Sexta - 30/agosto
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Sexta - 30/agosto
Olá, pessoas!
Numa sexta-feira esvaziada pela Curitiba Lúdica que ocorreu no dia seguinte, encontrei o Pedro e o Evandro na casa do Rafaelfo para estrearmos o Robinson Crusoé, e o que jogamos foi...
- Love Letter (Rafael, Evandro, Pedro e eu) - começamos a jogar esperando pelo Pedro (sempre ele), mas o dito apareceu depois de termos jogado apenas três rodadas. Ele entrou no jogo e seguimos. A partida estava difícil, com todos espertos e tentando eliminar os demais sem nem ponderar o assunto. Consegui vencer ao alcançar a terceira vitória antes do Rafael e do Evandro (ambos estavam com duas). O Pedro chegou roncando grosso mas ficou no zero mesmo;
- Robinson Crusoe: Adventure on the Cursed Island (Rafael, Evandro, Pedro e eu) - ah, afinal, a estreia. Acompanhei esse jogo desde quando ele estava ainda em desenvolvimento, por tratar-se de um temático cooperativo (o meu tipo de jogo preferido). Só que o jogo demorou uma pequena eternidade para ir da Europa para os EUA e eu acabei deixando o jogo de lado nas prioridades de compra, até, claro, começar a ler várias e várias coisas boas sobre ele. Quando soube que o Evandro e o Marcelo compraram-no, fiquei deveras contente e esperando pela oportunidade de jogar. O jogo vem numa caixa grande, mas não tem tantos componentes assim: a maior parte são cartas e há uma quantidade bem razoável delas (perto de 300). Encaramos o cenário inicial - Náufragos (Castaways), em que o objetivo é sobreviver e construir uma fogueira grande o suficiente para chamar a atenção de navios que passem perto da ilha - e nenhum desses dois propósitos é fácil de cumprir. Primeiro que os jogadores começam sem sequer uma faca e o abrigo é uma folha de bananeira jogada sobre o corpo. Ou seja, é necessário explorar a ilha para encontrar madeira, comida e os locais com os recursos necessários para construir itens diversos: potes, corda, pá, cesto, lança, etc. A princípio o templo está mais clemente com os náufragos, mas logo esfriará e virá a temporada de chuvas. A chuva compromete a comida e inutiliza a madeira, e no frio é preciso gastar madeira para as fogueiras para se manter aquecido, o que tira madeira da grande fogueira (o objetivo do cenário). Enfim, é uma situação bem complicada. O Rafael jogou com o Soldado, o Evandro com o Cozinheiro, o Pedro com o Explorador e eu com o Carpinteiro. As ações possíveis no jogo são várias e existem duas maneiras de fazê-las: dedicado (usando os dois marcadores disponíveis) ou meia-boca (usando um marcador só). Ao usar dois marcadores a ação é feita e pronto. Usando um, rolam-se três dados, um para ver se a coisa foi feita ou não, outro para ver se ocorrerá um evento e o último para ver se houve algum dano sofrido durante a tarefa. Então porque alguém faria algo meia-boca? Ora, essa é uma questão para os filósofos. Mas, no jogo, é porque tem coisas demais acontecendo (conseguir comida, madeira, construir, caçar, agir contra eventos da rodada, etc) e simplesmente não há maneira de fazer tudo de forma dedicada. É aqui que separa-se o essencial do que muito necessário. Se não houver comida para todos, alguém passará fome e perderá pontos de vida (se alguém morrer, o jogo termina em derrota); se passar a noite fora do acampamento, toma dano também. Se houver algum ataque contra o acampamento e não houver paliçada - mais dano. Se não houver madeira para combater o frio? Dano. E assim vai. De começo conseguimos nos alimentar e conseguir madeira. Quando a chuva começou, ficou claro que precisávamos de um abrigo melhor, e comecei a me dedicar a isso, usando madeira e peles. O Rafael foi o principal responsável por caçar e fazer as armas e a paliçada. O Evandro fazia de tudo um pouco, até mesmo atrair um puma para o acampamento. O Pedro, claro, explorava, levando-nos na direção de covas abertas, doenças e arbustos venenosos, todavia teve dois momentos notáveis: quando passou a noite fora do acampamento e como um fisiculturista austríaco em um filme dos anos 80 trouxe uma tora de madeira nos ombros; e quando construiu a cama - ah, como foi bom parar de dormir naquele lodaçal! O soldado Rafael tinha momentos de desespero, que achamos que era fome, quando ele gritava que todos iríamos ter morte horríveis. Pode ter sido também que as mordidas que ele levou da iguana possam ter deixado ele delirante - a iguana quase venceu ele e o cozinheiro juntos; mas o soldado derrotou um gorila e comemos bem aquela noite. Apesar das acusações que o carpinteiro (eu) não sabia nem fazer pás, o mesmo construiu um abrigo do nível de um Four Seasons, com até mesmo um porão embutido. Ao final, na 10ª rodada, fizemos a fogueira e esperamos pelo resgate, sabendo que levamos bastante sorte! E foi sorte mesmo, pois vimos que, na sequência, haveria nada menos do que 8 ou 9 eventos em sequência que nos causaria a derrota abjeta. Se não deixei transparecer em meu relato, este é definitivamente um jogão! Cheio de decisões, de debate para decidir o curso das ações, de problemas aos montes, além de ser bastante temático, num sistema bem legal: se algo ocorre, como, por exemplo, alguém torcer o tornozelo, a carta que fez isso vai para o baralho de eventos, é embaralhada ali e quando sair, aquilo - a torção - terá uma consequência (neste caso, a perna incha e o personagem não poderá trabalhar em nada exigente naquele dia). Bem legal mesmo!
E foi isso!
Abs,
Numa sexta-feira esvaziada pela Curitiba Lúdica que ocorreu no dia seguinte, encontrei o Pedro e o Evandro na casa do Rafaelfo para estrearmos o Robinson Crusoé, e o que jogamos foi...
- Love Letter (Rafael, Evandro, Pedro e eu) - começamos a jogar esperando pelo Pedro (sempre ele), mas o dito apareceu depois de termos jogado apenas três rodadas. Ele entrou no jogo e seguimos. A partida estava difícil, com todos espertos e tentando eliminar os demais sem nem ponderar o assunto. Consegui vencer ao alcançar a terceira vitória antes do Rafael e do Evandro (ambos estavam com duas). O Pedro chegou roncando grosso mas ficou no zero mesmo;
- Robinson Crusoe: Adventure on the Cursed Island (Rafael, Evandro, Pedro e eu) - ah, afinal, a estreia. Acompanhei esse jogo desde quando ele estava ainda em desenvolvimento, por tratar-se de um temático cooperativo (o meu tipo de jogo preferido). Só que o jogo demorou uma pequena eternidade para ir da Europa para os EUA e eu acabei deixando o jogo de lado nas prioridades de compra, até, claro, começar a ler várias e várias coisas boas sobre ele. Quando soube que o Evandro e o Marcelo compraram-no, fiquei deveras contente e esperando pela oportunidade de jogar. O jogo vem numa caixa grande, mas não tem tantos componentes assim: a maior parte são cartas e há uma quantidade bem razoável delas (perto de 300). Encaramos o cenário inicial - Náufragos (Castaways), em que o objetivo é sobreviver e construir uma fogueira grande o suficiente para chamar a atenção de navios que passem perto da ilha - e nenhum desses dois propósitos é fácil de cumprir. Primeiro que os jogadores começam sem sequer uma faca e o abrigo é uma folha de bananeira jogada sobre o corpo. Ou seja, é necessário explorar a ilha para encontrar madeira, comida e os locais com os recursos necessários para construir itens diversos: potes, corda, pá, cesto, lança, etc. A princípio o templo está mais clemente com os náufragos, mas logo esfriará e virá a temporada de chuvas. A chuva compromete a comida e inutiliza a madeira, e no frio é preciso gastar madeira para as fogueiras para se manter aquecido, o que tira madeira da grande fogueira (o objetivo do cenário). Enfim, é uma situação bem complicada. O Rafael jogou com o Soldado, o Evandro com o Cozinheiro, o Pedro com o Explorador e eu com o Carpinteiro. As ações possíveis no jogo são várias e existem duas maneiras de fazê-las: dedicado (usando os dois marcadores disponíveis) ou meia-boca (usando um marcador só). Ao usar dois marcadores a ação é feita e pronto. Usando um, rolam-se três dados, um para ver se a coisa foi feita ou não, outro para ver se ocorrerá um evento e o último para ver se houve algum dano sofrido durante a tarefa. Então porque alguém faria algo meia-boca? Ora, essa é uma questão para os filósofos. Mas, no jogo, é porque tem coisas demais acontecendo (conseguir comida, madeira, construir, caçar, agir contra eventos da rodada, etc) e simplesmente não há maneira de fazer tudo de forma dedicada. É aqui que separa-se o essencial do que muito necessário. Se não houver comida para todos, alguém passará fome e perderá pontos de vida (se alguém morrer, o jogo termina em derrota); se passar a noite fora do acampamento, toma dano também. Se houver algum ataque contra o acampamento e não houver paliçada - mais dano. Se não houver madeira para combater o frio? Dano. E assim vai. De começo conseguimos nos alimentar e conseguir madeira. Quando a chuva começou, ficou claro que precisávamos de um abrigo melhor, e comecei a me dedicar a isso, usando madeira e peles. O Rafael foi o principal responsável por caçar e fazer as armas e a paliçada. O Evandro fazia de tudo um pouco, até mesmo atrair um puma para o acampamento. O Pedro, claro, explorava, levando-nos na direção de covas abertas, doenças e arbustos venenosos, todavia teve dois momentos notáveis: quando passou a noite fora do acampamento e como um fisiculturista austríaco em um filme dos anos 80 trouxe uma tora de madeira nos ombros; e quando construiu a cama - ah, como foi bom parar de dormir naquele lodaçal! O soldado Rafael tinha momentos de desespero, que achamos que era fome, quando ele gritava que todos iríamos ter morte horríveis. Pode ter sido também que as mordidas que ele levou da iguana possam ter deixado ele delirante - a iguana quase venceu ele e o cozinheiro juntos; mas o soldado derrotou um gorila e comemos bem aquela noite. Apesar das acusações que o carpinteiro (eu) não sabia nem fazer pás, o mesmo construiu um abrigo do nível de um Four Seasons, com até mesmo um porão embutido. Ao final, na 10ª rodada, fizemos a fogueira e esperamos pelo resgate, sabendo que levamos bastante sorte! E foi sorte mesmo, pois vimos que, na sequência, haveria nada menos do que 8 ou 9 eventos em sequência que nos causaria a derrota abjeta. Se não deixei transparecer em meu relato, este é definitivamente um jogão! Cheio de decisões, de debate para decidir o curso das ações, de problemas aos montes, além de ser bastante temático, num sistema bem legal: se algo ocorre, como, por exemplo, alguém torcer o tornozelo, a carta que fez isso vai para o baralho de eventos, é embaralhada ali e quando sair, aquilo - a torção - terá uma consequência (neste caso, a perna incha e o personagem não poderá trabalhar em nada exigente naquele dia). Bem legal mesmo!
E foi isso!
Abs,
Última edição por tiagovip em Ter Set 03, 2013 8:49 am, editado 2 vez(es)
Re: Sexta - 30/agosto
O seu relato não se aproxima da verdade,
eu não fui um simples explorador... o Rambo teria inveja do tempo que me ausentei do acampamento e voltei com madeira para você brincar de lego! As precisas descobertas de regiões com mais comida e madeira, justamente nos momentos de maior necessidade desses recursos. Por fim, vale lembrar que você construiu muitas coisas, mas a cama feita por mim permitiu que os personagens sobrevivessem em meio a selva e se recuperassem do cansaço imposto pelos dias tempestuosos e de grande trabalho. Estou certo de que sem aquela cama todo o resto seria em vão!
eu não fui um simples explorador... o Rambo teria inveja do tempo que me ausentei do acampamento e voltei com madeira para você brincar de lego! As precisas descobertas de regiões com mais comida e madeira, justamente nos momentos de maior necessidade desses recursos. Por fim, vale lembrar que você construiu muitas coisas, mas a cama feita por mim permitiu que os personagens sobrevivessem em meio a selva e se recuperassem do cansaço imposto pelos dias tempestuosos e de grande trabalho. Estou certo de que sem aquela cama todo o resto seria em vão!
Re: Sexta - 30/agosto
Eu lembrei da cama logo depois de postar, mas estava saindo e não pude alterar! O explorador certamente merece crédito pela cama.
Re: Sexta - 30/agosto
lindo foi os quatro marmanjo na cama, numa noite fria e chuvosa!
evandro- Ticket to Ride
- Mensagens : 88
Data de inscrição : 24/05/2013
Localização : São José dos Pinhais
Re: Sexta - 30/agosto
O Perretto me disse que eles dormiram de conchinha para se aquecer e sobreviver a esta noite fria e chuvosa...evandro escreveu:lindo foi os quatro marmanjo na cama, numa noite fria e chuvosa!
Marcelo- Power Grid
- Mensagens : 630
Data de inscrição : 28/05/2013
Idade : 45
Localização : Curitiba
Re: Sexta - 30/agosto
Também gostei bastante do jogo!
O cozinheiro, um exímio pescador, trouxe várias refeições quentes pra vcs durante a noite!!! Ha, e eu estava lá e vi tudo, quando o soldado levou uma coça da iguana kkk
Mas realmente ganhamos no momento certo, se fosse mais um dia estávamos ferrados.
No sábado joguei novamente, na Lúdica e a equipe perdeu um dos membros no dia 9. A pilha pra fogueira estava bem adiantada, mas a incidência dos eventos recorrentes foi maior, e perdemos a fé em algum momento...
O cozinheiro, um exímio pescador, trouxe várias refeições quentes pra vcs durante a noite!!! Ha, e eu estava lá e vi tudo, quando o soldado levou uma coça da iguana kkk
Mas realmente ganhamos no momento certo, se fosse mais um dia estávamos ferrados.
No sábado joguei novamente, na Lúdica e a equipe perdeu um dos membros no dia 9. A pilha pra fogueira estava bem adiantada, mas a incidência dos eventos recorrentes foi maior, e perdemos a fé em algum momento...
evandro- Ticket to Ride
- Mensagens : 88
Data de inscrição : 24/05/2013
Localização : São José dos Pinhais
Re: Sexta - 30/agosto
É preciso sobreviver! Tente viver por algum tempo fora da mansão e longe dos milhões, Marcelo!Marcelo escreveu:O Perretto me disse que eles dormiram de conchinha para se aquecer e sobreviver a esta noite fria e chuvosa...evandro escreveu:lindo foi os quatro marmanjo na cama, numa noite fria e chuvosa!
Re: Sexta - 30/agosto
Nossa, para o Pedro, que eh homofóbico, isso deve ter sido um pesadelo, deve ter dado 1 para o jogo!
Re: Sexta - 30/agosto
Eu? Homofóbico?
sei lá de onde você tirou isso... achei o jogo sensacional. Um dos melhores Coops que já joguei. Bem temático, inovador, com muitas decisões e desafiador.
sei lá de onde você tirou isso... achei o jogo sensacional. Um dos melhores Coops que já joguei. Bem temático, inovador, com muitas decisões e desafiador.
Re: Sexta - 30/agosto
Sexta eu joguei o Planet Steam com o Samuca e o Fernando (um amigo meu), o Samuca levou esse jogo numa virada impressionante no último turno, nem ele acreditou.
Re: Sexta - 30/agosto
Caramba, parece ser um jogão! Curti!
Gabriel- Power Grid
- Mensagens : 601
Data de inscrição : 28/05/2013
Idade : 34
Re: Sexta - 30/agosto
Esse jogo é muito bom, beeeeeem bonito e com temática coesa.
Além disso, talvez por ser a primeira partida, foi um co-op em que todos participaram ativamente, o que para mim já merece grande destaque!
São 6 cenários no jogo base, ainda faltam 5.
Além disso, talvez por ser a primeira partida, foi um co-op em que todos participaram ativamente, o que para mim já merece grande destaque!
São 6 cenários no jogo base, ainda faltam 5.
Re: Sexta - 30/agosto
Ele perde para uma iguana mesmo tendo ajuda e vence um gorila?! Isso era uma iguana ou um dragão de Komodo?tiagovip escreveu:O soldado Rafael tinha momentos de desespero, que achamos que era fome, quando ele gritava que todos iríamos ter morte horríveis. Pode ter sido também que as mordidas que ele levou da iguana possam ter deixado ele delirante - a iguana quase venceu ele e o cozinheiro juntos; mas o soldado derrotou um gorila e comemos bem aquela noite.
Re: Sexta - 30/agosto
Achamos que era a iguana que estava caçando o Soldado, e quando este pegou o Gorila, pelo que soubéssemos, o mesmo estava dormindo e o Soldado já sabia onde ele estava. Por sinal, o Gorila não caiu tranquilo - ele causou ainda um certo dano ao Soldado.
Re: Sexta - 30/agosto
Menos mal, mas ainda assim muito engraçado. Essa situação certamente vai para a seção de "pérolas de jogatina" da minha memória.tiagovip escreveu:Achamos que era a iguana que estava caçando o Soldado, e quando este pegou o Gorila, pelo que soubéssemos, o mesmo estava dormindo e o Soldado já sabia onde ele estava. Por sinal, o Gorila não caiu tranquilo - ele causou ainda um certo dano ao Soldado.
Re: Sexta - 30/agosto
Devemos lembrar que o momento da caçada pela iguana era um momento de moral baixa para o grupo, principalmente para o soldado. Após o incidente com a iguana o negócio piorou.
Felizmente, com um pouco de perseverança e auto-controle, o soldado começou a se recuperar lentamente, colocando suas habilidades novamente em pauta e racionalizando até mesmo o embate com o gorila!
Felizmente, com um pouco de perseverança e auto-controle, o soldado começou a se recuperar lentamente, colocando suas habilidades novamente em pauta e racionalizando até mesmo o embate com o gorila!
Re: Sexta - 30/agosto
Aos interessados no Robinson Crusoe e que já querem jogar sabendo como a coisa funciona, segue uma resenha ilustrada de primeira qualidade:
http://www.boardgamegeek.com/thread/1033838/castaways-quick-start-guide-to-robinson-crusoe
Abs,
http://www.boardgamegeek.com/thread/1033838/castaways-quick-start-guide-to-robinson-crusoe
Abs,
Re: Sexta - 30/agosto
Tenho interesse em conhecer o jogo, mas não consegui ler tudo isso. É mais fácil ler o manual de uma vez.
Re: Sexta - 30/agosto
Bem típico de brasileirinho.doizinho escreveu:Tenho interesse em conhecer o jogo, mas não consegui ler tudo isso. É mais fácil ler o manual de uma vez.
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