A História com os boards!

Não me recordo se algo assim foi criado por aqui...

Queria deixar o espaço aberto para que contemos como começamos e qual foi o jogo que definiu o gosto por tabuleiro e nos fez entrar no universo dos jogos.

Eu jogava tabuleiro durante a semana na época de estagiário com o Libo, Urbinatti e Rui. Era só War e Scotland Yard, antes disso eu jogava, mas era menos. Tinha jogado Hero Quest e até o jogo da vida. Quando nesse mesmo grupo que citei surgiu o Iluminatti, nossa foi a descoberta e reavivou as jogatinas por um tempo esquecidas ou normalmente voltadas para o RPG.

O RPG sempre se manteve presente e na expectativa de conquistar novos horizontes eu e o Libo nos escalamos para uma aventura com outros 2 jogadores até então desconhecidos... Rafael Soar e Ney. Jogamos por um tempo até q o mestre desistiu e nos arrumou uma jogatina com um outro desconhecido o Luiz Cláudio. Fomos jogar na casa do cara e vimos estantes cheias de tabuleiro, conversei com ele e já na mesma semana fui até a casa dele no fim de semana acompanhado da Lili e jogamos Age of Empires III... saí de lá alucinado. Adquiri uns boards baratos, mas 2 deles se mantem na minha coleção: Gravediggers e Inkognito Card game. Quando conheci o Battlestar foi quando efetivamente comecei a colecionar jogos e comprar em leilões, pedidos no exterior... quando vi já tinha jogado tantos jogos e em tão pouco tempo. Daquele momento até agora tenho um apreço muito especial pelos jogos que joguei e pelos amigos que fiz...

Mas e aí... qual jogo te trouxe para os boards modernos?

Esse tópico foi criado com base na discussão do Facebook criada por alguém em algum grupo em algum dia da semana numa hora qualquer.   

Desde criança gostava de jogar Banco Imobiliário e depois que aprendi a jogar War joguei muitas partidas desse jogo com meus irmãos e amigos variados. Mas War não ia sustentar meu gosto por muito tempo, então veio Perfil e Scotland Yard. Nesse meio tempo, na adolescência conheci o tal do RPG, foram várias sessões muito bacanas de AD&D, Vampiro: A Máscara, Lobisomem entre outros. Depois dei uma pausa nisso tudo, minhas atenções se voltaram principalmente para a música e os jogos principais que joguei na faculdade eram Poker e Truco.

Depois de algum tempo revivi algumas partidas de War para matar a nostalgia e um amigo me falou sobre alguns jogos de tabuleiro mais modernos que estavam fazendo sucesso lá fora. Pesquisei algumas coisas e nesse meio tempo esse meu amigo que havia feito algumas compras na CoolStuff me chamou para jogar Small World e Ticket To Ride: Europe. E a partir daí a coisa começou a caminhar, e acelerou bastante quando ao postar umas fotos do Eclipse no Facebook, o César, um amigo da faculdade me convidou para conhecer o pessoal da Curitiba Lúdica, e aqui conheci tanto jogo e minha coleção aumentou bastante, e assim continuamos.

Hmm, acho que já comentei mas aí vai novamente:

Sempre gostei de jogos de tabuleiro, lembro quando, aos 6 anos de idade, acordei da cirurgia de retirada das amígdalas e meu pai estava ao meu lado com dois jogos de presente, ambos educacionais relacionados à história do Brasil. Depois disso pedia um jogo de tabuleiro em cada data festiva.

Fast Forward to 2008:

Com uma coleção de uns 60-70 jogos eu jogava toda semana com meus filhos os jogos suspeitos usuais: Xadrez, Banco Imobiliário, Jogo da Vida, etc. Morava no Rio de Janeiro e vinha para Curitiba cerca de 15 vezes por ano para dar aula. Em uma destas oportunidades (26/04/2008), um casal de amigos que tinha acabado de voltar da França me convidou para ficar na casa deles. Ao chegar na casa deles em um sábado a noite, cansado, fui convidado para jogar "Jogos Alemães" que eles haviam trazido da Europa.

Fiquei fascinado com o Himalaya, Notre Dame e Shadows Over Camelot. As mecânicas me encantaram tanto que jogamos o Shadows 2 vezes. Fomos dormir de madrugada, eu devo ter dormido umas 2 horas pois tinha um avião para pegar na manhã seguinte.

Depois disso, sempre ficava na casa deles e nossos sábados terminavam com jogos modernos novos para mim, acho que em um ano e pouco nunca repetimos um jogo. Comecei a comprar apenas em dezembro de 2009, um pouco depois de voltar para Curitiba. Minhas primeiras aquisições foram: Agricola, Blokus Travel Edition, Pandemic (Presente da mana) e Labyrinth Treasure Hunt.

Meu texto será mais curto que coice de porco, vamos lá.

Quando criança jogava war e banco imobiliário com meus primos.

Passei a adolescência e o começo da vida adulta bebendo, praticando esportes e festando.

Há 7 anos encontrei a ilha do tabuleiro e o BGG, lá conheci o Radalle e foi no salão da casa dele que conheci o resto do povo.

Meu primeiro jogo moderno foi uma bosta, o Sid Meiers original da Eagle Games, tempos de depois eu troquei numa math trade por um Lord of the Rings do Knizia que veio todo detonado então passei pra frente também.

Comecei com livros-jogos, passei para o RPG, cheguei nos tabuleiros e estou nessa toada por enquanto.

Abs,

tiagovip escreveu:Comecei com livros-jogos, passei para o RPG, cheguei nos tabuleiros e estou nessa toada por enquanto.

Abs,

Competição para ver quem escreve menos.

Binderman escreveu:

tiagovip escreveu:Comecei com livros-jogos, passei para o RPG, cheguei nos tabuleiros e estou nessa toada por enquanto.

Abs,

Competição para ver quem escreve menos.

Esse Tiago é competitivo demais viu!

Ok, resposta curta: 26/04/2008, Shadows over Camelot.

Acho q ele ficou com vergonha de dizer como começou...

Super Trunfo das meninas Super Poderosas, Baralho da Mônica e Munchikin...

Pedro escreveu:Acho q ele ficou com vergonha de dizer como começou...

Super Trunfo das meninas Super Poderosas, Baralho da Mônica e Munchikin...

Tinha mínimo de palavras?

Você podia comentar aqui o mesmo que comentaria no BGG...

Já seria uma participação digna de uma pessoa com alto saber. Mas se prefere dizer assim, permita que façamos chacota da sua simplicidade...

Pedro escreveu:Você podia comentar aqui o mesmo que comentaria no BGG...

Hum. Isso é tudo que consta no BGG:

User Profile for tiagoVIP
Tiago Perretto
(tiagoVIP)






Abs,

Bom, vou colocar aqui o q eu escrevi uma vez lá no redomanet...

Na infância/adolescência sempre jogava jogos de tabuleiro (tinha um interpol, war, banco imobiliário, etc...), e RPG (vários, mas principalmente GURPS). E como todo RPGista "das antigas", também comprava a revista Dragão Brasil, e lá eu via propaganda de vendas de dois jogos de tabuleiro: D&D e Hero Quest. Na época custava cerca de R$ 45,00 se não me engano. E eu, pobre não tinha dinheiro...rs 

Passou um tempo e eu mudei de São Paulo pra Atibaia, e sem querer achei uma caixa de Hero Quest na casa de um amigo! Pedi emprestado, devorei as regras e no dia seguinte começamos a jogar. Eles que a princípio achavam coisa de criança, logo estavam diariamente em casa, a tarde inteira jogando Hero Quest.

Passa mais alguns bons anos e eu venho parar em Curitiba (acabei não trazendo o Hero Quest    ) e tive a ideia de ir atrás do jogo pra tentar converter algumas pessoas pro RPG através dele.
Depois de muito custo, comprei minha cópia (em bom estado!) + as duas expansões lançadas aqui no Brasil por R$ 350,00 (sim, doeu no bolso).

Após mais uns anos, procurando material do jogo pela net (vendo se não iria ser relançado e talz), encontro o Descent! Daí fui logo pro site da FF. Vi todos aqueles títulos e pensei: "Meu Deus! Algo está acontecendo no mundo e eu não estou sabendo!".   

Aí achei a ilha, e através dela encontrei o Pinhão do Tabuleiro. Lá fui muito bem recebido pelo Binder, e ficava só assistindo as explicações dos jogos (quando dava um tempo eu me arriscava a jogar alguma coisa).
Comecei minha coleção (Catan->Samurai->Coloretto->...) e não parei mais   .
Depois encontrei a  'Confraria Lúdica' onde fui muito bem recebi do pelo Luiz Cláudio.
Conheci o Libo também.


Lembro do primeiro "encontro" que eu fui no salão de festas do prédio do Sullivan, gente boníssima.
Lá o Perreto me apresentou o Shadow Hunters - que depois eu fiquei enchendo o saco dele pra me vender o jogo, e até hoje é um dos jogos preferidos do meu pessoal.
O Jorge tbm foi muito bacana e me apresentou mais alguns jogos... Acho que jogamos um Dominion também nesse dia.


Comecei a comprar e queria mostrar pra todo mundo os jogos (é assim até hoje   ).
Acabei nem jogando o Descent ...rs e tenho preferência pelos euros.
Cheguei a jogar com 5 grupos diferentes e já apresentei os jogos modernos pra muita gente nova.
Praticamente um Jesuíta/Catequista dos Boards.   
Minha mãe inclusive virou quase uma gamer...huahuaha Aliás meus pais adoram jogar. Sempre que eu faço uma visita, eles perguntam qual jogo eu trouxe dessa vez.

Mas tenho muito pra aprender e conhecer, pois como jogo na grande maioria com pessoas novas no hobby e sempre os meus jogos, acabo jogando poucos jogos novos.

Mas esse é o preço =)

Bom, é issoaê.

Sempre gostei de jogar e tudo começou ha muito tempo atrás com diversos jogos pueris na escola, bafo, supertrunfo, tazo, power tazo, peão... Além do ambiente estudantil, com os vizinhos e primos sempre rolava banco imobiliário e jogo da vida. Além de, claro, o clássico champ cross nos montes de areia das construções vizinhas.

Com o passar dos anos, já um abolescente, conheci o RPG, nos idos de 95, logo após a introdução do Real como moeda nacional. Desde então joguei Dungeonner, AD&D, GURPS, L5R, Vampiro: A Máscara, D&D 3.0, Paranoia, Mulheres Machonas Armadas Até os Dentes, Castle Falkstein, D&D 3.5 (conheci os boards, mas não abandonei o RPG), Star Wars Saga Edition, Dragon Age, D&D 4.0, Heroes System Mutants & Masterminds e Savage Worlds (agora quero conhecer Numenera).

Mas durante essas sessões de RPG (ou melhor, quando as sessoões não aconteciam), jogavámos WAR, Scotland Yard e Illuminatti. Como dito antes, conheci os boards enquanto ainda era um inveterado jogador de RPG, no início de 2009, quando o mundo se recuperava da crise mundial. Isso se deu graças ao nosso amigo Soar ter me apresentado ao Luiz Claudio, numa dada noite chuvosa de terça feira, quando deveria ocorrer uma sessão de RPG que não ocorreu. Desde aquela noite, quando jogamos Prince of Florence e Container (duas surras de pica do LC nos novatos) me interessei monstruosamente pelos tabuleiros modernos, especialmente Container.
Desde então jogava os jogos dos outros (especialmente do LC), mas em agosto de 2009, resolvi me dar um Prince of Florence de presente, e o Pedro intermediou a conversa com o vendedor. Desde então comprei e vendi alguns jogos e acho que daquela época, o único a permanecer na minha coleção foi o Inkognito: Card Game.

Foi isso! Devo tudo ao Container, que importei logo em seguida a aquisição do PoF.

Pedro escreveu:Adquiri uns boards baratos, mas 2 deles se mantem na minha coleção: Gravediggers e Inkognito Card game.

libonati escreveu:Desde então comprei e vendi alguns jogos e acho que daquela época, o único a permanecer na minha coleção foi o Inkognito: Card Game.

Hehe. Veja só que curioso!

Abs,

Joguei muito Banco Imobiliário, Jogo da vida e Super Trunfo quando era criança. Joguei War também e tinha um amigo com a caixa de metal que era meu sonho de consumo de criança, mas o engraçado é que eu nunca tive nenhuma cópia do jogo.

Na adolescência conheci os Livros Jogo e logo depois o RPG. Comecei com o xerox do antigo D&D que o Guilherme Moraes pegou do irmão dele. Pouco tempo depois eu ganhei o Dragon Quest da Grow que foi durante muito tempo nosso passatempo favorito. Acho que foi nesse momento que a estética dos boards, com tabuleiro, cartas, peças e dados me cativou. Gostava muito desse jogo. Depois conseguimos um xerox do GURPS e ai, meu amigo, foi o fim. Jogamos GURPS nos mais variados cenários de 1994 até sei lá quando. Campanhas space, medieval, supers, cyberpunk, enfim. Tudo que um sistema genérico pode oferecer.

Quando saiu o D&D 3.0 mudamos para ele e seguimos a linha 3.5. Ai veio a UFPR e com ela os jogos quase sumiram. Em um dado momento eu parei de jogar RPG e me foquei em me formar o mais rapidamente possível. Só jogava PC e olha lá. Depois que me formei voltei a jogar D&D 3.5 e fomos até a 4E. Jogávamos também Savage Worlds. 

Ai, em meados de 2009, houve um concurso de design de rpg em um site chamado Paragons e eu venci com o cenário de super heróis chamado "Tempos de Bravura". Como premio eu ganhei o livro "Design de Jogos Fundamentos" e foi ali que fiquei sabendo que os jogos de tabuleiro eram muito mais que banco imobiliário. O livro menciona Catan, Carcassone entre outros. Foi ai que eu descobri os jogos modernos, o que era um "eurogame" e um "ameritrash" (termo que eu não curto) etc.

Viajei para a Alemanha em 2010 e procurei os jogos que eu li a respeito. Não sabia que existiam lojas especializadas em boards e fui em shoopings na região de Heidelberg e lojas de brinquedo. Eu, mirim, só achei jogos em Alemão. Ignorando o fato que tem traduções na web e os euros são independentes de idioma, etc. Não conhecia o BGG. Mirim... Resultado: voltei frustrado e sem nenhum jogo na bagagem. Tempos depois acabei comprando o Catan aqui no Brasil mesmo e depois o Monopoly Deal.

Os primeiros jogos modernos importados que eu comprei foram Ticket to Ride, Lords of Waterdeep e Descent 2ed que eu trouxe de uma viagem aos EUA no inicio do ano passado.

Logo em seguida encontrei a Lúdica de alguma forma na internet. Depois conheci o Pedro na última World RPG fest e logo depois o Samuca (que me vendeu um X-Wing Miniature Game). Desde então minha coleção vai crescendo e eu indo sempre que consigo nas jogatinas semanais e conhecendo aos poucos os nobres membros deste fórum.

Como de praxe para muitos aqui, a década de noventa definiu, provavelmente, o resto da minha vida.

Lembro até hoje a primeira vez que vi uma mesa de D&D e aquilo marcou. Apenas muitos anos depois comecei a jogar RPG efetivamente, mas isso pra mim deixa claro o quanto algumas coisas estavam determinadas pra mim. Foi assim com RPG, foi assim com o Heavy Metal e foi assim com os boards.

Por volta de 93/94/95 eu jogava Banco Imobiliário Jr. e outros tabuleiros clássicos nacionais (eu tinha 9 anos). Nesta época também conheci o Hero Quest... Putz grila, como joguei esse negócio... facilmente devo ter fechado a campanha base umas 10 vezes, como jogador ou "Zargon!"... sem contar as expansões! Ó céus, que vida boa era!!!

A partir de 96 até 99 joguei bastante Magic e fui iniciado efetivamente ao RPG. Jogava as coisas erradas para minha idade: GURPS e Vampire. O primeiro por ser complexo demais e eu me preocupar demais com regras nesta época, e o segundo simplesmente porque não vai sair muita coisa interessante de storytelling de uma molecada da sétima série. Mas era legal. Muito legal! Fora isso jogávamos também uns First Quests da vida e o board do D&D (e isso é tudo que joguei de D&D até ser iniciado efetivamente no colegial).

Entre 2000 e 2002, no colegial, ai sim comecei a jogar RPG de verdade, muitas e muitas vezes e com uns mestres bacanudos. Tinha um cara que era bem além do nosso tempo (hehe) e mestrava como alguém bem mais velho nossas jornadas pelo Mundo das Trevas (storyteller). Nessa época rolava, bem raramente, uns tabuleiros nacionais clássicos também.

Então, na faculdade, nosso (digo, da trupe toda nerd lá da computação) chefe no estágio era uma criança grande (bem, grande igual sou hoje, digo). Esse cara foi o divisor de águas do RPG pra mim. Ele realmente se dedicava em fazer o jogo fluir bem, com muita concentração, trilhas sonoras, etc... Com ele eu digo que aprendi a jogar RPG, tinha lá seus problemas, mas ele plantou isso na gente. Não me lembro se em 2004 ou 2005, esse mesmo cara marcou um jogo de tabuleiro. E apareceu com um Axis & Allies. Daqueles da caixa com suporte de isopor mesmo. PUTA MERDA. Nesse momento minha vida mudou. MESMO! Aquilo era a coisa mais legal que já tinha visto em uma mesa na minha vida toda... sem exageiros, hehe. Eu não sabia, mas no mês seguinte eu daria minha primeira Trentinada comprando uma cópia de A&A. Paguei uma fortuna (dólar caro + imposto pagos com dinheiro da mesada + estágio), mas valeu, muito!!!

Um pouco mais pra frente um colega comprou o War of the Ring da Devir. Não lembro o ano ao certo, mas deve ter sido em 2006. Jogamos bastante este também. Este mesmo amigo, que também mandava bem e era nosso mestre regular de RPG (depois da época Cassiano, o cara que nos apresentou o A&A), mudou-se para Floripa, mas continuamos jogando bastante RPG quando ele ia, regularmente, pra Londrina. (ah sim, isso tudo em Londrina, certo?) Com o passar do tempo (provalvemente por volta de 2008) ele começou a adquirir uns boards importados também. Catan, Bang, Mansions of Madness, Cosmic Encounter, entre outros. Jogávamos quando podíamos, mas estimo que isso significava umas 12 partidas. Por ano.

Então mudei-me para Curitiba e precisava de uns contatos dessa trupe por aqui. Em novembro ou dezembro de 2011 fui na Itiban perguntar sobre grupos de RPG e me recomendaram tentar o Curitiba Lúdica. Infelizmente não consegui ir no evento daquele mês. No dia 28 de janeiro de 2012 fui na Itiban de novo, e recebi a mesma resposta. E melhor: tinha jogo neste mesmo dia, no prédio de um cara na 24 de maio... Bom... aquilo sim mudou minha visão. Até então eu jogava tabuleiro, mas não era assim um membro efetivo do hobby. E bem... com a ótima receptividade e as constantes jogatinas semanais, não havia como dar errado! 2012 foi o ano onde conheci grandes jogos e abri minha carteira (mas vale lembrar que o dólar + taxas estavam de ótimo humor neste ano). Aliado aos ótimos amigos aqui dessa terra, estamos por ai no hobby, mais fortes do que nunca!

Rafaelfo escreveu:E melhor: tinha jogo neste mesmo dia, no prédio de um cara na 24 de maio... Bom... aquilo sim mudou minha visão. Até então eu jogava tabuleiro, mas não era assim um membro efetivo do hobby. E bem... com a ótima receptividade e as contantes jogatinas semanais, não havia como dar errado!

Huhauauha eu lembro desse dia Rafa, eu tava na primeira mesa com minha modesta coleção de jogos nacionais  

Jota escreveu:

Rafaelfo escreveu:E melhor: tinha jogo neste mesmo dia, no prédio de um cara na 24 de maio... Bom... aquilo sim mudou minha visão. Até então eu jogava tabuleiro, mas não era assim um membro efetivo do hobby. E bem... com a ótima receptividade e as contantes jogatinas semanais, não havia como dar errado!

Huhauauha eu lembro desse dia Rafa, eu tava na primeira mesa com minha modesta coleção de jogos nacionais  

Foi uma Curitiba Lúdica de final de ano no salão do Olavo?

doizinho escreveu:

Jota escreveu:

Rafaelfo escreveu:E melhor: tinha jogo neste mesmo dia, no prédio de um cara na 24 de maio... Bom... aquilo sim mudou minha visão. Até então eu jogava tabuleiro, mas não era assim um membro efetivo do hobby. E bem... com a ótima receptividade e as contantes jogatinas semanais, não havia como dar errado!

Huhauauha eu lembro desse dia Rafa, eu tava na primeira mesa com minha modesta coleção de jogos nacionais  

Foi uma Curitiba Lúdica de final de ano no salão do Olavo?

 Essa mesma Fabiano.

Quando passei a morar em Curitiba, a praxe era haver muitos jogos e ninguém jogar nada...

Não posso dizer que durante as férias eu jogava tabuleiro pra garay com os primos, embora houvessem jogos por lá. Acho que uma vez ou outra algo foi jogado. Lembro de um Banco Imobiliário que durou umas seis horas... por sorte eu não estava jogando...

Eu tive o Hero Quest, que deve ter caído na mesa umas duas vezes!

Durante a década de 90 joguei muito Spellfire, e fui até campeão aqui em Curitiba no único campeonato oficial, feito pela Rocky Racoon. Alguns anos num asilo com os insanos, curei-me, fast forward...

Magic tentei jogar, mas como eu comprava poucos decks sempre levava uma surra federal e foi tudo muito traumatizante, mais uma temporada no manicômio e ficou tudo bem.

Comprei outros CCG, tipo Mythos, mas geralmente só tinha mais uma pessoa pra jogar, meu camarada elusivo Eduardo Capistrano, e ficou nisso mesmo.

RPG uma vez mestrei uma aventura longa de AD&D, Dark Sun, mas fora isso nada notável. Embora eu tivesse muitos livros de vários sistemas. Fui jogador de Cthulhu, Dragonlance, mas nada muito incrível. Gastei mais tempo lendo RPG do que jogando.

Na França comprei o Carcasonne Discovery, mas eu e a Marisa não curtimos tanto.

Depois o Alhambra e curtimos muito.

A primeira vez na casa do Luiz Cláudio jogamos Blue Moon City, que venci, depois Caylus, que a Marisa venceu, e depois o Battlestar Galactica, que perdi pois surgiu uma regra na última rodada, a famosa regra tirada do chapéu.

E desde então as coisas tem andando bem e hoje eu sou uma pessoa melhor.

Essa é minha história.

[música dramática]

Jota escreveu:

doizinho escreveu:

Jota escreveu:

Rafaelfo escreveu:E melhor: tinha jogo neste mesmo dia, no prédio de um cara na 24 de maio... Bom... aquilo sim mudou minha visão. Até então eu jogava tabuleiro, mas não era assim um membro efetivo do hobby. E bem... com a ótima receptividade e as contantes jogatinas semanais, não havia como dar errado!

Huhauauha eu lembro desse dia Rafa, eu tava na primeira mesa com minha modesta coleção de jogos nacionais  

Foi uma Curitiba Lúdica de final de ano no salão do Olavo?

 Essa mesma Fabiano.

Na verdade uma jogatina de começo de ano!

Esse dia marcou muito: lembro de ter conhecido alguns de vocês por lá... uns que pareciam muitooo ativos no grupo até (um cara que não vou dizer quem é e o nome começa com J).
Nesse dia joguei:
Carcassonne (x2), explicado pelo Gabriel Lodi. Acho que o César estava na mesa.
Jogo da Fronteira, com o Jota e mais gente.
Les batailles de St Albans (jogo de revista), com o Gustavo.

E depois, pra marcar a boa receptividade e concretizar a entrada no grupo, já teve jogatina no meio da semana na casa do Libonati, a qual fui convidado através do fórum. Quase chorei.

Rafaelfo escreveu:
E depois, pra marcar a boa receptividade e concretizar a entrada no grupo, já teve jogatina no meio da semana na casa do Libonati, a qual fui convidado através do fórum. Quase chorei.

Foi aí que começou sua história de amor com o Libonati?

Trentini escreveu:

Rafaelfo escreveu:
E depois, pra marcar a boa receptividade e concretizar a entrada no grupo, já teve jogatina no meio da semana na casa do Libonati, a qual fui convidado através do fórum. Quase chorei.

Foi aí que começou sua história de amor com o Libonati?

Mais ou menos... quem convidou foi o Pedro na verdade... demorou algumas semanas ainda pra gente (Libonati e eu) se pegar.