Resultados da 23ª Curitiba Lúdica - 06/06/2015

Olá, pessoas!

Neste sábado, mesmo com um público mais tímido, devido ao feriado e a final da Champions, a 24ª Curitiba Lúdica teve uma boa dose de jogos rolando em mesas diversas. Não vi o Artur registrando com fotos o evento, e eu, sem câmera, também não o fiz. Será que alguém bateu algumas fotos?

Bem, o que eu joguei foi:

- Ghost Stories (Jorge, André, Jamil e eu) - fomos controlando bem as dificuldades, com todos tendo momentos de brilho nos exorcismos. O André, com o monge amarelo, vinha acumulando marcadores diversos, e ao usar uma das casas que exorciza todos os fantasmas de uma cor, causou um estranho imenso entre os fantasmas azuis. Na reta final vários fantasmas verdes vieram e meu monge acabou caindo, sem vida. A encarnação do Wu-Feng foi revelada, sendo esta a do Inominado, que exigia, para ser vencido, 1 de cada cor. Para isso era preciso marcadores, só que havíamos perdido todos numa rolagem do dado preto e ainda vínhamos nos recuperando disso. Porém, para dificultar, havia uma fantasma que impedia o uso de marcadores, a qual precisávamos expulsar antes de lidar com o Wu-Feng. Achei que não iríamos conseguir isso, pois era preciso rolar 2 pretos nos dados, sem poder contar com o coringa branco (pois o poder do Wu-Feng anulava o uso da face branca). Mas eis que o Jorge, com o monge vermelho, conseguiu isso, dando-nos uma chance. O André ressuscitou meu monge e fomos encarar o Wu-Feng. Era preciso rolar 1 vermelho e 1 amarelo, rolando 4 dados - algo complicado, sem poder contar com o coringa. Todavia, os dados foram amigos e o Wu-Feng foi exorcizado! Vitória dos monges!

- Coup x7 (Fabiano, André, Trentini, Samuca, Romir e eu) - foram "apenas" sete partidas! Em cinco delas o Trentini participou, e em 3 o Samuca - os demais estavam em todas. Como em todas as partidas que tive do jogo, o começo e o miolo foram legais, e o final, sem sal. Exceto em uma partida, em que o Romir comeu bola, por ainda estar aprendendo o jogo, e permitiu uma "virada" por parte do Trentini, as demais, quando ficaram no mano a mano final, a coisa estava já decidida. De qualquer forma, o clima era propício e as partidas foram divertidas, com bastante canalhice. O André tentava ser esperto, porém tomou pancada de todo lado e nunca ficou acima do 4º lugar. O Romir, ao contrário, mesmo estreando, em 5 das 7 partidas, ou ganhou ou ficou em 2º - aproveitamento sensacional! Eu também não fui mal - não fiquei abaixo do 3º lugar em qualquer das partidas. Considerando os vencedores, o Trentini, o Fabiano e eu ganhamos duas cada, com o Romir ganhando a que restou;

- K2 (André, Romir, Samuca e eu) - o Romir estava aprendendo e os outros dois não tinham lá muita experiência com o jogo, então, jogando no inverno, a vantagem da experiência contou muito para meu lado. O André foi o primeiro a chegar ao topo, mas teve seu alpinista morto. O Samuca foi o segundo a chegar mais no alto só que na descida seu alpinista morreu devido ao mau tempo. O Romir foi mais cuidadoso, mas devido ao lado difícil da montanha e ao inverno, não resistiu com seu dois alpinistas, também perdendo um. Corri poucos riscos e com meus dois alpinistas venci com 15 pontos, contra 8 pontos de todos os demais;

- The Republic of Rome (Perusso, Jorge, André, Pedro e eu) - o grande jogo do dia, que quase não ocorreu devido a tantas furadas, incluindo uma não anunciada, por parte do Marcos, que este viva na vergonha de agora até o fim de seus dias. Porém, o André e o Jorge assumiram os encargos dos ridículos desistentes. Era já sabido, ao iniciarmos, devido à chegada tardia do Pedro em conjunto com o horário limite do Jorge, que encerrar a partida seria algo quase impossível. Não importava, de qualquer modo, porque queríamos é jogá-lo.

Começamos com Cartago vindo com tudo para cima de Roma, lideramos por Aníbal. Um dos senadores do Perussius aceitou o encargo de ir enfrentar os cartagineses, mas entre as muitas discussões do senado, o enviamos com 8 das 10 frotas navais disponíveis, querendo manter soldados para a segurança de Roma. O cônsul de campo venceu a batalha marítima, porém não tinha infantaria em terra para continuar a guerra.

A insatisfação em Roma crescia a olhos vistos. Paltus, um dos senadores da facção de Petrus, o primeiro cônsul de Roma, falhou miseravelmente em seu discurso para os cidadãos. Um senador meu assumiu o encargo de cônsul, e este fez um belo discurso, o que, em conjunto com algumas atrações para o povo e algumas leis econômicas, apaziguou a situação por hora. Só que as ameaças continuavam crescendo, com um novo líder, Amílcar, juntando-se aos cartagineses, tornando a situação quase insustentável, tanto mais quando os macedônios também declararam guerra contra Roma.

Petrus exigiu para si o cargo de Ditador para convocar seu conhecido - o famoso general Cipião - para confrontar o crescente poderio de Cartago. Os senadores debaterem isso por bastante tempo, com Perussius quase valendo-se de seu poder de veto para anular toda a discussão. Porém, Petrus desistiu de seu pedido, aceitando o cargo de Pontífice de Roma no lugar. Assim, a facção de Andresius cresceu em poder, pois Cipião Africano veio para liderar a luta contra Cartago. Porém, o mesmo não pode contar com muitas legiões, pois havia uma praga dizimando a população e estava por demais custoso formar legiões. Cipião, mesmo assim, foi para a luta, mas o resultado foi um empate. Cipião pedia para enfrentar, antes os macedônios, porém o senado negava.

Isso porque, Jorgius tinha seus próprios interesses na luta contra a Macedônia, querendo para si a popularidade de derrotar essa nação. Apoiado por Tiagus, Jorgius enviou o general Quintus Fabius para encarar os macedônios, contudo, a crise de homens também atingiu esta campanha. Juntando-se ao resultado não definitivo da luta, o cônsul da facção de Jorgius foi completamente terrível em seu discurso aos patrícios e ao povo - foi uma fala de tal ridículo que o mesmo sugeriu a Roma para aceitar seus novos mestres, os cartagineses, que com isso só metade da população morreria e a outra metade, mesmo que estuprada e transformada em escravos, ao mesmo iria sobreviver. Somente quando arrastado para longe dos degraus do Fórum foi que o cônsul de Jorgius parou de falar, contudo já era tarde para o sossego de Roma, que estava em completo terror e com insatisfação altíssima.

Os senadores, no entanto, continuavam com seus mexericos. Os censores de Roma jamais fizeram seu trabalho, alegres em deixar os bolsos dos senadores, incluindo os de si próprios, encherem de dinheiro ilegal. Os generais pediam mais soldados, enquanto os senadores recusavam, principalmente temendo o aumento da popularidade de Cipião e a lealdade das tropas veteranas a este (mas também devido à fome e falta de pessoal, que complicaram, e muito, lidar com as guerras), e diziam que Roma precisava é de entretenimento. Só que ninguém queria ser a pessoa a pagar por isso. Petrus, o Pontífice, assumiu parte desse encargo, patrocinando alguns jogos sangrentos, enquanto Tiagus organizou do bolso alguns eventos para os patrícios da cidade. Nem assim a situação melhorou muito, pois as corruptas facções preferiam manter o dinheiro para si, para contra-atacar qualquer tentativa de cooptarem seus senadores.

Quando Jorgius anunciou que teria de sair da cidade e levar seus senadores, todos entenderam a deixa e o senado entrou em recesso sem data para retorno. Os cidadãos, enfurecidos, avisaram que, caso voltem, serão todos enforcados. Uma situação infeliz para todos, mas os senadores acreditam que o povo esquece rápido e, se voltarem com pão, circo e alguma vitória nas guerras, serão recebidos como heróis!

***** Bem, o jogo encerrou quando o Jorge teve de ir embora. A insatisfação de Roma estava altíssima e nos parecia questão de tempo, sem muito esforço financeiro das facções (algo que não era provável ocorrer), que o povo invadisse o Fórum e matasse os senadores. Quando a partida terminou, a pontuação era a seguinte:
Perussius - 35 (24 num só senador, que certamente sofreria alguma tentativa de assassinato)
Tiagus - 28 (fui o cônsul mais popular, e consegui o consulado três vezes, incluindo até o Terentius, ancestral do Trentini, um senador quieto, mas popular e pegador)
Petrus - 26 (como cônsul era terrível, mas foi um bom Pontífice)
Andresius - 25 (o Cipião era responsável por 16 desses 25 pontos, e ainda iria subir mais, devido à continuidade da guerra contra Cartago, além de ter legiões veteranas só sob o comando dele - um perigo!)
Jorgius - 18 (a facção estava mais contente em causar rebuliço, mas iria subir em posição quando a guerra contra os macedônios, liderada pelo general Flavius, começasse).

- TransAmerica (Lauri, André, Perusso e eu) - partidinha rápida para encerrar o dia. Saí pedalando, e fechando a ligação das cinco cidades quando ainda todos estavam longe de concluir. Mas perdi a diferença nas rodadas seguintes, quando o Perusso e o André foram quem concluiu antes. Na rodada que seria a última, o Perusso e eu tínhamos 6 pontos e o André, 5. Qualquer dos três poderia vencer (só o Lauri estava distante). Achei que conseguiria ganhar, quando me posicionei para conectar os trilhos à Washington, a última cidade que me faltava, só que o Perusso colocou no caminho um trilho especial da cor dele, obrigando-me a fazer um desvio, e isso me custou o jogo, pois, na jogada seguinte, o próprio Perusso foi quem ligou as cinco cidades e venceu o jogo, com 6 pontos. Acabei em segundo, com 2 pontos.

E foi isso!

Abs,

Que pena que foi pouca gente hein, saí de lá as 18:30 e não vi um monte de medalhão que anda devendo.

Foram boas as partidas de Coup, acho que entre o nosso grupo ele agora já é mais apreciado que o UNO e que o War.

Vi um pouquinho desse Republic of Rome e o jogo parece ser bem maneiro. Um prato cheio pra quem gosta de argumentar e bater boca, como eu.

Acabei jogando, além do Coup, uma partida de Eldritch Horror.

Eldrith Horror (eu, Lauri, Sérgio e Felipe) - O Lauri fez um convite geral e acabei aceitando, fazia tempo que queria conhecer o Eldritch. Nosso adversário foi o Yog-Sothoth, e eu não faço a menor ideia de quem era quem, lembro apenas que eu era uma shamã. Eu sei, não sou nem 1% do que o Tiago é nesses relatos. Como não anotei nada nem vou tentar iniciar uma história, mas digo que muitas coisas divertidas aconteceram: dinamite em Tóquio, porradaria generalizada em Buenos Aires, a Antártica afundou, matamos uma criatura foda de Dunwich, o Lauri arrebentou uma horda de zumbis em Sidney, tivemos gente presa, alucinada, com costelas quebradas, morta no mar, louca, endividada, amaldiçoada, ligada a seitas obscuras e muito mais. E vencemos! A partida foi divertida, mas nem de perto tensa, ou difícil. Muito pelo contrário, achei uma moleza.

Com a baixa presença de galáticos eu nem tentei tirar uma foto pra enviar pro fabricante das camisas. Quem sabe numa próxima vez.

Faltou carro para eu viajar para Curitiba, por isso não pude ir...

Eu estava dividido em assistir ao treino de F1 + final da Champions League, e ir a Lúdica.

Fiz a escolha errada!

Ou não, né, vai que tinha de jogar Coup…

fui e joguei Cidadelas. Jogo maneiro, mas que se enrolou tipo munchkin no final.

Fazia quase quatro anos desde minha última parida deste. Foi bom jogar novamente.

Venci com 36, seguido pelo Bagre com 26. O Cristiano que desconhecia o jogo passou de provável vencedor a último colocado. Isso que da ficar ouvindo pitacos.

doizinho escreveu:
Eldrith Horror (eu, Lauri, Sérgio e Felipe) - O Lauri fez um convite geral e acabei aceitando, fazia tempo que queria conhecer o Eldritch. Nosso adversário foi o Yog-Sothoth, e eu não faço a menor ideia de quem era quem, lembro apenas que eu era uma shamã. Eu sei, não sou nem 1% do que o Tiago é nesses relatos. Como não anotei nada nem vou tentar iniciar uma história, mas digo que muitas coisas divertidas aconteceram: dinamite em Tóquio, porradaria generalizada em Buenos Aires, a Antártica afundou, matamos uma criatura foda de Dunwich, o Lauri arrebentou uma horda de zumbis em Sidney, tivemos gente presa, alucinada, com costelas quebradas, morta no mar, louca, endividada, amaldiçoada, ligada a seitas obscuras e muito mais. E vencemos! A partida foi divertida, mas nem de perto tensa, ou difícil. Muito pelo contrário, achei uma moleza.

Foi realmente uma partida bastante divertida, apesar da minha sinuzite irritante que me deixou meio zoado. Como relatado jogamos em quatro pessoas: eu (Norman Withers), Fabiano (Akachy Onyele), Sérgio (Diana Stanley e depois Lola Hayes) e Felipe (Jim Culver).

Um relato breve do que aconteceu:

O jogo começou tranquilo para os investigadores. O Norman tentou ir para a Europa sem muito sucesso enquanto os outros investigadores exploravam as américas. A Diana foi até Buenos Aires, mas as criaturas e portais eram muito para ela que acabou ficando louca. Seus pertences foram encontrados por Lola que derrotou as criaturas e fechou o portal da cidade portenha. Coletamos as quatro pistas necessárias para fechar a primeira missão e seguimos em frente.

Logo depois Norman seguiu para a Austrália e ficou ocupado tentando remover uma horda épcica de zumbis em Sidiney enquando os outros investigadores viajavam para a os EUA para matar uma criatura épica para fechar a segunda missão.

Depois de um combate tenso os investigadores venceram e partiram para a última missão que era fechar dois portais descartando dois feitiços em cada um deles. Lola e Jim foram para a Europa que estava com dois portais próximos abertos e venceram a partida.

Realmente não foi uma partida difícil. Acho que porque o Sérgio conseguiu muitos itens bons no inicio do jogo e fez combos bem legais com os dois personagens que ele jogou. Ele  conhecia bem os personagens, e o antagonista, e por isso conseguiu se preparar bem para os encontros e combates.

O Fabiano comentou no final que o jogo estava pedindo uma expansão. Concordo. O Sérgio conhecia boa parte dos itens e das missões. Quero ver como ele fica adicionado o Conhecimento Perdido.

Depois joguei uma partidade Bullfrogs que relato depois e a partida de Transamerica já relatada.

Foi isso.

libonati escreveu:fui e joguei Cidadelas. Jogo maneiro, mas que se enrolou tipo munchkin no final.

Fazia quase quatro anos desde minha última parida deste. Foi bom jogar novamente.

Venci com 36, seguido pelo Bagre com 26. O Cristiano que desconhecia o jogo passou de provável vencedor a último colocado. Isso que da ficar ouvindo pitacos.

Caralho, se alongou por 2 ou no máximo 3 turnos. Não se alongou por mais de 10 minutos.

No mais, mais louvável ficar em último lutando (com chances) para vencer do que deixar alguém ganhar para que fique pelo menos em segundo.

Gabriel escreveu:

libonati escreveu:fui e joguei Cidadelas. Jogo maneiro, mas que se enrolou tipo munchkin no final.

Fazia quase quatro anos desde minha última parida deste. Foi bom jogar novamente.

Venci com 36, seguido pelo Bagre com 26. O Cristiano que desconhecia o jogo passou de provável vencedor a último colocado. Isso que da ficar ouvindo pitacos.

Caralho, se alongou por 2 ou no máximo 3 turnos. Não se alongou por mais de 10 minutos.

No mais, mais louvável ficar em último lutando (com chances) para vencer do que deixar alguém ganhar para que fique pelo menos em segundo.

Eu normalmente substituo o personagem 8 (Warlord, se não me engano) pelo outro que, ao invés de destruir pega a construção do outro, pagando o custo. Assim o número de construções não diminui.

Abs,

tiagovip escreveu:

Gabriel escreveu:

libonati escreveu:fui e joguei Cidadelas. Jogo maneiro, mas que se enrolou tipo munchkin no final.

Fazia quase quatro anos desde minha última parida deste. Foi bom jogar novamente.

Venci com 36, seguido pelo Bagre com 26. O Cristiano que desconhecia o jogo passou de provável vencedor a último colocado. Isso que da ficar ouvindo pitacos.

Caralho, se alongou por 2 ou no máximo 3 turnos. Não se alongou por mais de 10 minutos.

No mais, mais louvável ficar em último lutando (com chances) para vencer do que deixar alguém ganhar para que fique pelo menos em segundo.

Eu normalmente substituo o personagem 8 (Warlord, se não me engano) pelo outro que, ao invés de destruir pega a construção do outro, pagando o custo. Assim o número de construções não diminui.

Abs,

Não me refiro apenas ao tempo maior que o jogo levou, mas aquele espírito munchkin de todos se ajudando e trocando ideias para impedir a vitória de alguém. Mesmo assim foi uma ótima partida, principalmente quando fugi dos ataques e larapismo da Angel kkkk

Perreto, o diplomata me pareceu melhor mesmo. Mas Cristiano e Bagre estavam aprendendo, preferi manter o Deck original. Além disso eu fiquei com a missão de explicar um jogo qual nunca li o manual e tinha jogado a 4 anos, com o bagre hiperativo boicotando a explicação,

Foi minha primeira Lúdica e eu gostei =)
 
Cheguei no meio da tarde num horário meio aleatório, dei uma volta pela sala, cumprimentei alguns rostos conhecidos mas não consegui me esgueirar para nenhuma mesa... Meio sem graça, fique ali, ciscando pela mesa principal, olhando jogos e tentando juntar um grupo. Depois de perceber que não conhecia nenhum dos jogos resolvi procurar por qualquer pessoa que topasse qualquer jogo, e após alguns minutos comecei abordar outros solitários... No fim das contas consegui jogar:
 
 
Munchkin: (Anderson, Luiz e Eu) Abordei outros dois caras que estavam tão perdidos quanto eu, e após observarmos os jogos disponíveis um deles disse que havia trazido um de seus jogos. Eu havia jogado Munchkin em 2013, então não lembrava muito das regras. A partida começou bem leve, três jogadores desconhecidos estavam tentando não sacanear uns com os outros, mas graças a experiência do Anderson, dono do jogo, após a roubar a primeira carta de Luiz, o jogo deu uma esquentada. Foi então que resolvi começar com chantagens e blefes, roubamos muitos equipamentos e tesouros uns dos outros, mas no fim, o que mais teve naquela mesa foram risadas, e acredito que isso seja o importante. (Sim, perceberam que perdi, né?)
 
Citadels: (Anderson, Luiz, Piá #1, Piá #2) Após nossa primeira partida, decidimos tentar aumentar nosso grupo e experimentarmos novos jogos. Mais alguns minutos olhando os jogos disponíveis, abordei mais duas vítimas e então fomos para a mesa. Aí está mais um jogo que eu havia experimentado lá em 2013 e somente lembrava que tinha gostado muuuuuito do jogo. Após dois turnos meio perdidos e lendo o manual, pegamos o jeito, e depois disso, "blefe era mato"! Era manipulação pura o tempo todo, e depois de distrair um e outro, e focar o ataque em possíveis vencedores, consegui ganhar. \0/
 
Depois disso, com o mesmo grupo tentamos iniciar um outro jogo, mas com a chegada de mais dois amigos dos "Piás #1 e #2" e devido ao limite máximo do jogo escolhido não comportar todos nós, decidimos nos separar em dois grupos para que os dois recém-chegados não ficassem somente olhando...
 
Masmorra de dados (Anderson, Luiz e Eu): Pessoalmente, acompanhei o kickstarter deste jogo, mas não pude participar na época. Após uma breve conversa, descobri que o mesmo acontecera com Anderson. Ambos ansiosos para testar o jogo não pensaram duas vezes antes de sequestramos ele para nossa mesa. Assustamos-nos com o tamanho do Xerox com as regras que estava dentro da caixa. Pelas nossas lembranças, o jogo era bem simples e não parecia ser possível precisar de tantas regras e após ler, percebemos que naquela caixa havia também produtos de expansão. O jogo foi indo, meio truncado nos primeiros dois ou três turnos, com várias coisas acontecendo e sendo desfeitas por encontrarmos regras sobre aquilo, mas depois ficou muito divertido. Nosso foco era sempre matar os monstros ou move-los em direção aos outros jogadores (não necessariamente nesta ordem) e por volta das 21:30 resolvemos guardar tudo, mas somente pelo fato de o evento acabar às 21h. (Eu gostaria de jogar até o fim, quem sabe um dia...)
 
 

Essa foi minha primeira experiência no Curitiba Lúdica, um evento do qual já havia ouvido, mas nunca participado, e adivinhem... eu gostei!

libonati escreveu:Além disso eu fiquei com a missão de explicar um jogo qual nunca li o manual e tinha jogado a 4  anos, com o bagre hiperativo boicotando  a explicação,

Hhauauauahahehehe.

tiagovip escreveu:

libonati escreveu:Além disso eu fiquei com a missão de explicar um jogo qual nunca li o manual e tinha jogado a 4  anos, com o bagre hiperativo boicotando  a explicação,

Hhauauauahahehehe.

Calúnia! Eu estava corrigindo suas explicações com as densas informações presentes no player aid!

Gabriel escreveu:

tiagovip escreveu:

libonati escreveu:Além disso eu fiquei com a missão de explicar um jogo qual nunca li o manual e tinha jogado a 4  anos, com o bagre hiperativo boicotando  a explicação,

Hhauauauahahehehe.

Calúnia! Eu estava corrigindo suas explicações com as densas informações presentes no player aid!

Nada melhor do que explicar um jogo pra gente desatenta!

Eu achei um jeito de resolver isso, esses dias o Alexandre começou a trentinar, falando sem parar no meio de uma explicação e levou um tapão na mão. Depois disso tudo correu bem.

doizinho escreveu:

Gabriel escreveu:

tiagovip escreveu:

libonati escreveu:Além disso eu fiquei com a missão de explicar um jogo qual nunca li o manual e tinha jogado a 4  anos, com o bagre hiperativo boicotando  a explicação,

Hhauauauahahehehe.

Calúnia! Eu estava corrigindo suas explicações com as densas informações presentes no player aid!

Nada melhor do que explicar um jogo pra gente desatenta!

Eu achei um jeito de resolver isso, esses dias o Alexandre começou a trentinar, falando sem parar no meio de uma explicação e levou um tapão na mão. Depois disso tudo correu bem.

Método do ensino do Fabiano:

tiagovip escreveu:

doizinho escreveu:

Gabriel escreveu:

tiagovip escreveu:

libonati escreveu:Além disso eu fiquei com a missão de explicar um jogo qual nunca li o manual e tinha jogado a 4  anos, com o bagre hiperativo boicotando  a explicação,

Hhauauauahahehehe.

Calúnia! Eu estava corrigindo suas explicações com as densas informações presentes no player aid!

Nada melhor do que explicar um jogo pra gente desatenta!

Eu achei um jeito de resolver isso, esses dias o Alexandre começou a trentinar, falando sem parar no meio de uma explicação e levou um tapão na mão. Depois disso tudo correu bem.

Método do ensino do Fabiano:

HUahuhauahuahua.
Muito bom!

tiagovip escreveu:

- Coup x7 (Fabiano, André, Trentini, Samuca, Romir e eu) - foram "apenas" sete partidas! Em cinco delas o Trentini participou, e em 3 o Samuca - os demais estavam em todas. Como em todas as partidas que tive do jogo, o começo e o miolo foram legais, e o final, sem sal. Exceto em uma partida, em que o Romir comeu bola, por ainda estar aprendendo o jogo, e permitiu uma "virada" por parte do Trentini, as demais, quando ficaram no mano a mano final, a coisa estava já decidida. De qualquer forma, o clima era propício e as partidas foram divertidas, com bastante canalhice. O André tentava ser esperto, porém tomou pancada de todo lado e nunca ficou acima do 4º lugar. O Romir, ao contrário, mesmo estreando, em 5 das 7 partidas, ou ganhou ou ficou em 2º - aproveitamento sensacional! Eu também não fui mal - não fiquei abaixo do 3º lugar em qualquer das partidas. Considerando os vencedores, o Trentini, o Fabiano e eu ganhamos duas cada, com o Romir ganhando a que restou;

No Coup não tem um sistema de pontuação em múltiplas rodadas? Lembro de jogar assim, se não me engano com 7 fichas de ponto. Muda um tanto o clima do jogo, e me pareceu mais divertido do que jogar várias partidas avulsas.

Reffip escreveu:

tiagovip escreveu:

- Coup x7 (Fabiano, André, Trentini, Samuca, Romir e eu) - foram "apenas" sete partidas! Em cinco delas o Trentini participou, e em 3 o Samuca - os demais estavam em todas. Como em todas as partidas que tive do jogo, o começo e o miolo foram legais, e o final, sem sal. Exceto em uma partida, em que o Romir comeu bola, por ainda estar aprendendo o jogo, e permitiu uma "virada" por parte do Trentini, as demais, quando ficaram no mano a mano final, a coisa estava já decidida. De qualquer forma, o clima era propício e as partidas foram divertidas, com bastante canalhice. O André tentava ser esperto, porém tomou pancada de todo lado e nunca ficou acima do 4º lugar. O Romir, ao contrário, mesmo estreando, em 5 das 7 partidas, ou ganhou ou ficou em 2º - aproveitamento sensacional! Eu também não fui mal - não fiquei abaixo do 3º lugar em qualquer das partidas. Considerando os vencedores, o Trentini, o Fabiano e eu ganhamos duas cada, com o Romir ganhando a que restou;

No Coup não tem um sistema de pontuação em múltiplas rodadas? Lembro de jogar assim, se não me engano com 7 fichas de ponto. Muda um tanto o clima do jogo, e me pareceu mais divertido do que jogar várias partidas avulsas.

Desconheço completamente a existência disso. Nem lembro de ter fichas para marcar pontos.

Ademais, não parece-me coerente com o espírito do jogo que, felizmente, não sofre com perseguição ao "líder" exceto a de atacar alguém com 2 personagens quando os outros estão com 1, e, mesmo assim, já vi mais vezes alguém com 1 ser eliminado do que o com 2 perder um deles.

Abs,

tiagovip escreveu:

Reffip escreveu:

tiagovip escreveu:

- Coup x7 (Fabiano, André, Trentini, Samuca, Romir e eu) - foram "apenas" sete partidas! Em cinco delas o Trentini participou, e em 3 o Samuca - os demais estavam em todas. Como em todas as partidas que tive do jogo, o começo e o miolo foram legais, e o final, sem sal. Exceto em uma partida, em que o Romir comeu bola, por ainda estar aprendendo o jogo, e permitiu uma "virada" por parte do Trentini, as demais, quando ficaram no mano a mano final, a coisa estava já decidida. De qualquer forma, o clima era propício e as partidas foram divertidas, com bastante canalhice. O André tentava ser esperto, porém tomou pancada de todo lado e nunca ficou acima do 4º lugar. O Romir, ao contrário, mesmo estreando, em 5 das 7 partidas, ou ganhou ou ficou em 2º - aproveitamento sensacional! Eu também não fui mal - não fiquei abaixo do 3º lugar em qualquer das partidas. Considerando os vencedores, o Trentini, o Fabiano e eu ganhamos duas cada, com o Romir ganhando a que restou;

No Coup não tem um sistema de pontuação em múltiplas rodadas? Lembro de jogar assim, se não me engano com 7 fichas de ponto. Muda um tanto o clima do jogo, e me pareceu mais divertido do que jogar várias partidas avulsas.

Desconheço completamente a existência disso. Nem lembro de ter fichas para marcar pontos.

Ademais, não parece-me coerente com o espírito do jogo que, felizmente, não sofre com perseguição ao "líder" exceto a de atacar alguém com 2 personagens quando os outros estão com 1, e, mesmo assim, já vi mais vezes alguém com 1 ser eliminado do que o com 2 perder um deles.

Abs,

Também não conheço isso aí, e acho melhor que as partidas sejam como são no manual, independentes umas das outras.

doizinho escreveu:

tiagovip escreveu:

doizinho escreveu:

Gabriel escreveu:

tiagovip escreveu:

libonati escreveu:Além disso eu fiquei com a missão de explicar um jogo qual nunca li o manual e tinha jogado a 4  anos, com o bagre hiperativo boicotando  a explicação,

Hhauauauahahehehe.

Calúnia! Eu estava corrigindo suas explicações com as densas informações presentes no player aid!

Nada melhor do que explicar um jogo pra gente desatenta!

Eu achei um jeito de resolver isso, esses dias o Alexandre começou a trentinar, falando sem parar no meio de uma explicação e levou um tapão na mão. Depois disso tudo correu bem.

Método do ensino do Fabiano:

HUahuhauahuahua.
Muito bom!

Beleza, concordo totalmente!
Mas vejam bem, era o Libonati explicando regras. Não preciso falar muito mais sobre isso, não é? 

Bagre, até a Angel perdeu a paciência com você e seu jeito Penteado de aprender o jogo. Ouvindo metade das regras e querendo aprender empiricamente.

Mas se vc acha que está certo, tudo bem, isso apenas corrobora sua mente perturbada.

Pois é, agora fiquei mais na dúvida ainda. Na caixa tem ou não os victory points? 
Em uma oportunidade joguei as partidas independentes, com vocês na Lambda. Em outras, joguei com os victory points na casa de um amigo. A versão do jogo era a nacional.

Eu achei interessante a versão com os VP, porque as partidas deixam de ser "tudo ou nada". Claro que tem o ataque ao líder, mas tem também algumas mudanças de postura que valorizam a parte blefe do jogo.
Mas agora nem sei se isso é algo do jogo ou se a gente tava jogando errado ali...

libonati escreveu:Bagre, até a Angel perdeu a paciência com você e seu jeito Penteado de aprender o jogo. Ouvindo metade das regras e querendo aprender empiricamente.

Mas se vc acha que está certo, tudo bem, isso apenas corrobora sua mente perturbada.

Um aprendiz digno ao explicador, então!

Reffip escreveu:Pois é, agora fiquei mais na dúvida ainda. Na caixa tem ou não os victory points? 
Em uma oportunidade joguei as partidas independentes, com vocês na Lambda. Em outras, joguei com os victory points na casa de um amigo. A versão do jogo era a nacional.

Eu achei interessante a versão com os VP, porque as partidas deixam de ser "tudo ou nada". Claro que tem o ataque ao líder, mas tem também algumas mudanças de postura que valorizam a parte blefe do jogo.
Mas agora nem sei se isso é algo do jogo ou se a gente tava jogando errado ali...

Eu tenho a versão nacional completa do financiamento coletivo, e não veio nenhum marcador de pontos de vitória. Lembro que a campanha também tinha porta copos, camiseta, adesivos e outras bugigangas que eu não peguei, mas nenhum marcador de ponto de vitória. Só o dinheiro e as cartas mesmo.

doizinho escreveu:

Reffip escreveu:Pois é, agora fiquei mais na dúvida ainda. Na caixa tem ou não os victory points? 
Em uma oportunidade joguei as partidas independentes, com vocês na Lambda. Em outras, joguei com os victory points na casa de um amigo. A versão do jogo era a nacional.

Eu achei interessante a versão com os VP, porque as partidas deixam de ser "tudo ou nada". Claro que tem o ataque ao líder, mas tem também algumas mudanças de postura que valorizam a parte blefe do jogo.
Mas agora nem sei se isso é algo do jogo ou se a gente tava jogando errado ali...

Eu tenho a versão nacional completa do financiamento coletivo, e não veio nenhum marcador de pontos de vitória. Lembro que a campanha também tinha porta copos, camiseta, adesivos e outras bugigangas que eu não peguei, mas nenhum marcador de ponto de vitória. Só o dinheiro e as cartas mesmo.

Os componentes, pelo BGG:

Components

• 15 character cards (three each of Duke, Assassin, Captain, Ambassador, Contessa)
  
• 6 summary cards
  
• 50 coins
  
• Rules
  

Abs,