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Mensagem por Soar Ter Fev 18, 2014 8:09 pm

Hoje eu joguei pra caramba! 3 partidas inteiras! kkkkk
Eu estou escrevendo aqui e o povo continua lá jogando.
Bão vamos lá:

Carson City: (Artur, Binder e Soar) Um euro ambientado no velho oeste, é de alocação de trabalhadores no melhor estilo Caylus. O jogo consiste em povoar o tabuleiro (like Bora Bora) tomando conta dos lotes e produzindo neles. A diferenciação maior neste jogo é que os meeples podem disputar um lugar alocado duelando no melhor estilo faroeste. Fiquei em último comendo a poeira dos alazões dos meus adversários

Battle of Westeros (Binder vs Soar) Apresentei ao Binder o jogo no cenário 3. Neste cenário a disputa é pelas pontes de um rio que cruza o território, além de outros sub objetivos que valiam pontos de vitória.
Para o Binder, não teve mistério pois ele conhece o Memoir 44 que tem uma mecânica similar.
A partida durou até o quinto round quando na contagem de pontos os Starks do Binder venceram por UM pontinho.

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Don Capollo (dois amiguinhos nameless da PUC e eu) - mais uma partida do joguinho da Devir... me diverti com ele, ganhou mais um pontinho no meu conceito que à primeira vista me pareceu meio fraquinho. O jogo é de alta interatividade e bem dinâmico.


Vlw, amanhã na Manticore!
Abrax
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Mensagem por libonati Qua Fev 19, 2014 2:23 am

Estive pinhalando na PUC hj tbm, já que fui lá para atender a demanda jurídica de dois centros acadêmicos, não custava levar jogos na bagagem e dar uma passada no pinhão.

Chegando lá estava rolando uma suave partida de Carson City, na qual o Artur estava demorando muito para tomar suas ações... palavras do Soar

Então peguei os desocupados Gustavo e Artur (outro) e encaramos uma partida de Drum Roll basicão, sem nenhuma mini expansão. Mais um selinho out of dust fevereiro.
Essa o Gustavo levou, adotando uma estratégia bem diferente do que já havia visto, aposentar sua trupe logo na primeira apresentação do referido artista.
No final foi 44 para ele, 41 para mim e acho que 36 para o Artur.
Esse é um jogo que se fixa na minha coleção como um bom gateway a jogos mais complexos, pela arte excepcional e leveza com a qual as coisas acontecem e são conduzidas.

Depois disso, numa conjunção astral fenomenal, pude conhecer o afamado Nations!
Bom, pois é, alguém esqueceu algumas pitadas de sal enquanto preparava o lance todo.
No jogo há um turno de ações que consiste em pegar um arquiteto para construção das wonders (vc só pode pegar um arquiteto se tiver uma wonder sob construção), há um draft de cartas para escolha dos jogadores, que podem custar 1, 2 ou 3 dinheiros, da onde você pode pegar uma e, por fim, você pode brincar na sua casinha, colocando trabalhadores para lá e para cá, à sua escolha, dependendo do que o jogo lhe propõe naquela rodada, pagando única e exclusivamente os recursos necessários.
Bom, toda interação do jogo praticamente se esgotou nas duas primeiras ações que descrevi. Para não dizer que a interação terminou ai, dentre as cartas, você pode escolher alguma guerra, que terá ou não um efeito negativo a quem dela sair derrotado, além da perda de 1 VP. Quando você escolhe guerra, o seu nível militar atual determina quanto os demais jogadores devem ter para não serem derrotados e é só isso. Se você for derrotado perde a quantidade de recursos mostrado na carta de guerra, mas pode mitigar a perda com a desordem civil. Quem ganhou a guerra não ganha nada, apenas tenta, muitas vezes sem exito, tirar alguma migalha dos demais. É uma mecânica de guerra tão estranha que o Gustavo, por vezes o pior no militarismo, escolhia a guerra apenas para deixar o nível lá embaixo e não precisar se preocupar que eu escolhesse, possibilitando uma derrota dele e dos demais.

A preocupação dos jogadores consiste, então, em gerir pedras, comida, ouro, cultura, militarismo e estabilidade civil. Sendo os dois últimos sempre atualizados imediatamente com a construção de unidades ou edificações e os demais ganhos ou perdidos na fase de produção do turno.

A pedra serve para construir unidades e edificações; a comida como uma opção para o crescimento da população; o ouro para compra de cartas e a cultura para nada, salvo dar ponto de vitória no final de cada uma das 4 eras, na razão de 1 ponto para cada jogador com menos cultura que você... ok! Basicamente é isso!?
A única dificuldade imposta pelo jogo é você ter que trocar suas cartas de construção e militar por outras e haver um número limitado de espaço para se alocar estas cartas novas, então você geralmente vai ganhar algo em detrimento de outro algo. P.ex. Substitui minha quarry que da 1 recurso e 1 comida pela Universidade que dá 1 estabilidade civil e 2 cultura. Então deixo de produzir recurso e comida e passo a ter mais estabilidade civil e cultura!!!

Bem, achei um jogo leve e descontraído, passável na melhor das hipóteses. As eras vem uma atrás da outra sem praticamente nada acontecer. Não existe, praticamente, planejamento estratégico, as cartas abrem aos montes, poucas ficam da rodada anterior e dificilmente você saberá se vai poder contar com o que o row lhe traz naquela hora.
Para aumentar ainda mais a aleatoriedade, o evento da rodada é revelado após a fase de growth, o único momento qual você poderia fazer crescimento da sua população ou optar pela arrecadação de recursos (na dificuldade que jogamos eram 3 recursos dentre ouro, pedra e comida, o que é um ganho bem significativo) Então pode ser que você tenha optado por aumentar sua população ao custo de estabilidade civil (oq achei bem caro) e o evento beneficie quem mais tem estabilidade civil ou prejudique quem tem menos, ou opte por arrecadar ouro e a necessidade de alimentação naquela rodada seja alta, arregando quem por iluminação divina escolher comida!

Além dessas desqualificações mecânicas, o jogo é frio, atropelado e sem sal. Em momento algum no decorrer do jogo senti que estivesse num jogo de civilização, mas juro, em momento algum mesmo. Não senti aquela evolução na minha naçãozinha, apenas comprava cartas como um desvairado antes dos demais, pelos bônus que elas produziam... achei o jogo estranho nesse sentido, frígido, pois você não procura evoluir o que tem com tecnologia e tal, você simplesmente pega a carta do display e troca uma fazenda por um palácio pq acha que tá precisando de mais estabilidade do que comida na hora. Depois, se for o caso você troca esse palácio por sistema de esgotos e é isso ai... não há uma evolução das coisas. Com o decorrer das eras aumentam os bônus e os custos, deixando o jogo linear, pois você começa produzindo um e gastando um e termina fazendo três e gastando três.

Resumindo: Nations é, sem dúvida, o pior jogo de Civilização que já joguei, incluindo o 7 wonders!

De qualquer forma, agradeço ao Trentini por ter me apresentado o jogo e se possível, gostaria de jogar mais uma ou duas vezes para ver se essa minha primeira impressão melhora ou desanda de vez.

Foi isso lá no pinhão! Abraços!!

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Mensagem por tiagovip Qua Fev 19, 2014 8:55 am

O bom é que essa opinião do Nations não tem nenhuma influência da preferência pelo TtA!
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Mensagem por Soar Qua Fev 19, 2014 8:56 am

Foi bem esta impressão que me passou ao acompanhar a montagem do tabuleiro e ao ouvir um pitaco das regras... o jogo não me chamou a atenção nem um pouco.
Eu ia mesmo perguntar se ele corresponde ao alto custo, uma vez que seus componentes nem são tão legais (como os do Planet Steam que andava por lá ontem).
Abs
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Mensagem por doizinho Qua Fev 19, 2014 9:00 am

tiagovip escreveu:O bom é que essa opinião do Nations não tem nenhuma influência da preferência pelo TtA!
Opinião de credibilidade!
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Mensagem por Trentini Qua Fev 19, 2014 9:32 am

Eu achei a opinião válida, apesar de eu ter gostado do jogo bastante, o que me atraiu mais foi a leveza do jogo e fluidez, ele é fluído mesmo com todas as coisas apontadas pelo Libonati. Mas acredito que tenham jogos de civ melhores mesmo, hoje mesmo jogarei o TtA e tirarei outras conclusões. Especialmente se a busca no jogo seja estratégica e não apenas tática como é o nations.
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Mensagem por Soar Qua Fev 19, 2014 9:34 am

Trentini escreveu:Eu achei a opinião válida, apesar de eu ter gostado do jogo bastante, o que me atraiu mais foi a leveza do jogo e fluidez, ele é fluído mesmo com todas as coisas apontadas pelo Libonati. Mas acredito que tenham jogos de civ melhores mesmo, hoje mesmo jogarei o TtA e tirarei outras conclusões. Especialmente se a busca no jogo seja estratégica e não apenas tática como é o nations.
por acaso, este TTa acontecerá a tarde na manticore??  What a Face
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Mensagem por libonati Qua Fev 19, 2014 10:25 am

doizinho escreveu:
tiagovip escreveu:O bom é que essa opinião do Nations não tem nenhuma influência da preferência pelo TtA!
Opinião de credibilidade!


Minha preferência pelo TtA como jogo de civilização continua incólume e ainda mais reforçada agora, depois de conhecer o Nations!

Entretanto, em momento algum no meu tópico eu comparei um com o outro... falei exclusivamente do Nations e tentei me manter isento o suficiente para dar uma opinião puramente sobre o que achei do Nations, apenas. Até por que acho que os dois jogos são bem diferentes entre si. As semelhanças estão em ter um display de cartas, pagar 1, 2 ou 3 por elas e colocar carinhas sobre as cartas para indicar construções. No Nations não há tecnologia, cultura não é ponto de vitória, não há grande interação militar, não há cartas civis e militares em decks separados, os eventos são totalmente aleatórios, não há corrupção, a desordem civil e a fome são bem mais amenas, as coisas não se tornam obsoletas com o decorrer das eras... enfim... são jogos absurdamente diferentes.

Não obstante, tenho alguns outros jogos de civilização com os quais poderia comparar e torno a dizer, Nations é o pior jogo de civilização que já joguei.

Mas se não há mais respeito pela opinião alheia num fórum democrático e a única palavra que vale é do rei e seus amigos, retiro-me de qualquer discussão que o valha! Fiquem vocês com suas opiniões unânimes, já que o diferente é errado!

Trentini escreveu:Eu achei a opinião válida, apesar de eu ter gostado do jogo bastante, o que me atraiu mais foi a leveza do jogo e fluidez, ele é fluído mesmo com todas as coisas apontadas pelo Libonati. Mas acredito que tenham jogos de civ melhores mesmo, hoje mesmo jogarei o TtA e tirarei outras conclusões. Especialmente se a busca no jogo seja estratégica e não apenas tática como é o nations.

Trentini, concordo com você sobre o jogo ser mais fluído, o downtime no TtA é bastante grande se comparado ao Nations, ainda mais nas primeiras partidas, quando não se conhece as cartas e é mais difícil planejar o que fazer na ação dos outros. Porque um jogador faz todo seu turno e apenas então o próximo pode jogar (lembrando que a fase de manutenção pode ser feita na vez do outro jogador, já que não haverá interferência. Se vale a dica, na vez do jogador imediatamente depois a sua, sempre olhe o row de cartas para aquelas que custam duas ou três ações civis. Isso vai te dar um núcleo rígido a saber se compra ou não cartas na próxima rodada, embora, claro, algumas cartas de uma ação civil possam permanecer (oq é raro) e novas entrarão (oq é mais custoso).

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Mensagem por doizinho Qua Fev 19, 2014 10:32 am

libonati escreveu:
doizinho escreveu:
tiagovip escreveu:O bom é que essa opinião do Nations não tem nenhuma influência da preferência pelo TtA!
Opinião de credibilidade!


Minha preferência pelo TtA como jogo de civilização continua incólume e ainda mais reforçada agora, depois de conhecer o Nations!

Entretanto, em momento algum no meu tópico eu comparei um com o outro... falei exclusivamente do Nations e tentei me manter isento o suficiente para dar uma opinião puramente sobre o que achei do Nations, apenas.  Até por que acho que os dois jogos são bem diferentes entre si. As semelhanças estão em ter um display de cartas, pagar 1, 2 ou 3 por elas e colocar carinhas sobre as cartas para indicar construções. No Nations não há tecnologia, cultura não é ponto de vitória, não há grande interação militar, não há cartas civis e militares em decks separados, os eventos são totalmente aleatórios, não há corrupção, a desordem civil e a fome são bem mais amenas, as coisas não se tornam obsoletas com o decorrer das eras... enfim... são jogos absurdamente diferentes.

Não obstante, tenho alguns outros jogos de civilização com os quais poderia comparar e torno a dizer, Nations é o pior jogo de civilização que já joguei.

Mas se não há mais respeito pela opinião alheia num fórum democrático e a única palavra que vale é do rei e seus amigos, retiro-me de qualquer discussão que o valha! Fiquem vocês com suas opiniões unânimes, já que o diferente é errado!
A pare de chorar! O Tiago é apenas o Rei do Camarote e nada mais.
E se a gente não puder mais zoar a tua fanboyzisse com o Vlaada o que resta nesse fórum então?
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Mensagem por Gustavo Qua Fev 19, 2014 10:40 am

Curti o Drum Roll, um euro filler divertido, bons desenhos, achei joia.

Curti também o Nations. Não vejo nenhum jogo de civilização com nenhuma lógica de civilização, então isso eu não criticaria! Como um euro, é bacana, os povos tem poderes leves, não determinantes... os egípcios talvez tenham alguma vantagem para construir maravilhas, a se conferir.

Se posso citar um problema é que deveria haver uma mudança maior entre as eras. De fato elas vão mudando e você não sente que isso está acontecendo. Pergunto-me também se alguns cartas boas compradas de início não guiam o jogo e ajudam demais. Por exemplo, a maravilha que eu tinha (troque 1 comida por 3 outras coisas) era bastante forte e sem dúvida, se fiquei em segundo, foi graças a ela.

Mas foi divertido.  Very Happy Bastante linear e sem grandes sustos, mas é um jogo bacana.
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Mensagem por Trentini Qua Fev 19, 2014 11:32 am

Acho que não ter mudanças bruscas entre as passagens de eras foi o que mais gostei, pois deixa as eras passarem desapercebidas mas quando você vê vc tem construções melhores que antes, mas algumas continuam atrasadas. É meio que o que acontece com as civilizações reais, você não tem roma chegando num momento e falando: gente a partir desse marco estamos na era medieval e tudo muda, e sim tem uma civilização que vai evoluindo aos poucos e de forma linear, sem mudanças abruptas.
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Mensagem por Gustavo Qua Fev 19, 2014 11:40 am

Warrior escreveu:
Don Capollo (dois amiguinhos nameless da PUC e eu)

 LoL LoL LoL LoL LoL LoL LoL 

Mandou bem! Lá na PUC tá cheio de nameless people...

Quando ao Nations não haver mudanças bruscas, o que acontece na humanidade é eventos grandes - Segunda Guerra, Napoleão, certas invenções, etc. - causarem esses choques. Isso ia ser bacana... Tipo - Roma recebe o advento do Cristianismo. Isso é uma mudança muito grande, que não é refletida em nenhum jogo de civilização... (um pouco no Civ?)
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Mensagem por Trentini Qua Fev 19, 2014 11:43 am

É retratado nos eventos, porém concordo não causarem grandes choques na sociedade no nations. Se tem uma crítica a fazer no nations é o fato de não ter muito aspecto estratégico além dos wonders.
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