Sábado - 15/junho
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Carol
Samuca
Andre Modt
tiagovip
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Sábado - 15/junho
por tiagovip Dom Jun 16, 2013 6:52 pm
Olá, pessoas!
Ontem, no esquenta do WorldRPG Fest, e depois na casa do Libonati, joguei algumas coisas, e elas foram:
- Zogar's Gaze x2 (Gallas, André, Carol e eu) - foram duas partidas em que houve dois destaques, provavelmente ambos recordes que perdurarão por um bom tempo: primeiro foi a Carol, que na primeira partida, teve o feito de pegar, três vezes seguidas (em turnos diferentes, claro) a cartaMedo Consumidor, que faz o aventureiro sair correndo da masmorra derrubando e deixando tudo para trás; não contente em conseguir isso, o personagem dela caiu na Armadilha de Fosso e entrou numa área de Escuridão! Total e absolutamente impressionante um azar desse tamanho. A outra nota relevante deste primeiro jogo foi que o André não perdeu luta alguma, acumulando umas 30 cartas (ele nunca chegou a ficar com todos, sempre realizando trocas no Mercado) - basicamente o inverso da Carol. Mesmo com tal sorte, o André seguiu os demais na derrota, pois nesta partida o vencedor foi o Zogar, que com seus olhares encontrou os invasores e capturou todos. Na segunda partida veio o segundo recorde: eu peguei nada menos do que cinco cartas de Olhar do Zogar, e três delas em sequência! Evidentemente, o Zogar também venceu esta partida;
- King of Tokyo (Gallas, Carol, André e eu) - mudamos o jogo, pois o André estava animado em mostrar o jogo para a Carol. Os monstros escolhidos foram o Pandakai (Gallas), o MekaDragon (Carol), o Kraken (André) e o CiberBunny (eu). O jogo começou bem equilibrado, com os combates tendo primazia sobre os pontos de fama. O Pandakai controlou a compra de cartas, adquirindo várias, mas cometeu um deslize e ficou em Tóquio quando não deveria mais, assim o MekaDragon o eliminou. Com um a menos, a fama ficou mais atrativa e, com o CiberBunny, entrei em Tóquio e não saí mais, vencendo a partida com 20 pontos de fama;
- King of Tokyo (Gallas, Gi, Carol, André e eu) - a Gi entrou e alguns dos monstros mudaram, agora a seleção foi: Alienoid (Carol), Gigazaur (Gallas), The King (André), Gi (Kraken) e o MekaDragon (eu). Este foi uma partida bem diferente: a Gi, a Carol e eu rolamos vários corações (as moças conseguiram, por 3x entre elas, rolar 6 corações!). A Gi eliminou, primeiro, o King (André) e depois o Gigazaur (Alienoid), enquanto eu acumulava boas rolagens para pontos de fama e depois que o MekaDragon virou o MekaHIDRADragon, com a adição de uma cabeça adicional, e com uma evolução em que os golpes dele rendiam energia, comecei a me concentrar em bater forte nos outros monstros. Tomei Tóquio e, depois que peguei a carta de Parceiro (Sidekick), não me importei de perder vida, chegando a 1 ponto de vida, já esperando virar o Parceiro de algum dos outros monstros, consegui rolar 5 pontos de ataque e eliminar o Alienoid e o Kraken ao mesmo tempo, vencendo por ser o último ainda de pé!;
Demos uma longa pausa nos tabuleiros para jogarmos (o Libonati - mestre -, a Gi, a Carol, o André e eu) uma aventura usando o sistema básico doD&D Next. O que posso dizer? É um avanço em relação a 4a Edição e um novo retrocesso em relação à 3.5. Cada vez os desenvolvedores parecem querer fazer um jogo mais simples, com menos elementos para os jogadores lidarem. E olhem que nunca o D&D foi um Rolemaster. Tudo bem que na edição 3.5 havia gastos com Perícias, seleção de Proezas, em certas classes com escolhas diversas (magias, outras Proezas, habilidades, etc), e ainda entender os efeitos de diversas ações, principalmente em combate. Nada terrivelmente difícil, mas que exige certa dedicação para entender e toma algum tempo para criar um personagem do zero. Enfim, não vi motivos para "avançar", vou continuar esperando por um D&D Comeback. A aventura envolveu uma missão diplomática de anões que se envolveu com uma caravana de comércio de halflings. Ambas foram atacadas por um bando de Gnolls, que roubaram uma joia importante da embaixadora anã (um presente ao rei humano que ela ia visitar). A anã guerreira (Carol), uma halfling ladina (Gi) e o clérigo humano (André) que seguia com elas, pregando planos de associação ao divino Doador de Vida pelo custo módico de 10 peças de ouro ao ano, uniram-se a um ranger elfo (eu) - Savin, da casa Trou -, parte de um grupo que vivia na região depois que os orcs da Tundra destruíram sua cidade natal, que os conduziu até onde os Gnolls iam. No caminho eles tiveram que se abrigar numa caverna, onde lidaram com uns ratos gigantes e um carrion crawler. Depois os quatro continuaram no rastro dos Gnolls, e encontraram traços do grupo se dividindo: a maior parte foi para as colinas, enquanto dois e um lobo foram para a mata, provavelmente para caçar. Os aventureiros foram atrás desses desgarrados - a anã e o ranger eliminaram um gnoll e o lobo, mas o outro matou o clérigo com duas flechadas e ameaçava a halfling ladina, quando uma flecha do ranger encerrou a vida do Gnoll. A aventura teve que terminar por aqui.
Depois do esquenta na Biblioteca Pública, alguns mais animados foram até a casa do Libonati, para mais alguns joguinhos. O que jogamos:
- Tower of Babel (Libonati, Carol, André, Samuca e eu) - o Libonati começou cantado grosso, lembrando da vitória na partida anterior do jogo, e ele iniciou bem, saindo na frente, com suas ofertas gananciosas sendo recusadas. Eu fui mais humilde, e participei de várias construções com 1 ou 2 cartas. Fiquei com uma grande concentração de cartas cinzas e brancas, construindo bem na primeira cor e ganhando pontos com recusas com a segunda. A Carol se posicionou bem nas construções e conseguiu a liderança no meio da partida, mas depois da conclusão da Biblioteca de Alexandria, em que fui o principal construtor (e ainda tive a ajuda do Samuca, que atrapalhou o Libonati, que foi de 8 pontos para só 3), passei todos os demais. A Carol encerrou a partida ao pegar a última peça de camelos que havia, algo que me beneficiou, pois nas Maravilhas que faltavam eu participava em todas, e era o único construtor envolvido na Torre de Babel. A contagem final dos pontos ficou assim: venci com 65 pontos, seguido pela Carol com 50, Samuca com 46, André com 38 e o Libonati com 36;
- Saboteur (Libonati, Antônio, Carol, André, Samuca e eu) - optamos por um jogo rápido já que o André e a Carol teriam que sair logo. Na primeira rodada, flagrei o Libonati e o André como os sabotadores bem cedo, mas meus colegas mineiros não estavam prestando atenção e, pior, decidiram me ignorar. O Antônio ainda atrapalhou ao libertar o Libonati (que eu tinha prendido), o que deixou o Samuca confuso, que acabou por prender o Antônio. E assim, com os mineiros brigando entre si, os sabotadores venceram fácil. Na segunda rodada, a Carol se entregou rápido como sabotadora, e eu era o outro, mas optei por me manter escondido até que os mineiros estivessem próximos de alguma das cartas finais, quando travei os caminhos e depois aterrei um das cartas de conexão. De nada adiantou, pois os mineiros tinham as cartas certas e agiram bem para chegar até o ouro. Na terceira e última rodada, fui novamente o sabotador e não esperei para mostrar minha intenções malévolas. O André se mostrou como o outro sabotador em pouco tempo também. Tanto era o medo de mim, que fiquei com três cartas diferentes me prendendo, mas de nada adiantou, pois os mineiros falharam em chegar no ouro. O resultado final foi: 9 ouros para o André, que venceu, seguido pelo Libonati com 6, eu com 3, o Samuca e o Antônio com 1, e a Carol ficou com zero;
- Defenders of the Realm (Libonati, Antônio, Samuca e eu) - ah, talvez este seja o jogo cooperativo que há mais tempo eu queria conhecer. Mais de uma vez ele entrou em meus carrinhos de compra, mas seu preço elevado conjugado com o custo do envio (é uma caixa grande), obrigaram-me a deixá-lo de lado. Pois bem, conheci-o e não me arrependo de ter esperado! Escolhemos os seguintes heróis: o Ranger (Antônio), o Clérigo (Samuca), o Ladino (Libonati) e o Mago (eu), quase o quarteto quintessencial do D&D. O Antônio, com a habilidade de arquearia do Ranger, saiu matando servos dos generais por tudo que é lugar, enquanto o Samuca, com o Clérigo, fazia o mesmo, em menor proporção. O Libonati, com o Ladino, viajava rápido, colhendo rumores, acumulando cartas para combater os generais e completando algumas missões. O Mago, com sua capacidade de ir para qualquer lugar no tabuleiro, viajava quase alucinado, cumprindo missões a todo momento - terminei com sete missões cumpridas (observar o general Varkolak, colher nas três tavernas rumores, encontrar o Cristal da Luz, encontrar a Árvore Ancestral da Magia, tornar-se o Caçador de Dragões, domar o Unicórnio e observar o general Balazarg). o primeiro general do mal que atacamos foi a Saphire, a lendária fêmea dragão azul. Foi um combate no limite, indefinido até a rolagem do último dado, mas o Clérigo fez o serviço. O general orc, Gorgutt, ameaçava a capital, a um avanço de distância, e foi somente com o uso de uma carta especial que pudemos comprar algum tempo para agir contra ele. Mas o safado era esperto, e moveu-se duas vezes (antes de chegar perto da capital), impedindo a união rápida dos heróis contra ele. Demoramos, porém conseguimos nos juntar contra ele, e o Ladino deu o golpe final. Nisso, o general morto-vivo, Varkolak, também aproximava-se de Monarch City - bastava-lhe um avanço para a guerra terminar com a vitória do mal. O Ranger correu até ele para dar combate, eliminando seis servos dele, antes de enfrentar o próprio, conseguindo feri-lo, mas sendo derrotado. O Clérigo e o Mago foram até Varkolak, agora desprotegido, e ambos conseguiram superá-lo, com o ataque final sendo dado pelo Mago. Ainda distante da capital, o último general, o demônio Balazarg, começou o movimento de si e de suas tropas em direção à Monarch City. O Ladino atacou sua vanguarda, derrotando-a, e encontrou Balazarg na Cachoeira das Lágrimas dos Anjos. Ali o Ladino foi auxiliado pelo Mago, que trouxe junto o Ranger, e os três enfrentaram Balazarg - o ataque inicial do Ladino foi tremendo, deixando o demônio próximo da morte, então o Ranger foi adiante e completou o serviço. Vitória dos heróis!
E foi isso!
Abs,
Ontem, no esquenta do WorldRPG Fest, e depois na casa do Libonati, joguei algumas coisas, e elas foram:
- Zogar's Gaze x2 (Gallas, André, Carol e eu) - foram duas partidas em que houve dois destaques, provavelmente ambos recordes que perdurarão por um bom tempo: primeiro foi a Carol, que na primeira partida, teve o feito de pegar, três vezes seguidas (em turnos diferentes, claro) a cartaMedo Consumidor, que faz o aventureiro sair correndo da masmorra derrubando e deixando tudo para trás; não contente em conseguir isso, o personagem dela caiu na Armadilha de Fosso e entrou numa área de Escuridão! Total e absolutamente impressionante um azar desse tamanho. A outra nota relevante deste primeiro jogo foi que o André não perdeu luta alguma, acumulando umas 30 cartas (ele nunca chegou a ficar com todos, sempre realizando trocas no Mercado) - basicamente o inverso da Carol. Mesmo com tal sorte, o André seguiu os demais na derrota, pois nesta partida o vencedor foi o Zogar, que com seus olhares encontrou os invasores e capturou todos. Na segunda partida veio o segundo recorde: eu peguei nada menos do que cinco cartas de Olhar do Zogar, e três delas em sequência! Evidentemente, o Zogar também venceu esta partida;
- King of Tokyo (Gallas, Carol, André e eu) - mudamos o jogo, pois o André estava animado em mostrar o jogo para a Carol. Os monstros escolhidos foram o Pandakai (Gallas), o MekaDragon (Carol), o Kraken (André) e o CiberBunny (eu). O jogo começou bem equilibrado, com os combates tendo primazia sobre os pontos de fama. O Pandakai controlou a compra de cartas, adquirindo várias, mas cometeu um deslize e ficou em Tóquio quando não deveria mais, assim o MekaDragon o eliminou. Com um a menos, a fama ficou mais atrativa e, com o CiberBunny, entrei em Tóquio e não saí mais, vencendo a partida com 20 pontos de fama;
- King of Tokyo (Gallas, Gi, Carol, André e eu) - a Gi entrou e alguns dos monstros mudaram, agora a seleção foi: Alienoid (Carol), Gigazaur (Gallas), The King (André), Gi (Kraken) e o MekaDragon (eu). Este foi uma partida bem diferente: a Gi, a Carol e eu rolamos vários corações (as moças conseguiram, por 3x entre elas, rolar 6 corações!). A Gi eliminou, primeiro, o King (André) e depois o Gigazaur (Alienoid), enquanto eu acumulava boas rolagens para pontos de fama e depois que o MekaDragon virou o MekaHIDRADragon, com a adição de uma cabeça adicional, e com uma evolução em que os golpes dele rendiam energia, comecei a me concentrar em bater forte nos outros monstros. Tomei Tóquio e, depois que peguei a carta de Parceiro (Sidekick), não me importei de perder vida, chegando a 1 ponto de vida, já esperando virar o Parceiro de algum dos outros monstros, consegui rolar 5 pontos de ataque e eliminar o Alienoid e o Kraken ao mesmo tempo, vencendo por ser o último ainda de pé!;
Demos uma longa pausa nos tabuleiros para jogarmos (o Libonati - mestre -, a Gi, a Carol, o André e eu) uma aventura usando o sistema básico doD&D Next. O que posso dizer? É um avanço em relação a 4a Edição e um novo retrocesso em relação à 3.5. Cada vez os desenvolvedores parecem querer fazer um jogo mais simples, com menos elementos para os jogadores lidarem. E olhem que nunca o D&D foi um Rolemaster. Tudo bem que na edição 3.5 havia gastos com Perícias, seleção de Proezas, em certas classes com escolhas diversas (magias, outras Proezas, habilidades, etc), e ainda entender os efeitos de diversas ações, principalmente em combate. Nada terrivelmente difícil, mas que exige certa dedicação para entender e toma algum tempo para criar um personagem do zero. Enfim, não vi motivos para "avançar", vou continuar esperando por um D&D Comeback. A aventura envolveu uma missão diplomática de anões que se envolveu com uma caravana de comércio de halflings. Ambas foram atacadas por um bando de Gnolls, que roubaram uma joia importante da embaixadora anã (um presente ao rei humano que ela ia visitar). A anã guerreira (Carol), uma halfling ladina (Gi) e o clérigo humano (André) que seguia com elas, pregando planos de associação ao divino Doador de Vida pelo custo módico de 10 peças de ouro ao ano, uniram-se a um ranger elfo (eu) - Savin, da casa Trou -, parte de um grupo que vivia na região depois que os orcs da Tundra destruíram sua cidade natal, que os conduziu até onde os Gnolls iam. No caminho eles tiveram que se abrigar numa caverna, onde lidaram com uns ratos gigantes e um carrion crawler. Depois os quatro continuaram no rastro dos Gnolls, e encontraram traços do grupo se dividindo: a maior parte foi para as colinas, enquanto dois e um lobo foram para a mata, provavelmente para caçar. Os aventureiros foram atrás desses desgarrados - a anã e o ranger eliminaram um gnoll e o lobo, mas o outro matou o clérigo com duas flechadas e ameaçava a halfling ladina, quando uma flecha do ranger encerrou a vida do Gnoll. A aventura teve que terminar por aqui.
Depois do esquenta na Biblioteca Pública, alguns mais animados foram até a casa do Libonati, para mais alguns joguinhos. O que jogamos:
- Tower of Babel (Libonati, Carol, André, Samuca e eu) - o Libonati começou cantado grosso, lembrando da vitória na partida anterior do jogo, e ele iniciou bem, saindo na frente, com suas ofertas gananciosas sendo recusadas. Eu fui mais humilde, e participei de várias construções com 1 ou 2 cartas. Fiquei com uma grande concentração de cartas cinzas e brancas, construindo bem na primeira cor e ganhando pontos com recusas com a segunda. A Carol se posicionou bem nas construções e conseguiu a liderança no meio da partida, mas depois da conclusão da Biblioteca de Alexandria, em que fui o principal construtor (e ainda tive a ajuda do Samuca, que atrapalhou o Libonati, que foi de 8 pontos para só 3), passei todos os demais. A Carol encerrou a partida ao pegar a última peça de camelos que havia, algo que me beneficiou, pois nas Maravilhas que faltavam eu participava em todas, e era o único construtor envolvido na Torre de Babel. A contagem final dos pontos ficou assim: venci com 65 pontos, seguido pela Carol com 50, Samuca com 46, André com 38 e o Libonati com 36;
- Saboteur (Libonati, Antônio, Carol, André, Samuca e eu) - optamos por um jogo rápido já que o André e a Carol teriam que sair logo. Na primeira rodada, flagrei o Libonati e o André como os sabotadores bem cedo, mas meus colegas mineiros não estavam prestando atenção e, pior, decidiram me ignorar. O Antônio ainda atrapalhou ao libertar o Libonati (que eu tinha prendido), o que deixou o Samuca confuso, que acabou por prender o Antônio. E assim, com os mineiros brigando entre si, os sabotadores venceram fácil. Na segunda rodada, a Carol se entregou rápido como sabotadora, e eu era o outro, mas optei por me manter escondido até que os mineiros estivessem próximos de alguma das cartas finais, quando travei os caminhos e depois aterrei um das cartas de conexão. De nada adiantou, pois os mineiros tinham as cartas certas e agiram bem para chegar até o ouro. Na terceira e última rodada, fui novamente o sabotador e não esperei para mostrar minha intenções malévolas. O André se mostrou como o outro sabotador em pouco tempo também. Tanto era o medo de mim, que fiquei com três cartas diferentes me prendendo, mas de nada adiantou, pois os mineiros falharam em chegar no ouro. O resultado final foi: 9 ouros para o André, que venceu, seguido pelo Libonati com 6, eu com 3, o Samuca e o Antônio com 1, e a Carol ficou com zero;
- Defenders of the Realm (Libonati, Antônio, Samuca e eu) - ah, talvez este seja o jogo cooperativo que há mais tempo eu queria conhecer. Mais de uma vez ele entrou em meus carrinhos de compra, mas seu preço elevado conjugado com o custo do envio (é uma caixa grande), obrigaram-me a deixá-lo de lado. Pois bem, conheci-o e não me arrependo de ter esperado! Escolhemos os seguintes heróis: o Ranger (Antônio), o Clérigo (Samuca), o Ladino (Libonati) e o Mago (eu), quase o quarteto quintessencial do D&D. O Antônio, com a habilidade de arquearia do Ranger, saiu matando servos dos generais por tudo que é lugar, enquanto o Samuca, com o Clérigo, fazia o mesmo, em menor proporção. O Libonati, com o Ladino, viajava rápido, colhendo rumores, acumulando cartas para combater os generais e completando algumas missões. O Mago, com sua capacidade de ir para qualquer lugar no tabuleiro, viajava quase alucinado, cumprindo missões a todo momento - terminei com sete missões cumpridas (observar o general Varkolak, colher nas três tavernas rumores, encontrar o Cristal da Luz, encontrar a Árvore Ancestral da Magia, tornar-se o Caçador de Dragões, domar o Unicórnio e observar o general Balazarg). o primeiro general do mal que atacamos foi a Saphire, a lendária fêmea dragão azul. Foi um combate no limite, indefinido até a rolagem do último dado, mas o Clérigo fez o serviço. O general orc, Gorgutt, ameaçava a capital, a um avanço de distância, e foi somente com o uso de uma carta especial que pudemos comprar algum tempo para agir contra ele. Mas o safado era esperto, e moveu-se duas vezes (antes de chegar perto da capital), impedindo a união rápida dos heróis contra ele. Demoramos, porém conseguimos nos juntar contra ele, e o Ladino deu o golpe final. Nisso, o general morto-vivo, Varkolak, também aproximava-se de Monarch City - bastava-lhe um avanço para a guerra terminar com a vitória do mal. O Ranger correu até ele para dar combate, eliminando seis servos dele, antes de enfrentar o próprio, conseguindo feri-lo, mas sendo derrotado. O Clérigo e o Mago foram até Varkolak, agora desprotegido, e ambos conseguiram superá-lo, com o ataque final sendo dado pelo Mago. Ainda distante da capital, o último general, o demônio Balazarg, começou o movimento de si e de suas tropas em direção à Monarch City. O Ladino atacou sua vanguarda, derrotando-a, e encontrou Balazarg na Cachoeira das Lágrimas dos Anjos. Ali o Ladino foi auxiliado pelo Mago, que trouxe junto o Ranger, e os três enfrentaram Balazarg - o ataque inicial do Ladino foi tremendo, deixando o demônio próximo da morte, então o Ranger foi adiante e completou o serviço. Vitória dos heróis!
E foi isso!
Abs,
Última edição por tiagovip em Dom Jun 16, 2013 10:40 pm, editado 1 vez(es)
tiagovip- Sherlock Holmes
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Re: Sábado - 15/junho
por Andre Modt Dom Jun 16, 2013 9:58 pm
Infelizmente essas 30 cartas de nada adiantaram pois a princesa fugiu de mim marotamente!!!tiagovip escreveu:Olá, pessoas!
Ontem, no esquenta do WorldRPG Fest, e depois na casa do Libonati, joguei algumas coisas, e elas foram:
- Zogar's Gaze x2 (Gallas, André, Carol e eu) - foram duas partidas em que houve dois destaques, provavelmente ambos recordes que perdurarão por um bom tempo: primeiro foi a Carol, que na primeira partida, teve o feito de pegar, três vezes seguidas (em turnos diferentes, claro) a cartaMedo Consumidor, que faz o aventureiro sair correndo da masmorra derrubando e deixando tudo para trás; não contente em conseguir isso, o personagem dela caiu na Armadilha de Fosso e entrou numa área de Escuridão! Total e absolutamente impressionante um azar desse tamanho. A outra nota relevante deste primeiro jogo foi que o André não perdeu luta alguma, acumulando umas 30 cartas (ele nunca chegou a ficar com todos, sempre realizando trocas no Mercado) - basicamente o inverso da Carol. Mesmo com tal sorte, o André seguiu os demais na derrota, pois nesta partida o vencedor foi o Zogar, que com seus olhares encontrou os invasores e capturou todos. Na segunda partida veio o segundo recorde: eu peguei nada menos do que cinco cartas de Olhar do Zogar, e três delas em sequência! Evidentemente, o Zogar também venceu esta partida;
tiagovip escreveu:(Libonati, Antônio, Samuca e eu) - ah, talvez este seja o jogo cooperativo que há mais tempo eu queria conhecer. Mais de uma vez ele entrou em meus carrinhos de compra, mas seu preço elevado conjugado com o custo do envio (é uma caixa grande), obrigaram-me a deixá-lo de lado. Pois bem, conheci-o e não me arrependo de ter esperado! [/font][/color]
Isso quer dizer que valeu a pena esperar para jogá-lo porque é bom? Ou que valeu a pena esperá-lo porque achou que não vale a grana?
Andre Modt- Power Grid
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tiagovip- Sherlock Holmes
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Re: Sábado - 15/junho
por Samuca Dom Jun 16, 2013 10:26 pm
tiagovip escreveu:(...) Ainda distante da capital, o último general, o dragão vermelho Balazarg, começou o movimento de si e de suas tropas em direção à Monarch City. (...)
FYI, Balazarg é um demônio.
Última edição por Samuca em Dom Jun 16, 2013 10:37 pm, editado 1 vez(es)
Samuca- Twilight Struggle
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Re: Sábado - 15/junho
por tiagovip Dom Jun 16, 2013 10:28 pm
Samuca escreveu:(...) Ainda distante da capital, o último general, o dragão vermelho Balazarg, começou o movimento de si e de suas tropas em direção à Monarch City. (...)
FYI, Balazarg é um demônio.
O capeta assume muitas formas! É sabido.
Abs,
tiagovip- Sherlock Holmes
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Re: Sábado - 15/junho
por Samuca Dom Jun 16, 2013 10:36 pm
tiagovip escreveu:Samuca escreveu:(...) Ainda distante da capital, o último general, o dragão vermelho Balazarg, começou o movimento de si e de suas tropas em direção à Monarch City. (...)
FYI, Balazarg é um demônio.
O capeta assume muitas formas! É sabido.
Abs,
Mas saber que era um demônio torna a batalha final na Cachoeira das Lágrimas dos Anjos ainda mais poética e fatídica!
Samuca- Twilight Struggle
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tiagovip- Sherlock Holmes
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Re: Sábado - 15/junho
por Carol Dom Jun 16, 2013 11:30 pm
Pois é, nem eu sei como eu consegui cortar o baralho tão precisamente. Só desgraça... Mas me diverti.tiagovip escreveu:a Carol, que na primeira partida, teve o feito de pegar, três vezes seguidas (em turnos diferentes, claro) a cartaMedo Consumidor, que faz o aventureiro sair correndo da masmorra derrubando e deixando tudo para trás; não contente em conseguir isso, o personagem dela caiu na Armadilha de Fosso e entrou numa área de Escuridão! Total e absolutamente impressionante um azar desse tamanho.
Gostei muito de todos os jogos, e de conhecer o pessoal. Espero jogar mais vezes com vocês =)
Carol- Banco Imobiliário
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Re: Sábado - 15/junho
por libonati Seg Jun 17, 2013 1:14 am
Perreto, como você transforma meu santuário druida em uma caverna qualquer?
Lá havia a confluência dois elementos água e terra.
Mais uma vez, mestrar em evento rendeu grandes risadas. O sistema peca em muitas mecânicas e está muito longe de chegar a ser o que prometeram quando anunciaram o next, mas como ainda está na fase de playtest, damos uma colher de chá.
O defenders eh o pandemic com outras vestes, mas que diferença uma roupagem faz. Muito legal o jogo
Lá havia a confluência dois elementos água e terra.
Mais uma vez, mestrar em evento rendeu grandes risadas. O sistema peca em muitas mecânicas e está muito longe de chegar a ser o que prometeram quando anunciaram o next, mas como ainda está na fase de playtest, damos uma colher de chá.
O defenders eh o pandemic com outras vestes, mas que diferença uma roupagem faz. Muito legal o jogo
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Re: Sábado - 15/junho
por Rafaelfo Seg Jun 17, 2013 8:34 am
Durante o esquenta conheci o Butim da Papaya Games. De primeira vista o jogo já anima pois, ao contrário de quase tudo que já foi feito no Brasil, os caras estão investindo muito bem no visual! Excelentes ilustrações e trabalho de design gráfico! O jogo em si está bem refinado (mas não completo), não é nada revolucionário mas cumpre o que promete. Posteriormente postarei algo mais detalhado sobre ele na página de playtests.
Depois o Gallas e eu jogamos uma partida de Twilight Struggle e contra todas as previsões, o jogo terminou em tempo.
A vitória ficou com os soviéticos, no quinto turno (mid-war) que levaram de bandeja a América Central em um movimento que mostrou o pouco caso que os capitalistas fazem desta. Jogamos com alguns detalhes levemente errados ainda, mas fomos sendo corrigidos e monitorados pelo mestre Gustavo Vazquez Ramos durante os 3 últimos turnos.
Depois o Gallas e eu jogamos uma partida de Twilight Struggle e contra todas as previsões, o jogo terminou em tempo.
A vitória ficou com os soviéticos, no quinto turno (mid-war) que levaram de bandeja a América Central em um movimento que mostrou o pouco caso que os capitalistas fazem desta. Jogamos com alguns detalhes levemente errados ainda, mas fomos sendo corrigidos e monitorados pelo mestre Gustavo Vazquez Ramos durante os 3 últimos turnos.
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Re: Sábado - 15/junho
por tiagovip Seg Jun 17, 2013 9:01 am
libonati escreveu:Perreto, como você transforma meu santuário druida em uma caverna qualquer?
Lá havia a confluência dois elementos água e terra.
Casa com goteira também tem confluência de dois elementos.
Abs,
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Re: Sábado - 15/junho
por Gustavo Seg Jun 17, 2013 11:25 pm
Eu playtestei o Butim, esse que o Rafaelfo venceu, depois fiquei um tempo enorme conversando com a Papaya games - [dica: vai rolar uma matéria com eles], depois encarei um Ticket to Ride: Europe, que venci. Ajudei a turma do Twilight Struggle, o que sempre é um prazer. Vocês sabem - quem quiser jogar, eu levo, explico, e fico acompanhando a partida na buenacha... 
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Re: Sábado - 15/junho
por libonati Ter Jun 18, 2013 8:27 am
Quem era os soviets?
Quero saber porque diabos, na década de 50/60, se importavam com a américa central além dá relevância estratégica.
Quero saber porque diabos, na década de 50/60, se importavam com a américa central além dá relevância estratégica.
libonati- Middle-earth Quest
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Re: Sábado - 15/junho
por Rafaelfo Ter Jun 18, 2013 10:05 am
General Garcia Martinov estava no comando dos Soviets e resolvemos levar o manto para a América Central e do Sul logo cedo para não cometer os erros grosseiros que eram de interesse dos outros camaradas. A estratégia se mostrou acertada e eliminamos a ameaça capitalista de 4/5 do mundo por causa disso!
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Re: Sábado - 15/junho
por libonati Ter Jun 18, 2013 12:02 pm
Rafaelfo escreveu:General Garcia Martinov estava no comando dos Soviets e resolvemos levar o manto para a América Central e do Sul logo cedo para não cometer os erros grosseiros que eram de interesse dos outros camaradas. A estratégia se mostrou acertada e eliminamos a ameaça capitalista de 4/5 do mundo por causa disso!
Agora sofreremos com as doces ditadura de esquerda ao invés das amargas de direita... que mudança boa... obrigado Gen. Martinov!!!
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Re: Sábado - 15/junho
por libonati Ter Jun 18, 2013 12:39 pm
Eu tinha esquecido que joguei o butim.
Bom jogo, mas ainda muito longo para um filler. A até está bem agradável e o jogo eh divertido, apesar dá interação entre os jogadores não ser das maiores.
Me pareceu balanceado, mas não posso afirmar nada muito profundo só com uma partida
Bom jogo, mas ainda muito longo para um filler. A até está bem agradável e o jogo eh divertido, apesar dá interação entre os jogadores não ser das maiores.
Me pareceu balanceado, mas não posso afirmar nada muito profundo só com uma partida
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Re: Sábado - 15/junho
por Gustavo Ter Jun 18, 2013 12:56 pm
libonati escreveu:Rafaelfo escreveu:General Garcia Martinov estava no comando dos Soviets e resolvemos levar o manto para a América Central e do Sul logo cedo para não cometer os erros grosseiros que eram de interesse dos outros camaradas. A estratégia se mostrou acertada e eliminamos a ameaça capitalista de 4/5 do mundo por causa disso!
Agora sofreremos com as doces ditadura de esquerda ao invés das amargas de direita... que mudança boa... obrigado Gen. Martinov!!!
Mas veja que nesse governo a passagem de ônibus vai ser gratuita! Passe livre para todos!
Entretanto, o judiciário vai ser subjugado ao legislativo, mas o que importa é a passagem de ônibus, não esses detalhes democráticos!
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