Sábado - 10/agosto

por **tiagovip** Sáb Ago 10, 2013 9:20 pm

Olá, pessoas!

Hoje recebi o André e a Carol para jogarmos um jogo específico e ele foi:

- Sentinels of the Multiverse (André, Carol e eu) - jogamos com os heróis Mr. Fixer (André), Ra (Carol) e Legacy (eu), contra o vilão Ambuscade, no Complexo Industrial de Pike. O Ambuscade começou forte, apoiado por algumas cartas de ambiente que prejudicaram os heróis, mas o Mr. Fixer conseguia ar danos que era irredutíveis e o Ra, com o bônus dado pelo Legacy em conjunto com outros dois dele próprio, simplesmente atropelava as reduções a dano do Ambuscade. Ao final, os vários brinquedinhos do Ambuscade não foram suficientes para fazer frente aos heróis, então o Legacy o deixou tonto e o Mr. Fixer bateu o ponto encerrando o expediente do Ambuscade fora da cadeia;

- Sentinels of the Multiverse (André, Carol e eu) - jogamos com os heróis Expatriette (André), Ra (Carol) e Unity (eu), contra a vilã Matriarca, em Rook City. É um eufemismo dizer que os heróis, ainda que bem intencionados, estavam pouco preparados para a poderosa Matriarca. Houve um pequeno brilho de esperança quando, logo em suas primeiras ações, os heróis conseguiram retirar a Máscara da Matriarca, mas logo os terríveis pássaros dela começaram a agir e, por Deus, quem pode resistir a algo assim? Tornou-se rapidamente evidente que para ter alguma chance contra ela é preciso ter alguma sorte de começar com algum equipamento ou habilidade que permite reduzir dano, o que nenhum dos heróis tinha, então, acho na terceira o Ra caiu, e na seguinte, a Expatriette e, logo depois, a Unity. Foi uma massacre absurdo, com a Matriarca tendo uns doze pássaros atacando os heróis ao mesmo tempo;

- Sentinels of the Multiverse (André, Carol e eu) - jogamos com os heróis Scholar (André), Wraith (Carol) e Unity (eu), contra a Sonhadora, no Reino da Discórdia. A Sonhadora não é uma vilã, é apenas uma criança, mas os sonhos dela são extremamente perigosos e suas projeções oníricas são uma ameaça tanto para ela quanto, claro, para os heróis, que devem resgatar a Sonhadora de seu próprio mundo de pesadelos. E isso, claro, é tornado mais difícil no Reino da Discórdia, que por vezes auxilia, com seus campos de energia positiva, por exemplo, mas prejudica também, em sua áreas de tempo mais lento. As proteções das projeções eram fortes o suficiente para tornar inútil a maioria os ataques múltiplos e nenhum dos três heróis é potente em ataques únicos, então derrotavam as projeções com esforço considerável, mas conseguiram fazê-lo. A Sonhadora estava um tanto ferida, mas vivia ainda. Porém, o tempo acabou para os heróis, que não resistiram à face violenta da Sonhadora, dominada pelo pesadelos vívidos. Não foi dessa vez que ela foi libertada de sua prisão psíquica;

- Sentinels of the Multiverse (André, Carol e eu) - jogamos com os heróis Tempest (André), Wraith (Carol) e Tachyon (eu), contra o Legado de Ferro, em Megalópolis. O André, ainda não cansado de apanhar, pediu para jogarmos contra o mais forte vilão do jogo: o Legado de Ferro, a versão maligna do Legacy vindo de outra linha temporal. Escolhemos três heróis dos quais o Legado de Ferro é o nêmesis e o começo foi auspicioso: um ataque hipersônico da Tachyon deixou o Legado sem poder atacar, o Tempest também deu suas boas-vindas na forma de um forte relâmpago, enquanto a Wraith começou a preparar seus equipamentos. A Megalópolis sombria na qual o Legado é o senhor absoluto agia também contra os heróis, prejudicando suas ações, mas a iniciativa ainda era deles e o Legado foi suficientemente ferido para ter que mudar de tática, preocupando-se em se curar e atingir o herói mais enfraquecido, além de se valer se suas habilidades para defletir e reconduzir dano sofrido. A mudança causou efeito imediato, e os heróis viram-se incapazes de agir de maneira apropriada e o fôlego dos ataques foi perdido. O Legado assumiu a iniciativa e destruiu a resistência dos heróis. O sofrimento dos heróis estava apenas começando...;

- Sentinels of the Multiverse (André, Carol e eu) - jogamos com os heróis Scholar (André), Visionary (Carol) e Tachyon (eu), contra o Barão Blade, na Base Marciana de Wagner. Era hora dos heróis vencerem um vilão, então escolhemos um que, em tese, é mais tranquilo, ainda que, na última vez, ele tenha aprontado um ataque de 18 pontos de dano que eliminou todos os heróis ao mesmo tempo. Era hora da vingança! Começamos sem ameaçar muito, já que nenhum dos três é uma máquina de causar dano logo de cara, e nem mesmo quando o safado do Barão protegeu-se atrás de dois escudos nos preocupamos demais, já que os ataques do Barão eram fracos - então a Tachyon, para acelerar a potência de seus ataques, entrou em seu limite de velocidade, agindo de forma hipersônica, porém com danos para ela no processo, um risco calculado. A Visionary permitia, ainda, que a preparação da Tachyon fosse ainda mais rápida. Os heróis destruíram os dois escudos e começaram a agir diretamente contra o Barão, machucando-o severamente, porém, é claro, os próprios heróis estavam sendo minados pelos incessantes ataques que sofriam dos ajudantes do Barão. A Tachyon, afinal, deslanchou sua barragem de golpes e causou 26 pontos de dano e o Scholar e a Visionary pareciam ter dado cabo nele, mas o vilão tinha uma carta na manga, então vestiu sua armadura de batalha e veio para a luta direta. Nada por demais intimidador, até que... bem, até que três cartas de destruição vieram em seguida uma da outra, causando nada menos do que 12 pontos de dano em todos! O Scholar e a Tachyon sucumbiram e, no ataque direto do Barão Blade, a Visionary caiu. Como é que pode esse Barão conseguir dar tanto dano seguido? Sei lá, mas ele subiu no meu conceito.

Bem, paramos por aqui, já que estávamos como quem apanha demais no Street Fighter, zonzos e esperando um chute na cara! Como uma partida de Sentinels passa fácil de duas horas, jogamos por cerca de 11 horas.

E foi isso!

Abs,