Quarta - 29/maio
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Quarta - 29/maio
Olá, pessoas!
Ontem, no Libonati, com a casa cheia como fazia muito tempo que eu não via, rolou uma noitada de jogos. O que joguei:
- Boomtown (Evandro, Jacky, André e eu) - todos estavam aprendendo o jogo, menos eu, mas ninguém demorou para aprender. Desde o primeiro leilão a disputa já começou firme. Eu me tornei o prefeito de Dry Gulch, o André de San Narciso e Coyote City e a Jacky a governadora de Cold Mountain, brigando com o Evandro pela prefeitura de Cactus Junction. A Jacky, com lances altos, ganhou a maior parte dos leilões, liderando a produção de ouro até pouco além da metade do jogo - mas, seus lances faziam com que estivesse basicamente igual em dinheiro comparada aos demais. O pior mineiro era o André, mas cevando metade dos lances altos da Jacky, mantinha-se forte na disputa. A Jacky teve seu saloon dinamitado pelo André, que não queria concorrência, pois um tanto depois abriu o seu próprio saloon, este com garotas, em Cold Mountain (roxo). Perto do final, não havia certeza de quem haveria de vencer, então houve um momento, hã, questionável: o André pegou a carta "Hold Up" (o jogador escolhe outro para tentar roubar algum dinheiro) e perguntou quem tinha mais dinheiro. Na contagem eu estava na frente seguido pelo Evandro - o André tentou me roubar e falhou. Na rodada seguinte, a última, com base na contagem anterior, eu fiz a expropriação de uma mina do Evandro (já que ele vinha logo atrás de mim), tomando-a para mim. Feito tudo, fomos à contagem: 244 dinheiros para mim, 236 para o André (que fez uma tremenda produção final), 218 para o Evandro e... 246 para a Jacky! Ela disse que havia falado, na hora da contagem, que estava na frente (mas ninguém ouviu), e tivesse eu expropriado uma mina dela, além da produção normal e final, poderia junto ter tirado a prefeitura dela em Cold Mountain. Mas, enfim, Velho Oeste é assim mesmo - porém, como o jogo não diz, em partidas futuras vou mudar para que o dinheiro pessoal seja informação secreta, e que a informação aberta é o total de produção da rodada - o pessoal que se vire para fazer as contas!;
- Dungeon Lords (Fabiano, Libonati, André e eu) - eu já tinha jogado o Dungeon Lords antes, lá na 1a Curitiba Lúdica (ao lado das pistas daquele boliche que não é boliche), mesmo assim ainda me lembrava da maioria das regras, exceto uma ou outra minúcia. No entanto, comecei de forma bamba, e já tomei dívidas ao esquecer de um evento e não pagar totalmente o IPTU dos meus túneis. Com várias ações maldosas, o Libonati chamou a atenção do Paladino, que foi enfrentá-lo. O Fabiano era o menos ameaçador de todos os senhores de masmorras, o que lhe rendeu os heróis mais sem ter o que fazer. Eu fiz uma sala de imprensa, para divulgar minhas boas ações, para que os aventureiros não me confundissem com um perigo - quando disseram que eu contratei um Vampiro, era uma óbvia mentira, pois tratava-se tão somente do primo emo que veio visitar; a Bruxa que veio depois, claro, também uma mentira, só era uma tia do interior, não muito bonita, é verdade. Mesmo assim alguns heróis vieram verificar, e foram cordialmente conduzidos até o outro lado, depois de olharem bem tudo. O quê? Ninguém sabe onde eles estão? Ah, aventureiros são notoriamente difíceis de localizar, sempre viajando e tal - garanto-lhes que não temos a ver com os rumores sobre armadilhas de dardos envenenados e aquelas baboseiras de vampiros e bruxas atacando. O André resolveu até que rápido seus aventureiros, com seu fantasma e Troll. O Fabiano sofreu com seus heróis, pois colocou armadilhas que os ladinos desarmaram e atacou com dificuldade, valendo-se de sua Gosma para impedir um avanço maior dos heróis. O Libonati, considerando que estava lidando com o Paladino e os três mais poderosos heróis, saiu-se bastante bem, perdendo só dois corredores. No segundo ano, a situação se manteve basicamente a mesma, com as diferenças sendo: minha máquina de imprensa me valeu o posto do mais inofensivo dos senhores de masmorras, passando o Fabiano, que então contratou um Demônio. O André contratou um Golem, eu contratei um Dragão (só um lagarto grande, em perigo de extinção) e o Libonati, sabendo que o Paladinão estava à sua porta, também contratou um Demônio. Os ataques começaram, e os heróis que entraram em minha masmorra gostaram tanto dela que se apegaram e nunca mais quiseram sair - é lindo, realmente, em particular a pedra rolante. O Fabiano surrou sem dó os invasores, e sequer precisou usar o Demônio. O André sofreu com os seus, perdendo uma sala e dois corredores, mas venceu entre ataques e fadiga. O Libonati, claro, apanhou bem mais, até porque, novamente, pegou todos os heróis mais fortes. Ele também perdeu uma sala e um corredor, mas os feitiços lhe custaram a perde de um dos heróis que ele mantinha prisioneiro. O resultado final foi: 24 pontos para mim (o lorde dos túneis, o lorde da batalha), 20 para o Libonati (o lorde dos feitos malignos e lorde dos imps) e também 20 para o Fabiano (lorde das riquezas), e o André fechou com 13 pontos;
- Animal Upon Animal (Fabiano, André, Rafaelfo e eu) - partida descontraída deste jogo de destreza, que o Fabiano joga bastante com o filho dele. Os adultos, claro, também se divertiram. Sem derrubar nenhum animal, equilibrei até a vitória, com o André cm 6 animais em mãos, e o Rafaelfo e o Fabiano com 7 animais cada;
- Animal Upon Animal (Perusso, André, Rafaelfo e eu) - o Perusso, vendo a diversão, quis entrar na brincadeira e me venceu por 1 jogada, pois seria eu na sequência dele, mas ele rolou dois animais, conseguiu colocar ambos e venceu. O Rafaelfo e eu terminamos com 1 animal em mãos, e o André encerrou com 14 (!) animais em mãos;
- Last Night on Earth: The Zombie Game (André, Fabiano, Perusso, Gallas e eu) - jogamos o cenário Caçada por Sobreviventes (Hunt for Survivors), em que o objetivo dos jogadores é vasculhar as construções em busca de sobreviventes e, então, retornar até o veículo. Os personagens sorteados foram: Sally (Gallas), Padre Joseph (Perusso), Billy (Fabiano) e o Sam (eu). O padre encontrou uma escopeta, que entregou ao Billy, e que fez enorme estrago nos zumbis. A Sally ficou 85% do jogo na mesma construção: a loja de armas, onde ela encontrava um revólver, perdia ele, encontrava outro, perdia também, encontrava, perdia, e assim em diante. O Billy, com a maleta de primeiros-socorros, andava ao passo do Padre, que toda hora precisava de cura, porque os zumbis ficavam ferindo-o - não lembro se ele chegou a derrubar um zumbi, e acho que não - apanhou de quase todos, o que o deixou um reclamão insuportável. O Sam, que tem uma forma rotunda, surpreendeu a todos conseguindo correr para cima e para baixo, passando por tudo que é lugar, e ainda esmagando zumbis quando quer que os encontrasse - sua doença, um câncer no pâncreas, o fazia ter ainda mais vontade de viver o tempo que fosse possível. A Sally, ao sair da loja de armas, foi, claro, morta. Seus gritos acordaram o Xerife Anderson, que saiu do veículo e veio para a ação. O Billy resistiu bastante, mas também foi morto, e o Fabiano também mandou a Becky para a vala logo em seguida, então todos temíamos pelo destino da Stacy. Mais ou menos por aqui o André tinha quase mais zumbis de outrora heróis do que zumbis comuns. Mesmo assim, tínhamos alguma chance de vencer, mas o Sam lembrou que esqueceu algo na Biblioteca e correu lá para pegar, confiando que o Xerife e o Padre conseguiriam checar a última construção - erro dele, o Padre morreu (e foi substituído pela Jenny) e o Xerife fez de pouco para nada. Assim, o Sam, depois de pegar o exemplar de Viagens de Gulliver, voltou para a tal construção, encontrou a sobrevivente - a senhora Lizzy -, então junto com o senhor Hide, o fazendeiro Sty e o doutor Brody, ele tinha agora que voltar ao veículo - o dia já nascia, e com tantos mortos e outros cercados, o objetivo não fora cumprido. Foi uma partida emocionante, decidida no limite (bastava o Sam voltar ao veículo, precisando rolar 3 ou mais de movimento), mas o jogo terminou antes. Vale dizer que, o grande equilíbrio veio por causa de um erro: uma carta permanente permitia aos zumbis rolarem sempre dois dados ao invés de só um (os zumbis ganham no empate), o que causou tantas mortes entre os heróis - só que ela deveria sair logo após a morte da Sally. Sem ela, os heróis provavelmente teriam vencido com 2 ou 3 rodadas para terminar. Mesmo assim, o erro deixou a partida bem melhor, e recuperei boa parte de minha fé no jogo.
E foi isso!
Abs,
Ontem, no Libonati, com a casa cheia como fazia muito tempo que eu não via, rolou uma noitada de jogos. O que joguei:
- Boomtown (Evandro, Jacky, André e eu) - todos estavam aprendendo o jogo, menos eu, mas ninguém demorou para aprender. Desde o primeiro leilão a disputa já começou firme. Eu me tornei o prefeito de Dry Gulch, o André de San Narciso e Coyote City e a Jacky a governadora de Cold Mountain, brigando com o Evandro pela prefeitura de Cactus Junction. A Jacky, com lances altos, ganhou a maior parte dos leilões, liderando a produção de ouro até pouco além da metade do jogo - mas, seus lances faziam com que estivesse basicamente igual em dinheiro comparada aos demais. O pior mineiro era o André, mas cevando metade dos lances altos da Jacky, mantinha-se forte na disputa. A Jacky teve seu saloon dinamitado pelo André, que não queria concorrência, pois um tanto depois abriu o seu próprio saloon, este com garotas, em Cold Mountain (roxo). Perto do final, não havia certeza de quem haveria de vencer, então houve um momento, hã, questionável: o André pegou a carta "Hold Up" (o jogador escolhe outro para tentar roubar algum dinheiro) e perguntou quem tinha mais dinheiro. Na contagem eu estava na frente seguido pelo Evandro - o André tentou me roubar e falhou. Na rodada seguinte, a última, com base na contagem anterior, eu fiz a expropriação de uma mina do Evandro (já que ele vinha logo atrás de mim), tomando-a para mim. Feito tudo, fomos à contagem: 244 dinheiros para mim, 236 para o André (que fez uma tremenda produção final), 218 para o Evandro e... 246 para a Jacky! Ela disse que havia falado, na hora da contagem, que estava na frente (mas ninguém ouviu), e tivesse eu expropriado uma mina dela, além da produção normal e final, poderia junto ter tirado a prefeitura dela em Cold Mountain. Mas, enfim, Velho Oeste é assim mesmo - porém, como o jogo não diz, em partidas futuras vou mudar para que o dinheiro pessoal seja informação secreta, e que a informação aberta é o total de produção da rodada - o pessoal que se vire para fazer as contas!;
- Dungeon Lords (Fabiano, Libonati, André e eu) - eu já tinha jogado o Dungeon Lords antes, lá na 1a Curitiba Lúdica (ao lado das pistas daquele boliche que não é boliche), mesmo assim ainda me lembrava da maioria das regras, exceto uma ou outra minúcia. No entanto, comecei de forma bamba, e já tomei dívidas ao esquecer de um evento e não pagar totalmente o IPTU dos meus túneis. Com várias ações maldosas, o Libonati chamou a atenção do Paladino, que foi enfrentá-lo. O Fabiano era o menos ameaçador de todos os senhores de masmorras, o que lhe rendeu os heróis mais sem ter o que fazer. Eu fiz uma sala de imprensa, para divulgar minhas boas ações, para que os aventureiros não me confundissem com um perigo - quando disseram que eu contratei um Vampiro, era uma óbvia mentira, pois tratava-se tão somente do primo emo que veio visitar; a Bruxa que veio depois, claro, também uma mentira, só era uma tia do interior, não muito bonita, é verdade. Mesmo assim alguns heróis vieram verificar, e foram cordialmente conduzidos até o outro lado, depois de olharem bem tudo. O quê? Ninguém sabe onde eles estão? Ah, aventureiros são notoriamente difíceis de localizar, sempre viajando e tal - garanto-lhes que não temos a ver com os rumores sobre armadilhas de dardos envenenados e aquelas baboseiras de vampiros e bruxas atacando. O André resolveu até que rápido seus aventureiros, com seu fantasma e Troll. O Fabiano sofreu com seus heróis, pois colocou armadilhas que os ladinos desarmaram e atacou com dificuldade, valendo-se de sua Gosma para impedir um avanço maior dos heróis. O Libonati, considerando que estava lidando com o Paladino e os três mais poderosos heróis, saiu-se bastante bem, perdendo só dois corredores. No segundo ano, a situação se manteve basicamente a mesma, com as diferenças sendo: minha máquina de imprensa me valeu o posto do mais inofensivo dos senhores de masmorras, passando o Fabiano, que então contratou um Demônio. O André contratou um Golem, eu contratei um Dragão (só um lagarto grande, em perigo de extinção) e o Libonati, sabendo que o Paladinão estava à sua porta, também contratou um Demônio. Os ataques começaram, e os heróis que entraram em minha masmorra gostaram tanto dela que se apegaram e nunca mais quiseram sair - é lindo, realmente, em particular a pedra rolante. O Fabiano surrou sem dó os invasores, e sequer precisou usar o Demônio. O André sofreu com os seus, perdendo uma sala e dois corredores, mas venceu entre ataques e fadiga. O Libonati, claro, apanhou bem mais, até porque, novamente, pegou todos os heróis mais fortes. Ele também perdeu uma sala e um corredor, mas os feitiços lhe custaram a perde de um dos heróis que ele mantinha prisioneiro. O resultado final foi: 24 pontos para mim (o lorde dos túneis, o lorde da batalha), 20 para o Libonati (o lorde dos feitos malignos e lorde dos imps) e também 20 para o Fabiano (lorde das riquezas), e o André fechou com 13 pontos;
- Animal Upon Animal (Fabiano, André, Rafaelfo e eu) - partida descontraída deste jogo de destreza, que o Fabiano joga bastante com o filho dele. Os adultos, claro, também se divertiram. Sem derrubar nenhum animal, equilibrei até a vitória, com o André cm 6 animais em mãos, e o Rafaelfo e o Fabiano com 7 animais cada;
- Animal Upon Animal (Perusso, André, Rafaelfo e eu) - o Perusso, vendo a diversão, quis entrar na brincadeira e me venceu por 1 jogada, pois seria eu na sequência dele, mas ele rolou dois animais, conseguiu colocar ambos e venceu. O Rafaelfo e eu terminamos com 1 animal em mãos, e o André encerrou com 14 (!) animais em mãos;
- Last Night on Earth: The Zombie Game (André, Fabiano, Perusso, Gallas e eu) - jogamos o cenário Caçada por Sobreviventes (Hunt for Survivors), em que o objetivo dos jogadores é vasculhar as construções em busca de sobreviventes e, então, retornar até o veículo. Os personagens sorteados foram: Sally (Gallas), Padre Joseph (Perusso), Billy (Fabiano) e o Sam (eu). O padre encontrou uma escopeta, que entregou ao Billy, e que fez enorme estrago nos zumbis. A Sally ficou 85% do jogo na mesma construção: a loja de armas, onde ela encontrava um revólver, perdia ele, encontrava outro, perdia também, encontrava, perdia, e assim em diante. O Billy, com a maleta de primeiros-socorros, andava ao passo do Padre, que toda hora precisava de cura, porque os zumbis ficavam ferindo-o - não lembro se ele chegou a derrubar um zumbi, e acho que não - apanhou de quase todos, o que o deixou um reclamão insuportável. O Sam, que tem uma forma rotunda, surpreendeu a todos conseguindo correr para cima e para baixo, passando por tudo que é lugar, e ainda esmagando zumbis quando quer que os encontrasse - sua doença, um câncer no pâncreas, o fazia ter ainda mais vontade de viver o tempo que fosse possível. A Sally, ao sair da loja de armas, foi, claro, morta. Seus gritos acordaram o Xerife Anderson, que saiu do veículo e veio para a ação. O Billy resistiu bastante, mas também foi morto, e o Fabiano também mandou a Becky para a vala logo em seguida, então todos temíamos pelo destino da Stacy. Mais ou menos por aqui o André tinha quase mais zumbis de outrora heróis do que zumbis comuns. Mesmo assim, tínhamos alguma chance de vencer, mas o Sam lembrou que esqueceu algo na Biblioteca e correu lá para pegar, confiando que o Xerife e o Padre conseguiriam checar a última construção - erro dele, o Padre morreu (e foi substituído pela Jenny) e o Xerife fez de pouco para nada. Assim, o Sam, depois de pegar o exemplar de Viagens de Gulliver, voltou para a tal construção, encontrou a sobrevivente - a senhora Lizzy -, então junto com o senhor Hide, o fazendeiro Sty e o doutor Brody, ele tinha agora que voltar ao veículo - o dia já nascia, e com tantos mortos e outros cercados, o objetivo não fora cumprido. Foi uma partida emocionante, decidida no limite (bastava o Sam voltar ao veículo, precisando rolar 3 ou mais de movimento), mas o jogo terminou antes. Vale dizer que, o grande equilíbrio veio por causa de um erro: uma carta permanente permitia aos zumbis rolarem sempre dois dados ao invés de só um (os zumbis ganham no empate), o que causou tantas mortes entre os heróis - só que ela deveria sair logo após a morte da Sally. Sem ela, os heróis provavelmente teriam vencido com 2 ou 3 rodadas para terminar. Mesmo assim, o erro deixou a partida bem melhor, e recuperei boa parte de minha fé no jogo.
E foi isso!
Abs,
Re: Quarta - 29/maio
Pra mim a noite foi quase a mesma do Tiago.
No Dungeon Lords eu sofri no primeiro round com o esquecimento das regras, mas não fui tão mal, como era um Lord do Mal bonzinho tive que enfrentar heróis em treinamento ainda, então mesmo com dificuldades consegui lidar com os 3. No segundo turno veio a jogada que definiu a partida, eu e o Tiago optamos por escolher salas novas nas nossas dungeons, mas ele teve a prioridade e pegou a sala que dava bônus dos títulos no final. Enfim, passei de mais bonzinho para o segundo mais malvado e bati sem dó nos heróis. No final o placar revelou todo mundo muito próximo, mas a sala escolhida pelo Tiago, como esperado, fez a diferença. Eu gosto muito desse jogo, é uma pena que o jogamos tão pouco, agora é esperar mais uns 2 anos até a próxima partida.
Levei o Animal Sobre Animal a pedido do João Vitor, quando ele me viu saindo de casa com meus jogos foi correndo no quarto dele, pegou o jogo e me disse - "papai leve esse jogo, eu quero te emprestar ele". Menino esperto esse, o jogo é muito bom, melhor que o Jenga na minha opinião. Vou pedir mais vezes o jogo emprestado.
Pra finalizar veio o Last Night on Earth. Eu tenho o jogo, e mesmo sabendo que muita gente reclama da regra e dos desequilíbrios sempre tentei ter uma postura positiva sobre ele. Que surpresa eu tive quando vi o que uma expansão pode fazer com o jogo. A partida dessa vez foi tensa e bem mais equilibrada, gostei muito de ter jogado dessa forma. No futuro quero jogar mais uma vez com essa expansão pra decidir se a compro ou não. André vamos marcar outra partida mais pra frente, se quiser posso jogar como Zumbilorde pra você poder se divertir como herói um pouco.
No Dungeon Lords eu sofri no primeiro round com o esquecimento das regras, mas não fui tão mal, como era um Lord do Mal bonzinho tive que enfrentar heróis em treinamento ainda, então mesmo com dificuldades consegui lidar com os 3. No segundo turno veio a jogada que definiu a partida, eu e o Tiago optamos por escolher salas novas nas nossas dungeons, mas ele teve a prioridade e pegou a sala que dava bônus dos títulos no final. Enfim, passei de mais bonzinho para o segundo mais malvado e bati sem dó nos heróis. No final o placar revelou todo mundo muito próximo, mas a sala escolhida pelo Tiago, como esperado, fez a diferença. Eu gosto muito desse jogo, é uma pena que o jogamos tão pouco, agora é esperar mais uns 2 anos até a próxima partida.
Levei o Animal Sobre Animal a pedido do João Vitor, quando ele me viu saindo de casa com meus jogos foi correndo no quarto dele, pegou o jogo e me disse - "papai leve esse jogo, eu quero te emprestar ele". Menino esperto esse, o jogo é muito bom, melhor que o Jenga na minha opinião. Vou pedir mais vezes o jogo emprestado.
Pra finalizar veio o Last Night on Earth. Eu tenho o jogo, e mesmo sabendo que muita gente reclama da regra e dos desequilíbrios sempre tentei ter uma postura positiva sobre ele. Que surpresa eu tive quando vi o que uma expansão pode fazer com o jogo. A partida dessa vez foi tensa e bem mais equilibrada, gostei muito de ter jogado dessa forma. No futuro quero jogar mais uma vez com essa expansão pra decidir se a compro ou não. André vamos marcar outra partida mais pra frente, se quiser posso jogar como Zumbilorde pra você poder se divertir como herói um pouco.
Re: Quarta - 29/maio
doizinho escreveu:Levei o Animal Sobre Animal a pedido do João Vitor, quando ele me viu saindo de casa com meus jogos foi correndo no quarto dele, pegou o jogo e me disse - "papai leve esse jogo, eu quero te emprestar ele". Menino esperto esse, o jogo é muito bom, melhor que o Jenga na minha opinião. Vou pedir mais vezes o jogo emprestado.
Mandou ver bem demais, o João! E concordo com vocês: acho melhor que o Jenga!
Gustavo- Arkham Horror
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Re: Quarta - 29/maio
Bom, já tiveram duas reviews sobre os jogos que joguei nessa noite então acho que não é necessário mais alguma. Mas confesso que fiquei feliz do meu Last Night on Earth ter chego a mesa e ainda mais contente que a galera recuperou a fé nele. O que talvez faça que ele chegue a mesa mais vezes!
E o tier auf tier é muito bom! Eu sou particularmente bom em colecionar os animais e sempre termino com as maiores coleções! Valeu parkinson!
E o tier auf tier é muito bom! Eu sou particularmente bom em colecionar os animais e sempre termino com as maiores coleções! Valeu parkinson!
Andre Modt- Power Grid
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Re: Quarta - 29/maio
André valeu mesmo pela partida, eu estava triste pensando em trocá-lo ou vendê-lo por que aqui só se fala e joga o Zombicide. Agora depois da partida de ontem vou esperar mais um pouco.Andre Modt escreveu:Mas confesso que fiquei feliz do meu Last Night on Earth ter chego a mesa e ainda mais contente que a galera recuperou a fé nele. O que talvez faça que ele chegue a mesa mais vezes!
Eu gosto do LNOE, mas são poucos que compartilham meu gosto nesse ponto. Gosto muito do fato de existir um adversário real, acho mais desafiador se o Zumbilorde for bom. Outra coisa legal são as cartas, é claro que elas acrescentam mais incerteza no jogo, mas também são muito temáticas e geram muitas situações diferentes de uma partida pra outra.
Quinta gostei da cara de surpresa do André quando eu falava que a minha carta era uma merda, meu despiste funcionou bem e quase que o plano deu certo, se o Sam não tivesse esquecido alguma coisa na biblioteca o resultado da partida seria outro, pois todos os zumbis ficaram do lado oposto do mapa onde estavam o Sam e os 2 sobreviventes que faltavam.
André daqui 1 mês podemos marcar uma nova partida com essas expansões novamente.
Re: Quarta - 29/maio
O zombicide ainda não joguei. Mas sei que tem uma certa hype envolvendo o jogo. Sempre gostei do LNOE, até quando era desequilibrado porque acho que é um jogo que as pessoas se divertem jogando.
Sim, o jogo foi bem próximo, quase todas as partidas que experimentei após adicionar as expansões foram próximas, o que eu acho que melhorou imensamente o jogo.
Mas confesso que imagino que um jogo com o Perreto como Zumbilorde e seus 6 infinitos no dado seria um pouco desbalanceado porque a sorte ainda pode mudar muito o jogo.
Beleza, jogamos sim. Aí na próxima tu fica de Zumbilorde pra poder sentir como é com as Grave Weapons em jogo pra decidir se investe na expansão!
Sim, o jogo foi bem próximo, quase todas as partidas que experimentei após adicionar as expansões foram próximas, o que eu acho que melhorou imensamente o jogo.
Mas confesso que imagino que um jogo com o Perreto como Zumbilorde e seus 6 infinitos no dado seria um pouco desbalanceado porque a sorte ainda pode mudar muito o jogo.
Beleza, jogamos sim. Aí na próxima tu fica de Zumbilorde pra poder sentir como é com as Grave Weapons em jogo pra decidir se investe na expansão!
Andre Modt- Power Grid
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Localização : Curitiba
Re: Quarta - 29/maio
Não se deixe enganar, ele normalmente é uma merda jogando dados. Acho que pelo fato do personagem dele ter câncer os dados deram uma folga pra ele na quinta...Andre Modt escreveu:...com o Perreto como Zumbilorde e seus 6 infinitos no dado seria um pouco desbalanceado...
Re: Quarta - 29/maio
doizinho escreveu:Não se deixe enganar, ele normalmente é uma merda jogando dados. Acho que pelo fato do personagem dele ter câncer os dados deram uma folga pra ele na quinta...Andre Modt escreveu:...com o Perreto como Zumbilorde e seus 6 infinitos no dado seria um pouco desbalanceado...
Eu recuperei meu "mojo" na quinta, rolei X nos ataques até quase a face do dado ficar branca.
doizinho escreveu:André valeu mesmo pela partida, eu estava triste pensando em trocá-lo ou vendê-lo por que aqui só se fala e joga o Zombicide. Agora depois da partida de ontem vou esperar mais um pouco.
Menos, né. Antes da partida da semana passada, fazia mais de 2 meses que o Zombicide não vinha à mesa alguma.
Abs,
Re: Quarta - 29/maio
OK é só contar quantas partidas aconteceram de cada jogo desde que o Marcelo comprou o Zombicide.tiagovip escreveu:Menos, né. Antes da partida da semana passada, fazia mais de 2 meses que o Zombicide não vinha à mesa alguma.doizinho escreveu:André valeu mesmo pela partida, eu estava triste pensando em trocá-lo ou vendê-lo por que aqui só se fala e joga o Zombicide. Agora depois da partida de ontem vou esperar mais um pouco.
Re: Quarta - 29/maio
Sim, mas um jogo foi a novidade quente do ano passado, o outro é de 2007.
Pesando a capacidade atual, é quase possível dizer que o Zombicide está perdendo fôlego com rapidez maior que o LNoE.
Abs,
Pesando a capacidade atual, é quase possível dizer que o Zombicide está perdendo fôlego com rapidez maior que o LNoE.
Abs,
Última edição por tiagovip em Sex maio 31, 2013 5:26 pm, editado 1 vez(es)
Re: Quarta - 29/maio
Joguei apenas duas partidas, mas ambas foram de jogos excelentes!
A primeira, de Dungeon Lords, já foi finamente retratado pelo Perreto com suas já contumazes descrições maravilhosas. Infelizmente perdi o jogo e sacada da virada foi dada pelo Fabiano, a aquisição da sala dos troféus, que rendeu ao Perreto, os quatro pontos de diferença entre ganhar sozinho e fazer com que apenas o André perdesse o jogo
A segunda foi só Terra Mystica, uma das mais gratas surpresas deste ano e um dos melhores jogos que já joguei na minha vida boardmeeira. É difícil dizer se foi ou não o melhor que joguei neste ano, pq afinal ele concorre com peso pesados como Space Empires: 4X, Rise of Empires, Tzolk'in: The Mayan Calendar, CO₂ e The Hobbit Card Game.
Mas enfim, neste jogo, cada jogador representa uma raça fantástica tentando expandir sua civilização. Para isso pode usar navegação, terraformação e construções, uma parte foda do jogo que tentarei explicar em suma adiante. No início da rodada cada jogador recebe um incoming que vai depender de quais construções estão no tabuleiro, bem como qual tile X vc escolheu no início da rodada, que variam de jogo para jogo. Ok, depois disso hora das ações que são tomadas uma por vez até o jogador passar. São 6 possíveis, terraformar, construir, power actions, adorar os elementos da natureza, fazer upgrade nas suas tecnologias de terraformação e navegação e passar, oq, como no Eclipse, lhe dá o token de first player.
Então basicamente vc tem que terraformar um terreno para que sua raça possa viver nele, quando pode construir uma casinha, a construção mais básica. da casinha vc pode evoluir para um mercadinho (a sacada foda é que a casinha volta pro seu tabuleiro diminuindo seu income, neste caso de trabalhadores). do mercadinho você pode construir uma fortaleza que abre um dos poderes especiais da raça ou templos, que lhe dão clérigos (neste momento, o mercadinho volta, diminuindo seu income de grana e poder). Por fim, dos templo o jogador pode fazer o santuário. Esses últimos dois dão um favor token, que aumentam o culto em um dos elementos e podem dar outros poderes. Ok, para terminar, de regra, com quatro construções adjacentes vc faz uma cidade, que lhe dão bonus e pvs instantaneamente.
Além das interessantes construções, numa mecânica bem bacana, existe o misticismo da terra, que é um fluxo de energia que pode ser controlado pelos jogadores e permitem algumas power actions, dinheiro, trabalhadores ou clérigos. O foda é que existem três bolsões por onde esse fluxo energético passa, sempre do primeiro para o segundo e, quando o primeiro está seco, para o terceiro, quando a energia pode ser usada, principalmente nas power actions.
Esse é o cerne do jogo, que tem muito mais que isso, mas não pretendo resenhar um jogo três horas numa partida. Para terminar, no final os jogadores ganham bônus em pvs pela sua posição no track dos cultos e a extensão de seu território contíguo.
Ok, já me estendi muito, to sabendo, mas o jogo é realmente foda, super estratégico, zero de aleatoriedade durante a partida, salvo no setup o que acaba sendo igual para todos, e isso permite e de certa forma exige que você planeje as próximas 2 ou 3 rodadas das 6 do jogo. Quero jogar logo novamente e espero que vire febre como Tzolk'in, para que mais um membro do grupo o tenha.
A primeira, de Dungeon Lords, já foi finamente retratado pelo Perreto com suas já contumazes descrições maravilhosas. Infelizmente perdi o jogo e sacada da virada foi dada pelo Fabiano, a aquisição da sala dos troféus, que rendeu ao Perreto, os quatro pontos de diferença entre ganhar sozinho e fazer com que apenas o André perdesse o jogo
A segunda foi só Terra Mystica, uma das mais gratas surpresas deste ano e um dos melhores jogos que já joguei na minha vida boardmeeira. É difícil dizer se foi ou não o melhor que joguei neste ano, pq afinal ele concorre com peso pesados como Space Empires: 4X, Rise of Empires, Tzolk'in: The Mayan Calendar, CO₂ e The Hobbit Card Game.
Mas enfim, neste jogo, cada jogador representa uma raça fantástica tentando expandir sua civilização. Para isso pode usar navegação, terraformação e construções, uma parte foda do jogo que tentarei explicar em suma adiante. No início da rodada cada jogador recebe um incoming que vai depender de quais construções estão no tabuleiro, bem como qual tile X vc escolheu no início da rodada, que variam de jogo para jogo. Ok, depois disso hora das ações que são tomadas uma por vez até o jogador passar. São 6 possíveis, terraformar, construir, power actions, adorar os elementos da natureza, fazer upgrade nas suas tecnologias de terraformação e navegação e passar, oq, como no Eclipse, lhe dá o token de first player.
Então basicamente vc tem que terraformar um terreno para que sua raça possa viver nele, quando pode construir uma casinha, a construção mais básica. da casinha vc pode evoluir para um mercadinho (a sacada foda é que a casinha volta pro seu tabuleiro diminuindo seu income, neste caso de trabalhadores). do mercadinho você pode construir uma fortaleza que abre um dos poderes especiais da raça ou templos, que lhe dão clérigos (neste momento, o mercadinho volta, diminuindo seu income de grana e poder). Por fim, dos templo o jogador pode fazer o santuário. Esses últimos dois dão um favor token, que aumentam o culto em um dos elementos e podem dar outros poderes. Ok, para terminar, de regra, com quatro construções adjacentes vc faz uma cidade, que lhe dão bonus e pvs instantaneamente.
Além das interessantes construções, numa mecânica bem bacana, existe o misticismo da terra, que é um fluxo de energia que pode ser controlado pelos jogadores e permitem algumas power actions, dinheiro, trabalhadores ou clérigos. O foda é que existem três bolsões por onde esse fluxo energético passa, sempre do primeiro para o segundo e, quando o primeiro está seco, para o terceiro, quando a energia pode ser usada, principalmente nas power actions.
Esse é o cerne do jogo, que tem muito mais que isso, mas não pretendo resenhar um jogo três horas numa partida. Para terminar, no final os jogadores ganham bônus em pvs pela sua posição no track dos cultos e a extensão de seu território contíguo.
Ok, já me estendi muito, to sabendo, mas o jogo é realmente foda, super estratégico, zero de aleatoriedade durante a partida, salvo no setup o que acaba sendo igual para todos, e isso permite e de certa forma exige que você planeje as próximas 2 ou 3 rodadas das 6 do jogo. Quero jogar logo novamente e espero que vire febre como Tzolk'in, para que mais um membro do grupo o tenha.
Última edição por libonati em Sex maio 31, 2013 5:10 pm, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : Post com link para o jogos no BGG)
Re: Quarta - 29/maio
tiagovip escreveu:Sim, mas um jogo é novidade foi a novidade quente do ano passado, o outro é de 2007.
Pesando a capacidade atual, é quase possível dizer que o Zombicide está perdendo fôlego com rapidez maior que o LNoE.
Abs,
gsotaria mesmo de conhecer o zombicide e se algupém pensa em comprar, a galápagos jogos traduziu e deve fazer o pre release no world RPG fest.
Re: Quarta - 29/maio
Corrigindo, se o tile ficasse comigo (apenas eu ou o Tiago poderíamos pegar esse tile) eu teria vencido sozinho.libonati escreveu:...sacada da virada foi dada pelo Fabiano, a aquisição da sala dos troféus, que rendeu ao Perreto, os quatro pontos de diferença entre ganhar sozinho e fazer com que apenas o André perdesse o jogo.
Legal a tua descrição, esse eu quero jogar e dependendo do que eu achar posso até comprar um pra mim lá por 2020 quando o jogo deverá estar nas prateleiras novamente. Agora fiquei com uma dúvida aqui, quem ganhou o jogo?libonati escreveu:A segunda foi só Terra Mystica, uma das mais gratas surpresas deste ano e um dos melhores jogos que já joguei na minha vida boardmeeira. É difícil dizer se foi ou não o melhor que joguei neste ano, pq afinal ele concorre com peso pesados como Space Empires: 4X, Rise of Empires, Tzolk'in: The Mayan Calendar, CO₂ e The Hobbit Card Game.
Re: Quarta - 29/maio
libonati escreveu: Quero jogar logo novamente e espero que vire febre como Tzolk'in, para que mais um membro do grupo o tenha.
O Tzolkin demora 90 minutos, menos do que isso até.
O Terra Mystica, 2 horas para mais, quase o mesmo tanto que uma partida de Sentinels. Pelo tempo de duração, duvido que vire moda, mas, se considerarmos que agora tem uns 17 Dominant Species em nosso grupo, pode ser que venha a ocorrer.
Abs,
Re: Quarta - 29/maio
doizinho escreveu:Corrigindo, se o tile ficasse comigo (apenas eu ou o Tiago poderíamos pegar esse tile) eu teria vencido sozinho.libonati escreveu:...sacada da virada foi dada pelo Fabiano, a aquisição da sala dos troféus, que rendeu ao Perreto, os quatro pontos de diferença entre ganhar sozinho e fazer com que apenas o André perdesse o jogo.
A Sala dos Troféus está do lado da Sala de Imprensa e da Pri--hum, Primeira Sala de Doces.
Abs,
Re: Quarta - 29/maio
tiagovip escreveu:libonati escreveu: Quero jogar logo novamente e espero que vire febre como Tzolk'in, para que mais um membro do grupo o tenha.
O Tzolkin demora 90 minutos, menos do que isso até.
O Terra Mystica, 2 horas para mais, quase o mesmo tanto que uma partida de Sentinels. Pelo tempo de duração, duvido que vire moda, mas, se considerarmos que agora tem uns 17 Dominant Species em nosso grupo, pode ser que venha a ocorrer.
Abs,
Orra, eu tava afim de comprar o Dominant Species também. Sacanagem.
Andre Modt- Power Grid
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Re: Quarta - 29/maio
nunca vi uma partida de tZolk'in durar menos de duas horas, sem contar as regras, o mesmo tempo de sentinels. Inclusive a partida de tzolk'in de sexta não terminou.
Fabiano, eu venci a estréia, com 100 pts, seguido pelo Evandro, com 91.
Fabiano, eu venci a estréia, com 100 pts, seguido pelo Evandro, com 91.
Re: Quarta - 29/maio
Muito bom o Terra Mystica!
O Tzolkin é bom também, mas jogaria fácil o Terra Mystica denovo se tivesse que escolher!!!
O Tzolkin é bom também, mas jogaria fácil o Terra Mystica denovo se tivesse que escolher!!!
evandro- Ticket to Ride
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Re: Quarta - 29/maio
libonati escreveu: nunca vi uma partida de tZolk'in durar menos de duas horas, sem contar as regras, o mesmo tempo de sentinels. Inclusive a partida de tzolk'in de sexta não terminou.
Isso porque nas partidas que você vê sempre tem gente aprendendo o jogo.
O Trentini escreveu, no relato dos jogos dele do dia 28, que mesmo com ele demorando 10 minutos em uma só jogada, a partida demorou 90 minutos.
Abs,
Re: Quarta - 29/maio
tiagovip escreveu:libonati escreveu: nunca vi uma partida de tZolk'in durar menos de duas horas, sem contar as regras, o mesmo tempo de sentinels. Inclusive a partida de tzolk'in de sexta não terminou.
Isso porque nas partidas que você vê sempre tem gente aprendendo o jogo.
O Trentini escreveu, no relato dos jogos dele do dia 28, que mesmo com ele demorando 10 minutos em uma só jogada, a partida demorou 90 minutos.
Abs,
Ahh sim, inclusive, na única partida que joguei, eu mesmo estava aprendendo. Outrossim, a partida relatada pelo Trentini foi jogada em três pessoas, diferente das em quatro que vi e quais me referi
Re: Quarta - 29/maio
Em 4, com todos conhecendo, sem pressa mas também sem ninguém demorando demais, parece-me totalmente possível, e usual até, que o jogo termine em 90 minutos. Aquelas roda central, por sinal, sempre me parece girar rápido demais para minhas estratégias, que acabam tendo que correr atrás!
Re: Quarta - 29/maio
em 4 o jogo termina em 90 min também, tzolk'in é um jogo relativamente rápido, mais do que isso, por ele ser dinâmico você não vê o tempo passar e quando chega n ofinal queria ter ainda mais algumas rodadas para completar o que você não conseguiu. É diferente de alguns jogos que se prolongam demais mesmo tendo 1 hora e meia de duração mas vc não vê a hora de terminar, Small World que o diga
Re: Quarta - 29/maio
hahaha, sacanagem com o smallworld...
evandro- Ticket to Ride
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Localização : São José dos Pinhais
Re: Quarta - 29/maio
Nesta quarta joguei:
Star Wars LCG: Foi uma ótima partida com o Penteado, que venceu controlando um deck Rebelde, rápido e cheio de veículos (speeders). Comecei bem a partida com a Armada Imperial, mas logo fiquei sem chances de defesa contra a quantidade de Rebeldes importunadores.
Spartacus: Foi a segunda partida com o grupo aqui de Curitiba, para deleite do Perusso que não deixa de pedir o jogo toda sexta-feira, sem exceção. A partida estava divertida, pelo menos eu achava, mas ai de súbito o Penteado "teve" que ir embora e o Gabriel Lodi misteriosamente se escapoliu do jogo também. A partida já estava em vias de uma conclusão e acabou na rodada seguinte comigo e com o Perusso apenas finalizando o jogo, brochados até o chão.
Acho que o Penteado estava gostando do jogos, mas já não posso dizer o mesmo do Gabriel... de todo modo não entendi porque diabos o Gabriel saiu do jogo e aproveito pra deixar aqui o comentário que já fiz algumas vezes: Se antes ou durante a explicação de um jogo você ficou sabendo que ele pode demorar x minutos / horas e você não sabe se vai poder se comprometer com esses x minutos / horas, NÃO JOGUE ou peça pra jogar outra coisa!
Animal upon Animal: Por fim joguei duas partidas do jogo preferido do filho do Fabiano. O menino tem bom gosto e é sempre muito divertido jogar esse negócio, tanto quanto Jenga. Pode trazer mais vezes que é batuta, Fabiano!
Star Wars LCG: Foi uma ótima partida com o Penteado, que venceu controlando um deck Rebelde, rápido e cheio de veículos (speeders). Comecei bem a partida com a Armada Imperial, mas logo fiquei sem chances de defesa contra a quantidade de Rebeldes importunadores.
Spartacus: Foi a segunda partida com o grupo aqui de Curitiba, para deleite do Perusso que não deixa de pedir o jogo toda sexta-feira, sem exceção. A partida estava divertida, pelo menos eu achava, mas ai de súbito o Penteado "teve" que ir embora e o Gabriel Lodi misteriosamente se escapoliu do jogo também. A partida já estava em vias de uma conclusão e acabou na rodada seguinte comigo e com o Perusso apenas finalizando o jogo, brochados até o chão.
Acho que o Penteado estava gostando do jogos, mas já não posso dizer o mesmo do Gabriel... de todo modo não entendi porque diabos o Gabriel saiu do jogo e aproveito pra deixar aqui o comentário que já fiz algumas vezes: Se antes ou durante a explicação de um jogo você ficou sabendo que ele pode demorar x minutos / horas e você não sabe se vai poder se comprometer com esses x minutos / horas, NÃO JOGUE ou peça pra jogar outra coisa!
Animal upon Animal: Por fim joguei duas partidas do jogo preferido do filho do Fabiano. O menino tem bom gosto e é sempre muito divertido jogar esse negócio, tanto quanto Jenga. Pode trazer mais vezes que é batuta, Fabiano!
Re: Quarta - 29/maio
Rafaelfo escreveu:Acho que o Penteado estava gostando do jogos, mas já não posso dizer o mesmo do Gabriel... de todo modo não entendi porque diabos o Gabriel saiu do jogo e aproveito pra deixar aqui o comentário que já fiz algumas vezes: Se antes ou durante a explicação de um jogo você ficou sabendo que ele pode demorar x minutos / horas e você não sabe se vai poder se comprometer com esses x minutos / horas, NÃO JOGUE ou peça pra jogar outra coisa!
É importante isso! Encerrar jogo na metade, exceto por uma eventualidade imprevista, é desrespeitoso para com todos os demais envolvidos.
Abs,
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