Tabuleiro Redondo 011 - Dissecando o jogo - Power Grid
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Trentini
Binderman
doizinho
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Tabuleiro Redondo 011 - Dissecando o jogo - Power Grid
Bom dia pessoal, hoje vamos novamente falar exclusivamente sobre um jogo, e, dessa vez, o escolhido é o Power Grid. Assim como já foi feito anteriormente vamos discutir estratégias, modos de jogo, melhores expansões, pontos altos e baixos e dar dicas pra quem quer começar. O jogo teve uma retomada recentemente no nosso grupo, e esse é um bom momento pra discutirmos sobre ele.
Re: Tabuleiro Redondo 011 - Dissecando o jogo - Power Grid
Adorei o jogo, mas joguei apenas 2 vezes, não tenho muito o que comentar, fora o fato de que o jogo é feio.
Binderman- Middle-earth Quest
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Re: Tabuleiro Redondo 011 - Dissecando o jogo - Power Grid
Power Grid é um jogão, simples assim, um dos mais clássicos entre o grupo e também um dos melhores econômicos para apresentar para quem nunca jogou tabuleiro, apesar de eu achar que existem econômicos melhores.
O jogo é bom por sua simplicidade de regras e enormes possibilidades estratégicas. Uma dica que dou aos novatos é não ficar inflando muitos os leilões por usinas muito fracas e não tentar ficar comprando usinas todas as rodadas, pois isso enfraquecerá sua expansão, mas é importante ficar ligado que ficar sem comprar usinas por muito tempo pode fazer com que você se desacelere para o fim do jogo por não conseguir abastecer casas o suficiente, então fique esperto para as usinas mais valiosas do jogo. Outra estratégia legal é você evitar de fazer casas a mais do que precisa, se manter atrás na pontuação trás vantagens no começo do jogo e não é muito bom estar sempre na frente pegando os recursos mais caros e arriscando ficar com conexões ruins no tabuleiro. Quanto as melhores expansões, eu não sei dizer ao certo, joguei poucas, mas da que joguei a que gostei mais foi Austrália/India por realmente modificar o jogo de forma a mudar a dinâmica da partida.
O jogo é bom por sua simplicidade de regras e enormes possibilidades estratégicas. Uma dica que dou aos novatos é não ficar inflando muitos os leilões por usinas muito fracas e não tentar ficar comprando usinas todas as rodadas, pois isso enfraquecerá sua expansão, mas é importante ficar ligado que ficar sem comprar usinas por muito tempo pode fazer com que você se desacelere para o fim do jogo por não conseguir abastecer casas o suficiente, então fique esperto para as usinas mais valiosas do jogo. Outra estratégia legal é você evitar de fazer casas a mais do que precisa, se manter atrás na pontuação trás vantagens no começo do jogo e não é muito bom estar sempre na frente pegando os recursos mais caros e arriscando ficar com conexões ruins no tabuleiro. Quanto as melhores expansões, eu não sei dizer ao certo, joguei poucas, mas da que joguei a que gostei mais foi Austrália/India por realmente modificar o jogo de forma a mudar a dinâmica da partida.
Re: Tabuleiro Redondo 011 - Dissecando o jogo - Power Grid
Tenho apenas uma partida do jogo, porém faz parte de uma memória especial, já que foi o primeiro jogo que joguei na noite em que conheci o pessoal do fórum. Foi realmente um ótimo começo!
Lembro que fui bem na partida, perdendo no desempate por ter menos dinheiro.
E essa derrota por dinheiro me fez aprender uma lição sobre o o jogo: Nao estocar suprimentos para futuros rounds! As vezes um gasto desnecessário agora pode te travar em algo no futuro. Lembro que perdi por bobagem, coisa de um carvão que comprei sem necessidade imediata.
Enfim, gostei muito do jogo e aguardo ansiosamente por uma nova partida!
Lembro que fui bem na partida, perdendo no desempate por ter menos dinheiro.
E essa derrota por dinheiro me fez aprender uma lição sobre o o jogo: Nao estocar suprimentos para futuros rounds! As vezes um gasto desnecessário agora pode te travar em algo no futuro. Lembro que perdi por bobagem, coisa de um carvão que comprei sem necessidade imediata.
Enfim, gostei muito do jogo e aguardo ansiosamente por uma nova partida!
Reffip- Power Grid
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Re: Tabuleiro Redondo 011 - Dissecando o jogo - Power Grid
Power Grid é um dos grandes jogos que conheci e por ser do estilo que eu gosto com compra, estocagem e leilão. O leilão é uma das coisas mais legais que o jogo tem, o grau de agressividade que existe no jogo nesse momento é nítido e cuidado para não escorregar precisa ser bem calculado.
Um jogo de muita matemática e com um forte apelo para tomada de decisão e timming. Leitura importantíssima para não pagar caro demais na hora de expandir ou até ser bloqueado. Em muitos casos é preciso partir pra cima e aceitar a briga territorial para poder enfraquecer financeiramente um adversário. Nesse ponto a análise é delicada e se nada for feito o jogo pode, inclusive, tornar-se previsível.
Tenho boas memórias do jogo e infelizmente tem tempo que não o jogo. Do que joguei o mapa da China foi o meu favorito.
Muitas reclamações surgem com relação ao jogo. Muitos dizem ser repetitivo e de baixa rejogabilidade. Outros criticam a forma em que a ordem é aplicada, uma vez que quem está com menos casas tem opções mais baratas de compra e a prioridade nela também. Por conta disso ouvi que o jogo é punitivo com quem ganha... respondo: o jogo é punitivo com quem acha que esta na frente e com quem não se beneficia do timming necessário para se fazer uma boa partida. Na maioria dos jogos econômicos essa é a sacada mestra e por isso gosto tanto deles, especialmente naqueles em que esse timming muda em decorrência das opções dos outros jogadores e isso é o que acontece com o PG.
É um dos grandes econômicos da minha coleção e tenho grande apreço por ele. Investi no Fabric Manager e outros jogos econômicos do Friese justamente pela assertividade do designer com esse título em questão.
Um jogo de muita matemática e com um forte apelo para tomada de decisão e timming. Leitura importantíssima para não pagar caro demais na hora de expandir ou até ser bloqueado. Em muitos casos é preciso partir pra cima e aceitar a briga territorial para poder enfraquecer financeiramente um adversário. Nesse ponto a análise é delicada e se nada for feito o jogo pode, inclusive, tornar-se previsível.
Tenho boas memórias do jogo e infelizmente tem tempo que não o jogo. Do que joguei o mapa da China foi o meu favorito.
Muitas reclamações surgem com relação ao jogo. Muitos dizem ser repetitivo e de baixa rejogabilidade. Outros criticam a forma em que a ordem é aplicada, uma vez que quem está com menos casas tem opções mais baratas de compra e a prioridade nela também. Por conta disso ouvi que o jogo é punitivo com quem ganha... respondo: o jogo é punitivo com quem acha que esta na frente e com quem não se beneficia do timming necessário para se fazer uma boa partida. Na maioria dos jogos econômicos essa é a sacada mestra e por isso gosto tanto deles, especialmente naqueles em que esse timming muda em decorrência das opções dos outros jogadores e isso é o que acontece com o PG.
É um dos grandes econômicos da minha coleção e tenho grande apreço por ele. Investi no Fabric Manager e outros jogos econômicos do Friese justamente pela assertividade do designer com esse título em questão.
Re: Tabuleiro Redondo 011 - Dissecando o jogo - Power Grid
Joguei poucas vezes (5), então tomem o que eu falar com cautela. O que eu acho o mais relevante no jogo, mais até do que a administração exata do dinheiro, é o timming. Mais até do que ter mais ou menos dinheiro - isto ainda é bem relevante, no entanto.
Exemplificando: em minha última partida, o André estava entupido de dinheiro, batendo lá pelos 300 de dinheiro (quem conhece o jogo sabe que isso é uma imensidão de grana), mas perdeu o timming da partida, então estava emperrado com umas usinas fracas e sem conseguir expandir sua produção energética (e não adiantava ficar trocando uma usina 2 por uma 3 depois uma 4, só no sentido de quase gastar por gastar).
Então, é preciso ficar muito atento ao momento das coisas. Às vezes vale sim estocar materiais (novamente, pegando por exemplo a Austrália, em determinado momento, quando inicia-se a fase 3, todos os produtos aumentam de valor, então, se você estou na rodada anterior, deu-se bastante bem agora). Às vezes, no entanto, será ruim (veja o que o Osmar disse acima).
Às vezes vale dar um salto de construção de casas, noutras, será sua morte, por ter dado o pulo cedo demais.
A questão do timming é que pode-se dar-se conta dele de forma basicamente instintiva (raro, daí), ou por estar-se experimentado. O Rafael, por exemplo, sempre disputa em alto nível, brigando nos centímetros pela vitória, porque a experiência dele fornece informações suficientes para ele avaliar bem quando é o momento de comprar, aumentar, recuar, etc.
Para mim, esse é o esquema do Power Grid. E por isso mesmo que é recomendado jogá-lo com certa frequência, pois, de outro modo, ficar-se-á muitas vezes vendo o trem passar e você ficará na estação, atrasado e reclamando.
Abs,
Exemplificando: em minha última partida, o André estava entupido de dinheiro, batendo lá pelos 300 de dinheiro (quem conhece o jogo sabe que isso é uma imensidão de grana), mas perdeu o timming da partida, então estava emperrado com umas usinas fracas e sem conseguir expandir sua produção energética (e não adiantava ficar trocando uma usina 2 por uma 3 depois uma 4, só no sentido de quase gastar por gastar).
Então, é preciso ficar muito atento ao momento das coisas. Às vezes vale sim estocar materiais (novamente, pegando por exemplo a Austrália, em determinado momento, quando inicia-se a fase 3, todos os produtos aumentam de valor, então, se você estou na rodada anterior, deu-se bastante bem agora). Às vezes, no entanto, será ruim (veja o que o Osmar disse acima).
Às vezes vale dar um salto de construção de casas, noutras, será sua morte, por ter dado o pulo cedo demais.
A questão do timming é que pode-se dar-se conta dele de forma basicamente instintiva (raro, daí), ou por estar-se experimentado. O Rafael, por exemplo, sempre disputa em alto nível, brigando nos centímetros pela vitória, porque a experiência dele fornece informações suficientes para ele avaliar bem quando é o momento de comprar, aumentar, recuar, etc.
Para mim, esse é o esquema do Power Grid. E por isso mesmo que é recomendado jogá-lo com certa frequência, pois, de outro modo, ficar-se-á muitas vezes vendo o trem passar e você ficará na estação, atrasado e reclamando.
Abs,
Re: Tabuleiro Redondo 011 - Dissecando o jogo - Power Grid
Não sou um especialista em Power Grid como tantos outros neste dileto fórum, mas mesmo assim darei meu pitaco.
Antes de mais nada, devo veementemente discordar do Binder, o jogo não é feio. Claro, não é um jogo que se destaque pelo seu apelo visual, mas é, certamente acertado em sua arte! Tem cores agradáveis no mapa, que conseguem se contrastar entre si, sem, porém, chamarem muita atenção. Essas cores, apesar de as vezes coincidirem, não se confundem com as cores de cada jogador e tampouco com as cores dos recursos. Acho isso um ponto fundamental na arte do jogo. Consideremos também que as usinas não são de se jogar fora e a diferença entre as opções disponíveis de espaços das cidades em cada fase do jogo também é bastante distinguível.
As mecânicas acho incríveis. Irretocáveis. Gosto do leilão, do aspecto de controle de área - mas sem fechar os amiguinhos forever - o equilíbrio entre a vez de cada um jogar, a demanda e o valor dos recursos, os preços no mapa, enfim, acho o jogo redondo. O único porém é que ele claramente privilegia a experiência dos jogadores, já que a estes é ofertado quando e como as coisas ocorrerão no jogo. Explico: Os jogadores decidem quando se dará início a fase 2 (ou mesmo se terá uma fase 2 no jogo), qual ritmo o leilão vai andar, quão agressivo será o mercado de insumos e, principalmente, como se dará a disposição no mapa.
Isso, ao meu ver, apenas torna o jogo mais legal, pq o jogador sabe que vai melhorando seu modo de jogar a cada partida, fazendo-se, sempre melhor, sagaz e audacioso, na medida que sua expertise aumenta.
Mas o mais legal de tudo é que essas mecânicas, apesar de delicadamente intrincadas, encaixam-se perfeitamente, a ponto de formarem um jogo fácil de aprender, apesar de sua deselegância.
Tema... bem... tema!!! Para mim as coisas neste jogo fazem sentido para dada realidade de cada mapa e isso é o suficiente. Certamente não me sinto um gestor de uma distribuidora de energia elétrica levando a bençã da eletricidade para as pessoinhas, mas me divirto jogando.
Mas o mais importante de tudo isso é: O jogo é emocionante! E jogá-lo, para mim, traz uma experiência de tensão, competitividade e pensamento estratégico.
Antes de mais nada, devo veementemente discordar do Binder, o jogo não é feio. Claro, não é um jogo que se destaque pelo seu apelo visual, mas é, certamente acertado em sua arte! Tem cores agradáveis no mapa, que conseguem se contrastar entre si, sem, porém, chamarem muita atenção. Essas cores, apesar de as vezes coincidirem, não se confundem com as cores de cada jogador e tampouco com as cores dos recursos. Acho isso um ponto fundamental na arte do jogo. Consideremos também que as usinas não são de se jogar fora e a diferença entre as opções disponíveis de espaços das cidades em cada fase do jogo também é bastante distinguível.
As mecânicas acho incríveis. Irretocáveis. Gosto do leilão, do aspecto de controle de área - mas sem fechar os amiguinhos forever - o equilíbrio entre a vez de cada um jogar, a demanda e o valor dos recursos, os preços no mapa, enfim, acho o jogo redondo. O único porém é que ele claramente privilegia a experiência dos jogadores, já que a estes é ofertado quando e como as coisas ocorrerão no jogo. Explico: Os jogadores decidem quando se dará início a fase 2 (ou mesmo se terá uma fase 2 no jogo), qual ritmo o leilão vai andar, quão agressivo será o mercado de insumos e, principalmente, como se dará a disposição no mapa.
Isso, ao meu ver, apenas torna o jogo mais legal, pq o jogador sabe que vai melhorando seu modo de jogar a cada partida, fazendo-se, sempre melhor, sagaz e audacioso, na medida que sua expertise aumenta.
Mas o mais legal de tudo é que essas mecânicas, apesar de delicadamente intrincadas, encaixam-se perfeitamente, a ponto de formarem um jogo fácil de aprender, apesar de sua deselegância.
Tema... bem... tema!!! Para mim as coisas neste jogo fazem sentido para dada realidade de cada mapa e isso é o suficiente. Certamente não me sinto um gestor de uma distribuidora de energia elétrica levando a bençã da eletricidade para as pessoinhas, mas me divirto jogando.
Mas o mais importante de tudo isso é: O jogo é emocionante! E jogá-lo, para mim, traz uma experiência de tensão, competitividade e pensamento estratégico.
Re: Tabuleiro Redondo 011 - Dissecando o jogo - Power Grid
Feio com "arte acertada":
Bonito com "arte acertada":
Bonito com "arte acertada":
Binderman- Middle-earth Quest
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Re: Tabuleiro Redondo 011 - Dissecando o jogo - Power Grid
O loco, Binder, o Menzel tem que dormir também! Ele não pode fazer todos os tabuleiros de todos os jogos!
Abs,
Abs,
Re: Tabuleiro Redondo 011 - Dissecando o jogo - Power Grid
tiagovip escreveu:O loco, Binder, o Menzel tem que dormir também! Ele não pode fazer todos os tabuleiros de todos os jogos!
Abs,
Concordo, mas o Power Grid continua feio.
Binderman- Middle-earth Quest
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Re: Tabuleiro Redondo 011 - Dissecando o jogo - Power Grid
Cara, comparar a arte do Power Grid com as do Menzel é covardia ein
Re: Tabuleiro Redondo 011 - Dissecando o jogo - Power Grid
Trentini escreveu:Cara, comparar a arte do Power Grid com as do Menzel é covardia ein
I rest my case.
Binderman- Middle-earth Quest
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Re: Tabuleiro Redondo 011 - Dissecando o jogo - Power Grid
Gostei dos pontos levantados por todos e nem tenho muito mais a acrescentar. Jogadores muito melhores que eu já deram dicas valiosas, e não posso discordar do argumento sobre o jogo ser decidido muitas vezes por quem soube usar melhor o timming da coisa toda.
A expansão que mais gostei foi a da China, e fiquei muito interessado em jogar essa expansão da Austrália.
Gostaria de saber se alguém já tentou jogar ignorando a região com as conexões mais baratas do mapa? O normal é sempre o contrário, eliminar as regiões mais distantes e com conexões caras. Será que o jogo fica melhor ou pior jogando dessa forma?
A expansão que mais gostei foi a da China, e fiquei muito interessado em jogar essa expansão da Austrália.
Gostaria de saber se alguém já tentou jogar ignorando a região com as conexões mais baratas do mapa? O normal é sempre o contrário, eliminar as regiões mais distantes e com conexões caras. Será que o jogo fica melhor ou pior jogando dessa forma?
Re: Tabuleiro Redondo 011 - Dissecando o jogo - Power Grid
Não acho que o jogo fique pior, mas acho que tende a ficar um pouco mais lento, durando uma ou duas rodadas a mais devido ao preço das conexões.doizinho escreveu:Gostei dos pontos levantados por todos e nem tenho muito mais a acrescentar. Jogadores muito melhores que eu já deram dicas valiosas, e não posso discordar do argumento sobre o jogo ser decidido muitas vezes por quem soube usar melhor o timming da coisa toda.
A expansão que mais gostei foi a da China, e fiquei muito interessado em jogar essa expansão da Austrália.
Gostaria de saber se alguém já tentou jogar ignorando a região com as conexões mais baratas do mapa? O normal é sempre o contrário, eliminar as regiões mais distantes e com conexões caras. Será que o jogo fica melhor ou pior jogando dessa forma?
Re: Tabuleiro Redondo 011 - Dissecando o jogo - Power Grid
Olha, numa partida bloqueamos justamente a aérea de conexões mais baratas. Não por serem as mais baratas, mas por ficarem um cantinho. Não lembro se já vi a decisão de qual lugar retirar ser decidida pelo custo das conexões - só vi pela posição que irá incomodar menos.
Ah, sobre os mapas, os que mais gostei, em ordem:
- Austrália
- Índia
- China
- Coreia
Abs,
Ah, sobre os mapas, os que mais gostei, em ordem:
- Austrália
- Índia
- China
- Coreia
Abs,
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