Segunda dia 12 (A Batalha dos 5 exércitos).

Joguei uma partida incompleta com a Lili para testar como me saia com as regras e para aproveitar para tirar dúvidas que surgem.

Assim que lia o manual ia me batendo aquela ponta de esperança de ver aquilo na prática para experimentar as soluções que arranjaram para o jogo e nesse ponto devo parabenizar os autores do título. O jogo ficou diferente o suficiente do seu antecessor para justificar tê-lo e jogá-lo. Fiquei surpreso em verificar que a leitura das regras e sua prática casam com o que pensei ao ler o manual, imaginando as situações de jogo e a batalha é poderosa e viva de ambos os lados.

Povos livros tem a vitória com a eliminação de Bolg, chegando em 15 pontos na trilha de destino ou se com a chegada de Beorn a sombra ainda não tiver somado 10 pontos.

A sombra precisa somar 10 pontos para vencer.

Nessa descrição das condições já é evidente que a sombra precisa atacar bem cedo e pesado para conquistar pontos estratégicos e valiosos para chegar a vitória. Os povos livres precisam segurar esse avanço. O legal é que a mobilidade da sombra é muito mais agressiva que no Guerra do Anel e isso pode ser bem assustador ao mesmo tempo que é emocionante, pois a sangria é altamente justificada. As águias e Beorn são muito poderosos e surgem com o avanço do destino que, por sua vez, é decidido pelo jogador da sombra numa certa limitação estabelecida pelo jogador que controla os povos livres.

A resolução das batalhas ficaram muito inteligentes com a divisão de dois tipos de dados (brancos e pretos). Antes de cada rodada de combate, cabe aos jogadores escolher uma manobra de combate e essa manobra corresponde a uma unidade presente no combate. A quantidade de figuras daquele tipo, com sua força, substituí os dados brancos que são normais, por dados pretos. O resultado positivo no dado preto, ativa a habilidade da manobra jogada e se aplica no combate... isso é muito legal nas resoluções e tem um efeito muito interessante para o jogo. Já no primeiro turno a briga começou, mas as ruínas de vale foram protegidas e o contraforte leste sucumbiu somente no segundo ataque. Thranduil e Gandalf se mostraram muito fortes e colaboraram para evitar a tomada das ruínas, pois eles foram responsáveis por enfraquecer o exército da sombra.

A Lili controlou os Povos Livres e eu a Sombra. Ela chegou em 5 pontos enquanto eu tinha 4 no momento que paramos.

Foi isso, estou com uma partida marcada para quarta... porém, a terça ainda é incerta.

Opa, que legal!

Valeu pelas impressões iniciais. Estou tanto mais curioso para conhecê-lo!

Abs,

Caras, estou curioso para conhecer essa joia também, ainda bem que 3 pessoas adquiriram o jogo, não será difícil marcar uma partida dele algum dia desses.

Estou curiosos tbm. Qnto tempo uma partida leva?

Quarta estamos marcados para um combate?

Gustavo escreveu:Quarta estamos marcados para um combate?

Estamos!!!

libonati escreveu:Estou curiosos tbm. Qnto tempo uma partida leva?

Então, nessa primeira experiência precisei parar para dar uma olhada no manual e saciar algumas duvidas. Creio que no máximo 2 horas e com o aprendizado tende a ser mais rápido. A resolução dos turnos é bem rápida.

Um adendo importante que esqueci de falar e que achei uma regra muito bem feita é o sistema de dano aplicado ao exército e as fortificações no tabuleiro.

No caso do dano aplicado: Os danos são chamados de pontos de destruição. Quando o resultado é positivo você não acerta a unidade diretamente. Você acerta o conjunto de peças. Cada acerto adiciona um marcador... em princípio nada acontece e o jogador ferido pode eliminar uma figura da sua escolha para reduzir 2 desses marcadores. Porém isso só se torna obrigatório se o número de marcadores for superior a quantidade de figuras. Na prática isso permite uma sobrevida as unidades e os Povos Livres que tem menos miniaturas pode dar mais problema por conta das vantagens de defesa. Uma vez que o confronto tenha terminado é possível recuperar as tropas e manter as figuras no tabuleiro.

As fortificações são protegidas, para conseguir ferir as unidades é preciso derrubar a fortificação. Todo o dano aplicado precisa ser inicialmente direcionado para forte.

Nessa sexta levarei o jogo comigo, se alguém quiser jogar é só avisar estou disposto a jogar até mais de uma vez se for o caso.

Pedro escreveu:

libonati escreveu:Estou curiosos tbm. Qnto tempo uma partida leva?

Então, nessa primeira experiência precisei parar para dar uma olhada no manual e saciar algumas duvidas. Creio que no máximo 2 horas e com o aprendizado tende a ser mais rápido. A resolução dos turnos é bem rápida.

É, no BGG consta 90 minutos.

Abs,

tiagovip escreveu:

Pedro escreveu:

libonati escreveu:Estou curiosos tbm. Qnto tempo uma partida leva?

Então, nessa primeira experiência precisei parar para dar uma olhada no manual e saciar algumas duvidas. Creio que no máximo 2 horas e com o aprendizado tende a ser mais rápido. A resolução dos turnos é bem rápida.

É, no BGG consta 90 minutos.

Abs,

Com todas as regras bem assimiladas creio que seja isso msmo. O jogador dos Povos Livres pode demorar um pouco mais, pois tem muitas cartas e habilidades de personagem para assimilar, uma vez que tudo esteja mais dentro da caixola a coisa deve rolar na boa.