Quarta - 04/novembro
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Quarta - 04/novembro
Olá, pessoas!
Apesar da queda por doença de um dos membros VIP, os demais compareceram:
- Robinson Crusoe: Adventures on the Cursed Island (Trentini, Marcelo e eu) - jogamos o cenário Família Robinson (Robinson Family), em que os náufragos sabem que não serão resgatados, então precisam, sim, é aprender a sobreviver na ilha, construir sua morada e prepararem-se para passar o resto da vida ali. Em jogo isso significa construir um abrigo, ter proteção (paliçada) e arma - todos em nível pelo menos 1; e construir todos os 9 inventos adicionais sorteados. As dificuldades do cenário vem que, possivelmente, os primeiros terrenos descobertos sejam de terra inóspita (não desbloqueiam a feitura de inventos), o clima (já a partir da terceira rodada, variando entre chuva e neve), perigos diversos (o dado vermelho, que permite ataques de animais, roubo de comida e perda de proteção) e, a partir da sétima rodada, há crianças para cuidar, pois a família Robinson está crescendo - deixar de alimentar as crianças, uma vez que seja, encerra o cenário em derrota.
Achei que esse cenário seria bastante difícil, vendo a alta exigência de alimentos e dificuldade de construção, devido ao clima e ao terreno. Mas usando uma foto para manter o coração aquecido, e o barril para manter alimentos e nos curar (erramos aqui, usando-o toda noite), acabamos, com exploração inicial forte e na base da caça, mantermo-nos alimentados, e ainda levamos uma grande sorte: ao matarmos uma tartaruga, usamos o casco dela para ser a pedra angular do nosso telhado, vindo em boa hora para nos resguardar da chuva inclemente. Usando o cesto para obter mais recursos e valendo-se da determinação elevada que o grupo possuía, avançamos mais fundo na ilha até encontrarmos o local definitivo do nosso acampamento, transformando-o no local que seria nossa morada permanente. Nem mesmo duas passagens de furacões foram suficientes para acabar com o acampamento. Tivemos momentos complicados, em que a inspiração caiu e o abatimento veio, fazendo ideias de invenções irem embora, algo particularmente ruim quando um dos objetivos era inventar. Perseveramos. Reforçamos o telhado e a proteção ao redor. Depois, numa onda construtora, completamos todos os nove inventos, com destaque para a cama.
Ao final, vencemos na 7ª rodada, quando do nascimento da primeira criança. Marcamos 76 pontos, mas seria bastante mais baixa sem o erro envolvendo o barril.
- Tsuro of the Seas x2 (Marcelo, Trentini e eu) - foi minha estreia no jogo, mas ele é tão simples que isso não fez diferença. Basicamente é: coloque uma peça, siga com sua peça pela linha, tente não sair do tabuleiro. O último a ficar no tabuleiro, vence. Na primeira partida, parti para caçar o Marcelo, como é tarefa de qualquer pessoa de bem, mas acabei perdendo contato com ele, que foi se envolver lá com o Trents. No aperto, o Trents que se deu pior, sendo jogado para fora do tabuleiro. Enquanto eu navegava seguro, o Marcelo vivia momentos de emoção, sempre arriscando sair do tabuleiro e, afinal, isso acabou por ocorrer, e eu ainda tinha mais uma duas peças para colocar antes de eu ser obrigado a ir para fora.
Na segunda partida usamos os dragões, uma adição ruim de qualquer maneira que eu pense nela: adicionam tempo de duração ao jogo e mais aleatoriedade, ambos completamente desnecessários. Tendo jogado sem e com, é quase como se os designers quisessem arruinar o próprio jogo, tal quando o Doyle queria matar o Sherlock. Então a partida demorou mais, e o Marcelo acabou eliminado quando um dragão apareceu na frente do caminho dele e não se moveu. O Trentini, após um começo assustador, rodeado por dragões, safou-se de todos e foi para um canto mais tranquilo; e, eu, ao contrário, comecei navegando em águas pacíficas, para acabar sendo rondado pelos dragões, várias vezes ameaçado de ser destruído por eles. E um conseguiu pelas minhas próprias mãos, pois ao colocar um novo dragão no tabuleiro ele entra numa posição definida por dois dados, e calhou desse novo surgir bem em cima de onde meu navio estava. A vitória ficaria com o Trentini, até ele ver que fez um movimento errado em algum lugar, pois seu navio estava em um local impossível de ele ter chegado. Assim, moralmente, na barriga do dragão, o cadáver do meu capitão foi honrado como vencedor.
E foi isso!
Abs,
Apesar da queda por doença de um dos membros VIP, os demais compareceram:
- Robinson Crusoe: Adventures on the Cursed Island (Trentini, Marcelo e eu) - jogamos o cenário Família Robinson (Robinson Family), em que os náufragos sabem que não serão resgatados, então precisam, sim, é aprender a sobreviver na ilha, construir sua morada e prepararem-se para passar o resto da vida ali. Em jogo isso significa construir um abrigo, ter proteção (paliçada) e arma - todos em nível pelo menos 1; e construir todos os 9 inventos adicionais sorteados. As dificuldades do cenário vem que, possivelmente, os primeiros terrenos descobertos sejam de terra inóspita (não desbloqueiam a feitura de inventos), o clima (já a partir da terceira rodada, variando entre chuva e neve), perigos diversos (o dado vermelho, que permite ataques de animais, roubo de comida e perda de proteção) e, a partir da sétima rodada, há crianças para cuidar, pois a família Robinson está crescendo - deixar de alimentar as crianças, uma vez que seja, encerra o cenário em derrota.
Achei que esse cenário seria bastante difícil, vendo a alta exigência de alimentos e dificuldade de construção, devido ao clima e ao terreno. Mas usando uma foto para manter o coração aquecido, e o barril para manter alimentos e nos curar (erramos aqui, usando-o toda noite), acabamos, com exploração inicial forte e na base da caça, mantermo-nos alimentados, e ainda levamos uma grande sorte: ao matarmos uma tartaruga, usamos o casco dela para ser a pedra angular do nosso telhado, vindo em boa hora para nos resguardar da chuva inclemente. Usando o cesto para obter mais recursos e valendo-se da determinação elevada que o grupo possuía, avançamos mais fundo na ilha até encontrarmos o local definitivo do nosso acampamento, transformando-o no local que seria nossa morada permanente. Nem mesmo duas passagens de furacões foram suficientes para acabar com o acampamento. Tivemos momentos complicados, em que a inspiração caiu e o abatimento veio, fazendo ideias de invenções irem embora, algo particularmente ruim quando um dos objetivos era inventar. Perseveramos. Reforçamos o telhado e a proteção ao redor. Depois, numa onda construtora, completamos todos os nove inventos, com destaque para a cama.
Ao final, vencemos na 7ª rodada, quando do nascimento da primeira criança. Marcamos 76 pontos, mas seria bastante mais baixa sem o erro envolvendo o barril.
- Tsuro of the Seas x2 (Marcelo, Trentini e eu) - foi minha estreia no jogo, mas ele é tão simples que isso não fez diferença. Basicamente é: coloque uma peça, siga com sua peça pela linha, tente não sair do tabuleiro. O último a ficar no tabuleiro, vence. Na primeira partida, parti para caçar o Marcelo, como é tarefa de qualquer pessoa de bem, mas acabei perdendo contato com ele, que foi se envolver lá com o Trents. No aperto, o Trents que se deu pior, sendo jogado para fora do tabuleiro. Enquanto eu navegava seguro, o Marcelo vivia momentos de emoção, sempre arriscando sair do tabuleiro e, afinal, isso acabou por ocorrer, e eu ainda tinha mais uma duas peças para colocar antes de eu ser obrigado a ir para fora.
Na segunda partida usamos os dragões, uma adição ruim de qualquer maneira que eu pense nela: adicionam tempo de duração ao jogo e mais aleatoriedade, ambos completamente desnecessários. Tendo jogado sem e com, é quase como se os designers quisessem arruinar o próprio jogo, tal quando o Doyle queria matar o Sherlock. Então a partida demorou mais, e o Marcelo acabou eliminado quando um dragão apareceu na frente do caminho dele e não se moveu. O Trentini, após um começo assustador, rodeado por dragões, safou-se de todos e foi para um canto mais tranquilo; e, eu, ao contrário, comecei navegando em águas pacíficas, para acabar sendo rondado pelos dragões, várias vezes ameaçado de ser destruído por eles. E um conseguiu pelas minhas próprias mãos, pois ao colocar um novo dragão no tabuleiro ele entra numa posição definida por dois dados, e calhou desse novo surgir bem em cima de onde meu navio estava. A vitória ficaria com o Trentini, até ele ver que fez um movimento errado em algum lugar, pois seu navio estava em um local impossível de ele ter chegado. Assim, moralmente, na barriga do dragão, o cadáver do meu capitão foi honrado como vencedor.
E foi isso!
Abs,
Re: Quarta - 04/novembro
Gostei do Cenário do Robinson e se não fosse o errinho do Barril cometido por mim provavelmente teríamos tido um pouco mais de dificuldade, entretanto acho que conseguiríamos vencer também.
O Tsuro é um jogo bom, mas funciona bem mesmo com uma galera e não em 3. E por favor, Marcelo, faça um favor a si mesmo e guarde esses dragões em casa, não tente trazer eles junto com o jogo de novo.
O Tsuro é um jogo bom, mas funciona bem mesmo com uma galera e não em 3. E por favor, Marcelo, faça um favor a si mesmo e guarde esses dragões em casa, não tente trazer eles junto com o jogo de novo.
Re: Quarta - 04/novembro
Ô pessoal que joga...
Helio- Battlestar Galactica
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