Semana - 16 a 22/out

Olá, pessoas!

E aí, o que jogaram na semana passada? O que destacou-se? O que foi ruim?

Abs,

O que eu joguei:


Terça
Sagrada x1 -- novo
Madeira x1

Sagrada é bem divertido e encaixaria-se perfeitamente na minha coleção. Vi ele como um Blueprints melhorado. Rápido e com decisões.

Madeira foi uma partida tensa - perdi chances na 1a e na 2a pontuação e fiquei atrás o jogo todo. Foi difícil para mim alimentar as pessoas nas cidades e ainda levei azar em pelo menos 3 locais, onde os dados enfiaram 4 piratas e 8 de custo para usar o lugar. Foi realmente uma briga para chegar em qualquer lugar, até porque todos decidiram começar num lado do mapa que dava menos recursos.


Friday
Kingdomino x3 -- novo
Hare & Tortoise x1
Tammany Hall x1
Mombasa x1

Kingdomino é bem legal - simples, rápido e com boa interação e decisões. Outro que parece perfeito pro tipo de jogo que eu gosto - como sairá no Brasil, a chance disso ocorrer é boa.

Lebre e a Tartaruga entregou outra partida bem legal. O Bruno enrolou-se demais para usar um espaço de alface, em que todos passaram por ele. O Luiz e eu fomos na frente, enquanto o Trents e o Diego acumulavam dinheiro para depois disparar. Eu queria parar pouco, mas tive que contar com a sorte para prosseguir - duas vezes parei num espaço de Lebre e, se puxasse uma carta negativa, não teria como pagar e voltaria ao início da corrida; felizmente, em ambas, veio positivo e ganhei $40 no total, mantendo o ritmo do avanço. Cruzei a linha de chegada um turno antes do Diego.

Tammany Hall foi massa demais. Demorei 2,5 anos para colocá-lo de volta na mesa, mas certamente valeu. O Bruno Rocha saiu na frente, sendo o primeiro Prefeito. Perdeu terreno no segundo termo, e o Trents emergiu como Prefeito, levado ali por sua influência sobre os italianos da cidade. No terceiro termo, tentei não ser o Prefeito, mesmo vindo forte em influência, pois no segundo termo não tive disputas. Mas o Diego entregou um local e eu não vi como evitar. Ao menos consegui difamar o Bruno e empurrá-lo para brigar com o Trents, o que foi bem positivo, tanto para remover influência, quanto para reduzir os pontos de ambos, já que os dois lideravam. Fui o Prefeito e, no quarto e último termo, lutei para manter posições. O Diego facilitou minha vida ao remover os irlandeses de um distrito, assim me concentrei na região da Prefeitura, a qual peguei por 1 só de vantagem sobre o Trents (no limite se ambos usassem tudo que tinham, mas o Trents nem usou influência para tentar impedir). Ao fim, o Bruno foi reeleito como Prefeito, mas venci nos pontos.

Mombasa veio em seguida. Foi uma partida atípica, creio, de pontuação baixa, com as companhias mais valiosas não sendo aquelas que as pessoas tinham mais ações. O Diego era o que mais tinha ações, mas eu bloqueei a valorização das duas principais dele ao construir cedo e em cima dos terrenos. Foi uma partida diferente e boa.

E foi isso!

Abs,

Quinta-feira eu estava jogando RPG na Nerdz, e depois encaramos um Pandemc (perdemos).

O RPG foi o Fiasco. Não sei, já não tenho curtido tanto. Os jogadores eram experientes, e a aventura foi legal, mas não posso dizer que nenhuma das 3 vezes que joguei foi tão incrível assim.

Sexta mestrei Vampire:Dark Ages.

basicamente participei de todas as partidas que o Perretto participou e mais uma de Kingdomino que ocorreu antes de ele chegar na sexta, todas foram muito boas e os novos jogos conhecidos foram bem legais

Nesse final de semana, em casa, joguei algumas coisas, primeiro uma partida de LotR: LCG onde fiz um deck experimental e fui avassalado, frito e tostado pelo Smaug. Não deu nem pro cheiro então voltei pra prancheta.

Depois duas partidas de Robinson Crusoé com o João Vitor. Vencemos o primeiro cenário fazendo uma bela fogueira sem muitas dificuldades, agora a partida legal mesmo foi a do segundo cenário, onde precisávamos colocar as cruzes para exorcizar a ilha maldita, vejam a quantidade de acontecimentos interessantes:
Comi fruta envenenada e torci o joelho, João foi picado por uma víbora na cabeça, matou um urso, um tigre, um gorila e 2 cabras, construímos um abrigo com um bom telhado, um urso atacou nosso acampamento, passamos por 2 tempestades, e no fim perdemos no último turno quando falhamos em fazer a última cruz. Que jogo incrível!

O Robinson é muito bom para contar história mesmo, jogo bacana para relatar!

Gustavo escreveu:O RPG foi o Fiasco. Não sei, já não tenho curtido tanto. Os jogadores eram experientes, e a aventura foi legal, mas não posso dizer que nenhuma das 3 vezes que joguei foi tão incrível assim.

A experiência que tive com ele foi ótima, mas foi só uma.

tiagovip escreveu:

Gustavo escreveu:O RPG foi o Fiasco. Não sei, já não tenho curtido tanto. Os jogadores eram experientes, e a aventura foi legal, mas não posso dizer que nenhuma das 3 vezes que joguei foi tão incrível assim.

A experiência que tive com ele foi ótima, mas foi só uma.

Nessa sessão estava a Cíntia, né? Pois é, eu estou acreditando que para ele funcionar bacana precisa ter uma mulher jogando, pelo menos. A melhor sessão que tive tinha duas mulheres e, mesmo uma delas sendo inexperiente, foi bem mais engraçado do que as outras vezes.

Gustavo escreveu:

tiagovip escreveu:

Gustavo escreveu:O RPG foi o Fiasco. Não sei, já não tenho curtido tanto. Os jogadores eram experientes, e a aventura foi legal, mas não posso dizer que nenhuma das 3 vezes que joguei foi tão incrível assim.

A experiência que tive com ele foi ótima, mas foi só uma.

Nessa sessão estava a Cíntia, né? Pois é, eu estou acreditando que para ele funcionar bacana precisa ter uma mulher jogando, pelo menos. A melhor sessão que tive tinha duas mulheres e, mesmo uma delas sendo inexperiente, foi bem mais engraçado do que as outras vezes.

Eu estava também nessa e foi também minha única sessão excelente, as outras foram boas ou regulares. O que eu notei em todas as minhas partidas foi que para a sessão engrenar as pessoas precisam entrar no espírito de "fazer merda", que no fim é o objetivo do Fiasco. Com fazer merda eu não digo fazer imbecilidades, mas levar a história para situações críticas e arriscadas que podem dar errado. Se a sessão seguir com os personagens cautelosos, cuidando pra não se darem mal, a coisa empaca.
Nessa sessão famosa que o Tiago menciona, nós tivemos o espírito do Fiasco bem escancarado, pois o cenário já força que a cada 2 cenas (eu acho) um personagem deveria morrer. Essa situação forçada pelo cenário eleva o nível do jogo. E para ajudar, os nossos personagens, naquele dia, foram ao limite da merda: a Cíntia flertava com todo mundo, meu personagem chegou a ficar nu e levou um tiro, o Tiago estava o tempo todo topando com os mortos e o Gabriel surtou. Essas situações limites, que deram certo pra uns (Cíntia) e deram errados pra outros (eu, Tiago e Gabriel), foi o que fez a sessão ser um sucesso.

Pena que o relato dessa sessão perdeu-se no fórum defunto.

Eu joguei:

Dia 17 Le Havre: Conhecemos o jogo, jogamos num modo mais simples, sem as construções especiais. Vacilei no final do jogo por não ter começado o envio de mercadorias nos meus navios um pouco antes... acumulei e morri com muitos bens/produtos na mão.

Dia 18 Wrath of Ashardalon: Foram os dois primeiros cenários, minha anã guerreira estava destruidora! Ganhamos com certa facilidade.

Dia 22 B-17 Queen of Skies: 16th missão do St Catharine... o bombardeiro levou muito tiro dos caças alemães, perdeu um motor e teve seu compartimento de bombas danificado, não atirando sobre as docas do porto ocupado de Rotherdan. Nenhuma baixa desta vez.

Foi isto.

doizinho escreveu:O que eu notei em todas as minhas partidas foi que para a sessão engrenar as pessoas precisam entrar no espírito de "fazer merda", que no fim é o objetivo do Fiasco. Com fazer merda eu não digo fazer imbecilidades, mas levar a história para situações críticas e arriscadas que podem dar errado. Se a sessão seguir com os personagens cautelosos, cuidando pra não se darem mal, a coisa empaca.

Você pegou o cerne da questão.