Sexta-Feira - 23/Outubro

Nessa sexta, no restaurante da família do Rafael Lodi, ocorreram alguns jogos, obrigado Rafa pelo convite, o lugar é ótimo.

The Princes of Florence (Eu, Osmar, Fabiano, Luis) - Conheci esse excelente jogo de leilão e tetris. Jogamos com a expansão: The Muse and the Princess e foi uma partida bem divertida. Eu comecei o jogo bem forte, com 3 trabalhos que exigiam floresta já na minha mão, a primeira coisa a ser adquirida foi a floresta no leilão e com isso consegui entregar um excelente trabalho de início de jogo e ganhar 6 pontos na rodada por construir uma construção e entregar o melhor trabalho.

Da segunda rodada em diante eu consegui poucos pontos dessa forma, pois o Fabiano e o Osmar começaram a entregar melhores trabalhos. Mas eu me preparei melhor para ter mais flexibilidade em trabalhos futuros, com muitas construções e os 3 favores o meu foco era a flexibilidade nos trabalhos, infelizmente eu acabei não adquirindo nenhum Jester (o Luis fez o jogo inteiro acumulando esses bobos para bombar seus trabalhos). O Osmar fez um jogo focado em repetir paisagens que já tinha, isso fez a princesa ter uma importância enorme para ele, visto que ele conseguia entregar excelentes trabalhos sem precisar comprar novas cartas, economizando ação. Mas em determinado momento, nem isso fez com que ele pudesse entregar os melhores trabalhos, no final do jogo o Luis voltou a ser mais competitivo por entregar os melhores trabalhos com a ajuda dos jesters.

Eu peguei 2 prestígios que consegui completar, por sorte, eram 2 que valiam 8 pontos e possibilitariam um bom salto na pontuação final, mas para cumprir um requisito de um deles eu acabei ficando sem dinheiro na última rodada apos pagar $1000 por um parque, se não fosse esse caso eu teria investido $500 no banqueiro para aumentar ainda mais a pontuação. Mas o Osmar, que tinha dinheiro sobrando pelos trabalhos bons que entregava com a princesa, acabou usando o banqueiro que lhe garantiu 7 pontos, somado aos 7 que tinha de prestígio conseguiu a vitória.

Final:
Osmar - 38
Eu - 36
Fabiano - 33
Luis - 25

Formula D - Esse fica por conta do Fabiano

Como deu pra ver ali no placar, eu também participei dessa partida, mas fui bem menos virtuoso do que meus concorrente como pode se notar pelo relato (ou a minha ausência nele).

Enfim, quero comentar sobre a alta valorização da mão de obra nesta partida. O primeiro trabalhador o Luis levou por não mais do que 500 pilas, no primeiro leilão da partida. O segundo eu paguei 1100, e pude notar que teve gente na mesa que torceu o nariz para o meu lance. No final, o Alexandre levou um trabalhador por quase 2000!, o que fez da primeira aquisição do jogo um belo negócio para o nosso querido Luis Melodia.

#FD4Life
(...and nothing else matters)

Rafaelfo escreveu:#FD4Life
(...and nothing else matters)

Mais tarde teremos o relato da autosport, dessa vez até com áudio da comunicação de um piloto com a sua equipe!

Olá, pessoas!

O grupo de resistência encontrou-se de novo e mesmo com o Hélio tentando sacanear e nos derrubar, outros mantiveram seus princípios e conseguimos jogar:

- Glory to Rome (Jorge e eu) - o Jorge começou construindo melhor do que eu, fazendo a Villa e os Esgotos com a ajuda da Estrada e, depois, limpou os materiais à disposição ao completar a Fundição, pegando todas as onze cartas disponíveis para seu estoque. Em resposta a isso tudo, fiz a Basílica e o Átrio, de forma a potencializar o uso do meu cliente mercador e, principalmente, ambas permitiam-me enviar materiais para meu cofre sem necessitar de tê-los, primeiro, disponíveis na mesa, algo muito útil, pois não apenas o Jorge pegou tudo, como, com os Esgotos, as ordens que ele usava para liderar ou seguir iam para o estoque dele. Por pontos fiz uma Estátua de madeira, e, depois, segui para trabalhar o mercado e aproveitava para empurrar o jogo para o fim quando vinha algum Artífice ou Arquiteto, enquanto o Jorge via-se meio travado, sem saber como proceder e fazendo ações de Legionário, contudo pouco valendo-se a amplitude de materiais que ele tinha no estoque. Acabei dando o gatilho do final da partida quando tinha ampla vantagem de materiais no cofre e o resultado foi uma surra: 49 a 14 para mim.

- Lost Cities x2 (Jorge e eu) - foram duas partidas. Na primeira, o Jorge e eu saímos com vários acordos na mão e tivemos que arriscar em várias expedições, torcendo para as cartas corretas virem, e calhou de ambos obtermos algum sucesso nisso, no entanto, numa delas, tomei -6 pontos e noutra, -1; nada desastroso, porém, considerando que o Jorge ficou no positivo em todas que tentou, a vitória ficou com ele: 42 a 24. Na segunda, também saíamos fazendo acordo, contudo, desta vez, apesar de falhar por pouco em uma expedição (-2), em duas obtive grande sucesso (20 e 22 pontos) e isso foi suficiente para superar o Jorge, que malogrou-se em duas expedições e só em uma obteve resultado positivo; assim, ficou 58 a 11 para mim.

- Dungeon Roll x2 (Jorge e eu) - duas partidas. Na primeira, o Jorge foi com o Crusader e eu com a Enchantress. Abri pequena vantagem na primeira investida na masmorra (7 a 6), mas após a segunda, estava bem à frente (15 a 12). Na terceira, fiz um avanço somente razoável e deixei a porta aberta para o Crusader, todavia, nem arriscando, este conseguiu igualar-se à Enchantress, que venceu por 19xp a 17. Na segunda, o Jorge foi com o Archaeologist (que eu acho ótimo) e eu com o Spellsword. Após a primeira investida, estávamos empatados: 7 a 7, mas só o Spellsword tinha passado de nível. Isso não importou muito, pois na segunda investida, o Archaeologist foi melhor sucedido, mesmo com o Spellsword dando trabalho, e abriu distância: 17 a 15. Na última investida, o vão só ficou maior, com o Archaeologist vencendo por 25xp a 21.

- Ikusa (Marcelo, Jorge e eu) - fiz um relato mais expandido, com comentários sobre o jogo, que postarei depois.

- Arboretum (Jorge, Marcelo e eu) - achei que estava fazendo uns arvoredos bem dos lindos, dois deles usando só um tipo de árvore para cada, o que vale mais. Ainda mais, tinha em mãos as cartas para garantir que pontuaria ambos no final da partida, então supus que a vitória estava bem encaminhada. Porém, eu preciso é mesmo aprender a montar os arvoredos de forma mais inteligente, tal como o Jorge fez, que apesar de misturar árvores diversas, fez umas linhas sensacionais e conseguiu vencer, com 29 pontos. O Marcelo, também focado em dois arvoredos exclusivos, passou-me ao pontuar bem outro híbrido, indo a 26 pontos. Apesar de meus sonhos, fiquei em último, com 25.

E foi isso!

Abs,

Enquanto isso, Cristiano e Luiz esperavam por mais pessoas para jogar com eles no Restaurante, pecado

Eu vou no restaurante nessa semana.

Ate que horas vcs costumam ficar la ? Posso ir essa sexta

até de madrugada, umas 2, 3 horas como de costume

Trentini escreveu:Nessa sexta, no restaurante da família do Rafael Lodi, ocorreram alguns jogos, obrigado Rafa pelo convite, o lugar é ótimo.

The Princes of Florence (Eu, Osmar, Fabiano, Luis) - Conheci esse excelente jogo de leilão e tetris. Jogamos com a expansão: The Muse and the Princess e foi uma partida bem divertida. Eu comecei o jogo bem forte, com 3 trabalhos que exigiam floresta já na minha mão, a primeira coisa a ser adquirida foi a floresta no leilão e com isso consegui entregar um excelente trabalho de início de jogo e ganhar 6 pontos na rodada por construir uma construção e entregar o melhor trabalho.

Da segunda rodada em diante eu consegui poucos pontos dessa forma, pois o Fabiano e o Osmar começaram a entregar melhores trabalhos. Mas eu me preparei melhor para ter mais flexibilidade em trabalhos futuros, com muitas construções e os 3 favores o meu foco era a flexibilidade nos trabalhos, infelizmente eu acabei não adquirindo nenhum Jester (o Luis fez o jogo inteiro acumulando esses bobos para bombar seus trabalhos). O Osmar fez um jogo focado em repetir paisagens que já tinha, isso fez a princesa ter uma importância enorme para ele, visto que ele conseguia entregar excelentes trabalhos sem precisar comprar novas cartas, economizando ação. Mas em determinado momento, nem isso fez com que ele pudesse entregar os melhores trabalhos, no final do jogo o Luis voltou a ser mais competitivo por entregar os melhores trabalhos com a ajuda dos jesters.

Eu peguei 2 prestígios que consegui completar, por sorte, eram 2 que valiam 8 pontos e possibilitariam um bom salto na pontuação final, mas para cumprir um requisito de um deles eu acabei ficando sem dinheiro na última rodada apos pagar $1000 por um parque, se não fosse esse caso eu teria investido $500 no banqueiro para aumentar ainda mais a pontuação. Mas o Osmar, que tinha dinheiro sobrando pelos trabalhos bons que entregava com a princesa, acabou usando o banqueiro que lhe garantiu 7 pontos, somado aos 7 que tinha de prestígio conseguiu a vitória.

Final:
Osmar - 38
Eu - 36
Fabiano - 33
Luis - 25

Formula D - Esse fica por conta do Fabiano

O restaurante é um ambiente bem legal e os comes e bebes são muito bons. Estávamos em 8 e eu creio que ficavam umas duas mesas pequenas sobrando. Acredito que o lugar acomode bem 10 ou talvez 12 jogadores.

Achei bem legal o The Princes of Florence. Fiz poucas construções de prédios e paisagens porque foquei em contratar jesters, conforme o Trentini já falou. É uma boa opção se o jogador  comprar  cartas de bônus que duplicam ou até triplicam as pontuações que os jesters dão. É por isso que, da metade para o fim do jogo, eu consegui entregar o melhor trabalho da rodada umas duas vezes. Mas é claro que se o cara ficar muito focado nisso acaba não fazendo tantos pontos assim no cômputo geral, então fiquei com uma pontuação abaixo da média. Era preciso diversificar um pouco mais o investimento.

Depois, eu e o Cristiano jogamos uma partida de Cyclades, que eu já conhecia. Embora o jogo seja mais recomendável para três ou quatro players, achei que ele funciona muito bem só com dois: fica até mais estratégico. O único problema é que, se o cara perder uma ilha com muitos recursos logo no começo, fica muito difícil se recuperar depois. Foi o que aconteceu. Escolhi mal o deus em que apostar pesado numa fase de leilão do início da partida e acabei perdendo uma ilha que já estava com 4 cornucópias. Com 4 moedas a menos por rodada para mim e 4 a mais para ele, já ficou muito difícil competir nos leilões - até porque ele ampliou essa vantagem inicial investindo pesado no Zeus para ter Sacerdotes e, assim, baratear os lances. Apesar de eu ter dado sorte nos dados e vencido umas duas ou três batalhas em que as chances não eram boas, só consegui retardar  a vitória  do Cristiano.

Abs

Princes, que saudade

libonati escreveu:Princes, que saudade

Ouvi dizer que uma boa forma de matar a saudade dos jogos é aparecer para jogar.

Na verdade cabe bem mais Luiz. Tem a sala ao lado (aquela que vai pro banheiro) com várias mesas, e ainda o andar superior.
Porém como ainda estamos em fase de testes, e é um ambiente de trabalho da família do Lodi, ele está tomando cuidado para manter o espaço para o pessoal mais assíduo do grupo, e ainda não está divulgando para os de fora como os anúncios que eram feitos para o público geral no Facebook.

Reffip escreveu:Na verdade cabe bem mais Luiz. Tem a sala ao lado (aquela que vai pro banheiro) com várias mesas, e ainda o andar superior.
Porém como ainda estamos em fase de testes, e é um ambiente de trabalho da família do Lodi, ele está tomando cuidado para manter o espaço para o pessoal mais assíduo do grupo, e ainda não está divulgando para os de fora como os anúncios que eram feitos para o público geral no Facebook.

É verdade. E precisamos também considerar que o Lodi tem de ficar anotando as compras de comida para fazer o acerto no final da jogatina. Com mais gente, vai acabar acontecendo de ele ser interrompido várias vezes no meio de partidas para anotar as compras, o que pode ser meio sacal. Talvez fosse bom combinar de pelo menos uma pessoa de confiança anotar parte dos pedidos. Por exemplo, uma pessoa ficaria responsável por anotar o consumo dos jogadores que ficassem no andar de cima. Essa mesma pessoa também se comprometeria a lembrar os jogadores do lugar de arrumar as mesas e recolher o lixo quando resolvessem ir embora.

Seja como for, aquele espaço é ótimo. E é bom saber que a família do Lodi sai ganhando com as nossas compras. Aliás, dá para pagar com cartão de débito e crédito, o que resolve aquele problema de ter de trocar dinheiro para poder comprar salgadinho de máquina. Tomara que essa oportunidade de usar o espaço, seja com quantos jogadores forem, dure muito tempo!

Luis, eu fiz isso 1x quando pedi cerveja para ele, depois vi que era um incômodo e comecei a anotar eu mesmo as coisas consumidas, assim facilitando o trabalho dele, acredito que para o pessoal reduzido, de confiança dê para agir dessa forma, quando e se começar a aparecer gente desconhecida aí muda de figura.