Doom. É um ótimo "dungeon crawler", um dos melhores que já joguei, com certeza.Lá em uma galáxia distante, como relatado há muito tempo atrás, o Libonati conseguiu a incrível façanha de errar onze ataques seguidos no Space Empires 4x. Jogando d10s, ele precisava de 1-6 para contar um hit. E é isso ai, em 11 dados, contados durante uns 4 turnos, NENHUM HIT. Vejam bem... 60% de chance por dado. Errou 11 vezes!!!tiagovip escreveu:Nunca antes na história desse país alguém errou tantos ataques em sequência como fizemos.
Mas tá certo, este conto não faz parte da história deste país (se bem que Marte também não é aqui neste país... hum...).
0,00004194304% (!)
Re: Quarta - 08/jan
Só uma correção, a notação decimal que foi postada não está transformada em %
Que é igual a 0,00004194304
que é igual a 0,004194304%
Que é igual a 0,00004194304
que é igual a 0,004194304%
Última edição por Trentini em Qui Jan 09, 2014 11:09 am, editado 1 vez(es)
Re: Quarta - 08/jan
A chance de tirar x num d6 por 7 vezes seguidas é de 1 em 279936.
É isso, produção?
Abs,
É isso, produção?
Abs,
Re: Quarta - 08/jan
Corretotiagovip escreveu:A chance de tirar x num d6 por 7 vezes seguidas é de 1 em 279936.
É isso, produção?
Abs,
Re: Quarta - 08/jan
Perretto como faço pra escrever no Blog, queria colocar minhas resenhas lá!tiagovip escreveu:Sessão do Doom também postada no blogue: http://curitibaludica.wordpress.com/
Re: Quarta - 08/jan
Trentini escreveu:Perretto como faço pra escrever no Blog, queria colocar minhas resenhas lá!tiagovip escreveu:Sessão do Doom também postada no blogue: http://curitibaludica.wordpress.com/
Tem que falar com o chefe: o sr. Pedro.
Abs,
Re: Quarta - 08/jan
Trentini escreveu:Só uma correção, a notação decimal que foi postada não está transformada em %
Que é igual a 0,00004194304
que é igual a 0,004194304%
De fato! Interessante. Obrigado pela correção
Re: Quarta - 08/jan
Ontem foi a melhor apresentação de nossos soldados, embora tudo indicasse que o jogo terminaria antes, conseguimos com um pouco de organização (e sorte) chegarmos até a última sala. Infelizmente perdemos muito próximo de exterminar o último demônio, tínhamos energia e armamento de sobra para isso, mas o tempo foi nosso carrasco, perdemos ao rodar o deck inteiro do Tiago.
Gostei bastante do jogo, um pouco desequilibrado em alguns cenários, mas certamente cometemos erros nas primeiras partidas por falta de experiência, nos últimos cenários conseguimos ser bem mais competitivos.
Obrigado por nos receber Tiago, até a próxima.
Abraço,
Marcelo
Gostei bastante do jogo, um pouco desequilibrado em alguns cenários, mas certamente cometemos erros nas primeiras partidas por falta de experiência, nos últimos cenários conseguimos ser bem mais competitivos.
Obrigado por nos receber Tiago, até a próxima.
Abraço,
Marcelo
Marcelo- Power Grid
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Re: Quarta - 08/jan
Marcelo escreveu:Ontem foi a melhor apresentação de nossos soldados, embora tudo indicasse que o jogo terminaria antes, conseguimos com um pouco de organização (e sorte) chegarmos até a última sala. Infelizmente perdemos muito próximo de exterminar o último demônio, tínhamos energia e armamento de sobra para isso, mas o tempo foi nosso carrasco, perdemos ao rodar o deck inteiro do Tiago.
Gostei bastante do jogo, um pouco desequilibrado em alguns cenários, mas certamente cometemos erros nas primeiras partidas por falta de experiência, nos últimos cenários conseguimos ser bem mais competitivos.
Obrigado por nos receber Tiago, até a próxima.
Abraço,
Marcelo
Marcelo, bom ver que você seguiu a sugestão do Artur para usarmos nossas fotos reais! Só aviso que está na hora de ir num dentista de verdade.
Abs,
Re: Quarta - 08/jan
Marcelo escreveu:Ontem foi a melhor apresentação de nossos soldados, embora tudo indicasse que o jogo terminaria antes, conseguimos com um pouco de organização (e sorte) chegarmos até a última sala. Infelizmente perdemos muito próximo de exterminar o último demônio, tínhamos energia e armamento de sobra para isso, mas o tempo foi nosso carrasco, perdemos ao rodar o deck inteiro do Tiago.
Gostei bastante do jogo, um pouco desequilibrado em alguns cenários, mas certamente cometemos erros nas primeiras partidas por falta de experiência, nos últimos cenários conseguimos ser bem mais competitivos.
Obrigado por nos receber Tiago, até a próxima.
Abraço,
Marcelo
Sim! Os dois últimos cenários fomos muito melhor que todos os primeiros. Foi um bom jeito de terminar a campanha, vendo a última sala e matando dois cyberdemons! [Vale ressaltar que matá-los exige 4 ataques fortes, pois com 5 de armadura é difícil dar dano no bicho!]
Certamente topo outra campanha, com um conhecimento maior do jogo acho que dá pra fazer mais estrago nesse Perretto safado!
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Re: Quarta - 08/jan
Torcer pros soldados foi igual torcer pro novo filme do hobbit ser bom. Você tem um fio de esperança, mas lá no fundo você sabe que vai dar merda.
Re: Quarta - 08/jan
Andre Modt escreveu:Certamente topo outra campanha, com um conhecimento maior do jogo acho que dá pra fazer mais estrago nesse Perretto safado!
Vou esperar até terem esquecido os cenários. As regras eu sei que por sexta o Marcelo e o Éder já esqueceram.
Abs,
Re: Quarta - 08/jan
E nem tem uma elfa gostosa pra você se distrair e não notar que está perdendo tempo!doizinho escreveu:Torcer pros soldados foi igual torcer pro novo filme do hobbit ser bom. Você tem um fio de esperança, mas lá no fundo você sabe que vai dar merda.
tiagovip escreveu:Andre Modt escreveu:Certamente topo outra campanha, com um conhecimento maior do jogo acho que dá pra fazer mais estrago nesse Perretto safado!
Vou esperar até terem esquecido os cenários. As regras eu sei que por sexta o Marcelo e o Éder já esqueceram.
Abs,
Sim, até as regras do Love Letter o Éder esquece
Andre Modt- Power Grid
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Re: Quarta - 08/jan
Sim, nós precisamos corrigir isso, vou derreter o precioso para fazer dentes de ouro...tiagovip escreveu:Marcelo escreveu:Ontem foi a melhor apresentação de nossos soldados, embora tudo indicasse que o jogo terminaria antes, conseguimos com um pouco de organização (e sorte) chegarmos até a última sala. Infelizmente perdemos muito próximo de exterminar o último demônio, tínhamos energia e armamento de sobra para isso, mas o tempo foi nosso carrasco, perdemos ao rodar o deck inteiro do Tiago.
Gostei bastante do jogo, um pouco desequilibrado em alguns cenários, mas certamente cometemos erros nas primeiras partidas por falta de experiência, nos últimos cenários conseguimos ser bem mais competitivos.
Obrigado por nos receber Tiago, até a próxima.
Abraço,
Marcelo
Marcelo, bom ver que você seguiu a sugestão do Artur para usarmos nossas fotos reais! Só aviso que está na hora de ir num dentista de verdade.
Abs,
Marcelo- Power Grid
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Re: Quarta - 08/jan
KKKKKKKKKKK Capaz! Éder, defenda-se! Você é um jogador de tabuleiro ou apenas um estepe para completar campanhas para quatro pessoas?Andre Modt escreveu:Sim, até as regras do Love Letter o Éder esquecetiagovip escreveu:Vou esperar até terem esquecido os cenários. As regras eu sei que por sexta o Marcelo e o Éder já esqueceram.
Abs,
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