17ª Curitiba Lúdica - relatos
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17ª Curitiba Lúdica - relatos
Olá, pessoas!
Neste sábado ocorreu a 17ª Curitiba Lúdica e, novamente, a presença de pessoas foi boa, com um monte de rostos novos - ou nem tanto. Quando cheguei, às 13h50, o espaço ainda estava ainda bem vazio, mas ali mais para o meio da tarde, o fluxo de pessoas chegou e ficou cheio! Bem legal.
O que eu joguei foi:
- Forbidden Desert (Fabiano, Ismael, Samuca e eu) - tivemos problemas logo cedo, com a dificuldade para achar um túnel onde pudéssemos nos abrigar e, nesse tempo, a sede bateu forte em todos, particularmente no Arqueólogo (eu), que tem pouca resistência à falta de água. Ainda assim, com a ajuda do Carregador de Água (Fabiano), conseguimos nos recuperar e achamos algumas partes da embarcação. As areias pareciam que iam nos engolir, porém a isso também resistimos. Tivemos um momento de respiro quando vieram três cartas seguidas de Sun Beats Down, com todos protegidos ou num túnel ou por equipamentos, e o Meteorologista (Samuca) valeu-se de suas habilidades para amenizar o avanço da areia. No entanto, a situação ainda estava complicada, pois precisávamos escavar alguns locais com grande quantidade de areia, o que obrigou o Arqueólogo e correr o risco de sair do túnel - foi um erro, pois o sol veio forte e o Arqueólogo morreu de sede. Faltou encontrar uma peça e ainda voltar para o local de saída;
- Eight-Minute Empire (Gabriel, Evandro e eu) - apresentei o jogo e fiz valer minha maior experiência, conseguindo controlar a região das ilhas e espalhar-me bem, além de fazer um conjunto completo de joias. O Gabriel conseguiu, também, expandir bem na região central e para o sul, mas em alguns locais acabou empatado com o Evandro, e este teve dificuldades de ir para o leste, como parecia sua intenção inicial, e tentou dominar a região ao oeste, mas ali acabou por enfrentar a oposição do Gabriel e minha. Ao final, fiquei com 16 pontos, contra 13 do Gabriel;
- Galaxy Trucker (Libonati, Evandro, Gabriel e eu) - foi uma partida memorável. O Gabriel dominou a primeira entrega, com a melhor das naves, mas consegui ficar na mesma toada por ter terminado primeiro a nave e mantido-me na frente, o que permitiu pegar alguns bons produtos para entrega. O Evandro acabou zerado. A segunda ida foi meu melhor momento, com uma nave toda certinha e ainda terminei ela primeiro, o que, novamente, rendeu-me bons frutos. Disparei na frente, com 30 e tantos dinheiros. O Libonati sofreu e acabou próximo do zero. O Evandro, novamente, terminou zerado, entre o que ganhou e o que teve que pagar. Na terceira ida, tivemos uma montanha de tempo para fazer a nave, já que ninguém importou-se em virar a ampulheta. De novo fui o primeiro a terminar, mas havia uma conexão errada o que já me custou algumas partes. O Evandro fez uma máquina quase perfeita. A viagem foi dura para todos: piratas roubaram minhas mercadorias e sofri com tiros e meteoros, perdendo nada menos do que 16 partes da minha nave, que acabou chegando, mas toda capenga. O Gabriel e o Libonati seguiram meu exemplo, e foram destroçados. O Evandro parecia num cruzeiro, sem sofrer perdas e ainda acumular várias mercadorias e bônus por bater nos piratas (ele alcançava 10+ de canhões!) e ter a nave mais certinha. Então, ao final, o Evandro saltou de zero para 66 dinheiros e para a vitória! A maior recuperação que já testemunhei. Outro ponto notável, foi que, pela primeira vez que me recordo, vi alguém perder no Galaxy Trucker: o Libonati, após três viagens, encerrou com zero dinheiro! (Em verdade, encerrou em dívida, mas o jogo amigo não deixa entrar no negativo.) Tremenda partida!;
- Love Letter (Gabriel, Crislaine e eu) - uma partidinha rápida em que a Crislaine dominou geral, vencendo sem muito trabalho ao alcançar 4 vitórias, seguido por mim com duas;
- A Study in Emerald (Rafaelfo, Gabriel, Leo e eu) - foi uma partida bem diferente da minha anterior: logo cedo o Rafael revelou-se um lealista, quando o Gabriel tentou roubar o Moriarty dele. Isso acabou mostrando-se bem importante. Primeiro porque usei o chamado de Cthulhu para arrasar Washington, conseguindo com isso três coisas: minha primeira peça de Louco (Mad), matar o Moriarty e remover o controle de Washington das mãos lealistas do Rafael. O Rafael, no entanto, mostrou-se mais desejoso de adquirir cartas e transformar os agentes dos outros em Vampiros do que em adquirir pontos. Eu me foquei em conseguir cartas (como Madrid e outros agentes) que aumentassem a trilha da rebelião, e, claro, em cartas que me permitissem atacar a realeza. O Leo controlava algumas cidades importantes e também a Irene Adler, com a qual tomou alguns agentes duplos e usou para assassinar um agente do Gabriel. Estava, então, claro que o Leo e o Rafael eram lealistas, enquanto o Gabriel e eu éramos restauracionistas. Sem precisar esconder, ele e eu partimos para os ataques contra a realeza, sendo bem sucedidos nisso. Peguei, então, meu segundo marcador de Louco. Vendo que o Rafael permanecia concentrado nas cartas e em vampirizar, acelerei meu baralho com um descarte, mantendo em mãos a carta de meu agente principal, na expectativa de vir a carta da Máquina Infernal (que tem três bombas). Ela veio no momento certo, pois afinal o Rafael tinha movido-se para tomar uma cidade minha, e o Leo começara a aumentar a trilha dos lealistas. O Gabriel assassinou outro membro da realeza, o que me deixou seguro para tentar encerrar o jogo, fazendo eu mesmo outro assassinato, em Madrid. Tudo dependia de eu pegar outra peça de Louco, perdendo assim meu agente principal e encerrando o jogo - e foi isto que ocorreu. Assim, mesmo com os bônus por agentes vampirizados e mortos, o Rafael não chegou na pontuação do Gabriel, o que fez o lado dos lealistas ser eliminado. Como estava na frente do Gabriel em pontos, venci a partida. O A Study in Emerald é um jogo complicado de avaliar: não sei exatamente o que fiz de certo, e o que poderia levar para uma próxima partida (talvez a importância de disputar pelas cidades dominadas pelo outro lado). Eu não lembro, mas seria interessante ver quantas vezes os Restauracionistas venceram e quantas os Lealistas, pois parece-me que a "missão" dos lealistas é mais complicada (em nossa partida, não veio carta para esconder a realeza, por exemplo), e não sei se a vantagem de receber avanços automáticos quando uma pilha de cartas acaba é suficiente para equilibrar (em nossa partida, somente uma pilha acabou, mas na partida anterior, foram 3 ou 4, o que valeu um ganho de pontos bônus). É um ponto difícil de avaliar, já que a perda de uma cidade dá uma grande mudança na pontuação (e tanto mais porque um perde e outro ganha). Independente dessas questões, foi uma partida bem legal e rápida - durou pouco mais de uma hora.
E foi isso!
Abs,
Neste sábado ocorreu a 17ª Curitiba Lúdica e, novamente, a presença de pessoas foi boa, com um monte de rostos novos - ou nem tanto. Quando cheguei, às 13h50, o espaço ainda estava ainda bem vazio, mas ali mais para o meio da tarde, o fluxo de pessoas chegou e ficou cheio! Bem legal.
O que eu joguei foi:
- Forbidden Desert (Fabiano, Ismael, Samuca e eu) - tivemos problemas logo cedo, com a dificuldade para achar um túnel onde pudéssemos nos abrigar e, nesse tempo, a sede bateu forte em todos, particularmente no Arqueólogo (eu), que tem pouca resistência à falta de água. Ainda assim, com a ajuda do Carregador de Água (Fabiano), conseguimos nos recuperar e achamos algumas partes da embarcação. As areias pareciam que iam nos engolir, porém a isso também resistimos. Tivemos um momento de respiro quando vieram três cartas seguidas de Sun Beats Down, com todos protegidos ou num túnel ou por equipamentos, e o Meteorologista (Samuca) valeu-se de suas habilidades para amenizar o avanço da areia. No entanto, a situação ainda estava complicada, pois precisávamos escavar alguns locais com grande quantidade de areia, o que obrigou o Arqueólogo e correr o risco de sair do túnel - foi um erro, pois o sol veio forte e o Arqueólogo morreu de sede. Faltou encontrar uma peça e ainda voltar para o local de saída;
- Eight-Minute Empire (Gabriel, Evandro e eu) - apresentei o jogo e fiz valer minha maior experiência, conseguindo controlar a região das ilhas e espalhar-me bem, além de fazer um conjunto completo de joias. O Gabriel conseguiu, também, expandir bem na região central e para o sul, mas em alguns locais acabou empatado com o Evandro, e este teve dificuldades de ir para o leste, como parecia sua intenção inicial, e tentou dominar a região ao oeste, mas ali acabou por enfrentar a oposição do Gabriel e minha. Ao final, fiquei com 16 pontos, contra 13 do Gabriel;
- Galaxy Trucker (Libonati, Evandro, Gabriel e eu) - foi uma partida memorável. O Gabriel dominou a primeira entrega, com a melhor das naves, mas consegui ficar na mesma toada por ter terminado primeiro a nave e mantido-me na frente, o que permitiu pegar alguns bons produtos para entrega. O Evandro acabou zerado. A segunda ida foi meu melhor momento, com uma nave toda certinha e ainda terminei ela primeiro, o que, novamente, rendeu-me bons frutos. Disparei na frente, com 30 e tantos dinheiros. O Libonati sofreu e acabou próximo do zero. O Evandro, novamente, terminou zerado, entre o que ganhou e o que teve que pagar. Na terceira ida, tivemos uma montanha de tempo para fazer a nave, já que ninguém importou-se em virar a ampulheta. De novo fui o primeiro a terminar, mas havia uma conexão errada o que já me custou algumas partes. O Evandro fez uma máquina quase perfeita. A viagem foi dura para todos: piratas roubaram minhas mercadorias e sofri com tiros e meteoros, perdendo nada menos do que 16 partes da minha nave, que acabou chegando, mas toda capenga. O Gabriel e o Libonati seguiram meu exemplo, e foram destroçados. O Evandro parecia num cruzeiro, sem sofrer perdas e ainda acumular várias mercadorias e bônus por bater nos piratas (ele alcançava 10+ de canhões!) e ter a nave mais certinha. Então, ao final, o Evandro saltou de zero para 66 dinheiros e para a vitória! A maior recuperação que já testemunhei. Outro ponto notável, foi que, pela primeira vez que me recordo, vi alguém perder no Galaxy Trucker: o Libonati, após três viagens, encerrou com zero dinheiro! (Em verdade, encerrou em dívida, mas o jogo amigo não deixa entrar no negativo.) Tremenda partida!;
- Love Letter (Gabriel, Crislaine e eu) - uma partidinha rápida em que a Crislaine dominou geral, vencendo sem muito trabalho ao alcançar 4 vitórias, seguido por mim com duas;
- A Study in Emerald (Rafaelfo, Gabriel, Leo e eu) - foi uma partida bem diferente da minha anterior: logo cedo o Rafael revelou-se um lealista, quando o Gabriel tentou roubar o Moriarty dele. Isso acabou mostrando-se bem importante. Primeiro porque usei o chamado de Cthulhu para arrasar Washington, conseguindo com isso três coisas: minha primeira peça de Louco (Mad), matar o Moriarty e remover o controle de Washington das mãos lealistas do Rafael. O Rafael, no entanto, mostrou-se mais desejoso de adquirir cartas e transformar os agentes dos outros em Vampiros do que em adquirir pontos. Eu me foquei em conseguir cartas (como Madrid e outros agentes) que aumentassem a trilha da rebelião, e, claro, em cartas que me permitissem atacar a realeza. O Leo controlava algumas cidades importantes e também a Irene Adler, com a qual tomou alguns agentes duplos e usou para assassinar um agente do Gabriel. Estava, então, claro que o Leo e o Rafael eram lealistas, enquanto o Gabriel e eu éramos restauracionistas. Sem precisar esconder, ele e eu partimos para os ataques contra a realeza, sendo bem sucedidos nisso. Peguei, então, meu segundo marcador de Louco. Vendo que o Rafael permanecia concentrado nas cartas e em vampirizar, acelerei meu baralho com um descarte, mantendo em mãos a carta de meu agente principal, na expectativa de vir a carta da Máquina Infernal (que tem três bombas). Ela veio no momento certo, pois afinal o Rafael tinha movido-se para tomar uma cidade minha, e o Leo começara a aumentar a trilha dos lealistas. O Gabriel assassinou outro membro da realeza, o que me deixou seguro para tentar encerrar o jogo, fazendo eu mesmo outro assassinato, em Madrid. Tudo dependia de eu pegar outra peça de Louco, perdendo assim meu agente principal e encerrando o jogo - e foi isto que ocorreu. Assim, mesmo com os bônus por agentes vampirizados e mortos, o Rafael não chegou na pontuação do Gabriel, o que fez o lado dos lealistas ser eliminado. Como estava na frente do Gabriel em pontos, venci a partida. O A Study in Emerald é um jogo complicado de avaliar: não sei exatamente o que fiz de certo, e o que poderia levar para uma próxima partida (talvez a importância de disputar pelas cidades dominadas pelo outro lado). Eu não lembro, mas seria interessante ver quantas vezes os Restauracionistas venceram e quantas os Lealistas, pois parece-me que a "missão" dos lealistas é mais complicada (em nossa partida, não veio carta para esconder a realeza, por exemplo), e não sei se a vantagem de receber avanços automáticos quando uma pilha de cartas acaba é suficiente para equilibrar (em nossa partida, somente uma pilha acabou, mas na partida anterior, foram 3 ou 4, o que valeu um ganho de pontos bônus). É um ponto difícil de avaliar, já que a perda de uma cidade dá uma grande mudança na pontuação (e tanto mais porque um perde e outro ganha). Independente dessas questões, foi uma partida bem legal e rápida - durou pouco mais de uma hora.
E foi isso!
Abs,
Última edição por tiagovip em Seg Abr 07, 2014 11:03 am, editado 1 vez(es)
Re: 17ª Curitiba Lúdica - relatos
Perretto,
com relação ao Study. Tive 3 partidas dele e nas 3 os lealistas ficaram fora. Ou a missão deles é muito difícil, ou estamos jogando mal com eles. Creio nessa última, pois avaliando as partidas em que estive presente, me parece que os lealistas precisam descobrir rapidamente seus iguais e trabalhar para segurar os restauracionistas, tornando sua missão... a caça!
com relação ao Study. Tive 3 partidas dele e nas 3 os lealistas ficaram fora. Ou a missão deles é muito difícil, ou estamos jogando mal com eles. Creio nessa última, pois avaliando as partidas em que estive presente, me parece que os lealistas precisam descobrir rapidamente seus iguais e trabalhar para segurar os restauracionistas, tornando sua missão... a caça!
Re: 17ª Curitiba Lúdica - relatos
Cheguei bem cedo dessa vez e aproveitei um pouco mais. O evento está bem consolidado mesmo, agora precisamos apenas resolver a questão do acesso aos jogos. Acho até natural o pessoal abrir as caixas de jogos na mesa, mas eu vi gente bisbilhotando até as malas dos outros, precisamos pensar em como resolver isso.
O que joguei:
Smash Up (Artur, Bruno e eu) - Esse é um jogo bem caótico, tem muito poderes especiais rolando ao mesmo tempo e os combos são muito loucos. Apesar de umas combinações de raças parecerem mais fortes que outras a nossa partida foi bem equilibrada. O Artur venceu fazendo os 15 pontos, mas se ele falhasse, eu completaria os 15 pontos no turno seguinte, e acredito que o mesmo aconteceria com o garoto que jogou com a gente. Eu não gostei muito do jogo não mas ele parece fazer sucesso.
Forbidden Desert (Tiago, Samuca, Ismael e eu) - essa partida já foi muito bem relatada pelo Tiago. Acrescento que conheci o jogo no sábado e gostei muito dele.
LOTR: LCG (Samuca e eu) - O Samuca me pediu pra testar uns decks dele e jogamos as 2 primeiras aventuras. Ele foi com um deck de elfos para suporte e cura e eu fui com um de elfos para combate. Na primeira aventura, Passage Through Mirkwood, nós detonamos, fizemos impressionantes 112 pontos. A segunda aventura, Journey Down the Anduin, foi mais difícil, um herói meu se sacrificou para derrubar um Troll da Montanha, mas depois disso seguimos sem muitas dificuldades, no final mais uma vitória agora com 154 pontos. Confesso que fiquei com inveja do gamemat oficial da FFG que o Samuca tem, queria um pra mim, mas ele é promocional e só os escolhidos têm acesso a ele.
Samuca, sobre os decks, fiquei pensando depois e acho que o deck que usei está fraco, em algumas aventuras esse deck terá muita dificuldade para causar dano. Na aventura dos vários trolls, Conflict at the Carrock, não vejo a menor chance de vitória com esses decks. Acho que você vai precisar ter mais aliados ou dar uma forma de aumentar o dano dos elfos.
O que joguei:
Smash Up (Artur, Bruno e eu) - Esse é um jogo bem caótico, tem muito poderes especiais rolando ao mesmo tempo e os combos são muito loucos. Apesar de umas combinações de raças parecerem mais fortes que outras a nossa partida foi bem equilibrada. O Artur venceu fazendo os 15 pontos, mas se ele falhasse, eu completaria os 15 pontos no turno seguinte, e acredito que o mesmo aconteceria com o garoto que jogou com a gente. Eu não gostei muito do jogo não mas ele parece fazer sucesso.
Forbidden Desert (Tiago, Samuca, Ismael e eu) - essa partida já foi muito bem relatada pelo Tiago. Acrescento que conheci o jogo no sábado e gostei muito dele.
LOTR: LCG (Samuca e eu) - O Samuca me pediu pra testar uns decks dele e jogamos as 2 primeiras aventuras. Ele foi com um deck de elfos para suporte e cura e eu fui com um de elfos para combate. Na primeira aventura, Passage Through Mirkwood, nós detonamos, fizemos impressionantes 112 pontos. A segunda aventura, Journey Down the Anduin, foi mais difícil, um herói meu se sacrificou para derrubar um Troll da Montanha, mas depois disso seguimos sem muitas dificuldades, no final mais uma vitória agora com 154 pontos. Confesso que fiquei com inveja do gamemat oficial da FFG que o Samuca tem, queria um pra mim, mas ele é promocional e só os escolhidos têm acesso a ele.
Samuca, sobre os decks, fiquei pensando depois e acho que o deck que usei está fraco, em algumas aventuras esse deck terá muita dificuldade para causar dano. Na aventura dos vários trolls, Conflict at the Carrock, não vejo a menor chance de vitória com esses decks. Acho que você vai precisar ter mais aliados ou dar uma forma de aumentar o dano dos elfos.
Re: 17ª Curitiba Lúdica - relatos
Pedro escreveu:Perretto,
com relação ao Study. Tive 3 partidas dele e nas 3 os lealistas ficaram fora. Ou a missão deles é muito difícil, ou estamos jogando mal com eles. Creio nessa última, pois avaliando as partidas em que estive presente, me parece que os lealistas precisam descobrir rapidamente seus iguais e trabalhar para segurar os restauracionistas, tornando sua missão... a caça!
É, tem que descobrir o segredo da coisa. Eu ainda não saquei o melhor caminho para os lealistas, deve envolver matança de agentes, domínio de cidades, e tentando estender o jogo, pois quanto mais pilhas de cartas acabarem, melhor.
Abs,
Re: 17ª Curitiba Lúdica - relatos
Publiquei a cobertura do evento, mesmo não tendo ido, no blog: http://curitibaludica.wordpress.com/2014/04/07/cobertura-da-curitiba-ludica-do-dia-5-de-abril/
Usando as fotos e vídeos do Artur.
Usando as fotos e vídeos do Artur.
Re: 17ª Curitiba Lúdica - relatos
Nas minhas quatro partidas Os restauracionistas venceram. Porém, em duas ha um asterisco. Na primeira o Eraldo entendeu erroneamente as regras e encerrou o jogo jogo matando o agente o Trentini, imaginando que isso o desqualificaria para pontuação. Na segunda, eu expliquei a carta de zumbi errado pro Pedro e isso lhe tirou a vitória, certamente.
Bizarramente, em vários relatos e duvidas que li no BGG ha vitória dis legalistas. Inclusive, num destes posts, o cara queria saber oq estava fazendo de errado pq só os lealistas venciam.
de qquer sorte é legal ver que o jogo voltou a ser jogado.
Bizarramente, em vários relatos e duvidas que li no BGG ha vitória dis legalistas. Inclusive, num destes posts, o cara queria saber oq estava fazendo de errado pq só os lealistas venciam.
de qquer sorte é legal ver que o jogo voltou a ser jogado.
Re: 17ª Curitiba Lúdica - relatos
Nessa partida de Galaxy Trucker eu só posso me desculpar com os adversários, já que minha participação foi pífia. Na ultima nave eu estava tao desatento que coloque três escudos, todos pro mesmo lado. Enfim, o jogo sempre vale ser jogado, é divertido demais.
Re: 17ª Curitiba Lúdica - relatos
libonati escreveu:Nas minhas quatro partidas Os restauracionistas venceram. Porém, em duas ha um asterisco. Na primeira o Eraldo entendeu erroneamente as regras e encerrou o jogo jogo matando o agente o Trentini, imaginando que isso o desqualificaria para pontuação. Na segunda, eu expliquei a carta de zumbi errado pro Pedro e isso lhe tirou a vitória, certamente.
Bizarramente, em vários relatos e duvidas que li no BGG ha vitória dis legalistas. Inclusive, num destes posts, o cara queria saber oq estava fazendo de errado pq só os lealistas venciam.
de qquer sorte é legal ver que o jogo voltou a ser jogado.
Como o Martin disse: não é equilibrado, mas não sabemos se é verdade e, se for, para qual lado!
Abs,
Re: 17ª Curitiba Lúdica - relatos
Eu acredito que é assim pela maneira como estamos jogando até agora, tentando se esconder na maior parte do jogo. Me parece que assassinar e esconder as realezas é quase que essencial, jã que é a única fonte de pontos do jogo que os outros jogadores não podem te tirar (tem o necromicon tb, mas tem que contar com ele sair e etc). Talvez seja questão dos reacionários achar o momento certo pra assassinar a realeza, e a partir deste momento os lealistas devem tomar uma posição um pouco mais agressiva. Vai depender também da quantidade de jogadores em cada facção.
Sei lá, é um jogo bem bizarro e um tanto caótico, vai depender um bom tanto das coisas que saírem. Pelo menos eu já gostei mais dessa partida do que da primeira, já que pelo menos eu entendi o que estava acontecendo =p
Sei lá, é um jogo bem bizarro e um tanto caótico, vai depender um bom tanto das coisas que saírem. Pelo menos eu já gostei mais dessa partida do que da primeira, já que pelo menos eu entendi o que estava acontecendo =p
Leohnardo- Ra
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Re: 17ª Curitiba Lúdica - relatos
Estou aguardando ansioso o lançamento do novo ciclo justamente por causa disso, Fabiano. Conforme eu lhe disse quero colocar mais aliados naqueles baralhos, mas o únicos aliados elfos daquelas esferas são aqueles. O jeito é torcer para eles aumentarem a sinergia dos elfos, para chegar pelo menos perto da dos anões...doizinho escreveu:LOTR: LCG (Samuca e eu) - O Samuca me pediu pra testar uns decks dele e jogamos as 2 primeiras aventuras. Ele foi com um deck de elfos para suporte e cura e eu fui com um de elfos para combate. Na primeira aventura, Passage Through Mirkwood, nós detonamos, fizemos impressionantes 112 pontos. A segunda aventura, Journey Down the Anduin, foi mais difícil, um herói meu se sacrificou para derrubar um Troll da Montanha, mas depois disso seguimos sem muitas dificuldades, no final mais uma vitória agora com 154 pontos. Confesso que fiquei com inveja do gamemat oficial da FFG que o Samuca tem, queria um pra mim, mas ele é promocional e só os escolhidos têm acesso a ele.
Samuca, sobre os decks, fiquei pensando depois e acho que o deck que usei está fraco, em algumas aventuras esse deck terá muita dificuldade para causar dano. Na aventura dos vários trolls, Conflict at the Carrock, não vejo a menor chance de vitória com esses decks. Acho que você vai precisar ter mais aliados ou dar uma forma de aumentar o dano dos elfos.
Re: 17ª Curitiba Lúdica - relatos
Eu encarei o Pandemic Maquiado FORBIDDEN DESERT e achei ele muito difícil... Quantas partidas já foram vencidas pela galera jogando em 4? Nossa, muito foda. Mas justamente por ser semelhante o Pandemic é que eu curti o jogo, bem bacana.
Saltei para uma mesa de PANDEMIC logo em seguida (sem expansões) junto com o Pedro e mais 2 jogadores, já perdemos o jogo logo na primeira infecção (HUHUAHUHAUH) mas reiniciamos e vencemos o jogo com sobra de cartas. Que bom que os parceiros curtiram o jogo.
Em seguida encarei um GEARS OF WAR com 2 (semi) novatos, cenário EMERGENCE e mostramos para aquele bando de LOCUSTs quem mandava naquela bagaça.
Saltei para uma mesa de PANDEMIC logo em seguida (sem expansões) junto com o Pedro e mais 2 jogadores, já perdemos o jogo logo na primeira infecção (HUHUAHUHAUH) mas reiniciamos e vencemos o jogo com sobra de cartas. Que bom que os parceiros curtiram o jogo.
Em seguida encarei um GEARS OF WAR com 2 (semi) novatos, cenário EMERGENCE e mostramos para aquele bando de LOCUSTs quem mandava naquela bagaça.
Re: 17ª Curitiba Lúdica - relatos
Eu já joguei algumas partidas de Forbbiden Desert e venci apenas 1.
Nunca joguei no nível iniciante e a partida vencida foi iniciando no elite. Não lembro quem jogou comigo. Tenho a impressão de que foi uma partida jogada na casa do Perretto...
Nunca joguei no nível iniciante e a partida vencida foi iniciando no elite. Não lembro quem jogou comigo. Tenho a impressão de que foi uma partida jogada na casa do Perretto...
Re: 17ª Curitiba Lúdica - relatos
Eu tenho sete partidas. Todas derrotas.Descolado escreveu:Eu encarei oPandemic MaquiadoFORBIDDEN DESERT e achei ele muito difícil... Quantas partidas já foram vencidas pela galera jogando em 4? Nossa, muito foda. Mas justamente por ser semelhante o Pandemic é que eu curti o jogo, bem bacana.
Re: 17ª Curitiba Lúdica - relatos
É claro que o Forbidden Desert veio do Pandemic, mas não achei eles parecidos. O Forbidden Island é parecido, o Desert é diferente o suficiente pra não merecer a alcunha de Pandemic Maquiado. Você ainda segue andando pelo tabuleiro e segue buscando coisas, mas as similaridades param por aí. A movimentação da areia e a ausência de cartas pra achar as partes da nave, são bem inovadoras, e dão uma sensação bem diferente do Pandemic ou do Forbidden Island.Descolado escreveu:Eu encarei oPandemic MaquiadoFORBIDDEN DESERT e achei ele muito difícil... Quantas partidas já foram vencidas pela galera jogando em 4? Nossa, muito foda. Mas justamente por ser semelhante o Pandemic é que eu curti o jogo, bem bacana.
Saltei para uma mesa de PANDEMIC logo em seguida (sem expansões) junto com o Pedro e mais 2 jogadores, já perdemos o jogo logo na primeira infecção (HUHUAHUHAUH) mas reiniciamos e vencemos o jogo com sobra de cartas. Que bom que os parceiros curtiram o jogo.
Em seguida encarei um GEARS OF WAR com 2 (semi) novatos, cenário EMERGENCE e mostramos para aquele bando de LOCUSTs quem mandava naquela bagaça.
Re: 17ª Curitiba Lúdica - relatos
Eu concordo que o Desert é um tanto diferente do Pandemic. Eu joguei uma partida na lúdica também com o Perusso e mais 2 novatos, e ganhamos, mas jogamos no nível mais baixo.
Leohnardo- Ra
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Re: 17ª Curitiba Lúdica - relatos
Pedro escreveu:Eu já joguei algumas partidas de Forbbiden Desert e venci apenas 1.
Nunca joguei no nível iniciante e a partida vencida foi iniciando no elite. Não lembro quem jogou comigo. Tenho a impressão de que foi uma partida jogada na casa do Perretto...
Acho que não. Eu tenho 3 partidas registradas, e todas são derrotas.
Mas, uma delas foi por 1 ação - estavam todos no tile final, com todas as peças, mas faltou 1 ação para remover a areia. Veio o sol e alguém morreu de sede.
Abs,
Re: 17ª Curitiba Lúdica - relatos
Eu consegui vencer uma em três. Concordo que não é nada parecido com o Pandemic
Soar- Arkham Horror
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Re: 17ª Curitiba Lúdica - relatos
Acho Forbidden Desert ainda superior ao Pandemic, parece ter mecânicas ainda mais simples e ao mesmo tempo uma dificuldade maior! O que me atraiu mais.
Re: 17ª Curitiba Lúdica - relatos
Eu consegui vencer uma em três. Concordo que não é nada parecido com o Pandemic
Bom, eu achei parecido porque todos tem "profissões" ali dentro, com algumas habilidades bem limitadas, semelhante ao que ocorre no Pandemic.
A cada rodada o vento move as dunas e uma nova duna é acrescentada. Equivalente à infectar cidades com cubinhos de doença no Pandemic a cada rodada.
O jogo oferece 'X' cartas de ação que podem ser usadas a qualquer momento, semelhante as cartas de ação do Pandemic.
A cada rodada podem sair uma carta de SOL que pode ferrar com todos os jogadores (causando sede ou subindo a taxa de calor no deserto), semelhante às cartas de Infecção do Pandemic.
Enfim, achei parecido apenas por isso, todo o resto é diferente obviamente, mas eu gostei disso, trás um ar mais casual pro jogo e torna fácil o aprendizado.
Re: 17ª Curitiba Lúdica - relatos
O Pandemic tem dois grandes trunfos, a originalidade, que culminou num modelo copiado por tantos outros jogos e a distribuição em grandes lojas de departamento (e tbm as gigantes dos brinquedos, como a Toyz R us)... isso fez dele um jogo famoso e bem conceituado!
Todavia, o Forbidden Desert leva isso para um novo patamar de dificuldade e interação. Este último é claramente fruto do primeiro, mas, diferentemente do seu antecessor, tem diferenças importantes que lhe rendem méritos claros, como o fato de ser (quase) unanimidade neste grupo e imagino que assim seja em vários lugares,
Confesso que eu mesmo era cético e preconceituoso com o jogo, pensava ser somente mais uma cópia do pandemic, mas me surpreendi positivamente e concordo que o jogo tenha diferenças suficientes para não carregar este estigma e, ainda, na minha opinião, seja melhor.
Todavia, o Forbidden Desert leva isso para um novo patamar de dificuldade e interação. Este último é claramente fruto do primeiro, mas, diferentemente do seu antecessor, tem diferenças importantes que lhe rendem méritos claros, como o fato de ser (quase) unanimidade neste grupo e imagino que assim seja em vários lugares,
Confesso que eu mesmo era cético e preconceituoso com o jogo, pensava ser somente mais uma cópia do pandemic, mas me surpreendi positivamente e concordo que o jogo tenha diferenças suficientes para não carregar este estigma e, ainda, na minha opinião, seja melhor.
Re: 17ª Curitiba Lúdica - relatos
tiagovip escreveu:
- A Study in Emerald (Rafaelfo, Gabriel, Leo e eu) - foi uma partida bem diferente da minha anterior: logo cedo o Rafael revelou-se um lealista, quando o Gabriel tentou roubar o Moriarty dele. Isso acabou mostrando-se bem importante. Primeiro porque usei o chamado de Cthulhu para arrasar Washington, conseguindo com isso três coisas: minha primeira peça de Louco (Mad), matar o Moriarty e remover o controle de Washington das mãos lealistas do Rafael. O Rafael, no entanto, mostrou-se mais desejoso de adquirir cartas e transformar os agentes dos outros em Vampiros do que em adquirir pontos. Eu me foquei em conseguir cartas (como Madrid e outros agentes) que aumentassem a trilha da rebelião, e, claro, em cartas que me permitissem atacar a realeza. O Leo controlava algumas cidades importantes e também a Irene Adler, com a qual tomou alguns agentes duplos e usou para assassinar um agente do Gabriel. Estava, então, claro que o Leo e o Rafael eram lealistas, enquanto o Gabriel e eu éramos restauracionistas. Sem precisar esconder, ele e eu partimos para os ataques contra a realeza, sendo bem sucedidos nisso. Peguei, então, meu segundo marcador de Louco. Vendo que o Rafael permanecia concentrado nas cartas e em vampirizar, acelerei meu baralho com um descarte, mantendo em mãos a carta de meu agente principal, na expectativa de vir a carta da Máquina Infernal (que tem três bombas). Ela veio no momento certo, pois afinal o Rafael tinha movido-se para tomar uma cidade minha, e o Leo começara a aumentar a trilha dos lealistas. O Gabriel assassinou outro membro da realeza, o que me deixou seguro para tentar encerrar o jogo, fazendo eu mesmo outro assassinato, em Madrid. Tudo dependia de eu pegar outra peça de Louco, perdendo assim meu agente principal e encerrando o jogo - e foi isto que ocorreu. Assim, mesmo com os bônus por agentes vampirizados e mortos, o Rafael não chegou na pontuação do Gabriel, o que fez o lado dos lealistas ser eliminado. Como estava na frente do Gabriel em pontos, venci a partida. O A Study in Emerald é um jogo complicado de avaliar: não sei exatamente o que fiz de certo, e o que poderia levar para uma próxima partida (talvez a importância de disputar pelas cidades dominadas pelo outro lado). Eu não lembro, mas seria interessante ver quantas vezes os Restauracionistas venceram e quantas os Lealistas, pois parece-me que a "missão" dos lealistas é mais complicada (em nossa partida, não veio carta para esconder a realeza, por exemplo), e não sei se a vantagem de receber avanços automáticos quando uma pilha de cartas acaba é suficiente para equilibrar (em nossa partida, somente uma pilha acabou, mas na partida anterior, foram 3 ou 4, o que valeu um ganho de pontos bônus). É um ponto difícil de avaliar, já que a perda de uma cidade dá uma grande mudança na pontuação (e tanto mais porque um perde e outro ganha). Independente dessas questões, foi uma partida bem legal e rápida - durou pouco mais de uma hora.
Abs,
Pelo que entendi, o Elfo foi a âncora novamente!
Re: 17ª Curitiba Lúdica - relatos
libonati escreveu:Pelo que entendi, o Elfo foi a âncora novamente!
Foi! Ele decidiu que pontos não eram necessários, só cartas e vampiros. Quando moveu-se para tomar uma cidade, foi tarde uma rodada tarde demais.
Abs,
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