Sexta - 16 de janeiro
+5
Helio
Rafaelfo
Binderman
tiagovip
Luiz
9 participantes
Página 1 de 1
Sexta - 16 de janeiro
Na última sexta, joguei duas partidas de Five Tribes e mais um cenário da expansão Call of the Wild, do jogo Mansions of Madness. Acho que o Trentini vai relatar as partidas de FT, então vou fazer apenas o relato do MoM – mas sem fotos, já que meu celular é só um “telefone móvel”.
Desta vez, jogamos só eu e o Hélio como investigadores, e o Binder, como das outras vezes, foi o Keeper. O bom é que esse cenário foi feito para dois investigadores mesmo, então não houve desequilíbrio – mas nem por isso a Terra foi salva...
Ambientação
De todos os cenários que jogamos até agora, esse foi o que fez referências mais diretas e explícitas ao conto The Dunwich Horror, de Lovecraft. A história se passava exatamente em Dunwich, pois lá estava a Sentinel Hill, com seu altar de pedra no centro de um círculo de colunas também de pedra. E havia também o personagem Zebulon Watheley, um membro do ramo não decadente da família Watheley que, no cenário, era um ex-cultista que atuava como aliado dos investigadores.
A descrição do cenário e da partida está no spoiler abaixo. É para não estragar a surpresa de outras pessoas que venham a jogar esse mesmo cenário qualquer dia desses.
Encerrando
O Binder comentou que os cenários do MoM são feitos para serem jogados mais de uma vez. Na primeira, o elemento surpresa predomina, pois os investigadores não sabem qual é o objetivo. Nas outras, como o objetivo já é sabido, predomina a estratégia para conseguir itens e escolher as ações a serem feitas. Eu até toparia jogar de novo um cenário que já conheço, mas acho que o elemento surpresa deve deixar tudo muito melhor.
Gostei mais desse cenário do que do anterior, pois deu para sentir que ele estava bem calibrado para o número de investigadores disponível. Tomara que apareça mais gente para jogarmos em cenários feitos para 3 ou 4 investigadores.
Desta vez, jogamos só eu e o Hélio como investigadores, e o Binder, como das outras vezes, foi o Keeper. O bom é que esse cenário foi feito para dois investigadores mesmo, então não houve desequilíbrio – mas nem por isso a Terra foi salva...
Ambientação
De todos os cenários que jogamos até agora, esse foi o que fez referências mais diretas e explícitas ao conto The Dunwich Horror, de Lovecraft. A história se passava exatamente em Dunwich, pois lá estava a Sentinel Hill, com seu altar de pedra no centro de um círculo de colunas também de pedra. E havia também o personagem Zebulon Watheley, um membro do ramo não decadente da família Watheley que, no cenário, era um ex-cultista que atuava como aliado dos investigadores.
A descrição do cenário e da partida está no spoiler abaixo. É para não estragar a surpresa de outras pessoas que venham a jogar esse mesmo cenário qualquer dia desses.
- CUIDADO, SPOILER!:
- Objetivos
O objetivo dos investigadores era impedir a conjuração de Yogg-Sothot, pois isso significaria a extinção de toda a vida na Terra. Para tanto, eles tinham que matar o Wizard - que já começa o jogo na Sentinel Hill – antes que ele se transformasse no monstro sem nome conhecido como Dunwich Horror. Caso isso acontecesse, o monstro iria cruzar o mapa do cenário até chegar num local onde ele invocaria seu pai, Yogg-Sothot, e tudo estaria perdido. Mas os investigadores não sabem disso no começo da partida. É preciso descobrir qual é o objetivo primeiro.
Já o objetivo do Keeper era descobrir quais itens seriam necessários para realizar o ritual que transformaria o Wizard no mostro e como utilizá-los. Em termos de jogo, isso significa que ele tinha que resolver um puzzle, descobrindo quais dos 6 tiles de itens malignos espalhados no cenário eram os corretos e como eles deveriam ser ordenados, numa sequência de 1 a 4, contando da esquerda para a direita. Eu e o Hélio definimos quais seriam os itens e qual era a ordem certa, e fizemos isso de forma totalmente aleatória.
Estratégia
Cada um recebeu 3 investigadores aleatoriamente para escolher um deles. Eu e o Hélio conversamos que talvez fosse uma estratégia interessante escolher dois personagens com habilidades bem diferentes e complementares. Eu escolhi Bob Jenkins, um negociante quase sem nenhum conhecimento de ocultismo, mas que descobriu ser um bom negócio comercializar livros sobre esse assunto – gostei de verdade da motivação do sujeito! Ele tinha muito Will Power, Health, Strengh, uma boa Dexterity e 4 Skill Points. Os pontos fracos dele eram justamente Lore e Luck, além de sua Sanity não ser boa. Já o Hélio pegou um velho erudito – mas não consigo lembrar o nome dele! – que tinha só 6 pontos de vida, mas, em compensação, uns 14 de Sanity, além de Intelecto e Lore elevados, e os mesmo 4 Skill Points para usar.
A investigação
O Hélio seguiu para Leste num barco para explorar o terreno, revelando o maior número possível de cartas. Já eu segui para Oeste para falar como nosso aliado, o Zebulon Watheley. Ele só nos ajudaria se nós o ajudássemos primeiro, pois, embora estivesse contra os cultistas, Zebulon não confiava em estranhos. Daí a minha primeira tarefa era fornecer 2 itens ao Zebulon, sendo que esses itens podiam ser tomos ou artefatos.
Fui levando nosso aliado para a Biblioteca e, no caminho, 2 cultistas apareceram para impedir. Me deu vontade de sair na porrada, mas achei melhor ignorá-los e seguir em frente com a tarefa, pois tínhamos 4 rodadas para resolver o caso. Acumulei alguns pontos de Horror e de Dano, mas uma coisa que ajudou foi que o Hélio descartou uma carta que permitia a ele mover o meu personagem um espaço sem que eu precisasse fazer teste de Evade. Consegui achar dois tomos e, assim, cumpri a primeira tarefa, enquanto o Hélio ia virando mais e mais cartas no Oeste e Centro do Mapa.
Head Shot com um pedaço de pau HÁ, HÁ, HÁ, HÁ, HÁ, HÁ...
Conversei de novo com o Zebulon e ele nos deu uma segunda tarefa: matar um cultista! Foi a deixa para eu ir à forra contra um daqueles que ficaram endoidecendo o Jenkins com magias e atacando. O Jenkins tinha se equipado com uma espécie de porrete de madeira que também servia para bloquear portas. O dano da arma era 2, mas a carta de combate determinou um bônus +4.
Resultado: cultista morto com um único ataque, para minha grande alegria e entusiasmo! Fiquei até imaginando o topo do crânio afundado pelo golpe, um dos olhos despregado da órbita, sangue e massa encefálica espalhados pelo chão...
Mas nem tudo foram flores...
As pistas, rumores e informações do aliado apontavam sempre para o Wizard lá na Sentinel Hill. Eu falei para o Hélio para irmos os dois juntos até lá e matarmos o cara. Mas o problema é que, embora o Hélio tivesse recolhido muitos itens, não tinha achado nenhuma arma. Ele achou que seu PC ia ser massacrado, o que era bem possível mesmo. Achamos melhor ele continuar procurando, enquanto eu conversava o máximo possível com o Zebulon.
Nesse meio tempo, o Binder foi resolvendo o puzzle! Era para ele ter demorado mais, mas deu bastante sorte. Os primeiros 4 itens que recolheu (coração pulsante, tentáculo, mão gloriosa e um tomo maligno) estavam todos certos. Depois, ele foi fazendo perguntas para decifrar a sequência correta. Não bastasse isso, ele conseguiu uma carta que me obrigou a descartar o porrete do Jenkins... Deu pena de perder uma arma de troglodita suja de sangue e cérebro, mas, fazer o quê?
Último esforço desesperado... e patético
Quando o puzzle foi resolvido, o Wizard se transformou no Dunwich Horror!
O jogo estava no fim, pois bastava o Binder mover o bicho uns 4 espaços para ganhar. O Hélio estava longe dele, pois ia ao encontro do Zebulon para pegar os tomos que eu havia recolhido. Assim, o PC dele poderia aprender uma Shrivelling Spell e talvez mais uma outra magia ofensiva, as quais seriam úteis para atacar o Wizard. Eu não usei os tomos para isso porque, como o Lore do meu PC era baixíssimo – ele só sabia avaliar o preço dos livros... – as magias seriam inúteis com ele. Enfim, o Hélio estava longe e não daria tempo de aprender e usar magias.
Por sua vez, o Bob Jenkins estava perto do monstro, pois estava se aproximando do Wizard para entrar em combate quando estivéssemos preparados. Então o Binder disse que tudo o que eu podia fazer era atacar. Eu não queria porque, ou ia ser suicídio, ou eu não ia fazer nem cócegas na criatura, já que a única arma do Jenkins era uma valise – sim, ele começa o jogo carregando uma valise que serve como melee weapon... O Binder insistiu que não havia tempo de fazer mais nada mesmo e, como eu vi que ele tinha razão, topei em ir pra cima!
O Dunwich Horror é descrito no conto como tendo o tamanho de um sobrado – e dos grandes! Então, dá para imaginar a cena: um homem de negócios, usando terno e gravata, vai correndo pelo mato atrás de um mostro grotesco, cheio de tentáculos, gigante, e bate nele com uma pastinha de executivo na tentativa de matá-lo. Não é à toa que o bicho, mesmo tendo levado 4 pontos de dano em dois ataques, não se dignou nem a parar para revidar! Ele tinha 18 pontos de vida, afinal...
O monstro chegou no local previsto e conjurou seu pai de outra dimensão, Yogg-Sothot. O mundo acabou e as expectativas de lucro de Bob Jenkins não se realizaram...
Mas e se...
Talvez o resultado fosse diferente se o Jenkins tivesse ido explorar o mapa e o PC do Hélio fosse falar com o Zebulon. Ele teria aprendido a Shrivelling Spell e, sendo assim, toparia ir pra cima do Wizard. De fato, o PC do Hélio é que era melhor para falar com o Zebulon, já que este era um ex-cultista. Mas, no início da partida, escolhemos nossos caminhos de forma aleatória. Acho que esse foi nosso erro.
Mas a sorte também não ajudou. De fato, talvez tudo fosse diferente se o Hélio tivesse achado um dos dois rifles que estavam escondidos no cenário – e o PC dele chegou a passar no espaço bem ao lado de um deles! Aí ele poderia atacar o Wizard de longe, enquanto eu mandaria o Jenkins com seu porrete para atacar de perto. Ou talvez o Binder pudesse ter demorado mais para resolver o puzzle, o que nos daria tempo de nos armar melhor. Ou ainda, eu poderia ter mandado o Jenkins sozinho pra cima do Wizard - embora houvesse um cultista protegendo ele - contando com a possibilidade de, num golpe de sorte nos dados e nas cartas, derrotar os dois só na base da cacetada!
Mas é claro que, mesmo que a sorte ajudasse, nossa vitória não seria garantida, pois é óbvio que o Binder iria reagir de algum modo se atacássemos o Wizard, e eu não sei que criaturas ele poderia mandar para cima da gente.
Encerrando
O Binder comentou que os cenários do MoM são feitos para serem jogados mais de uma vez. Na primeira, o elemento surpresa predomina, pois os investigadores não sabem qual é o objetivo. Nas outras, como o objetivo já é sabido, predomina a estratégia para conseguir itens e escolher as ações a serem feitas. Eu até toparia jogar de novo um cenário que já conheço, mas acho que o elemento surpresa deve deixar tudo muito melhor.
Gostei mais desse cenário do que do anterior, pois deu para sentir que ele estava bem calibrado para o número de investigadores disponível. Tomara que apareça mais gente para jogarmos em cenários feitos para 3 ou 4 investigadores.
Última edição por Luiz em Seg Jan 19, 2015 12:10 am, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : Coloquei um Spoiler para não estragar a surpresa de outras pessoas que queiram jogar esse cenário!)
Luiz- Battlestar Galactica
- Mensagens : 360
Data de inscrição : 11/10/2014
Idade : 57
Re: Sexta - 16 de janeiro
Luiz escreveu:Já o Hélio pegou um velho erudito – mas não consigo lembrar o nome dele! – que tinha só 6 pontos de vida, mas, em compensação, uns 14 de Sanity, além de Intelecto e Lore elevados, e os mesmo 4 Skill Points para usar.
Deve ter sido o Harvey Walters.
Sobre o cenário, parece legal, gostei da ideia do Keeper também ter incertezas para o seu lado decididas pelas jogadores. Pena o Yog ter devorado o mundo, mas, ao menos, noutra realidade, neste domingo, ele perdeu.
As ações no jogo têm que ser "contadas", principalmente nesses em que o tempo é curto. Os cenários do jogo base são mais longos, com mais rodadas, e as ações não precisam ser tão medidas, mas pelo que vi no CoW é preciso avaliar melhor as coisas antes de agir.
Abs,
Re: Sexta - 16 de janeiro
Ótimo relato Luiz. Sugiro apenas que da próxima vez vc avise que ele contém spoilers.
Binderman- Middle-earth Quest
- Mensagens : 2992
Data de inscrição : 29/05/2013
Idade : 54
Localização : Universo observável
Re: Sexta - 16 de janeiro
tiagovip escreveu:
Deve ter sido o Harvey Walters.
Sobre o cenário, parece legal, gostei da ideia do Keeper também ter incertezas para o seu lado decididas pelas jogadores. Pena o Yog ter devorado o mundo, mas, ao menos, noutra realidade, neste domingo, ele perdeu.
As ações no jogo têm que ser "contadas", principalmente nesses em que o tempo é curto. Os cenários do jogo base são mais longos, com mais rodadas, e as ações não precisam ser tão medidas, mas pelo que vi no CoW é preciso avaliar melhor as coisas antes de agir.
Abs,
Sim, foi o Harvey Walters mesmo.
Concordo, em todos os cenários é necessário contar as ações e na expansão isso é ainda mais forte. O principal problema desta partida foi que os investigadores não tiveram o "senso de urgência" que o cenário exigia. As melhores pistas/itens sempre estão atrás de portas trancadas ou obstáculos e eles não se preocuparam muito com isso. É claro que eu tive sorte em escolher de cara os 4 itens corretos, mas isso não impediria que eles ganhassem a partida.
Na minha opinião esse foi o cenário mais difícil para o Keeper até agora. Ele tem que resolver o puzzle, proteger o mago e atrasar os investigadores, tudo ao mesmo tempo e com um número limitado de pontos de ação. E como eu prefiro jogar no modo Keeper Expert, as cartas de ação disponíveis exigem um planejamento mais cuidadoso e poucos (ou nenhum) erros durante a partida.
Ainda faltam 10 cenários para vocês finalizarem todas as expansões que eu tenho. Na próxima sugiro jogarmos uma do Forbidden Alchemy. Apesar das pistas serem lineares cada cenário tem alguma coisa que o torna especial: Mãos rastejantes, Viagem no tempo e mutações nos investigadores são algumas delas.
Binderman- Middle-earth Quest
- Mensagens : 2992
Data de inscrição : 29/05/2013
Idade : 54
Localização : Universo observável
Re: Sexta - 16 de janeiro
Luiz escreveu:
Gostei mais desse cenário do que do anterior, pois deu para sentir que ele estava bem calibrado para o número de investigadores disponível. Tomara que apareça mais gente para jogarmos em cenários feitos para 3 ou 4 investigadores.
Explicando melhor como funciona esse ajuste ao número de jogadores:
1) Um dos monstros iniciais depende do número dos jogadores.
2) O segundo e o último eventos dependem do número de jogadores. Quanto menos jogadores, mais eles demoram a acontecer.
São ajustes interessantes, deveriam ser feitos em todos os cenários.
Binderman- Middle-earth Quest
- Mensagens : 2992
Data de inscrição : 29/05/2013
Idade : 54
Localização : Universo observável
Re: Sexta - 16 de janeiro
Binderman escreveu:
Ainda faltam 10 cenários para vocês finalizarem todas as expansões que eu tenho. Na próxima sugiro jogarmos uma do Forbidden Alchemy. Apesar das pistas serem lineares cada cenário tem alguma coisa que o torna especial: Mãos rastejantes, Viagem no tempo e mutações nos investigadores são algumas delas.
Ah, sim, se formos jogar o cenário "Lost in Time and Space", eu usarei as cartas corrigidas e não as originais que vem no jogo.
Binderman- Middle-earth Quest
- Mensagens : 2992
Data de inscrição : 29/05/2013
Idade : 54
Localização : Universo observável
Re: Sexta - 16 de janeiro
Binderman escreveu:Ótimo relato Luiz. Sugiro apenas que da próxima vez vc avise que ele contém spoilers.
Eu ia fazer um spoiler igual ao que eu usei ao relatar uma partida de RPG mestrada pelo Fabiano, mas acabei esquecendo... vou ver se consigo editar o texto agora para colocar o spoiler. Assim não estraga a surpresa se outros forem jogar esse cenário.
Luiz- Battlestar Galactica
- Mensagens : 360
Data de inscrição : 11/10/2014
Idade : 57
Re: Sexta - 16 de janeiro
Binderman escreveu:tiagovip escreveu:
Deve ter sido o Harvey Walters.
Sobre o cenário, parece legal, gostei da ideia do Keeper também ter incertezas para o seu lado decididas pelas jogadores. Pena o Yog ter devorado o mundo, mas, ao menos, noutra realidade, neste domingo, ele perdeu.
As ações no jogo têm que ser "contadas", principalmente nesses em que o tempo é curto. Os cenários do jogo base são mais longos, com mais rodadas, e as ações não precisam ser tão medidas, mas pelo que vi no CoW é preciso avaliar melhor as coisas antes de agir.
Abs,
Sim, foi o Harvey Walters mesmo.
Concordo, em todos os cenários é necessário contar as ações e na expansão isso é ainda mais forte. O principal problema desta partida foi que os investigadores não tiveram o "senso de urgência" que o cenário exigia. As melhores pistas/itens sempre estão atrás de portas trancadas ou obstáculos e eles não se preocuparam muito com isso. É claro que eu tive sorte em escolher de cara os 4 itens corretos, mas isso não impediria que eles ganhassem a partida.
Na minha opinião esse foi o cenário mais difícil para o Keeper até agora. Ele tem que resolver o puzzle, proteger o mago e atrasar os investigadores, tudo ao mesmo tempo e com um número limitado de pontos de ação. E como eu prefiro jogar no modo Keeper Expert, as cartas de ação disponíveis exigem um planejamento mais cuidadoso e poucos (ou nenhum) erros durante a partida.
Ainda faltam 10 cenários para vocês finalizarem todas as expansões que eu tenho. Na próxima sugiro jogarmos uma do Forbidden Alchemy. Apesar das pistas serem lineares cada cenário tem alguma coisa que o torna especial: Mãos rastejantes, Viagem no tempo e mutações nos investigadores são algumas delas.
Se nós continuarmos jogando um por Jogatina, vamos acabar em dois meses e meio! Mas, mesmo que não tenhamos gente suficiente para toda semana, creio que, até o final do ano, a gente fecha
Luiz- Battlestar Galactica
- Mensagens : 360
Data de inscrição : 11/10/2014
Idade : 57
Re: Sexta - 16 de janeiro
Essa sexta extrapolei a cota de 3 jogos por sexta-feira que eu tinha. Joguei 4 jogos
Os jogos que joguei nesta sexta foram:
Mansions of Madness Call of the Wild (Eu, Binder e Luiz)
O Luiz já fez o relato e o Binder também já comentou onde erramos, mas eu tenho que levantar uma defesa para nós.
Enquanto eu fui atrás de dicas e objetos o Luiz ficou com o Zebulon Watheley, acreditei que assim que terminasse a conversa deles, o Luiz pudesse pegar o item protegido que estava ao seu lado (posso até considerar que houve erro em não pegar o item primeiro, mas não tinhamos ideia do que estava por acontecer), mas o aliado, em vez de falar, ficou pedindo tasks em cima de tasks, fazendo com que o Luiz fosse para a outra extremidade do cenário.
Já eu, fui atrás de pistas e itens pelo resto do cenário, não encontrei quase nada e quando cheguei perto do item protegido eu AINDA estava desarmado e haviam cultistas junto ao item, restando apenas, me afastar. Mais tarde tive a chance de voltar, mas não daria mais tempo...
Caverna (Eu, Osmar, Jorge e a esposa do Osmar (perdão, mas esqueci o seu nome)
Primeira vez que estava jogando, ótimo jogo.
A experiência do Jorge falou mais alto e ele acabou por vencer.
Boss Monsters (Eu, Osmar e Victor)
Primeira partida para mim e para o Victor.
Adorei o jogo, a arte retrô de videogames 16bit me agradou muito e a mecânica de jogo é bem legal.
Espero que o Osmar leve mais vezes esse jogo.
Five Tribes (Eu, Trentini, Luiz e Marcos)
Para finalizar bem a noite, finalmente conheci o Five Tribes. Que terminou com a vitória do Luiz.
Helio- Battlestar Galactica
- Mensagens : 410
Data de inscrição : 14/07/2014
Idade : 44
Localização : Araucária/PR
Re: Sexta - 16 de janeiro
Rafaelfo escreveu:Poxa, curtiram mesmo esse MoM hein!
Sim, eu adorei o jogo, mesmo com todos os seus defeitos. Conforme eu havia previsto, ele já entrou nos meus top 10.
Binderman- Middle-earth Quest
- Mensagens : 2992
Data de inscrição : 29/05/2013
Idade : 54
Localização : Universo observável
Re: Sexta - 16 de janeiro
Helio escreveu:Mansions of Madness Call of the Wild (Eu, Binder e Luiz)O Luiz já fez o relato e o Binder também já comentou onde erramos, mas eu tenho que levantar uma defesa para nós.Enquanto eu fui atrás de dicas e objetos o Luiz ficou com o Zebulon Watheley, acreditei que assim que terminasse a conversa deles, o Luiz pudesse pegar o item protegido que estava ao seu lado (posso até considerar que houve erro em não pegar o item primeiro, mas não tinhamos ideia do que estava por acontecer), mas o aliado, em vez de falar, ficou pedindo tasks em cima de tasks, fazendo com que o Luiz fosse para a outra extremidade do cenário.Já eu, fui atrás de pistas e itens pelo resto do cenário, não encontrei quase nada e quando cheguei perto do item protegido eu AINDA estava desarmado e haviam cultistas junto ao item, restando apenas, me afastar. Mais tarde tive a chance de voltar, mas não daria mais tempo...
Certo, mas vocês poderiam ter visto o que era o obstáculo no primeiro turno do jogo. E lá estava bem claro: completar 4 tarefas do Zebulon.
Binderman- Middle-earth Quest
- Mensagens : 2992
Data de inscrição : 29/05/2013
Idade : 54
Localização : Universo observável
Re: Sexta - 16 de janeiro
Binderman escreveu:Helio escreveu:Mansions of Madness Call of the Wild (Eu, Binder e Luiz)O Luiz já fez o relato e o Binder também já comentou onde erramos, mas eu tenho que levantar uma defesa para nós.Enquanto eu fui atrás de dicas e objetos o Luiz ficou com o Zebulon Watheley, acreditei que assim que terminasse a conversa deles, o Luiz pudesse pegar o item protegido que estava ao seu lado (posso até considerar que houve erro em não pegar o item primeiro, mas não tinhamos ideia do que estava por acontecer), mas o aliado, em vez de falar, ficou pedindo tasks em cima de tasks, fazendo com que o Luiz fosse para a outra extremidade do cenário.Já eu, fui atrás de pistas e itens pelo resto do cenário, não encontrei quase nada e quando cheguei perto do item protegido eu AINDA estava desarmado e haviam cultistas junto ao item, restando apenas, me afastar. Mais tarde tive a chance de voltar, mas não daria mais tempo...
Certo, mas vocês poderiam ter visto o que era o obstáculo no primeiro turno do jogo. E lá estava bem claro: completar 4 tarefas do Zebulon.
Exato, Binder. Quando disse "posso até considerar que houve erro em não pegar o item primeiro, mas não tinhamos ideia do que estava por acontecer", estava me referindo a isso mesmo.
Helio- Battlestar Galactica
- Mensagens : 410
Data de inscrição : 14/07/2014
Idade : 44
Localização : Araucária/PR
Re: Sexta - 16 de janeiro
Essa sexta não joguei tanto assim, mas o que joguei foi ótimo, não me envolvi com os jogos mais pesados que o pessoal colocou na mesa e por isso tive tempo de jogar com bastante gente variada.
The Bucket King (Eu, Binder, Rafael, Gustavo) - Bucket King é um jogo em que cada jogador em sua vez joga uma ou mais cartas com a mesma cor, as cartas são numeradas de 1 a 8 e então o jogador a sua esquerda deve superar a soma das cartas e assim sucessivamente, o jogador que não conseguir superar essa soma deve derrubar um dos baldes dessa cor da pilha e todos os baldes que são sustentados pelo balde que foi removido. Vence o jogo quem tiver mais baldes depois que o primeiro jogador ficar sem balde na pilha. Em nossa partida jogamos com uma regra errada, regra essa que acabou atrasando o fim inevitável do jogo por várias rodadas e beneficiando o Binder tremendamente. O jogo possui pouquíssimo controle e não conseguimos atingir a pessoa que está vencendo diretamente, pelo contrário, existe a possibilidade de sem querer fazermos com que essa pessoa vença sem podermos fazer nada enquanto derrubamos os outros participantes. Na nossa partida eu perdi todos os baldes e o Binder venceu por ainda possuir 3 baldes contra 2 do Rafa e 1 do Gustavo.
Five Tribes (Eu, Hermínio, Vilson e Fabiano) - Para atender dois amigos que compareceram na Lambda para conhecer e jogar alguns tabuleiros, decidi por alguns jogos rápidos, o Five Tribes se mostrou ideal para o momento. Na partida tentei focar bastante em ganho de dinheiro e coleção de mercadorias, o Vilson focou-se em pegar os territórios mais valiosos, o Hermínio focou em seu combo do gênio que comprava mais gênios e fez um combo de gênios e o Fabiano fez um jogo bem tático e variado conforme as melhores oportunidades apareciam para ele. No final venci por 165 pontos, Hermínio em segundo com 149, Fabiano com 129 e Vilson com 110.
Camel Up (Eu, Vilson, Herminio, Victor) - Mais uma excelente partida desse joguinho, fiz péssimas apostas no começo do jogo e com isso tive um início bem difícil, mas consegui me recuperar por ter apostado primeiro no vencedor e perdedor, mas o Victor estava afiado em suas apostas e um tanto beneficiado por estar do lado do Vilson, que preferiu por muitas vezes o dinheiro seguro de rolar os dados, o Mino também teve um excelente jogo principalmente no início, depois começou a perder rendimento e por último o Vilson que conseguiu se manter bem estável, mas esse é o tipo de jogo que estabilidade não dá a vitória e sim o risco. Final Victor 37, Mino 26, eu 25, Vilson 23.
Five Tribes (Eu, Victor, Luis) - Logo em seqüência emendei de novo mais um Five Tribes enquanto outra mesa encarava o Caverna, dessa vez com o Victor e o Luis, mais uma vez fiz um jogo focado em economia, mas dessa vez tive um foco também nos vizires. O Luis fez algumas jogadas que acabaram me beneficiando bastante e beneficiando o Victor, o que ele fez de errado foi ele ter apostado muito alto por ser o primeiro a jogar e nem sempre possuir uma jogada muito interessante para fazer, dando oportunidades melhores para mim e para o Victor. Venci por 196, Victor 153 e Luis 131.
Five Tribes (Eu, Hélio, Marcos, Luis) - Nessa partida já no início o setup estava extremamente agressivo, com 4 posições contendo 3 meeples iguais, 2 delas em locais sagrados com elders, decidi que não valia muito a pena investir tanto dinheiro nas apostas por possivelmente conseguir uma boa jogada com pouco dinheiro, e acabei conseguindo 4 elders e um local sagrado gastando os elders para comprar um gênio em que eu podia colocar um camelo em um local que só contivesse meeples, e assim consegui os tiles mais valiosos com um jogo concentrado em uso de gênios e conquista de território. Mas enquanto no jogo passado o Luis fez uma partida ruim, nesse ele mandou muito bem, brincando bastante no mercado e fazendo uma pontuação imbatível nos vizires ele fez um jogo um tanto melhor que os outros, que fizeram por outros caminhos uma partida bem equilibrada. Final Luis 132, eu 123, Marcos 121, Hélio 120.
E foi isso, ótima sexta de jogos.
The Bucket King (Eu, Binder, Rafael, Gustavo) - Bucket King é um jogo em que cada jogador em sua vez joga uma ou mais cartas com a mesma cor, as cartas são numeradas de 1 a 8 e então o jogador a sua esquerda deve superar a soma das cartas e assim sucessivamente, o jogador que não conseguir superar essa soma deve derrubar um dos baldes dessa cor da pilha e todos os baldes que são sustentados pelo balde que foi removido. Vence o jogo quem tiver mais baldes depois que o primeiro jogador ficar sem balde na pilha. Em nossa partida jogamos com uma regra errada, regra essa que acabou atrasando o fim inevitável do jogo por várias rodadas e beneficiando o Binder tremendamente. O jogo possui pouquíssimo controle e não conseguimos atingir a pessoa que está vencendo diretamente, pelo contrário, existe a possibilidade de sem querer fazermos com que essa pessoa vença sem podermos fazer nada enquanto derrubamos os outros participantes. Na nossa partida eu perdi todos os baldes e o Binder venceu por ainda possuir 3 baldes contra 2 do Rafa e 1 do Gustavo.
Five Tribes (Eu, Hermínio, Vilson e Fabiano) - Para atender dois amigos que compareceram na Lambda para conhecer e jogar alguns tabuleiros, decidi por alguns jogos rápidos, o Five Tribes se mostrou ideal para o momento. Na partida tentei focar bastante em ganho de dinheiro e coleção de mercadorias, o Vilson focou-se em pegar os territórios mais valiosos, o Hermínio focou em seu combo do gênio que comprava mais gênios e fez um combo de gênios e o Fabiano fez um jogo bem tático e variado conforme as melhores oportunidades apareciam para ele. No final venci por 165 pontos, Hermínio em segundo com 149, Fabiano com 129 e Vilson com 110.
Camel Up (Eu, Vilson, Herminio, Victor) - Mais uma excelente partida desse joguinho, fiz péssimas apostas no começo do jogo e com isso tive um início bem difícil, mas consegui me recuperar por ter apostado primeiro no vencedor e perdedor, mas o Victor estava afiado em suas apostas e um tanto beneficiado por estar do lado do Vilson, que preferiu por muitas vezes o dinheiro seguro de rolar os dados, o Mino também teve um excelente jogo principalmente no início, depois começou a perder rendimento e por último o Vilson que conseguiu se manter bem estável, mas esse é o tipo de jogo que estabilidade não dá a vitória e sim o risco. Final Victor 37, Mino 26, eu 25, Vilson 23.
Five Tribes (Eu, Victor, Luis) - Logo em seqüência emendei de novo mais um Five Tribes enquanto outra mesa encarava o Caverna, dessa vez com o Victor e o Luis, mais uma vez fiz um jogo focado em economia, mas dessa vez tive um foco também nos vizires. O Luis fez algumas jogadas que acabaram me beneficiando bastante e beneficiando o Victor, o que ele fez de errado foi ele ter apostado muito alto por ser o primeiro a jogar e nem sempre possuir uma jogada muito interessante para fazer, dando oportunidades melhores para mim e para o Victor. Venci por 196, Victor 153 e Luis 131.
Five Tribes (Eu, Hélio, Marcos, Luis) - Nessa partida já no início o setup estava extremamente agressivo, com 4 posições contendo 3 meeples iguais, 2 delas em locais sagrados com elders, decidi que não valia muito a pena investir tanto dinheiro nas apostas por possivelmente conseguir uma boa jogada com pouco dinheiro, e acabei conseguindo 4 elders e um local sagrado gastando os elders para comprar um gênio em que eu podia colocar um camelo em um local que só contivesse meeples, e assim consegui os tiles mais valiosos com um jogo concentrado em uso de gênios e conquista de território. Mas enquanto no jogo passado o Luis fez uma partida ruim, nesse ele mandou muito bem, brincando bastante no mercado e fazendo uma pontuação imbatível nos vizires ele fez um jogo um tanto melhor que os outros, que fizeram por outros caminhos uma partida bem equilibrada. Final Luis 132, eu 123, Marcos 121, Hélio 120.
E foi isso, ótima sexta de jogos.
Re: Sexta - 16 de janeiro
Trentini escreveu:
The Bucket King (Eu, Binder, Rafael, Gustavo) - Bucket King é um jogo em que cada jogador em sua vez joga uma ou mais cartas com a mesma cor, as cartas são numeradas de 1 a 8 e então o jogador a sua esquerda deve superar a soma das cartas e assim sucessivamente, o jogador que não conseguir superar essa soma deve derrubar um dos baldes dessa cor da pilha e todos os baldes que são sustentados pelo balde que foi removido. Vence o jogo quem tiver mais baldes depois que o primeiro jogador ficar sem balde na pilha. Em nossa partida jogamos com uma regra errada, regra essa que acabou atrasando o fim inevitável do jogo por várias rodadas e beneficiando o Binder tremendamente. O jogo possui pouquíssimo controle e não conseguimos atingir a pessoa que está vencendo diretamente, pelo contrário, existe a possibilidade de sem querer fazermos com que essa pessoa vença sem podermos fazer nada enquanto derrubamos os outros participantes. Na nossa partida eu perdi todos os baldes e o Binder venceu por ainda possuir 3 baldes contra 2 do Rafa e 1 do Gustavo.
Você quis dizer prejudicando, certo? Com a regra certa eu teria ganho bem antes.
Binderman- Middle-earth Quest
- Mensagens : 2992
Data de inscrição : 29/05/2013
Idade : 54
Localização : Universo observável
Re: Sexta - 16 de janeiro
Binderman escreveu:Trentini escreveu:
The Bucket King (Eu, Binder, Rafael, Gustavo) - Bucket King é um jogo em que cada jogador em sua vez joga uma ou mais cartas com a mesma cor, as cartas são numeradas de 1 a 8 e então o jogador a sua esquerda deve superar a soma das cartas e assim sucessivamente, o jogador que não conseguir superar essa soma deve derrubar um dos baldes dessa cor da pilha e todos os baldes que são sustentados pelo balde que foi removido. Vence o jogo quem tiver mais baldes depois que o primeiro jogador ficar sem balde na pilha. Em nossa partida jogamos com uma regra errada, regra essa que acabou atrasando o fim inevitável do jogo por várias rodadas e beneficiando o Binder tremendamente. O jogo possui pouquíssimo controle e não conseguimos atingir a pessoa que está vencendo diretamente, pelo contrário, existe a possibilidade de sem querer fazermos com que essa pessoa vença sem podermos fazer nada enquanto derrubamos os outros participantes. Na nossa partida eu perdi todos os baldes e o Binder venceu por ainda possuir 3 baldes contra 2 do Rafa e 1 do Gustavo.
Você quis dizer prejudicando, certo? Com a regra certa eu teria ganho bem antes.
Re: Sexta - 16 de janeiro
Trentini escreveu:
Five Tribes (Eu, Victor, Luis) - Logo em seqüência emendei de novo mais um Five Tribes enquanto outra mesa encarava o Caverna, dessa vez com o Victor e o Luis, mais uma vez fiz um jogo focado em economia, mas dessa vez tive um foco também nos vizires. O Luis fez algumas jogadas que acabaram me beneficiando bastante e beneficiando o Victor, o que ele fez de errado foi ele ter apostado muito alto por ser o primeiro a jogar e nem sempre possuir uma jogada muito interessante para fazer, dando oportunidades melhores para mim e para o Victor. Venci por 196, Victor 153 e Luis 131.
Five Tribes (Eu, Hélio, Marcos, Luis) - Nessa partida já no início o setup estava extremamente agressivo, com 4 posições contendo 3 meeples iguais, 2 delas em locais sagrados com elders, decidi que não valia muito a pena investir tanto dinheiro nas apostas por possivelmente conseguir uma boa jogada com pouco dinheiro, e acabei conseguindo 4 elders e um local sagrado gastando os elders para comprar um gênio em que eu podia colocar um camelo em um local que só contivesse meeples, e assim consegui os tiles mais valiosos com um jogo concentrado em uso de gênios e conquista de território. Mas enquanto no jogo passado o Luis fez uma partida ruim, nesse ele mandou muito bem, brincando bastante no mercado e fazendo uma pontuação imbatível nos vizires ele fez um jogo um tanto melhor que os outros, que fizeram por outros caminhos uma partida bem equilibrada. Final Luis 132, eu 123, Marcos 121, Hélio 120.
E foi isso, ótima sexta de jogos.
Na primeira partida eu fiz várias bobagens mesmo, tal como deixar tile com apenas 1 meeple logo nas primeiras jogadas. Eu foquei muito em fazer dinheiro com os Bilders (azuis) e terminei a partida com $ 67, o que é mais da metade da pontuação total que alcancei. Mas, nas outras coisas, pontuei muito pouco. E o interessante é que eu fiz praticamente a mesma pontuação nas duas partidas. Mas a questão é que havia só 3 jogadores na primeira partida, então eu devia ter feito bem mais pontos nessa do que segunda, em que havia 4. Afinal, quanto maior o número de jogadores, menores são as oportunidades para fazer boas jogadas numa mesma rodada.
Já na segunda partida eu fui mais comedido nos leilões e evitei deixar tile com só um meeple logo no começo. Das três vezes em que já joguei FT, essa foi a primeira em que eu não fiquei focado numa única fonte de pontos, investindo em coisas diferentes conforme a configuração do tabuleiro em cada rodada. Só pontuei mais do que todos em vizires e em palmeiras, ao passo que, nas outras coisas, eu fiz pontuações medianas, especialmente no que diz respeito a mercadorias e camelos. Daí que, no somatório geral, o resultado foi bom. E isso foi uma surpresa total para mim, pois achei que ia ficar em último ou penúltimo, no máximo! É que, de fato, o jogo foi bem equilibrado, e tanto que a diferença de pontos entre eu e o Hélio foi de apenas 12!
Uma coisa com a qual eu ainda não estou bem familiarizado no Five Tribes é com o uso dos gênios. Mas não tanto por conhecer pouco os poderes deles, e sim pela necessidade de avaliar bem o custo de oportunidade de acionar esses poderes.
Pelo que me parece, muitos poderes demandam o gasto de 2 elders ou de 1 elder mais 1 escravo para serem acionados. Mas, cada vez que o jogador compra um escravo com essa finalidade, deixa de comprar uma mercadoria que poderia lhe render muitos pontos no final do jogo. Do mesmo modo, uma jogada que pode render elders para esse fim pode não pontuar tanto quanto outra que se apresentava como oportunidade no mesmo momento. Então, é preciso avaliar bem o custo de oportunidade de usar certos poderes dos gênios. Na primeira partida, eu não comprei gênio nenhum, enquanto que na segunda eu comprei só um. Optei pelo Hagis porque ele é um investimento seguro, na medida em que tem um poder meia boca, mas, por isso mesmo, dá 10 pontos de vitória no final do jogo, o que é mais do que a maioria dos gênios oferece. E, realmente, não tive chance de usar o poder dele nenhuma vez.
Um último comentário: quando eu era garoto, gostava muito de jogar damas com o meu pai. Gosto do Five Tribes porque a mecânica da Nanquala tem uma pegada que lembra o jogo de damas, na medida em que exige raciocínios espaciais e sequenciais. É por isso que eu acho esse jogo simplesmente viciante: porque ele leva o jogador a ficar esquadrinhando o tabuleiro modular no esforço para identificar o maior número de jogadas possível, avaliar a pontuação que cada uma oferece e ainda pensar em qual jogada o adversário poderá fazer na sequência!
Luiz- Battlestar Galactica
- Mensagens : 360
Data de inscrição : 11/10/2014
Idade : 57
Re: Sexta - 16 de janeiro
Olá, pessoas!
Nesta sexta, na Lambda, ocorreu nosso tradicional encontro:
- Notre Dame (Libonati, Osmar, Vanessa e eu) - o Osmar e a Vanessa estavam aprendendo o jogo. Eu fui cedo para as entregas com as carroças, e em ações que me rendiam cubos extras. Depois, com os cubos necessários, pude me focar mais em ações para ganhar dinheiro, de forma a poder ajudar no dízimo para Notre Dame, e no parque, para deixar o povo feliz, até porque, ainda que no começo tenha tentado resistir às infestações de ratos, depois tive de largar mão e sofrer com as infestações. Devido a um carta de trabalhador que reforçou o valor das minhas entregas, com o parque e com dinheiro para Notre Dame fiquei numa posição ainda melhor. O Libonati, como estava à minha esquerda, iniciou bem, mas daí sofreu com cartas menos boas que eu passava a ele. No final, venci com 60 pontos, seguido pelo Libonati, com 44;
- Middle-Earth Quest (Libonati, Marcos, Fabiano e eu) - foi uma coleção de erros nas regras que chegou à magnitude de classe marceleza. Ainda sim foi uma partida divertida (e bem menos longa do que eu esperava). Os heróis (Eleanor - Marcos, Beravor - Fabiano, Argalad - Libonati) ficaram passeando pela Terra-Média, consultando com o Dáin, o Saruman, o Gandalf e vários outros, e pouco importando-se com as tramas do Sauron que desenvolviam-se, principalmente em Barad-Dûr, com o Gollum sendo torturado por informações, Isengard, com o Saruman sedento por poder (mas ainda fingindo-se de amigo) e em Osgiliath, onde a linhagem dos reis estava quebrada e os Dunedain praticamente esquecidos. Tudo isso foi deixado de lado, com os aventureiros acumulando favores aos borbotões. A Eleanor tinha mais problemas, pois Gondor, sendo próxima de Mordor, via-se mais afetada pela influência da Sombra, e desses locais mais perigosos surgiram algumas criaturas que ela teve de enfrentar, incluindo um inesperado encontro com um Troll das Cavernas enquanto ela viajava pela Planícies de Enedwaith. Assim, ela viu-se obrigado a procurar por cura e descanso em Edoras. O Argalad, após evitar algumas criaturas pela região da Floresta das Trevas, viajou longe, indo quase até os Portos Cinzentos, antes de seguir para o sul, até Gondor. O Beravor seguiu para o Norte, até Angamar e, depois, ao Monte Gundabad, de forma a tolher a influência da Sombra ali. Após isso, seguiu para o sul, descendo pelo Leste, onde enfrentou e derrotou um Troll. Tanto Beravor quanto Argalad iam para dar assistência para a Eleanor, posto que na região de Mordor e Gondor estavam os principais servos de Sauron: a Serpente Negra, os Espectros e o Bruxo-Rei; somente o Gothmog, em Monte Gundabad, e o Boca de Sauron, em Dol Guldur, estavam agiando em outras regiões. Chegando ao ápice de seus tramas, os servos moveram-se, e confrontos ocorreram: Beravor lutou com os Espectros, mas sem vitória para nenhum dos lados, e o Boca de Sauron brigou com Argalad, que estava enfraquecido pela ação da corrupção da Sombra, mas ainda foi capaz de um disparo preciso, que matou o pérfido servo de Sauron. O tempo chegou ao final, e as tramas da Sombra frutificaram, com a desconfiança entre as nações e os povos, à beira da guerra aberta entre elas, dando mais poder à Sombra. ****** Tive problemas no começo com minhas tramas, pois as que vieram para minha mão envolviam a busca pelo Anel (amarelas) e Corrupção (pretas) e nenhuma para Guerra (vermelha). Ao menos ela avançou com os descansos e curas dos aventureiros. Depois de um bom tempo, coloquei duas em ação, mas não tinha esperanças mais de vencer, pois estava convicto de que a missão dos heróis envolvia realizar suas missões pessoais (As Lanças do Oeste) ou, esta sendo a que eu mais acreditava, a do Segredo de Isildur, que exige 5 favores, uma vez que eles não gastavam favores para remover minhas tramas. Assim, em meu último turno, com o marcador dos heróis a 2 espaços do final, não havia mais o que ser feito. Então mandei os servos para a porrada, só para dar uma agitada nas coisas, usei umas cartas e foi. Só que calhou da missão dos heróis ser a do Sangue Nobre (Noble Blood), que demanda que eles terminem com no máximo 1 corrupção no total para todos eles, e com o ataque do Boca do Sauron e mais as cartas, os aventureiros terminaram com mais do que isso. Assim, a missão do Sauron, Para a Todos Dominar (To Rule Them All), que é a de fazer avançar o marcador vermelho, atingiu o final (isso não importaria se os heróis tivessem cumprido a missão deles, pois a deles é verificada antes). Assim, vitória da Sombra, mas que pese as toneladas de erros cometidos;
- Race for the Galaxy (Jorge, Vitor e eu) - o Vitor estava relembrando-se do jogo e o Jorge idem, pois sua última partida fora a tempos. O Vitor conseguiu montar um ótimo esquema de produção e venda, mas deixou passar várias ações, porém recuperou-se ao conseguir dois dos objetivos. O Jorge estava todo perdido e fez muito pouco. Foquei-me um bom tanto nos objetivos, e fiz uma boa máquina de produção de novidades (azuis), que me rendiam várias cartas. Com a Renascença Galática e mais alguns desenvolvimentos militares, ainda peguei o objetivo de maior bônus militar. No final, fechei na frente com 54 pontos, contra 42 do Vitor.
E foi isso!
Abs,
Nesta sexta, na Lambda, ocorreu nosso tradicional encontro:
- Notre Dame (Libonati, Osmar, Vanessa e eu) - o Osmar e a Vanessa estavam aprendendo o jogo. Eu fui cedo para as entregas com as carroças, e em ações que me rendiam cubos extras. Depois, com os cubos necessários, pude me focar mais em ações para ganhar dinheiro, de forma a poder ajudar no dízimo para Notre Dame, e no parque, para deixar o povo feliz, até porque, ainda que no começo tenha tentado resistir às infestações de ratos, depois tive de largar mão e sofrer com as infestações. Devido a um carta de trabalhador que reforçou o valor das minhas entregas, com o parque e com dinheiro para Notre Dame fiquei numa posição ainda melhor. O Libonati, como estava à minha esquerda, iniciou bem, mas daí sofreu com cartas menos boas que eu passava a ele. No final, venci com 60 pontos, seguido pelo Libonati, com 44;
- Middle-Earth Quest (Libonati, Marcos, Fabiano e eu) - foi uma coleção de erros nas regras que chegou à magnitude de classe marceleza. Ainda sim foi uma partida divertida (e bem menos longa do que eu esperava). Os heróis (Eleanor - Marcos, Beravor - Fabiano, Argalad - Libonati) ficaram passeando pela Terra-Média, consultando com o Dáin, o Saruman, o Gandalf e vários outros, e pouco importando-se com as tramas do Sauron que desenvolviam-se, principalmente em Barad-Dûr, com o Gollum sendo torturado por informações, Isengard, com o Saruman sedento por poder (mas ainda fingindo-se de amigo) e em Osgiliath, onde a linhagem dos reis estava quebrada e os Dunedain praticamente esquecidos. Tudo isso foi deixado de lado, com os aventureiros acumulando favores aos borbotões. A Eleanor tinha mais problemas, pois Gondor, sendo próxima de Mordor, via-se mais afetada pela influência da Sombra, e desses locais mais perigosos surgiram algumas criaturas que ela teve de enfrentar, incluindo um inesperado encontro com um Troll das Cavernas enquanto ela viajava pela Planícies de Enedwaith. Assim, ela viu-se obrigado a procurar por cura e descanso em Edoras. O Argalad, após evitar algumas criaturas pela região da Floresta das Trevas, viajou longe, indo quase até os Portos Cinzentos, antes de seguir para o sul, até Gondor. O Beravor seguiu para o Norte, até Angamar e, depois, ao Monte Gundabad, de forma a tolher a influência da Sombra ali. Após isso, seguiu para o sul, descendo pelo Leste, onde enfrentou e derrotou um Troll. Tanto Beravor quanto Argalad iam para dar assistência para a Eleanor, posto que na região de Mordor e Gondor estavam os principais servos de Sauron: a Serpente Negra, os Espectros e o Bruxo-Rei; somente o Gothmog, em Monte Gundabad, e o Boca de Sauron, em Dol Guldur, estavam agiando em outras regiões. Chegando ao ápice de seus tramas, os servos moveram-se, e confrontos ocorreram: Beravor lutou com os Espectros, mas sem vitória para nenhum dos lados, e o Boca de Sauron brigou com Argalad, que estava enfraquecido pela ação da corrupção da Sombra, mas ainda foi capaz de um disparo preciso, que matou o pérfido servo de Sauron. O tempo chegou ao final, e as tramas da Sombra frutificaram, com a desconfiança entre as nações e os povos, à beira da guerra aberta entre elas, dando mais poder à Sombra. ****** Tive problemas no começo com minhas tramas, pois as que vieram para minha mão envolviam a busca pelo Anel (amarelas) e Corrupção (pretas) e nenhuma para Guerra (vermelha). Ao menos ela avançou com os descansos e curas dos aventureiros. Depois de um bom tempo, coloquei duas em ação, mas não tinha esperanças mais de vencer, pois estava convicto de que a missão dos heróis envolvia realizar suas missões pessoais (As Lanças do Oeste) ou, esta sendo a que eu mais acreditava, a do Segredo de Isildur, que exige 5 favores, uma vez que eles não gastavam favores para remover minhas tramas. Assim, em meu último turno, com o marcador dos heróis a 2 espaços do final, não havia mais o que ser feito. Então mandei os servos para a porrada, só para dar uma agitada nas coisas, usei umas cartas e foi. Só que calhou da missão dos heróis ser a do Sangue Nobre (Noble Blood), que demanda que eles terminem com no máximo 1 corrupção no total para todos eles, e com o ataque do Boca do Sauron e mais as cartas, os aventureiros terminaram com mais do que isso. Assim, a missão do Sauron, Para a Todos Dominar (To Rule Them All), que é a de fazer avançar o marcador vermelho, atingiu o final (isso não importaria se os heróis tivessem cumprido a missão deles, pois a deles é verificada antes). Assim, vitória da Sombra, mas que pese as toneladas de erros cometidos;
- Race for the Galaxy (Jorge, Vitor e eu) - o Vitor estava relembrando-se do jogo e o Jorge idem, pois sua última partida fora a tempos. O Vitor conseguiu montar um ótimo esquema de produção e venda, mas deixou passar várias ações, porém recuperou-se ao conseguir dois dos objetivos. O Jorge estava todo perdido e fez muito pouco. Foquei-me um bom tanto nos objetivos, e fiz uma boa máquina de produção de novidades (azuis), que me rendiam várias cartas. Com a Renascença Galática e mais alguns desenvolvimentos militares, ainda peguei o objetivo de maior bônus militar. No final, fechei na frente com 54 pontos, contra 42 do Vitor.
E foi isso!
Abs,
Re: Sexta - 16 de janeiro
Opa!
Eu por sorte participei desse Notre Dame, que era um jogo que está na lista do que eu quero jogar neste ano. Na primeira partida realmente tive dificuldade em visualizar o jogo no longo prazo e fui vivendo um dia de cada vez. Com poucos cubos, fiquei transportando os mesmos pra lá e para cá, não conseguindo muito retorno. É difícil no começo não entender bem a força da carta que voce está na mão, e escolher as cartas certas para ficar. E além disso, não passar as boas para o oponente. As vezes eu tinha uma carta muito boa para o Tiago, e por achar que as outras eram melhores para mim, passava para a Vanessa com a esperança de que ela não entregasse a mesma para o Tiago, e isso nem sempre deu certo!
Enfim, adorei o jogo. E espero joga-lo novamente em breve.
Depois jogamos um Parade, eu a Vanessa e o Jorge. Eu fui por um caminho que sei que é perigoso, porém arrisquei. Fugi de quase todas as cartas, fazendo só uma pequena maioria em roxas, enquanto Jorge e Vanessa pegavam mais cartas em todas as rodadas. Com quase sempre aconteceu nas minhas experiencias com esse jogo, quem pega pouca carta no inicio e meio do jogo, acaba sendo metralhado no finalzinho. E foi o que aconteceu comigo. De um minuto para o outro comecei a pegar muitas cartas, e fui o pior no jogo com quase 40 pontos. Vanessa venceu a partida.
Depois rolou o Caverna. No Caverna tem aquele risco de que se voce não acertar nas primeiras ações, começa a ficar preso na tarefa de alimentar sua família. E foi um vacilo meio que geral nessa partida. Apenas o Jorge começou bem. Mas para equilibrar esse problema, existem as fichas que informam se naquele turno haverá ou não a Harvest Fase. E temos chance de não ter Harvest em duas delas, porem essas duas ficaram no final! Então, foi Harvest direto. Então tivemos que nos superar.
O Jorge fez novos anõs rapidamente, enquanto eu foquei na Caverna, com minas de carvão e rubi. Vanessa e Hélio foram num jogo mais equilibrado, um pouco de animais, um pouco de estruturas na caverna. Da quarta rodada pra frente o jogo acelerou e todos conseguiram desenvolver um pouco melhor. Mas no fim, vitória do Jorge, seguido pelo Hélio, eu e Vanessa.
E por fim o Boss Monster, a pedido do Hélio. Jogo que eu me divirto muito em casa rolou bem bacana nessa sexta! Tanto o Helio quando o Victor dispararam na minha frente, cada um com 6 ou 7 almas antes dos heróis épicos chegarem, foi quando percebemos que eles haviam construído salas de upgrade como salas iniciais no começo do jogo, o que deu uma força tanto de ataque quanto de atração bem maior para eles. E o mané aqui não percebeu isso, e certamente não foi claro na explicação.
Fomos até o fim, com o Victor sendo o campeão, com mais almas!
Obrigado por mais uma noite divertida na Lambda! Até a próxima.
Eu por sorte participei desse Notre Dame, que era um jogo que está na lista do que eu quero jogar neste ano. Na primeira partida realmente tive dificuldade em visualizar o jogo no longo prazo e fui vivendo um dia de cada vez. Com poucos cubos, fiquei transportando os mesmos pra lá e para cá, não conseguindo muito retorno. É difícil no começo não entender bem a força da carta que voce está na mão, e escolher as cartas certas para ficar. E além disso, não passar as boas para o oponente. As vezes eu tinha uma carta muito boa para o Tiago, e por achar que as outras eram melhores para mim, passava para a Vanessa com a esperança de que ela não entregasse a mesma para o Tiago, e isso nem sempre deu certo!
Enfim, adorei o jogo. E espero joga-lo novamente em breve.
Depois jogamos um Parade, eu a Vanessa e o Jorge. Eu fui por um caminho que sei que é perigoso, porém arrisquei. Fugi de quase todas as cartas, fazendo só uma pequena maioria em roxas, enquanto Jorge e Vanessa pegavam mais cartas em todas as rodadas. Com quase sempre aconteceu nas minhas experiencias com esse jogo, quem pega pouca carta no inicio e meio do jogo, acaba sendo metralhado no finalzinho. E foi o que aconteceu comigo. De um minuto para o outro comecei a pegar muitas cartas, e fui o pior no jogo com quase 40 pontos. Vanessa venceu a partida.
Depois rolou o Caverna. No Caverna tem aquele risco de que se voce não acertar nas primeiras ações, começa a ficar preso na tarefa de alimentar sua família. E foi um vacilo meio que geral nessa partida. Apenas o Jorge começou bem. Mas para equilibrar esse problema, existem as fichas que informam se naquele turno haverá ou não a Harvest Fase. E temos chance de não ter Harvest em duas delas, porem essas duas ficaram no final! Então, foi Harvest direto. Então tivemos que nos superar.
O Jorge fez novos anõs rapidamente, enquanto eu foquei na Caverna, com minas de carvão e rubi. Vanessa e Hélio foram num jogo mais equilibrado, um pouco de animais, um pouco de estruturas na caverna. Da quarta rodada pra frente o jogo acelerou e todos conseguiram desenvolver um pouco melhor. Mas no fim, vitória do Jorge, seguido pelo Hélio, eu e Vanessa.
E por fim o Boss Monster, a pedido do Hélio. Jogo que eu me divirto muito em casa rolou bem bacana nessa sexta! Tanto o Helio quando o Victor dispararam na minha frente, cada um com 6 ou 7 almas antes dos heróis épicos chegarem, foi quando percebemos que eles haviam construído salas de upgrade como salas iniciais no começo do jogo, o que deu uma força tanto de ataque quanto de atração bem maior para eles. E o mané aqui não percebeu isso, e certamente não foi claro na explicação.
Fomos até o fim, com o Victor sendo o campeão, com mais almas!
Obrigado por mais uma noite divertida na Lambda! Até a próxima.
Reffip- Power Grid
- Mensagens : 680
Data de inscrição : 16/07/2014
Idade : 40
Localização : Curitiba
Re: Sexta - 16 de janeiro
Essa sexta começou mais cedo para mim... ainda na saudosa casa da minha mãe, onde recebi Pedro e Artur para uma sessão de Quebéc. Vou falar mais tarde das minhas primeiras impressões sobre o jogo, mas adianto que gostei bastante e foi uma grata surpresa numa época de vacas não tão gordas assim, já que os designs mais recentes não me agradam tanto.
Por ora, relatando a partida em si, optamos pelas regras avançadas que incluem eventos e líderes. O Artur demorou a iniciar construções, preferindo se aproveitar das ações bonus enquanto colaborava nas construções dos amiguinhos e isso lhe permitiu colocar muita influência nos setores da sociedade. Ainda, escolheu o líder civil, que permite inserir influência na cidadela, sempre a primeira a pontuar, oq acaba por influenciar as outras áreas de poder sobre a sociedade (religião, governo, economia e cultura). Essa opção lhe garantia pontos imediatos, ao final do século, mas deixava de lado sua pontuação final. Eu e o Pedro ainda experimentávamos o jogo, construindo aqui e ali, até que optei pelo líder econômico, que confere um arquiteto a mais, permitindo abrir duas construções concomitantemente. Além disso, construir rápido era importante para o primeiro evento que dava 8 pts pro primeiro que fizesse 2 construções de 3 das 4 cores presentes e 4 pts pro segundo. Como esperado, ao final deste século, o Artur disparou na frente se aproveitando bem da mecânica de cascata do jogo, que basicamente é quem pontua melhor numa das áreas de influência da cidade, pode acrescer parte desta pontuação na próxima área a ser contabilizada.
No segundo século as coisas ficaram um pouco mais confusas até mesmo pelo evento que ocorreu, a declaração de realeza e extradição dos franceses, oq deixou os líderes indisponíveis. Nesse segunda século, o retrato geral do jogo era o mesmo, mas então o Artur passou a construir mais e o Pedro a pontuar mais diretamente. Mas as construções do Artur, mesmo assim pouco visavam a pontuação final. Nesse século a coisa não foi muti boa pra mim e senti meu jogo travar.
No terceiro século voltei a construir bem e, ainda influenciar de forma mais agressiva os setores da sociedade, mas mesmo assim o Artur tinha pra mim e pro Pedro uma pontuação discrepante, sumindo na liderança. Mas meus concorrentes construíam muito e muito rápido, não se importando co ma qualidade da construção, os afrescos, os vitrais, apenas querendo uma armação de concreto pronta para ser habitável e então me adaptei a isso, contribui com essas construções e fui mandando influência para os setores da sociedade, pontuando relativamente bem e colando no Artur.
No quarto e derradeiro século, uma crise de recrutas deixou mais difícil influenciar os setores da sociedade e ter apenas 1 ou 2 cubos em cada setor era o mesmo que nada ter. Nesse século construí bem a minha região da cidade e fiz uma vizinhança ampla e bem construída.
Ao final acabei vencendo o jogo, surpreendentemente, com 148, contra 143 do Artur!
Bom, para quem quer conhecer um euro divertido, bem fluído, fácil e bonito, fica a dica!
Por ora, relatando a partida em si, optamos pelas regras avançadas que incluem eventos e líderes. O Artur demorou a iniciar construções, preferindo se aproveitar das ações bonus enquanto colaborava nas construções dos amiguinhos e isso lhe permitiu colocar muita influência nos setores da sociedade. Ainda, escolheu o líder civil, que permite inserir influência na cidadela, sempre a primeira a pontuar, oq acaba por influenciar as outras áreas de poder sobre a sociedade (religião, governo, economia e cultura). Essa opção lhe garantia pontos imediatos, ao final do século, mas deixava de lado sua pontuação final. Eu e o Pedro ainda experimentávamos o jogo, construindo aqui e ali, até que optei pelo líder econômico, que confere um arquiteto a mais, permitindo abrir duas construções concomitantemente. Além disso, construir rápido era importante para o primeiro evento que dava 8 pts pro primeiro que fizesse 2 construções de 3 das 4 cores presentes e 4 pts pro segundo. Como esperado, ao final deste século, o Artur disparou na frente se aproveitando bem da mecânica de cascata do jogo, que basicamente é quem pontua melhor numa das áreas de influência da cidade, pode acrescer parte desta pontuação na próxima área a ser contabilizada.
No segundo século as coisas ficaram um pouco mais confusas até mesmo pelo evento que ocorreu, a declaração de realeza e extradição dos franceses, oq deixou os líderes indisponíveis. Nesse segunda século, o retrato geral do jogo era o mesmo, mas então o Artur passou a construir mais e o Pedro a pontuar mais diretamente. Mas as construções do Artur, mesmo assim pouco visavam a pontuação final. Nesse século a coisa não foi muti boa pra mim e senti meu jogo travar.
No terceiro século voltei a construir bem e, ainda influenciar de forma mais agressiva os setores da sociedade, mas mesmo assim o Artur tinha pra mim e pro Pedro uma pontuação discrepante, sumindo na liderança. Mas meus concorrentes construíam muito e muito rápido, não se importando co ma qualidade da construção, os afrescos, os vitrais, apenas querendo uma armação de concreto pronta para ser habitável e então me adaptei a isso, contribui com essas construções e fui mandando influência para os setores da sociedade, pontuando relativamente bem e colando no Artur.
No quarto e derradeiro século, uma crise de recrutas deixou mais difícil influenciar os setores da sociedade e ter apenas 1 ou 2 cubos em cada setor era o mesmo que nada ter. Nesse século construí bem a minha região da cidade e fiz uma vizinhança ampla e bem construída.
Ao final acabei vencendo o jogo, surpreendentemente, com 148, contra 143 do Artur!
Bom, para quem quer conhecer um euro divertido, bem fluído, fácil e bonito, fica a dica!
Re: Sexta - 16 de janeiro
No período da noite, já em Lambda Village, propus-me a apresentar Notre Dame ao casal Vanessa e Osmar e enquanto montava o jogo o mestre Perreto chegou e se juntou a nós!
Acho um jogo excelente, rápido, agressivo, que impõe decisões difíceis, que nem sempre são as melhores na hora, mas podem fazer diferença no futuro (graças a mecânica de qnto mais melhor) e especialmente não olhar somente o seu jogo, mas ficar de butuca no do adversário. Além disso tudo tem a deliciosa infestação de ratos que impõe aos jogadores uma preocupação a mais além de apenas saber onde ir para ganhar pontos.
Essa partida jogamos com a expansão, então tinha dois personagens que combavam bem as msgs, o cocheiro e o advogado. Esse caminho foi o seguido pelo Perreto desde o início e claramente fez a diferença. Tentei ir por Notre Dame, mas logo o clero fez daquilo uma zona e desisti de lá. Os novatos, como esperado estavam meio perdidos e não sabiam para onde ir. Mas isso é normal nesse jogo e vai umas três partidas para o dominar bem, tentar montar uma estratégia e, quem sabe, concorrer pela vitória. Só espero que a despeito da crueldade inicial do jogo, tenham-no apreciado a ponto de querer repetir a dose oportunamente.
Depois, o esperado Middle Earth Quest. Nunca consegui vencer esse jogo, mas mesmo assim gosto muito dele. Desta vz estava do lado dos heróis e vi que a vida deles não é tão fácil quanto parecia quando estava jogando como Sauron. De qquer sorte o festival de erro nas regras comprometeu um tanto a partida e sinto-me clara e evidentemente culpado, já que eu levei o jogo e deveria ter relido o manual!
Sauron, como um leopardo que ataca descaradamente o filhote mais fraco da matilha, entupiu o coitado do Marcos de porrada e corrupção, ao invés de jogar pra tentar fazê-lo gostar do jogo, mas o Perreto não tem mesmo esse espírito de pastor.
Não obstante, ainda como um leopardo que aguarda paciente e ansiosamente para dar o bote na hora certa, na última batalha resolveu despejar sobre os meus ouvidos élficos suas palavras de pura negritude e tentação através de seu pérfido servo, "Boca de Sauron", maculando minha alma com uma semente de corrupção que certamente crescerá e se espalhará pelas minhas palavras, assim como o vento carrega tanto sementes frutíferas quanto ervas daninhas. Porém, ainda guiado pela luz, num golpe certeiro de minha lâmina élfica ceifei a vida daquela criatura condenada.
Nem mesmo Beravor, ranger do norte, herdeiro do sangue dos homens de Numenor, escapou da mácula de corrupção manejada pelo senhor do escuro e a desesperança é retumbante em seu coração maculado, principalmente após a inócua batalha que travou contra os mais temidos servos do necromante, escravos de sua vontade pútrida, os reis de outrora que hoje rastejam como vermes em torno do poder do anel.
A horda de monstros, os movimentos da serpente do deserto e a resiliência supreendente de Monte Gundabad, que esconde nas entranhas da terra um sopro de medo e violência, assomam o fim do tempo dos povos livres e uma quarta era de trevas e desolação.
Vitória de Sauron por ter cumprido seu objetivo, enquanto nós heróis sucumbimos diante do mal emanado do inimigo e potencializado pelo embate direto com seus servos mais temidos.
aqui o núcleo de poder e influência de Sauron, de onde partiria sua principal e derradeira investida contra o oeste!
Terra Média vista do pináculo de barad-dûr, a torre negra
Acho um jogo excelente, rápido, agressivo, que impõe decisões difíceis, que nem sempre são as melhores na hora, mas podem fazer diferença no futuro (graças a mecânica de qnto mais melhor) e especialmente não olhar somente o seu jogo, mas ficar de butuca no do adversário. Além disso tudo tem a deliciosa infestação de ratos que impõe aos jogadores uma preocupação a mais além de apenas saber onde ir para ganhar pontos.
Essa partida jogamos com a expansão, então tinha dois personagens que combavam bem as msgs, o cocheiro e o advogado. Esse caminho foi o seguido pelo Perreto desde o início e claramente fez a diferença. Tentei ir por Notre Dame, mas logo o clero fez daquilo uma zona e desisti de lá. Os novatos, como esperado estavam meio perdidos e não sabiam para onde ir. Mas isso é normal nesse jogo e vai umas três partidas para o dominar bem, tentar montar uma estratégia e, quem sabe, concorrer pela vitória. Só espero que a despeito da crueldade inicial do jogo, tenham-no apreciado a ponto de querer repetir a dose oportunamente.
Depois, o esperado Middle Earth Quest. Nunca consegui vencer esse jogo, mas mesmo assim gosto muito dele. Desta vz estava do lado dos heróis e vi que a vida deles não é tão fácil quanto parecia quando estava jogando como Sauron. De qquer sorte o festival de erro nas regras comprometeu um tanto a partida e sinto-me clara e evidentemente culpado, já que eu levei o jogo e deveria ter relido o manual!
Sauron, como um leopardo que ataca descaradamente o filhote mais fraco da matilha, entupiu o coitado do Marcos de porrada e corrupção, ao invés de jogar pra tentar fazê-lo gostar do jogo, mas o Perreto não tem mesmo esse espírito de pastor.
Não obstante, ainda como um leopardo que aguarda paciente e ansiosamente para dar o bote na hora certa, na última batalha resolveu despejar sobre os meus ouvidos élficos suas palavras de pura negritude e tentação através de seu pérfido servo, "Boca de Sauron", maculando minha alma com uma semente de corrupção que certamente crescerá e se espalhará pelas minhas palavras, assim como o vento carrega tanto sementes frutíferas quanto ervas daninhas. Porém, ainda guiado pela luz, num golpe certeiro de minha lâmina élfica ceifei a vida daquela criatura condenada.
Nem mesmo Beravor, ranger do norte, herdeiro do sangue dos homens de Numenor, escapou da mácula de corrupção manejada pelo senhor do escuro e a desesperança é retumbante em seu coração maculado, principalmente após a inócua batalha que travou contra os mais temidos servos do necromante, escravos de sua vontade pútrida, os reis de outrora que hoje rastejam como vermes em torno do poder do anel.
A horda de monstros, os movimentos da serpente do deserto e a resiliência supreendente de Monte Gundabad, que esconde nas entranhas da terra um sopro de medo e violência, assomam o fim do tempo dos povos livres e uma quarta era de trevas e desolação.
Vitória de Sauron por ter cumprido seu objetivo, enquanto nós heróis sucumbimos diante do mal emanado do inimigo e potencializado pelo embate direto com seus servos mais temidos.
aqui o núcleo de poder e influência de Sauron, de onde partiria sua principal e derradeira investida contra o oeste!
Terra Média vista do pináculo de barad-dûr, a torre negra
Re: Sexta - 16 de janeiro
Achei essa partida de Quebéc muito demorada para meu gosto... porém, o jogo é interessante sim e tem um sistema muito legal de controle de área e influência. Certamente é um jogo para dar boas brigas em 4 jogadores.
Na Lambda joguei apenas o Batalha dos 5 exércitos e do lado dos Povos Livres sofri uma nova derrota (posteriormente deixarei registrado um relato). Na tarde dessa quarta terei mais uma partida contra o Gustavo.
Na Lambda joguei apenas o Batalha dos 5 exércitos e do lado dos Povos Livres sofri uma nova derrota (posteriormente deixarei registrado um relato). Na tarde dessa quarta terei mais uma partida contra o Gustavo.
Re: Sexta - 16 de janeiro
Na sexta dia 16 além do Quebéc joguei uma partida de Batalha dos 5 exércitos e o desafiante da vez foi nosso nobre amigo élfico que resolveu virar a casa, vestir o vermelho, sair do barro e liderar orcs e Goblins.
Thorin escondeu-se na Montanha e bloqueou os portões. Exércitos lá fora esperavam por respostas do anão, mas ele se manteve lá com sua companhia. Pedidos de socorro vieram do contraforte e Bard com alguns homens do Vale seguiram para lá... a presença de orcs naquela região já apontava que a sombra chegaria com força total. Gandalf já havia avisado e seguia para o Morro do Corvo para alertar também os elfos.
Com a chegada dos orcs no contraforte o ataque foi pesado, mas resistido pelos bravos que se encontravam lá. Em pouco tempo outros orcs cruzaram o Vau e alcançaram as Ruínas das cidades dos homens do Vale. O combate era favorável numericamente para os orcs, mas as condições davam vantagens aos Povos Livres. Foi resistido o que era possível, porém as ruínas foram dominadas. Daín, que havia ido em auxílio dos poucos que por lá brigavam, levou ainda algumas tropas de volta para o acampamento.
Nas montanhas se apinhavam Goblins que desceram rumo a Ponte Caída. Algumas unidades orcs começaram a se mover e no cerco contra o Contraforte muitos saíram com o objetivo de tomar o acampamento. Nessa aproximação Thorin percebeu que seu primo Dáin corria sério risco e abandonou a montanha seguindo para o acampamento com todas as suas forças. Os anões unidos naquela região lutaram bravamente, mas Bolg acompanhava um exército. O temível filho de Azog, conseguiu por a prova a bravura dos incansáveis anões e também conseguiu despertar a ira de Thorin. Ná lâmina enferrujada do maior dos orcs, via-se escorrer o sangue de Dáin, Thorin transformou sua desolação e tristeza em força e ódio. Forçou Bolg a se recuar e buscar proteção nas montanhas se escondendo atrás dos Goblins que vinham em seu apoio.
Bard não resistiu mais no Contraforte e precisou fugir com o que ainda restava de suas forças. Thorin precisava de forças para tentar aniquilar Bolg, mas estava cansado demais. As águias chegaram e deram combate aos orcs que aos poucos eram aniquilados pelas forças do grande Senhor das aves de rapina. Alguns Goblins, aproveitaram-se do seu tamanho e destreza e seguiram atravessando o Vau em direção ao Portão outrora protegido pelos anões, mas agora desguarnecido. Bolg recuperava suas forças para atacar novamente o acampamento, mas os Goblins sob ordens do seu general conseguiram passagem até o Portão e o dominaram. Thorin, nada pode fazer para pará-los e aguardou o momento em que as águias vieram em seu resgate. O sonho dos anões de voltar para casa terá de esperar mais...
Mais uma derrota aí. Dessa vez o movimento e a impossibilidade de me defender com um ataque nos Goblins fez com que o Rafael conseguisse chegar no Portão e levar a vitória. Diferente da minha partida contra o Gustavo, dessa vez consegui dar mais trabalho. As rolagens foram mais equilibradas e tive opções melhores de cartas na mão. Infelizmente na última rodada que jogamos tinha a possibilidade de ativar o Beorn, mas minha rolagem de ações não me permitiu chama-lo. Tive uma rolagem péssima com pelo menos 3 alistamentos que não me adiantavam de nada naquela situação. Eu precisava atacar com o que tinha e não tinha movimento para isso.
Thorin escondeu-se na Montanha e bloqueou os portões. Exércitos lá fora esperavam por respostas do anão, mas ele se manteve lá com sua companhia. Pedidos de socorro vieram do contraforte e Bard com alguns homens do Vale seguiram para lá... a presença de orcs naquela região já apontava que a sombra chegaria com força total. Gandalf já havia avisado e seguia para o Morro do Corvo para alertar também os elfos.
Com a chegada dos orcs no contraforte o ataque foi pesado, mas resistido pelos bravos que se encontravam lá. Em pouco tempo outros orcs cruzaram o Vau e alcançaram as Ruínas das cidades dos homens do Vale. O combate era favorável numericamente para os orcs, mas as condições davam vantagens aos Povos Livres. Foi resistido o que era possível, porém as ruínas foram dominadas. Daín, que havia ido em auxílio dos poucos que por lá brigavam, levou ainda algumas tropas de volta para o acampamento.
Nas montanhas se apinhavam Goblins que desceram rumo a Ponte Caída. Algumas unidades orcs começaram a se mover e no cerco contra o Contraforte muitos saíram com o objetivo de tomar o acampamento. Nessa aproximação Thorin percebeu que seu primo Dáin corria sério risco e abandonou a montanha seguindo para o acampamento com todas as suas forças. Os anões unidos naquela região lutaram bravamente, mas Bolg acompanhava um exército. O temível filho de Azog, conseguiu por a prova a bravura dos incansáveis anões e também conseguiu despertar a ira de Thorin. Ná lâmina enferrujada do maior dos orcs, via-se escorrer o sangue de Dáin, Thorin transformou sua desolação e tristeza em força e ódio. Forçou Bolg a se recuar e buscar proteção nas montanhas se escondendo atrás dos Goblins que vinham em seu apoio.
Bard não resistiu mais no Contraforte e precisou fugir com o que ainda restava de suas forças. Thorin precisava de forças para tentar aniquilar Bolg, mas estava cansado demais. As águias chegaram e deram combate aos orcs que aos poucos eram aniquilados pelas forças do grande Senhor das aves de rapina. Alguns Goblins, aproveitaram-se do seu tamanho e destreza e seguiram atravessando o Vau em direção ao Portão outrora protegido pelos anões, mas agora desguarnecido. Bolg recuperava suas forças para atacar novamente o acampamento, mas os Goblins sob ordens do seu general conseguiram passagem até o Portão e o dominaram. Thorin, nada pode fazer para pará-los e aguardou o momento em que as águias vieram em seu resgate. O sonho dos anões de voltar para casa terá de esperar mais...
Mais uma derrota aí. Dessa vez o movimento e a impossibilidade de me defender com um ataque nos Goblins fez com que o Rafael conseguisse chegar no Portão e levar a vitória. Diferente da minha partida contra o Gustavo, dessa vez consegui dar mais trabalho. As rolagens foram mais equilibradas e tive opções melhores de cartas na mão. Infelizmente na última rodada que jogamos tinha a possibilidade de ativar o Beorn, mas minha rolagem de ações não me permitiu chama-lo. Tive uma rolagem péssima com pelo menos 3 alistamentos que não me adiantavam de nada naquela situação. Eu precisava atacar com o que tinha e não tinha movimento para isso.
Re: Sexta - 16 de janeiro
Opa! Havia perdido as esperanças deste relado romantizado.Pedro escreveu:Na sexta dia 16 além do Quebéc joguei uma partida de Batalha dos 5 exércitos e o desafiante da vez foi nosso nobre amigo élfico que resolveu virar a casa, vestir o vermelho, sair do barro e liderar orcs e Goblins.
Thorin escondeu-se na Montanha e bloqueou os portões. Exércitos lá fora esperavam por respostas do anão, mas ele se manteve lá com sua companhia. Pedidos de socorro vieram do contraforte e Bard com alguns homens do Vale seguiram para lá... a presença de orcs naquela região já apontava que a sombra chegaria com força total. Gandalf já havia avisado e seguia para o Morro do Corvo para alertar também os elfos.
Com a chegada dos orcs no contraforte o ataque foi pesado, mas resistido pelos bravos que se encontravam lá. Em pouco tempo outros orcs cruzaram o Vau e alcançaram as Ruínas das cidades dos homens do Vale. O combate era favorável numericamente para os orcs, mas as condições davam vantagens aos Povos Livres. Foi resistido o que era possível, porém as ruínas foram dominadas. Daín, que havia ido em auxílio dos poucos que por lá brigavam, levou ainda algumas tropas de volta para o acampamento.
Nas montanhas se apinhavam Goblins que desceram rumo a Ponte Caída. Algumas unidades orcs começaram a se mover e no cerco contra o Contraforte muitos saíram com o objetivo de tomar o acampamento. Nessa aproximação Thorin percebeu que seu primo Dáin corria sério risco e abandonou a montanha seguindo para o acampamento com todas as suas forças. Os anões unidos naquela região lutaram bravamente, mas Bolg acompanhava um exército. O temível filho de Azog, conseguiu por a prova a bravura dos incansáveis anões e também conseguiu despertar a ira de Thorin. Ná lâmina enferrujada do maior dos orcs, via-se escorrer o sangue de Dáin, Thorin transformou sua desolação e tristeza em força e ódio. Forçou Bolg a se recuar e buscar proteção nas montanhas se escondendo atrás dos Goblins que vinham em seu apoio.
Bard não resistiu mais no Contraforte e precisou fugir com o que ainda restava de suas forças. Thorin precisava de forças para tentar aniquilar Bolg, mas estava cansado demais. As águias chegaram e deram combate aos orcs que aos poucos eram aniquilados pelas forças do grande Senhor das aves de rapina. Alguns Goblins, aproveitaram-se do seu tamanho e destreza e seguiram atravessando o Vau em direção ao Portão outrora protegido pelos anões, mas agora desguarnecido. Bolg recuperava suas forças para atacar novamente o acampamento, mas os Goblins sob ordens do seu general conseguiram passagem até o Portão e o dominaram. Thorin, nada pode fazer para pará-los e aguardou o momento em que as águias vieram em seu resgate. O sonho dos anões de voltar para casa terá de esperar mais...
Mais uma derrota aí. Dessa vez o movimento e a impossibilidade de me defender com um ataque nos Goblins fez com que o Rafael conseguisse chegar no Portão e levar a vitória. Diferente da minha partida contra o Gustavo, dessa vez consegui dar mais trabalho. As rolagens foram mais equilibradas e tive opções melhores de cartas na mão. Infelizmente na última rodada que jogamos tinha a possibilidade de ativar o Beorn, mas minha rolagem de ações não me permitiu chama-lo. Tive uma rolagem péssima com pelo menos 3 alistamentos que não me adiantavam de nada naquela situação. Eu precisava atacar com o que tinha e não tinha movimento para isso.
Legal Pedro! Foi uma partida muito legal e competitiva. No momento do meu avanço mais enfático com o Bolg teve um momento que achei que ia perder, mas felizmente não houve a caça ao Bolg, ufa.
Adorei o jogo e fico feliz que pude conhecê-lo já tão rapidamente. Valeu!
Re: Sexta - 16 de janeiro
Pois é,
eu precisava atacar o Bolg e tirar 4 sucessos em 7 dados com 4 re-rolagens. Embora alguns digam que a chance era boa... não consigo não atacar com pelo menos o quíntuplo de força. Minha partida de ontem contra o Gustavo me fez crer que a conta é por aí.
eu precisava atacar o Bolg e tirar 4 sucessos em 7 dados com 4 re-rolagens. Embora alguns digam que a chance era boa... não consigo não atacar com pelo menos o quíntuplo de força. Minha partida de ontem contra o Gustavo me fez crer que a conta é por aí.
Tópicos semelhantes
» Sexta - 30/janeiro
» Sábado - 31/janeiro
» Sexta - 02/janeiro
» Sexta - 01/janeiro
» Quarta dia 07 de Janeiro.
» Sábado - 31/janeiro
» Sexta - 02/janeiro
» Sexta - 01/janeiro
» Quarta dia 07 de Janeiro.
Página 1 de 1
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos