Domingo - 25/janeiro

Olá, pessoas!

Neste domingo, conjugado com um churrasco na casa da mãe do Perusso, rolaram alguns jogos:

- Samurai (Rafaelfo e eu) - jogo de aprendizado e os mais curto do mundo. Talvez por começarmos com peças similares, calhou de ocorrerem vários empates em sequência e o jogo encerrou com ele e comigo com 1 peça cada. Então, empate;

- Samurai (Pedro, Rafaelfo e eu) - agora com o Pedro, foi uma partida apropriada. Comecei pedalando, pegando as três peças em Eddo e achei que depois disse fosse só manejar o jogo. Não foi bem assim. Usei mal e cedo meus navios, que foram anulados e perdi a toada no final, justamente quando o Pedro mostrou força e saiu coletando várias peças. O Rafael tentou cobrir vários lugares, mas deixou duas esperando por ele e o jogo acabou antes de ele as pegar. Dessa forma, o Rafael ficou sem maiorias (8 peças no total), enquanto o Pedro e eu ficamos com uma cada (o Pedro com os capacetes e eu com o arroz). No desempate, vitória do Pedro, com 5 peças adicionais contra 4 minhas. Bela partida do Pedro! Nas próximas tenho que aprender a usar meus navios com mais cuidado;

- Sentinels of the Multiverse - jogamos com os heróis Quicksilver (Perusso), Tango One (Pedro) e Malichae (eu), contra o Tiamat, na FSC Continuance Wanderer. Foi uma partida bem complicada para os heróis. O ambiente foi extremamente hostil, afetando-os diretamente, tanto com dano de fontes diversas (por paradoxos e um par de Mamutes), além de, devido a efeitos temporais, impedi-los de agir ou de comprar cartas, ou até mesmo de só um deles conseguir agir. Não bastasse isso, a Tango e o Malichae estavam com dificuldades para fazer suas habilidades entrarem em acordo com as necessidades - para a Tango havia poucas chances de atacar, e o Malichae não conseguia conjurar seus Djinns. Dessa maneira, só a Quicksilver estava fazendo estrago, e este era considerável. Porém, tendo de agir quase sozinha, não conseguia reverter a maré. A Tango One, após muito tentar, deu um disparo poderoso numa das cabeças do Tiamat, e ela, junto da Quicksilver, conseguiram decapitar a cabeça de fogo do Tiamat. Restava ainda a de gelo e a de eletricidade, mas esses foram só um tanto feridas, antes de dois ataques poderosos delas derrubarem a Tango e o Malichae. A Quicksilver ficou de pé por mais algum tempo, contudo, não resistiu aos ataques e também sucumbiu. Derrota dos heróis!;

- Timbuktu (Pedro, Rafaelfo e eu) - após muito, MUITO tempo pedindo para jogar este título, afinal o Pedro, cansado de ouvir, decidiu ler o manual de meia página e se dignar a jogá-lo conosco. O Rafael também queria jogar, e entrou na partida mesmo sabendo que o Timbuktu exige atenção e avaliações diversas, e talvez, no estado levemente alterado pelo álcool em que ele estava, não fosse a melhor das decisões jogá-lo. Aproveitando isso, o Pedro e eu não demos as chances usuais dadas ao Rafael, nos fiando na desculpa da bebida para o caso (garantido) da derrota do Rafael. Na primeira rodada, os ladrões foram bem amigos comigo, que só perdi dois itens, enquanto os outros perderam 5 ou mais. O Pedro foi roubado de todo lado. Na segunda rodada, tive de me arriscar, colocando quatro dos meus camelos na mesma fila, a única que sabia ser segura do 2 ao 4, mesmo sabendo que na rodada seguinte teria bem menos opções de caminhos. Aqui mantive-me bem nas perdas, evitando-as com garbo de comerciante experiente em caravanas. Na terceira e última rodada, não consegui evitar a perda de ouro, mas, no geral, perdi pouco, e o Rafael deu-nos uma ajuda ótima: um ladrão roubou dele sal e dois ouros, aumentando o preço de ambos, o que me ajudou (no sal) e ao Pedro (no ouro). No final, venci com 162 pontos, contra 136 do Pedro;

- Saboteur x2 (Perusso, Trentini, Rafaelfo, Pedro, Gabriel e eu) - foram duas partidas. Na primeira os leais tiveram vida bastante fácil. Consegui ficar perto do ouro duas vezes, descobrindo-a em uma delas. Foi o suficiente para empatar, junto com o Pedro, em primeiro, com 5 ouros. Na segunda partida, o pessoal resolveu ficar menos vocal, e ao usar os mapas, mantinha-se silêncio. Além disso, resolvi ficar egoísta e se não era para eu ou meu vizinho da esquerda fechar, eu tentava é atrapalhar tudo. Mesmo assim, não teve chance para os sabotadores, o que me fez crer que, possa ser legal deixar a distância dos locais finais a 8 cartas de distância, ao invés de 7 - ajudaria um pouco, sem pender demais contra os leais. Enfim, nesta segunda partida o Gabriel atropelou e esmigalhou, acumulando 10 ouros e vencendo com o dobro do ouro dos segundos colocados.

E foi isso!

Abs,

Que domingo hein,

3 grandes jogos na mesa! Saudades muitas do casca grossa do Timbuktu... a partida foi maneira msmo.

No Sentinels a derrota que tava demorando de vir e veio de forma descomunal. Fiz muito pouco e nem pude experimentar jogar com a personagem que escolhi.

No Samurai o Elfo "Trentilibonatou" numa hora e essa foi a grande marca da partida.

Trentilibonatar: É voltar uma jogada e tentar roubar na jogada efetiva do turno.

Pedro escreveu:Trentilibonatar: É voltar uma jogada e tentar roubar na jogada efetiva do turno.

Olha, não sei muito bem, pois não estava lá em minha faculdade plena... Mas acho que não fui eu a trentilibonatar não... assim, um achismo mesmo.