Top 5 - Jogos para RPGistas

Vamos escolher jogos que nos passam sentimentos e experiências semelhantes aos que vivenciamos quando jogamos RPGs. Não precisa necessariamente ter os mesmos temas ou mecânicas similares (como o level up) mas que de alguma forma nos lembre uma boa sessão de RPG.

Considerei como critério principal a existência de cenários diferentes.

5) Betrayal at House on the Hill: É desbalanceado e caótico. Mas é muito divertido e seus cenários poderiam muito bem ser usados em sessões de RPG.

4) Tales of the Arabian Nights: Não tem exatamente cenários, mas os objetivos acabam ajudando a criar histórias diferentes.

3) Mice & Mystics: É um RPG em forma de tabuleiro, provavelmente o que mais se aproxima de um RPG entre todos que estão nesta lista. Tem personagens, histórias diferentes, itens, magia, subidas de nível, campanha, etc. E ainda por cima lembra um pouco o universo que mais joguei, dragonlance.

2) Sherlock Holmes Consulting Detective: Entra aqui mais pelo formato original e a possibilidade de ser usado como pano de fundo para RPGs após o término de cada cenário. SE meu antigo grupo se reunir novamente algum dia, escolherei um dos casos deste jogo para guiar o roteiro.

1) Mansions of Madness 2nd Edition: Não tem campanha e os personagens não sobem de nível. Mas tem todo o resto: aventura, excelentes roteiros, itens, magias, monstros, heroísmo, roubo entre personagens, etc. E como serão lançados cenários periodicamente (o primeiro já foi anunciado) poderá durar tanto quanto alguns grupos mais bem sucedidos de RPG.

Quero muito conhecer: Time Stories, Pathfinder, Above and Below, Agents of Smersh, Descent e Thunderstone Advance (sim, vou dar mais uma chance).

Diferentemente do Fabio usarei o conceito de narração, criatividade, criação de história e elementos de RPG, nessa ordem de importância:

5 - Descent: Journeys in the Dark - Poderia ser aqui Imperial Assault ou Mansion of Madness, mas fica o Descent por ser o que mais me agrada no tema. Achava a primeira edição maneira, com mapa escondido e exploração verdadeira. Agora com o app acho que volta mais ao espírito, tão encontrado em RPGs, de explorar uma dungeon. (exploração de dungeon)

4 - Arkham Horror - Aquela enormidade de cartas da versão do Tiago acabam por gerar sempre situações inusitadas e formam histórias interessantes. Achei mais interessante nesse ponto do que o Eldritch Horror, mas esse mecanicamente acho melhor. (criação de história)

3 - Tales of Arabian Nights - Esse, na forma como vem de fábrica, é mais um passatempo do que um jogo, mas para quem curte as histórias e sabe aproveitar os textos é um prato cheio. O livro de histórias é bem grande e as combinações possíveis são absurdamente complexas. Fica improvável ver 2 partidas com histórias repetidas. Na última vez fui com o Ali Baba e tive uma vida cheia de aventuras: apanhei, virei motivo de piada várias vezes, derrotei um mago e fiquei rico, me redimi, virei vizir, casei, bati num cego, virei uma besta peluda, comprei um escravo, fui amaldiçoado, virei Sultão (mesmo peludo), fiquei louco, aleijado, virei mendigo, fui salvo e recuperado, voltei ao cargo de Sultão de Bagdá com minha mulher e filhos. Isso sim é uma história de vida! (criação de história)

2 - Gloom - Criatividade e imaginação pra criar histórias que linquem (existe isso???) as cartas. Curti muito, mas infelizmente joguei só uma vez numa WRF com um barulho brutal. (narração e criação de histórias)

1 - Sim, Mestre das Trevas - Esse é um mini RPG guiado por cartas. O jogo é bom mas tem uma falha, as pessoas que não são exímios rpgistas costumam fugir muito da história e deixam as desculpas sem sentido. No mais, é a sensação mais próxima de um RPG que eu sinto em jogos de "tabuleiro". (narração, criatividade e criação de histórias)

Menções Honrosas: A série Dungeon & Dragons entra aqui pois a utilização dos poderes é uma versão muito similar à 4ed; Legends of Andor e Mice and Mystics são bons jogos com história, mas elas já vem prontas e nunca podem ser alteradas, então ficam apenas como lembrança.

Binderman escreveu:
5) Betrayal at House on the Hill: É desbalanceado e caótico. Mas é muito divertido e seus cenários poderiam muito bem ser usados em sessões de RPG.

Não tinha pensado nisso, os cenários poderiam mesmo virar sessões one shot de RPG.
Como jogo ele tem uma ideia interessante, mas não gosto do desfecho da coisa. Já vi várias vezes um lado ser dizimado sem chance na parte final.

doizinho escreveu:
4 - Arkham Horror - Aquela enormidade de cartas da versão do Tiago acabam por gerar sempre situações inusitadas e formam histórias interessantes. Achei mais interessante nesse ponto do que o Eldritch Horror, mas esse mecanicamente acho melhor. (criação de história)

   Quantidade enorme de cartas? Só das expansões ou tem algo diferente?

doizinho escreveu:
3 - Tales of Arabian Nights - Esse, na forma como vem de fábrica, é mais um passatempo do que um jogo, mas para quem curte as histórias e sabe aproveitar os textos é um prato cheio. O livro de histórias é bem grande e as combinações possíveis são absurdamente complexas. Fica improvável ver 2 partidas com histórias repetidas. Na última vez fui com o Ali Baba e tive uma vida cheia de aventuras: apanhei, virei motivo de piada várias vezes, derrotei um mago e fiquei rico, me redimi, virei vizir, casei, bati num cego, virei uma besta peluda, comprei um escravo, fui amaldiçoado, virei Sultão (mesmo peludo), fiquei louco, aleijado, virei mendigo, fui salvo e recuperado, voltei ao cargo de Sultão de Bagdá com minha mulher e filhos. Isso sim é uma história de vida! (criação de história)

 Legal essa história, só um jogo altamente caótico para proporcionar isso.

doizinho escreveu:
2 - Gloom - Criatividade e imaginação pra criar histórias que linquem (existe isso???) as cartas. Curti muito, mas infelizmente joguei só uma vez numa WRF com um barulho brutal. (narração e criação de histórias)

  Ligar, associar, colocar em sequência.

doizinho escreveu:

Binderman escreveu:
5) Betrayal at House on the Hill: É desbalanceado e caótico. Mas é muito divertido e seus cenários poderiam muito bem ser usados em sessões de RPG.

Não tinha pensado nisso, os cenários poderiam mesmo virar sessões one shot de RPG.
Como jogo ele tem uma ideia interessante, mas não gosto do desfecho da coisa. Já vi várias vezes um lado ser dizimado sem chance na parte final.

Pois isso foi a única coisa que vi em todas as minhas partidas. Mas mesmo assim o jogo é muito divertido.

Binderman escreveu:

doizinho escreveu:
4 - Arkham Horror - Aquela enormidade de cartas da versão do Tiago acabam por gerar sempre situações inusitadas e formam histórias interessantes. Achei mais interessante nesse ponto do que o Eldritch Horror, mas esse mecanicamente acho melhor. (criação de história)

   Quantidade enorme de cartas? Só das expansões ou tem algo diferente?

É, com as expansões. Eu não sei se me impressionei demais, mas achei bastante coisa.
Tem 200 pilhas de cartas diferentes, cada qual bem recheada, e mais uns 50 investigadores e nem sei quantos antigos. O jogo base vem bem miadinho e acho que a repetição de cartas deve ser bem comum, o que deve tirar um pouco a graça da coisa.

Joguei apenas umas 5 partidas do jogo base, portanto não percebi essa repetição. Mas vi isso acontecer no Eldritch e até parei de jogar até comprar uma expansão.

Binderman escreveu:

doizinho escreveu:

Binderman escreveu:
5) Betrayal at House on the Hill: É desbalanceado e caótico. Mas é muito divertido e seus cenários poderiam muito bem ser usados em sessões de RPG.

Não tinha pensado nisso, os cenários poderiam mesmo virar sessões one shot de RPG.
Como jogo ele tem uma ideia interessante, mas não gosto do desfecho da coisa. Já vi várias vezes um lado ser dizimado sem chance na parte final.

  Pois isso foi a única coisa que vi em todas as minhas partidas. Mas mesmo assim o jogo é muito divertido.

Cheguei a ter bons desfechos, mas ele é tão aleatório, que é impossível prever o que ocorrerá: simplesmente pela posição das pessoas na casa, o desfecho pode ser bom ou ruim, e isso sem levar em conta itens carregados, locais abertos, local dos cômodos, etc. A chance maior acaba sendo de ocorrer algo totalmente desequilibrado e palha.

doizinho escreveu:

Binderman escreveu:

doizinho escreveu:
4 - Arkham Horror - Aquela enormidade de cartas da versão do Tiago acabam por gerar sempre situações inusitadas e formam histórias interessantes. Achei mais interessante nesse ponto do que o Eldritch Horror, mas esse mecanicamente acho melhor. (criação de história)

   Quantidade enorme de cartas? Só das expansões ou tem algo diferente?

É, com as expansões. Eu não sei se me impressionei demais, mas achei bastante coisa.
Tem 200 pilhas de cartas diferentes, cada qual bem recheada, e mais uns 50 investigadores e nem sei quantos antigos. O jogo base vem bem miadinho e acho que a repetição de cartas deve ser bem comum, o que deve tirar um pouco a graça da coisa.

Binderman escreveu:  Joguei apenas umas 5 partidas do jogo base, portanto não percebi essa repetição. Mas vi isso acontecer no Eldritch e até parei de jogar até comprar uma expansão.

Ocorre sim, de repetir. Mas jogamos muitos partidas e isso incomodava pouco, dava até alguma tensão, pois ir em certos locais era uma roleta-russa para saber se o investigador encontraria um aliado ou teria um portal aberto na cabeça. O pior caso era quando, após embaralhar, acabávamos por ter dois encontros iguais seguidos num local. Porém é muito melhor ter os baralhos gordos a ponto de nada repetir-se numa mesma partida, e nem mais precisar embaralhar após cada encontro.

Bem, jogos que proporcionem experiências de interpretação, de entrar no "espírito da coisa", de falar como seu personagem, de brigar com o outro, não por causa de algo mecânico ("você ocupou o local que eu ia!" ou "puxa, eu ia pegar essa madeira agora!"), mas por algo basicamente temático, sem muitas vezes sequer ter importância dentro da partida ("ninguém atira nesse fdp, ele é meu, ouviram, é meu!"), é algo que estou sempre à procura e costumeiramente os que mais proporcionam isso chegam alto em minhas preferências. Porém, são jogos muitas vezes bem dependentes do grupo, com regras não das mais elegantes, equilibradas ou sequer compreensíveis, e, portanto, nem sempre funcionam em todas as ocasiões.

Passei a notar que os mais eficientes dos jogos que promovem uma experiência dessas são aqueles que, após uma partida, usualmente permitem um bom encadeamento da narrativa, dos eventos, sem precisar de muita imaginação para ligar os pontos do que ocorreu, indicando um todo mais orgânico para a criação de uma história inteligível. Estes tendem a ser aqueles baseados em cenários, pois seus elementos já estão preparados, definidos e seguem uma organização particular perceptível. Aqui estão:

Doom
Mice & Mystics
Mansions of Madness
Gears of War
Claustrophobia
Sherlock Holmes Consulting Detective

Mais eficientes, todavia, nem sempre os melhores, pois o risco do cenário fixo é a fraqueza do replay e a da singularidade das partidas: o que ocorre com você num cenário será, costumeiramente, muito próximo do que acontecerá comigo, mesmo jogando em grupos diferentes.

Mas tem aqueles que, mesmo sem isso, promovem histórias bem estruturadas e memoráveis, além de permitirem um bom valor de replay e exclusividade. Alguns deles são:

Gloom
Middle-Earth Quest
Study in Emerald
War of the Ring
Republic of Rome

Por fim, há aqueles que fornecem diversos momentos épicos, interessantíssimos, e proporcionam amplo espaço para interpretação e metajogo, mas que, em contraponto, tendem a obter como resultado uma narrativa entrecortada, retalhada, deslocada e/ou simplesmente pobre. Alguns desses:

Arkham Horror
Sentinels of the Multiverse
Tales of the Arabian Nights
Sim, Mestre das Trevas

Dependem, daí, do que busca-se como uma experiência de rpg.

Abs,

tiagovip escreveu:Bem, jogos que proporcionem experiências de interpretação, de entrar no "espírito da coisa", de falar como seu personagem, de brigar com o outro, não por causa de algo mecânico ("você ocupou o local que eu ia!" ou "puxa, eu ia pegar essa madeira agora!"), mas por algo basicamente temático, sem muitas vezes sequer ter importância dentro da partida ("ninguém atira nesse fdp, ele é meu, ouviram, é meu!"), é algo que estou sempre à procura e costumeiramente os que mais proporcionam isso chegam alto em minhas preferências. Porém, são jogos muitas vezes bem dependentes do grupo, com regras não das mais elegantes, equilibradas ou sequer compreensíveis, e, portanto, nem sempre funcionam em todas as ocasiões.

Passei a notar que os mais eficientes dos jogos que promovem uma experiência dessas são aqueles que, após uma partida, usualmente permitem um bom encadeamento da narrativa, dos eventos, sem precisar de muita imaginação para ligar os pontos do que ocorreu, indicando um todo mais orgânico para a criação de uma história inteligível. Estes tendem a ser aqueles baseados em cenários, pois seus elementos já estão preparados, definidos e seguem uma organização particular perceptível. Aqui estão:

Doom
Mice & Mystics
Mansions of Madness
Gears of War
Claustrophobia
Sherlock Holmes Consulting Detective

Mais eficientes, todavia, nem sempre os melhores, pois o risco do cenário fixo é a fraqueza do replay e a da singularidade das partidas: o que ocorre com você num cenário será, costumeiramente, muito próximo do que acontecerá comigo, mesmo jogando em grupos diferentes.

Mas tem aqueles que, mesmo sem isso, promovem histórias bem estruturadas e memoráveis, além de permitirem um bom valor de replay e exclusividade. Alguns deles são:


Gloom
Middle-Earth Quest
Study in Emerald
War of the Ring

Por fim, há aqueles que fornecem diversos momentos épicos, interessantíssimos, e proporcionam amplo espaço para interpretação e metajogo, mas que, em contraponto, tendem a obter como resultado uma narrativa entrecortada, retalhada, deslocada e/ou simplesmente pobre. Alguns desses:

Arkham Horror
Sentinels of the Multiverse
Tales of the Arabian Nights
Sim, Mestre das Trevas

Dependem, daí, do que busca-se como uma experiência de rpg.

Abs,

Você deu uma roubada com 3 listas hein!?! Brincadeira, pode fazer o que quiser, sempre foi assim.

Na verdade eu achei interessante como as pessoas esperam coisas diferentes de jogos para RPGistas. Eu privilegiei o fator narração, criatividade e criação da história; já você e o Fabio escolheram um foco mais amplo e preferiram os que tem uma história encadeada e que, eventualmente, se complete.

doizinho escreveu:Você deu uma roubada com 3 listas hein!?! Brincadeira, pode fazer o que quiser, sempre foi assim.

Eu não fiz mesmo uma lista. Aproveitei mesmo para mostrar que, dependendo do foco dado, é possível fazer listas diferentes. Se tivesse, no entanto, que decidir entre os 3 grupos para representar-me nessa discussão, seria o segundo.

doizinho escreveu:Na verdade eu achei interessante como as pessoas esperam coisas diferentes de jogos para RPGistas. Eu privilegiei o fator narração, criatividade e criação da história; já você e o Fabio escolheram um foco mais amplo e preferiram os que tem uma história encadeada e que, eventualmente, se complete.

Nem tanto. Boa parte de sua lista apareceu entre os meus citados. Porém, no meu caso, posso ter um foco maior na história do jogo como um todo, simplesmente por estar mais acostumado com a cadeira de Narrador do que de Jogador. O primeiro ocupa-se com os enlaces, o andamento, a história, a composição, os eventos e os desfechos; enquanto o segundo serve-se mais do individual, da história pessoal e da interpretação mediante os acontecimentos.

5) Shadows Over Camelot

4) Eldritch Horror

3) Gears of Wars

2) Republic of Rome

1) Mansion of Madness 1 e 2

Soar escreveu:4) Pathfinder Cadgame

No es possible!

tiagovip escreveu:

Soar escreveu:4) Pathfinder Cadgame

No es possible!

Pensando bem... não é mesmo! "Que bosta de jogo!" kkkkk

5 - Eldritch Horror


4 - Fury of Drácula


3 - Shadows over Camelot


2 - Gears of War


1 - Lords of Waterdeep

Bruno Ferreira escreveu:1 - Lords of Waterdeep

No es possible! Largue as drogas, Bruno.

tiagovip escreveu:

Bruno Ferreira escreveu:1 - Lords of Waterdeep

No es possible! Largue as drogas, Bruno.

Huahahuahua, eu entendo o Bruno, mas prefiro concordar com o Tiago. O tema não faz diferença.

doizinho escreveu:

tiagovip escreveu:

Bruno Ferreira escreveu:1 - Lords of Waterdeep

No es possible! Largue as drogas, Bruno.

Huahahuahua, eu entendo o Bruno, mas prefiro concordar com o Tiago. O tema não faz diferença.

Hahahah ah o jogo é massa ! Posso ter me equivocado de ter colocado em 1 isso sim ! Ahhahaha

5 - The Lord of the Rings LCG

4 - Descent 2nd ed.

3 - Mice and Mystics

2 - The Legend of Drizzt

1 - Mage Knight

No sentido estrito de jogo de interpretar papéis, nenhum board fornece a experiência de um RPG, sequer próximo fica. Mas tem nos boards inspirados em RPGs e temas comuns ou que tentam simular uma partida de RPG.

5- sim mestre das trevas 

4- once Upon a time 

3- Mage Knight 

2- Descent (especialmente com a expansão que gera campanha, o que o difere de outros dungeon crawlers pelo contexto amplo oferecido

1- Android 

Imagino que Mice & Mystics seja muito bom neste aspecto, mas ainda não o joguei. Lendas de Andor também parece ser interessante, mas joguei apenas uma partida.
T.I.M.E parece fornecer elementos de um bom simulacro de RPG, mas também não conheço.
Todos os jogos temáticos e inspirados em cenários (que acabem gerando também um cenário em cada partida) merecem a menção honrosa, como o Arkhan, os dungeon crawlers do D&D, os de LotR

libonati escreveu:Lendas de Andor também parece ser interessante, mas joguei apenas uma partida.
T.I.M.E parece fornecer elementos de um bom simulacro de RPG, mas também não conheço.

O Lendas tem seu foco nas mecânicas, sendo um dos mais abstratos temáticos que já conheci. O T.I.M.E. parece permitir alguma interpretação, mas o que vi do jogo não me leva na direção de que isso seja requerido ou tenha qualquer relevância. Acredito estar no mesmo barco do Sherlock Holmes CD.