Sexta - 02/maio

Olá, pessoas!

Ontem ocorreu a jogatina de sexta na casa do Libonati. Houve um público menor do que o usual, mas isso não afetou a qualidade do encontro. O que eu joguei foi:

- El Grande (Perusso, Libonati, Gabriel e eu) - foi a partida de aprendizado do Lodi, o que não teve nenhum impacto na partida dele, pois ele entendeu tudo bem rápido e logo seus caballeros estavam disputando regiões com todo mundo. A principal disputa, a princípio, ocorreu entre o Perusso e o Lodi, pelo controle de Novo Castelo. O Libonati tentou aumentar sua influência ali, empurrando cavaleiros para outras regiões, e, em resposta a isso, eu basicamente o expulsei do mapa, enviando boa parte de seus cavaleiros para Aragão. Assim, após a primeira pontuação, o Perusso, o Gabriel e eu estávamos todos próximos, enquanto o Libonati ficara para trás. Na segunda fase, a jogada mais importante foi a do Gabriel, quando ativou um evento para pontuar todas as primeiras posições - isso fez com que ele fosse de terceiro para primeiro, e fez com que o Libonati afundasse em último, pois controlava, em primeiro, somente Aragão. O Perusso e eu ainda estávamos bem posicionados para a segunda pontuação, o que fez com que o Gabriel não desgarra-se e, tanto, mais, acabei indo para primeiro. Na terceira e última fase, a briga por espaços foi mais ferrenha, em particular na Galícia e no Velho Castelo - o Lodi me passara após fazer a pontuação do País Basco, mas consegui tomar dele esta região que era a mais importante dele (valia 8 pontos na primeira posição e o Grande dele estava ali) e travá-la com o Rei. Isso, claro, fez com que os outros se unissem para tirar-me pontos, o que ficou como função para os caballeros do Castillo. Eis o momento mais memorável: na escolha da região para os cavaleiros irem, os três - o Libonati, o Gabriel e o Perusso - escolheram Sevilha! E, de quebra, empataram todos em quantidade de cavaleiros ali. Eu, com meus cavaleiros do Castillo, tomei do Perusso o controle de Novo Castelo. Ao final, venci com 132 pontos, seguido pelo Perusso, com 120 e tantos;

- Pacific Typhoon (Fabiano, Gabriel, Libonati, Perusso e eu) - foi uma partida recheada de canalhices para todos os lados - neste jogo não há como ser diferente! O Libonati e eu, por causa de nossa posição na mesa, fizemos uma frágil aliança para as batalhas, o que, usualmente, significava que íamos contra o lado escolhido pelo Fabiano e pelo Gabriel. O Fabiano estava amigado com o Perusso, mas tal amizade de nada rendia para este, que até perto do fim tinha acumulado "impressionantes" 2 pontos. O Gabriel saiu na frente, mas logo o alcancei, valendo-me da vantagem de, após um tempo, ter uma mão de 8 (e, depois, 9) cartas. O Libonati e o Fabiano tentavam diminuir o vão em pontos, e numa mão o Libonati e o Perusso ganharam além de uma carta de batalha de 6 pontos, uma outra de 4 e uma 1 ponto - na divisão, feita pelo Libonati, este ficou com a de 6 e a de 4, dando a de 1 para o Perusso, e isto fez com que o Perusso entrasse no modo Vingança Sangrenta, o que acabou rendendo ao Libonati a perda de 11 pontos (numa divisão de cartas de pontos, ele deu a mim uma carta de valor 4, deixando o Libonati sem nenhuma de pontos e, na última jogada da partida, ele usou a carta especial para que uma batalha de 7 pontos obtida pelo Libonati fosse combatida de novo). Em meados da partida, houve um momento de lentidão, promovida por batalhas de submarinos ocorrendo em '42 (foram duas: numa após duas cartas havia empate e ninguém mais tinha como contribuir, então após duas rodadas ela foi descartada; a outra eu fiz de propósito, sob protestos generalizado, de forma a descartar a batalha sem que ninguém a ganhasse). Tendo aproveitado bem meu tempo, acabei ganhando com 31 pontos, seguido, pelo Gabriel, com 20 e tantos;

- Automobile (Trentini, Fabiano, Gabriel e eu) - foi a partida de aprendizado do Fabiano, mas como o Trentini e eu somos mestres-explicadores, já na primeira rodada do jogo, o Fabiano humilhou geral, valendo-se do Howard, para vender tudo que produziu a encerrar com uma boa quantidade de dinheiro. O Trentini, ousadamente, avançou nos modelos até o primeiro dos carros populares, para os quais não haveria ainda demanda, mas ele esperava conseguir vender o que precisava pelos vendedores no salão - mas errou ao fazer duas fábricas e ter que produzir mais carros do que poderia vender, o que lhe deixou com dois carros no pátio e dois cubinhos de prejuízo nas mãos. O Gabriel e eu fizemos só o básico: produzimos carros médios e os vendemos todos, após ambos usarmos propaganda para reforçar a procura. Na segunda rodada, o Trentini continuou ousando, seguindo até o primeiro carro de luxo e abrindo duas fábricas ali. O Lodi não deixou por menos e abriu também fábricas de carros de luxo. O Fabiano e eu fomos para os carros populares, junto dos carros médios. O dinheiro já estava apertado para mim e, qual o Trentini, vi-me obrigado a fazer um empréstimo - eu não gosto de pegá-los, mas não vi outra maneira de fazer uma quantidade interessante de carros para vender. O Fabiano, o ricaço da vez, produziu bastante sem a necessidade de sair pedindo empréstimos. Quase todos os carros foram vendidos, mesmo os de luxo, ficando no pátio somente um par de carros médios do Lodi. Na terceira rodada, tinha fábricas do modelo popular mais avançado e o segundo mais inovador entre os médios, o que me deu segurança para produzir em quantidade. O porém é que todos produziram bem e todos os carros foram vendidos, entre os vendedores do salão e a demanda. Com os juros do empréstimo me mordendo e as novas fábricas custando um braço e uma perna, tive que fazer um novo empréstimo para que eu conseguisse produzir carros - mas só consegui fazer carros médios, deixando três fábricas de carros populares em férias coletivas. O Fabiano e o Trentini, com o mercado de carros populares só para eles, produziram quase tudo que o dinheiro permitiu (o Fabiano ainda fez alguns médios e o Trentini um punhado de carros de luxo), sabendo que a demanda seria alta. O Lodi fez uma grande (proporcionalmente, claro) quantidade de carros de luxo, mas perdeu o timming da ações, e sem conseguir colocar mais vendedores no salão, ficou com um trio deles encalhados e, sem outros carros para vender, acabou tendo uma rodada desastrosa. A demanda foi boa para todos (menos, como disse, para o Lodi, no mercado de luxo) e o dinheiro fluiu. Com fábricas de alto valor e poucos cubos de prejuízo, consegui reverter bem meu quadro de constante falta de dinheiro e, após pagar meus dois malditos empréstimos, encerrei a partida com 3970 dinheiros. Mas isto só foi suficiente para o segundo lugar, pois o Fabiano, que saiu na pole position, não perdeu a dianteira e fechou com 4200 e tantos dinheiros. O Trentini veio logo atrás de mim, com 3700 e algo, e o Lodi, ah, o Lodi, terminou com 2020 dinheiros, obtendo um fabuloso lucro, após 4 rodadas, de 1% (todos começam a partida com 2000 dinheiros)! No geral foi uma partida tranquilo, com a demanda alta e as vendas ocorrendo com facilidade, o Fabiano, aproveitou melhor a bonança, produziu mais nos modelos certos e venceu sem ter tido que olhar para trás, novamente reforçando a qualidade da explicação dada;

- Eight-Minute Empire (Gabriel, Fabiano, Trentini e eu) - na partida houve grande disputa pelos territórios do continental principal, com o Fabiano dando de bully no Trentini e em mim, basicamente perseguindo nossos exércitos até os cantos do continente. O Gabriel optou por atravessar o mar para o outro grande continente, ao oeste e começou a se expandir ali, porém teve que lidar com a chegada do Trentini, que veio reforçado e fundou uma cidade no meio do continente - os dois, no entanto, chegaram a um acordo silencioso e nenhum tentou tomar um território do outro, preferindo ocupar os espaços vagos. O Gabriel ainda conseguiu chegar às ilhas mais distantes, tendo-a toda para si, e noutra pequena ilha do noroeste, coexistiu em paz com o Fabiano. Eu tentei ganhar alguns territórios no continente central, mas a onda de exércitos amarelos do Fabiano obrigou-me a ter de atravessar o canal e ocupar a grande ilha ao norte, coexistindo ali com o Trentini, o qual, com movimentos incisivos, tomou o controle do continente do oeste, para tristeza do Lodi. Na rodada final, o Fabiano jogou exércitos em cima de dois territórios do Trentini e um meu, garantindo a ele o controle do continente principal. Na contagem dos territórios, seis pontos para o Trentini, o Gabriel e o Fabiano, e quatro para mim; nos conjuntos, o inverso: seis para mim e quatro para todos os outros. Com um múltiplo empate em 10 pontos, a decisão ficou para a quantia de dinheiro, venci, tendo 2 dinheiros, contra um do Fabiano e zero do Lodi e do Trentini.

E foi isso!

Abs,

Só corrigindo, na segunda rodada do Automobile ninguém fez carros de luxo, quem estava com essa idéia era você que tinha pego o Howard, mas esqueceu na última hora e acabou construindo uma fábrica de carros populares aumentando consideravelmente a competição desse carro que na segunda rodada ainda não tinha uma demanda muito forte.

Trentini escreveu:Só corrigindo, na segunda rodada do Automobile ninguém fez carros de luxo, quem estava com essa idéia era você que tinha pego o Howard, mas esqueceu na última hora e acabou construindo uma fábrica de carros populares aumentando consideravelmente a competição desse carro que na segunda rodada ainda não tinha uma demanda muito forte.

Ahh, isso pode ser mesmo.

Mas só teve duas rodadas com carros de luxo?

tiagovip escreveu:

Trentini escreveu:Só corrigindo, na segunda rodada do Automobile ninguém fez carros de luxo, quem estava com essa idéia era você que tinha pego o Howard, mas esqueceu na última hora e acabou construindo uma fábrica de carros populares aumentando consideravelmente a competição desse carro que na segunda rodada ainda não tinha uma demanda muito forte.

Ahh, isso pode ser mesmo.

Mas só teve duas rodadas com carros de luxo?

Sim, e só teve um carro de luxo mais avançado que o meu, o do Fabiano que ele vendeu usando o Howard, o que me rendeu pouquíssimo prejuízo por carros de luxo, foi a indústria que me reergueu do fracasso que foi o início com carros populares com muita areia para pouco caminhão (muita fábrica para pouca demanda).

Outra coisa para consertar nos próximos jogos:

"Important: A production space can have a maximum of three factories and one parts factory built in it. You cannot build in a production space containing a closed factory piece."

Eu estava louco para fazer uma fábrica de peças naquele último modelo popular que eu produzi 14 carros, infelizmente não o fiz por já ter 3 fábricas, ao que tudo indica pode-se ter 3 fábricas E uma fábrica de peças.

Trentini escreveu:Outra coisa para consertar nos próximos jogos:

"Important: A production space can have a maximum of three factories and one parts factory built in it. You cannot build in a production space containing a closed factory piece."

Eu estava louco para fazer uma fábrica de peças naquele último modelo popular que eu produzi 14 carros, infelizmente não o fiz por já ter 3 fábricas, ao que tudo indica pode-se ter 3 fábricas E uma fábrica de peças.

Hum. Isso foi perguntado para o nosso consultor - o Libonati - e ele havia dito que o limite era 3, incluindo nisso a fábrica de peças.

Abs,

Outras coisas interessantes na regra:

"each salesman that does not sell a car will be removed from the display and earn you one loss cube."

Trentini escreveu:Outras coisas interessantes na regra:

"each salesman that does not sell a car will be removed from the display and earn you one loss cube."

Importante isso. Não impactaria no jogo - em todas as rodadas, exceto na última (com 2 do Lodi), todos os vendedores foram alocados. Mas é algo importante de saber.

Parece que é bem complicado jogar esse jogo corretamente.

Abs,

Trentini escreveu:Outra coisa para consertar nos próximos jogos:

"Important: A production space can have a maximum of three factories and one parts factory built in it. You cannot build in a production space containing a closed factory piece."

Eu estava louco para fazer uma fábrica de peças naquele último modelo popular que eu produzi 14 carros, infelizmente não o fiz por já ter 3 fábricas, ao que tudo indica pode-se ter 3 fábricas E uma fábrica de peças.

Ahhh eu sabia que era assim e sempre joguei desta maneira, até ser corrigido pelo Pedro que veio com um "enorme" conhecimento do jogo após aquela partida de 4 horas com o Samuca, quando este releu o manual!!! malditos sejam!!!

Essa do vendedor eu sabia, carros e vendedores saem após darem prejuízo!

libonati escreveu:

Trentini escreveu:Outra coisa para consertar nos próximos jogos:

"Important: A production space can have a maximum of three factories and one parts factory built in it. You cannot build in a production space containing a closed factory piece."

Eu estava louco para fazer uma fábrica de peças naquele último modelo popular que eu produzi 14 carros, infelizmente não o fiz por já ter 3 fábricas, ao que tudo indica pode-se ter 3 fábricas E uma fábrica de peças.

Ahhh eu sabia que era assim e sempre joguei desta maneira, até ser corrigido pelo Pedro que veio com um "enorme" conhecimento do jogo após aquela partida de 4 horas com o Samuca, quando este releu o manual!!! malditos sejam!!!

Essa do vendedor eu sabia, carros e vendedores saem após darem prejuízo!

Ahh, sabia que a história por trás disso seria pitoresca!

Libonati, para confirmar, esqueci aí meu bloco de notas e caneta?

Abs,

Muito legal poder jogar novamente na casa do Bruno, pena que não saiu o RPG, mas no final das contas não poderíamos deixar o Léo sozinho, por sorte todo mundo conseguiu se acertar com os jogos. Consegui jogar "bastante" nessa sexta:

Pacific Typhoon: Essa é a segunda partida do irmão cretino do Cosmic Encounter e acho que o pessoal não pegou o espírito dele ainda. Eu acho que o jogo deveria ter mais negociações, mas ao invés disso só teve trairagem e o Tiago querendo quebrar o jogo. Não sei se é o nosso grupo, deve ser, mas eu senti que houveram poucos acordos e muita ameaça.

Automobile: Já que não rolou o RPG, pelo menos joguei um ótimo jogo pra compensar. Gostei muito do Automobile. Fiz uma partida bem "segura", tentei não pegar empréstimos e nem fazer nada ousado. Produzi moderadamente, nunca fiquei defasado em tecnologia e foi isso, me serviu pra vencer. Gostei muito mesmo.

8 Minutes Empire: Pra finalizar conheci mais esse. Gostei também, um jogo bom pra categoria dele. Na partida todos terminaram com 10 e quem mais chorou perdeu. Vou só fazer um pedido a todos aqui, por favor não ataquem o Tiago nunca mais, ele não quer apenas vencer, ele quer vencer sem ser incomodado e marcando muitos pontos. Por favor, conto com a colaboração de todos.

Eight minutes heim? Jogarei com um alvo pré definido! Kkkk

Warrior escreveu:Eight minutes heim? Jogarei com um alvo pré definido! Kkkk

Apenas me corrigindo Rafael, quem mais chorou VENCEU!

doizinho escreveu:

Warrior escreveu:Eight minutes heim? Jogarei com um alvo pré definido! Kkkk

Apenas me corrigindo Rafael, quem mais chorou VENCEU!

Tanto ódio faz mal para o estômago.

Abs,

tiagovip escreveu:

libonati escreveu:

Trentini escreveu:Outra coisa para consertar nos próximos jogos:

"Important: A production space can have a maximum of three factories and one parts factory built in it. You cannot build in a production space containing a closed factory piece."

Eu estava louco para fazer uma fábrica de peças naquele último modelo popular que eu produzi 14 carros, infelizmente não o fiz por já ter 3 fábricas, ao que tudo indica pode-se ter 3 fábricas E uma fábrica de peças.

Ahhh eu sabia que era assim e sempre joguei desta maneira, até ser corrigido pelo Pedro que veio com um "enorme" conhecimento do jogo após aquela partida de 4 horas com o Samuca, quando este releu o manual!!! malditos sejam!!!

Essa do vendedor eu sabia, carros e vendedores saem após darem prejuízo!

Ahh, sabia que a história por trás disso seria pitoresca!

Libonati, para confirmar, esqueci aí meu bloco de notas e caneta?

Abs,

Ficaram aqui sim... só preciso saber onde!    Levo pra você na sexta, pode ser??

tiagovip escreveu:

doizinho escreveu:

Warrior escreveu:Eight minutes heim? Jogarei com um alvo pré definido! Kkkk

Apenas me corrigindo Rafael, quem mais chorou VENCEU!

Tanto ódio faz mal para o estômago.

Abs,

Este é o jeito Perreto de jogas... assim é em todos os jogos... impressionante. Até no Troyes existe uma lamúria "Pô não pega meu dado, pega do fulano, pô, justo meu dado vermelho... não o dinheiro não compensa a perda, não pega meu dado"

Em todos os jogos que há um espaço pra chamar de seu, o Perreto chora, todos... se duvidar ele vai começar a fazer em jogos tipo stone age "meu senhor, pare com isso, não ponha seu worker no primeiro espaço das cartas, eu pretendo ir ali, por favor meu senhor, não faça isso pô"!

É o Perreto perretando o tempo todo

Joguei os já relatados pelo Perreto, El grande e Pacific Typhoon e em ambos uma apresentação vergonhosa da minha parte, mas mesmo partidas recompensadoras em desafio e divertimento.

Além desses, joguei o Mage Knight, com o Léo e Marcus Urbinatti, um amigo que há muito andava sumido.
Optamos pelo primeiro cenário, First Reconnaissance, que temo escopo de permitir ao jogar um "primeiro reconhecimento" do jogo, ambientando-o às regras conforme os tiles (ordenados em sequência) vão aparecendo e inserindo novos elementos ao jogo, como rampage enemies, vilas, keeps, mage towers, ruínas e assim por diante, até que um jogador explore o suficiente para achar a primeira cidade, que seria a capital do reconstruído império Atlantean. Encontrada a cidade, que na nossa partida foi a branca, a missão está cumprida e o jogo termina com cada jogador tendo mais um turno regular. Então, este cenário não é o mais empolgante, mas é certamente o mais indicado para que novos jogadores se ambientem às regras e compreendam conceitos básicos do jogo, como o funcionamento de um turno e uma rodada (dia e noite), o uso de mana nas cartas e a importância do Tempo.

O Léo optou pelo poderoso Orc Xamã, Krang - personagem da mais nova expansão, ao passo que eu optei por Arythea, a maga do sangue e o Marcus pelo imponente guerreiro Tovak, ambos do jogo base. Nesta partida, conforme recomendado, não permitimos o PvP, embora não tenhamos optado pelas regras amistosas, então podia fechar o espaço do amiguinho, usar mana dourado (coringa) mesmo quando o mana específico estivesse disponível e assim por diante.

O jogo começou difícil para todos (depois descobrimos que foi porque o Léo não colocou os primeiros tiles seguindo a orientação do portal... culpa minha tbm que não avisei, presumindo que ele soubesse. Logo na minha primeira rodada sentei sobre a vila e fui contratar guardas Utem, unidades padrão de infantaria que combatem em formação de falange. A coesão da unidade e meus devastadores ataques permitiram que em seguida eu atacasse o grupo de orcs montados que assolavam a região, ao passo que os demais Mage Knights estavam preocupados em conhecer a região.
Tovak, cansado de pernoitar ao relento invadiu e tomou para si um forte fronteiriço, enquanto Krang reunia forças para enfrentar seus selvagens congêneres.
Com a chegada da primeira noite, eu fui em busca de poder e comecei a rondar uma torre arcana para a assaltar logo na alvorada, Krang se dirigia a um monstério para buscar iluminação e talvez algo a mais e Tovak limpava a região em torno de sua nova fortaleza, dizimando orcs e invadindo as masmorras conhecidas por alojar monstros terríveis. Com o tempo conseguiu despertar os golens que estavam no porão do local e passou a ter uma temível unidade consigo.
Assim o reconhecimento prosseguiu até que ao nordeste do portal, krang ao longe avistara o vulto das torres alvas da capital do império. Ao amanhecer pudemos contemplar o reflexo das torres nos lagos cristalinos que a rodeiam, mas ao longe ouvimos um rugir conhecido, um dragão assolava a cordilheira de montanhas ao sul e toda região circunvizinha. Mas para sorte da cidade branca, a sede de sangue de Krang não estava satisfeita e ele foi buscar o verme, tornando-o apenas uma estória a ser contada. Soube que Tovak botara dragões abaixo ao sudoeste, ao passo que minha sede por conhecimento e poder me levavam às antigas ruínas rituais e a tomar as torres arcanas, subjugando os inferiores à minha vontade.
Foi difícil conter o ímpeto e deixar a cidade intacta, mas nossa missão, por ora, era apenas conhecer o terreno, espalhar nossa fama  e de quebra obter o conhecimento e as riquezas do antigo império.

Resultado final.
Eu (arythea): 54 pts.
Marcus (tovak): 47 pts.
Léo (Krang): 39 pts.

Claro que minha experiência fez a diferença, eu sabia no que focar para pontuar bem e, como o primeiro cenário é só encontrar a cidade, não me preocupei em ter magias e açoes para colocar os muros abaixo. Antes da pontuação final, o léo estava na frente por uns 5 a 10 pts., mas o envenenamento de uma manticore lhe fez perder muitos pts. por wound cards e antes de fechar o jogo eu foquei em fazer mais pontos que meus adversários para tentar o achievement de cada linha de pontuação (oq garante 3 pts a mais cada) e acho que consegui se não todas, boa parte deles, menos de mais espancado que tira 3 pts ao invés de dar, que ficou com o Léo.

Foi isso!!
Espero que da próxima vez possamos jogar um cenário pra valer mesmo, com  sangue nosóio!!!

Muito obrigado a todos que compareceram, foi um prazer voltar a os receber na minha casa!!!

Eu tomei como uma partida de aprendizado mesmo, esqueci totalmente os pontos e fui caçar uns dragões. Foi divertido, huahuahua.