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Sábado - 30/janeiro

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Mensagem por tiagovip Seg Fev 01, 2016 6:40 pm

Olá, pessoas!

Na festa do Trentini rolaram muitos jogos e, proporcionalmente, poucos tapas da cara (#curitibaamigavel). O que eu joguei foi:

- Samurai Spirit x2 (André, Leonardo e eu) - duas partidas. Foi a estreia do jogo e, como muitos jogos do Bauza, as mecânicas são excelentes, fáceis de aprender e de jogar, e o tema é deixado quase todo de lado. Em teoria, os jogadores são samurais defendendo uma vila dos atacantes do clã Oni-Musha. Mas, na real, é tudo uma questão de números e símbolos. Cada samurai tem uma habilidade que lhe ajuda na luta, e em seu turno o jogador ou decide lutar com os atacantes - daí optando por combater ou defender - ou apoiar algum outro samurai, passando a habilidade especial de si para outro. Lutar é o que mais será feito. Se a pessoa decide combater, posicionado a carta do atacante no lado direito da ficha do samurai; se decide defender, coloca no direito, ao lado de um dos três símbolos (chapéu, casa ou família) que esteja vazio - só pode haver uma carta ao lado de cada símbolo, e a carta precisa conter o mesmo símbolo. O que tenta-se fazer no jogo é resistir às ondas de ataques (3 no total), sendo que, no início do turno do jogador, o samurai ou a vila sofre o efeito do atacante mais recente na ficha do samurai, o que causa danos, perda de paliçada (e casas), mais inimigos atacando, etc. Cada atacante tem um número e se esses números somado superarem a força do samurai, este cai e sai da rodada (não do jogo); se o número bater exato com seu limite, ele ativa o Kiai (seu poder especial) e também remove o atacante mais antigo de sua ficha. Ao final de cada onda de ataque, cada samurai que não deixou uma carta no símbolo de chapéu toma 1 de dano; para cada casa não coberta, uma das casas da vila é destruída; para cada família não defendida, uma das 3 famílias morre. Se ainda há ao menos uma casa e uma família, o jogo prossegue. Na segunda onda de ataques, vêm junto os tenentes. Na terceira, os chefes. Os jogadores perdem se todas as casas forem destruídas, ou se todas as famílias forem mortas ou se um samurai morrer. E vencem se, ao final das três ondas de ataque, nenhuma dessas coisas ocorreu.

Na primeira partida, com os samurais Gorobei (Leonardo), Kyuzo (André) e Heihachi (eu), conseguimos manter um bom esquema de luta - eu direcionava os atacantes ao André que, com o Kyuzo, derrubava-os. Porém nossa inexperiência pesou, e na segunda onda, perdemos muitas barreiras e casas, além de duas famílias. Na terceira, os chefes nos derrubaram logo, e a última família foi morta. Derrota.

Na segunda partida, com os samurais Katsushiro (Leonardo), Kanbei (André) e Kyuzo (eu), fomos bem melhor, resistindo bem até metade da segunda onda de ataques, onde bastante foi destruído. Ainda assim, a perspectiva de resistir nos era favorável, porém calhou de cairmos antes do esperado na onda final de ataques, e os invasores conseguiram destruir todas as casas. Assim, outra derrota.

- Steampunk Rally (Gabriel, Léo, André, Leonardo e eu) - apesar de ter pessoas aprendendo, o Trentini, que a princípio ia jogar, preparou a pista difícil, e daí vazou. Fomos como estava. Cedo eu abri uma grande vantagem, ao custo de muitas partes, e, por isso, acabei não só perdendo a vantagem como sendo ultrapassado por todos. Mas consegui remontar a máquina e saí queimando chão atrás dos outros. Por sorte, o Gabriel e o André, que lideravam fácil, titubearam na frente do grande e danoso salto final e os alcancei ali. Então, na "ladroagem" (com a carta Cheat, que peguei duas vezes) consegui fazer o pulo sem tomar dano, e cheguei bem ao outro lado, com a máquina preparada para o disparo após a linha de chegada. Na última rodada, com a máquina pronta, só troquei cartas por dados e depois levei um susto com duas cartas de boost, que renderam 3 danos diretos e mais um espaço que daria 2 de dano adiante. Todavia com o monte de vermelhos (alguns depois transformados em azuis) e uma parte que gerava movimento e escudo, foi tranquilo avançar à frente do Gabriel, a quem faltou os dados necessários para a perseguição.

- 7 Wonders (Angel, Gabriel, Léo, Jorge, Ana Paula e eu) - joguei com Rodes e com um líder que dava pontos por vitórias militares, seria bom ganhar lutas sem dificuldade, mas a Angel armou-se e eu precisei fazer o mesmo, mas, felizmente, bastaram-me 3 cartas militares para conseguir cinco vitórias. Abaixei várias cartas pretas, pois conseguia comprar barato de meus vizinhos (Éfeso/Angel; Gizé/Gabriel) que produziam bem. O Jorge, com Roma, tinha um grande poderio tecnológico, mas estava basicamente restrito a só isso, tendo produção fraca e daí sofrendo, sem dinheiro, por efeitos de cartas pretas. O surpreendente vencedor foi a Gizé, do Gabriel, que pontuou bem em várias áreas, principalmente líderes e guildas, apesar do chororô feito durante a partida. Resultado: Gizé (Gabriel), 81 pontos, contra 73 de Roma (Jorge) e 68 de Rodes (eu).

- Hanabi x3 (André, Leonardo, Trentini e eu) - foram três partidas. Na primeira, com o Leonardo aprendendo, ele não confiava nas dicas, mas ainda acabamos indo bem, apesar da cor branca querer aprontar conosco, findando com 19 pontos. Na segunda, com o Trentini, igualamos o resultado, novamente com 19. Na terceira, sem o Trents, o Leonardo estava mais confiante e conseguimos fazer a apresentação fluir bem, mesmo com a cor amarela demorando para engrenar. Fechamos com um excelente resultado de 22 pontos.

- Tzolk'in: The Mayan Calendar (Trentini, André, Leonardo e eu) - fazia tempo de minha última partida, mas lembrava bem de tudo, já que o jogo é bem peculiar. O Trentini inclui a expansão das Tribos & Profecias, onde as profecias incluem dificuldades, porém recompensas, e as tribos dão poderes individuais aos jogadores - algo que eu gosto em jogos. Eu fui com os Yaluks, que iniciam com 5 membros na tribo (o normal são 3), porque, nas outras partidas, eu sempre temi aumentar a tribo além de 4 pessoas, e para sair do mesmo não teria chance melhor. Apesar da dificuldade maior em alimentar esse povo faminto, ter mais trabalhadores cedo é bem vantajoso, e avancei a tecnologia de agricultura para conseguir manter a tribo saciada e também a religiosa, ficando com três caveiras de cristal para, daí, ir orar em Chichen. Ainda cedo adquiri um monumento que poderia vir a me render 33 pontos. De resto foi balancear a aquisição de pontos nos templos e a difícil alimentação do pessoal. O Trentini aumentou sua tribo para o máximo de 6 trabalhadores, e, conseguindo mais recursos devido a seu avanço tecnológico, montou um combo de conseguir materiais e receber toneladas de milho, que usava para alocar seus trabalhadores em quantidade. Porém, para minha grande surpresa, ele não usou isso para ganhar pontos - fazia porque podia e só. O André subia forte nos três templos e ia conquistando pontos de todos os lados, disparando adiante, porém perdeu fôlego no final, com algumas escolhas ruins, perdendo pontos na última alimentação. Achei que algum deles pegaria algum monumento, mas nenhum o fez. O Leonardo, como esperado, teve dificuldades várias em entender e pegar direito a dinâmica, mas foi bem para sua estreia. No final, ganhei com 90,5 pontos, contra 69 do André.

Sábado - 30/janeiro Pic2870190_md



- Parade x3 (Trentini e eu) - foram três partidas. Eu nunca tinha jogado o Parade em 2 pessoas e curti, pois permite um controle maior, é bem rápido e ainda permite umas jogadas legais. Na primeira partida, curtíssima, o Trentini tentou forçar a pontuação de uma carta 5 que eu tinha ao pegar cartas de todas as cores e maiorias em quase tudo. Mas justamente na cor verde (a daquele 5) eu tinha mais duas em mãos e fiquei com a maioria, assim fiz -3 contra -10 do Trents. Na segunda, o jogo foi mais ponderado, e ganhei de novo, ao forçar o final enquanto o Trents pontuava alto por uma trinca de cartas pretas: -17 para mim contra -26 do Trents. Na terceira partida, eu estava indo bem e parecia fechar o triplete, porém o Trents superou minha maioria nas cartas azuis e deu o gatilho do final da partida. Eu peguei um par de cartas pretas e baixei 1 azul e 1 preta, achando que nas pretas iria ter a maioria, mas o Trents revelou duas. Empatamos nas azuis e pretas, porém minhas cartas eram de valor mais alto, assim, perdi: -39 para o Trents e -58 para mim. Perdi, sim, mas ganhei mais um fã para a Variante Perretto de Pontuação - pois nas fracas e sem pimenta regras originais, teria vencido.

- One Night Werewolf x2 (Hélio, Akemi, Luiz, Rafael Lodi, Trentini e eu) - foram duas partidas. Na primeira eu era o Operador de Grua, e troquei meu papel pelo do Hélio, sem saber o que me tornara. Na fase de acusações, não parecia ter um Vidente presente, então todas as acusações eram na base do preconceito e ódio. O linchado foi o Hélio, um dos vileiros. Os vitoriosos lobisomens eram a Akemi e... eu! Ah, malandro. Na segunda, após a noite, o Rafael Lodi saiu me acusando, dizendo ser o vidente. E eu efetivamente era o Lobisomem e sabia que a Akemi também, repetindo a dupla anterior. Eu tentei me defender e criei até uma mínima dúvida, porém a Akemi não soltou 2 palavras na discussão (como antes), e eu esperava que ela dissesse ser a Vidente ou qualquer coisa, mas não. Ela me deixou ser morto pelos vileiros, que venceram.

E foi isso!

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Mensagem por Gustavo Seg Fev 01, 2016 7:03 pm

Eu joguei quatro jogos:

Yspahan com Trents e Rafalodi (venci)

Duas vezes Cthulhu Wars com Marcelão, Rafalodi e Luiz "tremeu nas bases" - novas facções, muito bacanas, a qualidade do material continua me impressionando (Marcelo ganhou uma e o Lodi a outra).

Kemet com Marcelão e Lauri (Lauri venceu, jogo bem apertado).
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Mensagem por Helio Seg Fev 01, 2016 9:46 pm

tiagovip escreveu:- One Night Werewolf x2 (Hélio, Akemi, Luiz, Rafael Lodi, Trentini e eu) - foram duas partidas. Na primeira eu era o Operador de Grua, e troquei meu papel pelo do Hélio, sem saber o que me tornara. Na fase de acusações, não parecia ter um Vidente presente, então todas as acusações eram na base do preconceito e ódio. O linchado foi o Hélio, um dos vileiros. Os vitoriosos lobisomens eram a Akemi e... eu! Ah, malandro. Na segunda, após a noite, o Rafael Lodi saiu me acusando, dizendo ser o vidente. E eu efetivamente era o Lobisomem e sabia que a Akemi também, repetindo a dupla anterior. Eu tentei me defender e criei até uma mínima dúvida, porém a Akemi não soltou 2 palavras na discussão (como antes), e eu esperava que ela dissesse ser a Vidente ou qualquer coisa, mas não. Ela me deixou ser morto pelos vileiros, que venceram.

Só uma correção.
Na primeira noite quem morreu foi o Rafa Lodi e não eu.
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Mensagem por Helio Seg Fev 01, 2016 10:56 pm

Parabéns pela sua festa Trentini. Foi uma ótima noite de jogatina. Cheguei tarde, aproveitei bem e fui um dos últimos a sair.

Aqui vão os relatos:

- Quartz (Luis, Rafael Lodi, Akemi e Eu) - Foi a primeira partida da Akemi e do Luis e a jogada de redenção do R.Lodi, que da primeira vez que jogamos há duas semanas atrás, explodiu em duas jogadas, chegando a abandonar o jogo. 
As coisas foram bem melhores dessa vez, sem confusões de regras. 
A jogatina teve uma pausa para a pizzada e não impediu o Luis de obter a vitória.

Luis:    105 Moedas
R.Lodi: 81 Moedas
Helio:   47 Moedas
Akemi: 46 Moedas

- Five Tribes (Luis, R.Lodi, Akemi e Eu) - Foi a primeira partida da Akemi e a minha estreia com a expansão. Jogamos uma partida bem equilibrada e foi no final que as pontuações acabaram se consolidando. Vitória da Akemi.

Akemi: 170
Luis:    158
Helio:  141
R.Lodi: 139

- One Night Werewolf x2 - O Perretto já fez o relato.
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Mensagem por Luiz Ter Fev 02, 2016 5:55 pm

A festa/jogatina estava mesmo muito legal. Joguei bastante.

Cthulhu War

Eu gosto muito desse jogo, mas, realmente, nunca vou bem. Acho mais divertido abrir os livros e montar um exército forte do que pontuar no Doom Track. Aí, quando vou para o combate o jogo já está no fim! A segunda partida, em que eu estava com o Shub-Nigurath, acabou sem eu fazer nenhum ataque. Pelo menos consegui pegar uns Elder Signs usando um dos livros dessa facção... 

Mas a primeira partida foi pior. Fui com o Nyarlathotep pra cima do Yog-Sothoth (Rafael Lodi). Usando os livros e habilidades especiais do Night-Gaunt e do Flying Polyp, consegui matar uma unidade e cancelar as rolagens de outra. Ou seja, fiz de tudo para minimizar o efeito sorte. Ainda assim, rolei 14 (quatorze) dados e obtive dois míseros Kills (um Kill é um 6 em 1d6). Já o Lodi rolou 8 dados e, graças a uma habilidade especial do Yog, fez uma re-rolagem com uns 3 ou 4 dados e conseguiu 3 Kills, liquidando o Nyarlathotep e o Polyp! 

Só parafraseando o Lovecraft mesmo: "Yog-Sothoth knows the gate. Yog-Sothoth is the gate. Yog-Sothoth is the key and the guardian of the gate". Yog-Sothoth tem um portal largo pra @#%$¨&*¨!

Fora isso, cabem elogios à qualidade das miniaturas e demais componentes das expansões, que estão à altura do jogo base. E também à forma como as mecânicas do jogo reproduzem bem as ideias literárias da ambientação. Por exemplo, a miniatura do Yog-Sothoth funciona também como um portal!

7 Wonders Duel

Realmente, gostei muito do jogo. A possibilidade de vencer por supremacia científica ou militar cria uma tensão que inexiste no 7 Wonders original. Na primeira partida eu joguei bem mal e o Rafael Lodi ganhou fácil, por supremacia científica. Já a segunda foi bem equilibrada. Eu quase venci por supremacia militar e estava na frente em ciência, mas acabamos indo para a pontuação e, aí, o Lodi venceu, se não me engano, por 55 a 51.

Quartz

Gostei do Ouro de Tolo, mas o Quartz foi mesmo uma evolução. A arte é muito mais bonita e a possibilidade de fazer dinheiro combando cristais deixa o jogo mais estratégico. Das cinco rodadas, eu só fui bem em 2 por causa desses combos, mas uns 80% do dinheiro que ganhei devem ter saído daí, então consegui chegar à vitória.

Pena que eu não consegui roubar ninguém. O único que eu tentei assaltar foi o Lodi, mas ele tinha a carta que anulava a minha. Mas não estou reclamando, é claro! A propósito, o Helio estava com um azar danado, pois só tirava cristais radioativos da mina!

One Night Werewolf

Fui Aldeão nas duas vezes. Só que o papel de Aldeão é sem graça, pois é o cara que não sabe nada de nada e só fica tentando avaliar quem daqueles que sabem alguma coisa está dizendo a verdade. Acho que é preciso jogar várias vezes para curtir o jogo, pois assim todo mundo tem chance de ser vidente, troublemaker ou lobisomem.

 E foi isso.

P.S. O Helio já relatou o Five Tribes, então nem comentei. Mas nada a acrescentar. É um dos jogos que mais gosto, então coloquei de novo no 5x5.
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Mensagem por tiagovip Qua Fev 03, 2016 2:02 am

Luiz escreveu:Só parafraseando o Lovecraft mesmo: "Yog-Sothoth knows the gate. Yog-Sothoth is the gate. Yog-Sothoth is the key and the guardian of the gate". Yog-Sothoth tem um portal largo pra @#%$¨&*¨!

É isso ae! O Yog-Sothoth é fodimais. Eu creio que ele deveria ser uma facção neutra, mas, enfim, ele em jogo é massa.

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Mensagem por Trentini Qua Fev 03, 2016 4:21 pm

Muito obrigado por terem ido presenciar meu aniversário, foi bem divertido e espero poder fazer mais desses Smile
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