Sábado - 04/abril

Olá, pessoas!

Neste sábado o André veio aqui em casa e jogamos:

- The Lord of the Rings: The Card Game x2 (André e eu) - foram duas partidas. Fomos no cenário Fuga de Dol Guldur, onde tínhamos que resgatar o Legolas e derrotar um Nazgûl. O Bilbo, o Théodred e a Éowyn eram os responsáveis pelas viagens, enquanto o Beravor e o Boromir ficavam de prontidão para os combates. Com a corneta de Gondor era possível, em conjunto com as águas aliadas, manter um bom fluxo de recursos para meu lado, algo muito necessário pela ausência do Legolas, e o Théodred também me ajudava nisso. As criaturas não foram tanto o problema, mas logo a área central encheu de localidades e não conseguíamos viajar de forma muito boa, tanto mais porque, os combates tiraram-me os três bônus que eu tinha para a viagem da Éowyn, além de que uma condição exigia que ela gastasse 2 de recurso para deixar de estar exaurida - o que me deixou sem recursos para baixar os aliados dela. Nossa ameaça ia subindo e não conseguíamos ir adiante, pois a área central saía de 8, 9, 10+ e mesmo quando viajávamos bem, normalmente era para igualar. Ainda assim, tentamos, porém, quando alguns inimigos engajaram e impediam alguns heróis e aliados de viajar, era o fim. Derrota por estourar o nível de ameaça sem nem passarmos da primeira área.

Decidimos encarar o mesmo cenário, e no sorteio o Legolas de novo ficou de fora (três vezes, por sinal, pois sorteamos antes da segunda partida, e saiu o Legolas, mas querendo variar, sorteamos de novo, e foi o Legolas de novo! Aceitamos a insistência do destino, daí). A situação começou diferente - três inimigos logo de cara na área central. Chamamos eles para a briga, e fomos lidando com os mesmos, então nas primeiras rodadas avançamos mais na missão principal do que em toda a partida anterior. Coloquei uma águia boa de defesa e fiquei puxando os oponentes, enquanto a Éowyn viajava, com o apoio dos heróis do André. A Cria de Ungoliant deu as caras dessa vez, mas o André prendeu-a numa armadilha. Com mais recursos na Éowyn, por não ter a condição ruim e com a ajuda do Théodred, coloquei uns cavalos em cena, que tiraram localidades, mantendo o nível exigido baixo. Conseguimos passar da primeira área, ajudado pelo Bilbo em dupla com a habilidade da Éowyn, e resgatar o Legolas, trazendo junto o Nazgûl. Era preciso encarar o Nazgûl o quanto ele (ele dá 5 a mais de exigência para viajar), mas vimos que poderíamos lidar bem com ele. Chamei a ajuda do Gandalf, que veio dando 4 de dano no Nazgûl, então o André chamou-o para a luta, resistindo ao ataque. Usei uma carta para dar mais 2 de dano, e o Legolas, em conjunto com o Theódred e mais um aliado, derrubaram o Nazgûl. Agora era sebo nas canelas para escapar. O Faramir, um aliado do André, resolveu essa questão - pois ele, junto dos heróis e aliados do André, mais o Radagast e a Éowyn, do meu lado, marcaram 21 de viagem, contra só menos 6 da área central, mais do que dobramos os 7 exigidos para encerrar o cenário. Vitória dos heróis!

- Sentinels of the Multiverse (André e eu) - jogamos com os heróis Scholar (André) e Haka (eu), contra o Infinitor, no Enclave dos Endlings. O Infinitor chegou pedalando no Scholar, dando a ele 9 de dano, e 4 no Haka. Mas o Haka, e principalmente o Scholar, conseguem recuperar bem vida, e não houve grande preocupação nesse sentido, tanto que o Haka deu um atropelo geral, machucando todos, incluindo os heróis, porém removendo as manifestações. O ambiente não estava atrapalhando muito aos heróis - poderiam até ter feito isso, mas o Haka chamava o dano que seria dado ao Scholar, e o reduzia. O Infinitor continuava batendo forte, contudo o Scholar conseguia se proteger bem, mesmo com as jaulas de energia do vilão impedindo-o em vários momentos de fazer mais efeitos. O Haka começou a concentrar sua mana selvagem e usar um poder mais forte, enquanto o ambiente começou a trazer uma multidão de criaturas que, ao menos, incomodavam os heróis mas também o vilão, algumas até mais a este. O combate ia bom para os heróis, pois tornara-se claro que a capacidade de cura dos heróis, mesmo menor do que os danos, fazia a diferença (cada um mantinha-se em torno de 20 de vida), tanto mais quando uma imensa criatura dos endlings chamou todo o dano para si numa rodada. Quando houve uma brecha nas manifestações, o ataques no vilão minaram a força dele, e após descarregar sua mana selvagem com dano aumentado pelo haka do combate (causando 29 de dano), o Infinitor estava bambeando para cair, e o Scholar fez o serviço, dando o ataque decisivo (mais 13 de dano). Vitória dos heróis!

E foi isso!

Abs,

Meu Lord of the Rings está chegando. Dá para se divertir quanto apenas com o base?

Binderman escreveu: Meu Lord of the Rings está chegando. Dá para se divertir quanto apenas com o base?

Dá sim Binder,

eu joguei algumas partidas com o baralho pronto e enfrentando as missões iniciais. É útil para aprender e conhecer um pouco das cartas e habilidades referentes as palavras chave dos personagens.

A última missão do jogo base não acredito ser possível vencer com esses baralhos iniciais, mas não sou expert no jogo.

Binderman escreveu: Meu Lord of the Rings está chegando. Dá para se divertir quanto apenas com o base?

Acho que isso deve variar muito de uma pessoa para outra. Eu já joguei umas 30 e poucas partidas usando só o base, e isso apenas nos dois cenários mais fáceis. E não posso dizer que já enjoei. A única vez que eu joguei o Fuga de Dol Guldur foi com o Laurí, e achei realmente dificílimo esse cenário. Vencer esse só com o jogo básico me parece tão difícil que acaba sendo questão de dar muita sorte. Mas eu não manjo muito de construção de baralhos. O André é quem pode avaliar bem isso.