Sexta - 13/setembro
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Sexta - 13/setembro
por tiagovip Sáb Set 14, 2013 10:41 pm
Olá, pessoas!
Ontem nos reunimos na casa do Libonati para uma noite de jogos e o que veio para a mesa foi:
- Witch of Salem (Trentini, André e eu) - foi a primeira partida aplicando duas mudanças: ordem do turno definida pelos jogadores e quando o marcador do Necron avançar devido ao efeito das duplicatas dos monstros é possível pagar com sanidade para evitar o avanço - aplicamos 1 para 1, 3 para 2, 6 para para 3 e 10 para 4. Provavelmente vou modificar um pouco esses valores, para considerar o número de jogadores, mas foi esse que usamos neste caso. Em nenhum momento pagamos para evitar mais do que dois avanços, só que isso já nos permitiu um tanto mais de tempo para lidar com o restante do jogo. A ordem de turno definida turno a turno pelos jogadores é ideal, não apenas porque deixa o desafio mais manejável, como permite ainda mais cooperação e conversa entre os participantes. Isso já virou regra - aprovadíssimo. Na partida em si, não tivemos facilidade - o Cthulhu entrou cedo em Miskatonic, causando muito mais perdas com as rolagens. O André conseguiu retirá-lo dali, porém, pouco depois, o Nyarlathotep assumiu o local, e esse ninguém conseguiu remover. Mesmo com esse grande problema, o maior deles foi quando uma Bruxa do Gelo veio em duplicata e moveu cinco dos seis portais em jogo - pois só tínhamos selado um. Pelas ações tomadas, sabíamos que havia certamente três paredes. Após revelar Hastur como o nosso inimigo principal, o tempo estava esgotando e, sem óculos disponíveis, tomamos uma decisão: enfrentar o Hastur e deixarmos na mão da sorte que o único portal sobre o qual não tínhamos certeza não fosse um portal aberto. O Trentini foi para R'lyeh, o André selou o segundo portal e eu fui para Miskatonic, onde os horrores me tomaram e fui enlouquecido. Então o Trentini resistiu por uma rodada, chegando a 1 de sanidade, e o André, também com 1 de sanidade, foi para Miskatonic, com uma chave mística, e selou o portal. Na hora da revelação... portal selado, portal selado, parede, parede, parede e... portal aberto! Não! Maldição desgraçada. Mais uma derrota, mas foi uma excelente partida;
- Sanitarium (André, Ricardo e eu) - uma estreia temática em relação à noite de terror. Neste jogo, os participantes assumem o papel de pacientes em um tétrico sanatório, não sabendo sequer como chegaram ali. Todos estão afligidos por terríveis alucinações. O objetivo dos personagens é escapar dali o quanto antes, mas para isso é preciso curar-se das alucinações, enfrentar as sombras e recuperar seus objetivos de segurança - artigos que são suas âncoras para a vida anterior dos personagens, as chaves para as memórias. Jogamos o cenário cooperativo, já que eu estava, como os demais, aprendendo as regras e não queria errar no cenário competitivo, prejudicando alguém. Como esperado tivemos alguns enroscos com as regras, porém o aproveitamento não foi de todo prejudicado. O mapa do sanatório vai sendo construído durante a partida, e vão sendo revelados itens e eventos, salas seguras e corredores escuros. O objetivo é todos escaparem. O Ricardo foi particularmente bem, conseguindo seus quatro itens enquanto o André tinha dois e eu, só um. O Ricardo e o André sofreram bem mais com os terrores das sombras, mas eu estava mais infeliz em minhas procuras. Coordenando bem nossas ações, conseguimos unir as sombras, o que nos permitiu mais liberdade e foi, assim, possível que o Ricardo conseguisse escapar. No entanto, o André e eu estávamos ainda presos lá dentro quando o sanatório começou a se desfazer - ainda podíamos capturar as sombras e escapar se isso ocorresse, mas falhamos. Assim, perdemos o cenário. O jogo agradou a mim e ao demais - ele não tem as regras mais bem escritas, mas é bem diferente, com um tema que me é atrativo e espero que ele veja mesa mais vezes;
- Modern Art: The Card Game (Marcelo, André, Ricardo e eu) x2 - foram duas partidas, com o Ricardo aprendendo rápido o jogo. Na primeira, o Marcelo saiu na frente e jamais perdeu a dianteira, tendo uma enorme pontuação na segunda rodada. Na terceira e na quarta ele ficou atrás em pontos dos demais, só que não o suficiente para deixar a vitória escapar. Ao final, o Marcelo ganhou com 72 pontos, contra 65 meus, 64 do André e 60 do Ricardo. Na segunda partida, com o Ricardo já conhecendo o andamento da partida, ele repetiu o Marcelo: saiu na frente, abriu vantagem na segunda rodada, e mesmo comigo fazendo mais pontos na terceira e na quarta rodada, o que conseguiu foi um photo-finish: ao final 93 pontos para o Ricardo e 92 para mim - o Marcelo insistia em ajudar o Ricardo com os Van Gogh, enquanto todos sabem que o Renoir é o cara;
- Village (Marcelo, Trentini, Ricardo, Jorge e eu) - jogamos com a expansão Village Inn e ela é bem interessante: acrescenta o bar, onde é possível conhecer as personalidades locais, e seja diretamente subornando com dinheiro, ou pagando um ou mais barris de bebida, eles lhe ajudarão das maneiras mais diversas. Há uma nova área no espaço dos ofícios: a do cervejeiro. Além disso, há novas peças para o mercado. Quem morre no bar vai para a vala comum - nada de respeito aos bebuns. Fui de forma intensa dos ofícios, enquanto o Marcelo e o Ricardo foram para a vida política, o Trentini para um pouco de tudo, e o Jorge para as viagens e para a bebida. Todos iam bem em sua área, e eu consegui ativar o mercado em duas vezes que me foram extremamente benéficas. E todas as vezes em que ele foi ativado, eu estava preparado para vender algo valioso, exceto uma vez, perto do final, em que o Ricardo se preparou bem e realizou três entregas enquanto ninguém mais o fez - aprendeu comigo, claro. O Jorge usava a cervejaria e o bar mais que qualquer um, o que lhe rendeu diversos efeitos úteis, e ele ainda completou todas as viagens. Eu, mais por falta de opções, fui também viajar, já que tinha nada menos do que quatro carroças e vários artigos, e foi algo bom, que me rendeu 10 pontos. O Ricardo e eu controlamos a igreja (eu pela ajuda de uma das cartas de personalidade - o Abade). Ao final, venci com 62 pontos, com nada menos do que 39 deles vindo de vendas no mercado. O Jorge foi o segundo, com 55, seguido pelo Ricardo, com 53.
E foi isso! Uma sexta-feira 13 bem agradável!
Abs,
Ontem nos reunimos na casa do Libonati para uma noite de jogos e o que veio para a mesa foi:
- Witch of Salem (Trentini, André e eu) - foi a primeira partida aplicando duas mudanças: ordem do turno definida pelos jogadores e quando o marcador do Necron avançar devido ao efeito das duplicatas dos monstros é possível pagar com sanidade para evitar o avanço - aplicamos 1 para 1, 3 para 2, 6 para para 3 e 10 para 4. Provavelmente vou modificar um pouco esses valores, para considerar o número de jogadores, mas foi esse que usamos neste caso. Em nenhum momento pagamos para evitar mais do que dois avanços, só que isso já nos permitiu um tanto mais de tempo para lidar com o restante do jogo. A ordem de turno definida turno a turno pelos jogadores é ideal, não apenas porque deixa o desafio mais manejável, como permite ainda mais cooperação e conversa entre os participantes. Isso já virou regra - aprovadíssimo. Na partida em si, não tivemos facilidade - o Cthulhu entrou cedo em Miskatonic, causando muito mais perdas com as rolagens. O André conseguiu retirá-lo dali, porém, pouco depois, o Nyarlathotep assumiu o local, e esse ninguém conseguiu remover. Mesmo com esse grande problema, o maior deles foi quando uma Bruxa do Gelo veio em duplicata e moveu cinco dos seis portais em jogo - pois só tínhamos selado um. Pelas ações tomadas, sabíamos que havia certamente três paredes. Após revelar Hastur como o nosso inimigo principal, o tempo estava esgotando e, sem óculos disponíveis, tomamos uma decisão: enfrentar o Hastur e deixarmos na mão da sorte que o único portal sobre o qual não tínhamos certeza não fosse um portal aberto. O Trentini foi para R'lyeh, o André selou o segundo portal e eu fui para Miskatonic, onde os horrores me tomaram e fui enlouquecido. Então o Trentini resistiu por uma rodada, chegando a 1 de sanidade, e o André, também com 1 de sanidade, foi para Miskatonic, com uma chave mística, e selou o portal. Na hora da revelação... portal selado, portal selado, parede, parede, parede e... portal aberto! Não! Maldição desgraçada. Mais uma derrota, mas foi uma excelente partida;
- Sanitarium (André, Ricardo e eu) - uma estreia temática em relação à noite de terror. Neste jogo, os participantes assumem o papel de pacientes em um tétrico sanatório, não sabendo sequer como chegaram ali. Todos estão afligidos por terríveis alucinações. O objetivo dos personagens é escapar dali o quanto antes, mas para isso é preciso curar-se das alucinações, enfrentar as sombras e recuperar seus objetivos de segurança - artigos que são suas âncoras para a vida anterior dos personagens, as chaves para as memórias. Jogamos o cenário cooperativo, já que eu estava, como os demais, aprendendo as regras e não queria errar no cenário competitivo, prejudicando alguém. Como esperado tivemos alguns enroscos com as regras, porém o aproveitamento não foi de todo prejudicado. O mapa do sanatório vai sendo construído durante a partida, e vão sendo revelados itens e eventos, salas seguras e corredores escuros. O objetivo é todos escaparem. O Ricardo foi particularmente bem, conseguindo seus quatro itens enquanto o André tinha dois e eu, só um. O Ricardo e o André sofreram bem mais com os terrores das sombras, mas eu estava mais infeliz em minhas procuras. Coordenando bem nossas ações, conseguimos unir as sombras, o que nos permitiu mais liberdade e foi, assim, possível que o Ricardo conseguisse escapar. No entanto, o André e eu estávamos ainda presos lá dentro quando o sanatório começou a se desfazer - ainda podíamos capturar as sombras e escapar se isso ocorresse, mas falhamos. Assim, perdemos o cenário. O jogo agradou a mim e ao demais - ele não tem as regras mais bem escritas, mas é bem diferente, com um tema que me é atrativo e espero que ele veja mesa mais vezes;
- Modern Art: The Card Game (Marcelo, André, Ricardo e eu) x2 - foram duas partidas, com o Ricardo aprendendo rápido o jogo. Na primeira, o Marcelo saiu na frente e jamais perdeu a dianteira, tendo uma enorme pontuação na segunda rodada. Na terceira e na quarta ele ficou atrás em pontos dos demais, só que não o suficiente para deixar a vitória escapar. Ao final, o Marcelo ganhou com 72 pontos, contra 65 meus, 64 do André e 60 do Ricardo. Na segunda partida, com o Ricardo já conhecendo o andamento da partida, ele repetiu o Marcelo: saiu na frente, abriu vantagem na segunda rodada, e mesmo comigo fazendo mais pontos na terceira e na quarta rodada, o que conseguiu foi um photo-finish: ao final 93 pontos para o Ricardo e 92 para mim - o Marcelo insistia em ajudar o Ricardo com os Van Gogh, enquanto todos sabem que o Renoir é o cara;
- Village (Marcelo, Trentini, Ricardo, Jorge e eu) - jogamos com a expansão Village Inn e ela é bem interessante: acrescenta o bar, onde é possível conhecer as personalidades locais, e seja diretamente subornando com dinheiro, ou pagando um ou mais barris de bebida, eles lhe ajudarão das maneiras mais diversas. Há uma nova área no espaço dos ofícios: a do cervejeiro. Além disso, há novas peças para o mercado. Quem morre no bar vai para a vala comum - nada de respeito aos bebuns. Fui de forma intensa dos ofícios, enquanto o Marcelo e o Ricardo foram para a vida política, o Trentini para um pouco de tudo, e o Jorge para as viagens e para a bebida. Todos iam bem em sua área, e eu consegui ativar o mercado em duas vezes que me foram extremamente benéficas. E todas as vezes em que ele foi ativado, eu estava preparado para vender algo valioso, exceto uma vez, perto do final, em que o Ricardo se preparou bem e realizou três entregas enquanto ninguém mais o fez - aprendeu comigo, claro. O Jorge usava a cervejaria e o bar mais que qualquer um, o que lhe rendeu diversos efeitos úteis, e ele ainda completou todas as viagens. Eu, mais por falta de opções, fui também viajar, já que tinha nada menos do que quatro carroças e vários artigos, e foi algo bom, que me rendeu 10 pontos. O Ricardo e eu controlamos a igreja (eu pela ajuda de uma das cartas de personalidade - o Abade). Ao final, venci com 62 pontos, com nada menos do que 39 deles vindo de vendas no mercado. O Jorge foi o segundo, com 55, seguido pelo Ricardo, com 53.
E foi isso! Uma sexta-feira 13 bem agradável!
Abs,
tiagovip- Sherlock Holmes
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Re: Sexta - 13/setembro
por Soar Dom Set 15, 2013 8:22 am
Sanitarium - Deveria de Sanatorium né? Sanitario, digo Sanitarium lembra outra coisa!!
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Re: Sexta - 13/setembro
por tiagovip Dom Set 15, 2013 1:47 pm
É, pode ser escrito dessa outra forma, mas algum motivo levou o autor para a de Sanitarium.Warrior escreveu:Sanitarium - Deveria de Sanatorium né? Sanitario, digo Sanitarium lembra outra coisa!!
san•i•tar•i•um (ˌsæn ɪˈtɛər i əm) also sanatorium
n., pl. -tar•i•ums, -tar•i•a (-ˈtɛər i ə)
an institution for the preservation of health; health resort.
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Re: Sexta - 13/setembro
por Samuca Dom Set 15, 2013 4:44 pm
Uma sexta-feira muito boa, sim! Acho que todo mundo ficou jogando bem mais do que estava planejando (haja vista a Lúdica no dia seguinte), mas valeu à pena.
Para mim os pontos altos da noite foram: 1) a piada do Jorge do porquê Settlers of Catan ser um jogo de horror; e 2) a partida do Last Night on Earth (o único jogo com temática de horror que consegui jogar). Logo na terceira rodada perdi meu personagem inicial, Jake the Drifter, que se tornou um superzumbi enquanto Jenny the Farmgirl saía de onde ela estava escondida esse tempo todo. Curiosamente, minha Jenny não conseguiu nenhuma motosserra, pois estas estavam nas mãos de Stacy e de Johnny, mas com uma marreta ela fez muito estrago, conseguindo até acabar com o sofrimento do superzumbi Jake com uma porrada. O que é especialmente irônico (e humilhante para Jake) porque ela parecia não saber colocar um pé à frente do outro sem tropeçar. Porém, a estabanada Jenny praticamente não fez falta porque Stacy e Johnny estavam inspirados com suas motosserras, conseguindo matar três ou quatro zumbis cada dentro da mansão em um único confronto! E tudo começou num movimento que era para ser suicida por parte do Libo, para facilitar a colocação da gasolina na mansão, no cenário "Burn it to the Ground". Mas ação heróica esta que terminou limpando a ameaça zumbi por completo.
Atuação realmente digna de nota, pois foi a primeira vez em que vi um tabuleiro de LNoE sem nenhum zumbi em um certo momento! E apesar do péssimo e lento começo que tivemos, no fim tínhamos seis gasolinas na mansão e duas fontes de fogo para garantir que só restariam cinzas sobre cinzas!
Para mim os pontos altos da noite foram: 1) a piada do Jorge do porquê Settlers of Catan ser um jogo de horror; e 2) a partida do Last Night on Earth (o único jogo com temática de horror que consegui jogar). Logo na terceira rodada perdi meu personagem inicial, Jake the Drifter, que se tornou um superzumbi enquanto Jenny the Farmgirl saía de onde ela estava escondida esse tempo todo. Curiosamente, minha Jenny não conseguiu nenhuma motosserra, pois estas estavam nas mãos de Stacy e de Johnny, mas com uma marreta ela fez muito estrago, conseguindo até acabar com o sofrimento do superzumbi Jake com uma porrada. O que é especialmente irônico (e humilhante para Jake) porque ela parecia não saber colocar um pé à frente do outro sem tropeçar. Porém, a estabanada Jenny praticamente não fez falta porque Stacy e Johnny estavam inspirados com suas motosserras, conseguindo matar três ou quatro zumbis cada dentro da mansão em um único confronto! E tudo começou num movimento que era para ser suicida por parte do Libo, para facilitar a colocação da gasolina na mansão, no cenário "Burn it to the Ground". Mas ação heróica esta que terminou limpando a ameaça zumbi por completo.
Atuação realmente digna de nota, pois foi a primeira vez em que vi um tabuleiro de LNoE sem nenhum zumbi em um certo momento! E apesar do péssimo e lento começo que tivemos, no fim tínhamos seis gasolinas na mansão e duas fontes de fogo para garantir que só restariam cinzas sobre cinzas!
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Re: Sexta - 13/setembro
por Rafaelfo Dom Set 15, 2013 7:12 pm
Ja dizia o Metallica:tiagovip escreveu:É, pode ser escrito dessa outra forma, mas algum motivo levou o autor para a de Sanitarium.Warrior escreveu:Sanitarium - Deveria de Sanatorium né? Sanitario, digo Sanitarium lembra outra coisa!!
san•i•tar•i•um (ˌsæn ɪˈtɛər i əm) also sanatorium
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Re: Sexta - 13/setembro
por libonati Seg Set 16, 2013 1:49 pm
Ahh sexta feira 13... que sextas bacanas são!!!
Comecei cedo, às 15 horas, com Space Empires 4x, contra o meu usual inimigo galático, os humanos controlado despoticamente pelo Rafelfo. Dessa vez joguei com uma raça mecânica, tipo transformers, mas não tão simpáticos, sem feições humanóides, ou apenas os vermelhos pra quem não tem imaginação. Mais uma vez tentei uma estratégia diferente, para mim, a que o Elfo sempre adota, construir naves grandes e intimidadoras, mas após alguns cálculos, conclui que melhor que de anda adiantava armas e escudos fodalhásticos se você não consegue chegar a tempo para o combate! Então deixei de investir nesses aparatos bacanas e passei a investir em velocidade de dobra, chegando à Terra antes mesmo que a frota do despota Rafaelfo pudesse retornar de Vulcano onde aconteceu a minha falha e risível operação de bombardeamento de órbita, para defender seu planeta natal! Na terra, por outro lado, consegui colocar minhas naves numa única rodada de ações e ao final não só destruí todos os shipyards do meu oponente, suas docas mercantis, como parte do planeta. Nesse momento concordamos em parar, pois após uma severa análise vimos que eu tinha condições de apostar boa parte do meu dinheiro na ordem de turno oq aumentaria minha frota na órbita terrestre e me permitiria atacar antes, ao passo que meu oponente, apesar de ter as naves mais parrudas, não tinha mais shipyards e teria uma arrecadação monetária bastante diminuída!!! Enfim, após, 9 rodadas e 210 minutos, o jogo findou com vitória minha!
Após essa maravilhosa partida e com a chegada de mais alguns famintos companheiros, encaramos, salvo engano, uma partida de K2 (eu, samuca e elfo), dessa vez no lado mais difícil da montanha e no inverno, afinal, era um dia de terror. Apesar de ser o único a chegar no topo, minha equipe de alpinismo não foi a mais bem sucedida e a vitoria ficou com Rafaelfo, com 15 pts., enquanto eu e o Samuca com 13 pts. com vantagem minha no critério de desempate, oq nada importa!
Depois de alimentados, aproveitando a presença do brow Jorge, resolvi pagar uma dívida antiga e encaramos um Liberté, juntamente com Elfo e Trentini. Bem, só quem jamais ouviu falar de guerra civil diria que este jogo não estava dentro do tema da noite. Inclusive há uma carta chamada Terror. Desde o início o Trentini apoiou a revolução, ao passo que eu levava a monarquia nas costas, o Elfo ficou no meio termo apoiando os moderados e o Jorge resolveu atirar para todos os lados. Do meio do jogo em diante, abandonei a monarquia e passei para o lado dos rebeldes, ao passo que Jorge e Elfo dividiam o apoio aos moderados e disputavam a glória das batalhas. Infelizmente, porém, a revolução sequer chegou ao poder e minha aposta acabou sendo equivocada. Mais uma vez o Elfo se deu melhor e levou com 23 pts. contra 19 pts. meus. Pela segunda vez seguida, porém, errei a mesma regra e, infelizmente para o Elfo, precisei anotar um Don't Count Win Status nessa partida.
Por fim, para retirar qualquer sombra de dúvida que tenha fugido do tema terror nesta sexta, encarei uma derradeira partida de Last Night on Earth, com André sendo o mestre zumbi e eu, Cadu, Pê e teoricamente o Samuca sendo os sobreviventes. O cenário escolhido foi Burn it Down (acho) e consistia em encharcarmos a casa do prefeito com gasolina e depois botar fogo até não restar nada. Após alguns tropeços e baixas, conseguimos concluir o objetivo, mas não em muita emoção, porradas, tiros, correria e discussões!!! Enfim, fazia muito tempo que eu não jogava este jogo e minha penúltima experiência havia sido horrível... mas é divertido e topo jogar esporadicamente!
Foi isso, obrigado a todos pela presença e até a próxima!
Comecei cedo, às 15 horas, com Space Empires 4x, contra o meu usual inimigo galático, os humanos controlado despoticamente pelo Rafelfo. Dessa vez joguei com uma raça mecânica, tipo transformers, mas não tão simpáticos, sem feições humanóides, ou apenas os vermelhos pra quem não tem imaginação. Mais uma vez tentei uma estratégia diferente, para mim, a que o Elfo sempre adota, construir naves grandes e intimidadoras, mas após alguns cálculos, conclui que melhor que de anda adiantava armas e escudos fodalhásticos se você não consegue chegar a tempo para o combate! Então deixei de investir nesses aparatos bacanas e passei a investir em velocidade de dobra, chegando à Terra antes mesmo que a frota do despota Rafaelfo pudesse retornar de Vulcano onde aconteceu a minha falha e risível operação de bombardeamento de órbita, para defender seu planeta natal! Na terra, por outro lado, consegui colocar minhas naves numa única rodada de ações e ao final não só destruí todos os shipyards do meu oponente, suas docas mercantis, como parte do planeta. Nesse momento concordamos em parar, pois após uma severa análise vimos que eu tinha condições de apostar boa parte do meu dinheiro na ordem de turno oq aumentaria minha frota na órbita terrestre e me permitiria atacar antes, ao passo que meu oponente, apesar de ter as naves mais parrudas, não tinha mais shipyards e teria uma arrecadação monetária bastante diminuída!!! Enfim, após, 9 rodadas e 210 minutos, o jogo findou com vitória minha!
Após essa maravilhosa partida e com a chegada de mais alguns famintos companheiros, encaramos, salvo engano, uma partida de K2 (eu, samuca e elfo), dessa vez no lado mais difícil da montanha e no inverno, afinal, era um dia de terror. Apesar de ser o único a chegar no topo, minha equipe de alpinismo não foi a mais bem sucedida e a vitoria ficou com Rafaelfo, com 15 pts., enquanto eu e o Samuca com 13 pts. com vantagem minha no critério de desempate, oq nada importa!
Depois de alimentados, aproveitando a presença do brow Jorge, resolvi pagar uma dívida antiga e encaramos um Liberté, juntamente com Elfo e Trentini. Bem, só quem jamais ouviu falar de guerra civil diria que este jogo não estava dentro do tema da noite. Inclusive há uma carta chamada Terror. Desde o início o Trentini apoiou a revolução, ao passo que eu levava a monarquia nas costas, o Elfo ficou no meio termo apoiando os moderados e o Jorge resolveu atirar para todos os lados. Do meio do jogo em diante, abandonei a monarquia e passei para o lado dos rebeldes, ao passo que Jorge e Elfo dividiam o apoio aos moderados e disputavam a glória das batalhas. Infelizmente, porém, a revolução sequer chegou ao poder e minha aposta acabou sendo equivocada. Mais uma vez o Elfo se deu melhor e levou com 23 pts. contra 19 pts. meus. Pela segunda vez seguida, porém, errei a mesma regra e, infelizmente para o Elfo, precisei anotar um Don't Count Win Status nessa partida.
Por fim, para retirar qualquer sombra de dúvida que tenha fugido do tema terror nesta sexta, encarei uma derradeira partida de Last Night on Earth, com André sendo o mestre zumbi e eu, Cadu, Pê e teoricamente o Samuca sendo os sobreviventes. O cenário escolhido foi Burn it Down (acho) e consistia em encharcarmos a casa do prefeito com gasolina e depois botar fogo até não restar nada. Após alguns tropeços e baixas, conseguimos concluir o objetivo, mas não em muita emoção, porradas, tiros, correria e discussões!!! Enfim, fazia muito tempo que eu não jogava este jogo e minha penúltima experiência havia sido horrível... mas é divertido e topo jogar esporadicamente!
Foi isso, obrigado a todos pela presença e até a próxima!
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Re: Sexta - 13/setembro
por Samuca Seg Set 16, 2013 2:18 pm
O nome do cenário é "Burn it to the Ground", Libo. E você tem razão quando diz que minha participação foi pífia. Além de perder o personagem inicial, e de só tirar 1 ou 2 no dado de movimento, só consegui chegar à mansão quando todo o serviço já tinha sido feito. O único feito realmente memorável que fiz foi matar o superzumbi, mas isso não apaga as falhas supracitadas.
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Re: Sexta - 13/setembro
por Gustavo Seg Set 16, 2013 2:30 pm
Parece que o Witch vai ficar massa a partir de agora. Partidas disputadas até o fim, com grande chance de perder, mas não tão cruel!
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Re: Sexta - 13/setembro
por Trentini Seg Set 16, 2013 2:43 pm
Parece que será isso mesmo, perdemos mas foi por muito pouco mesmo.Gustavo escreveu:Parece que o Witch vai ficar massa a partir de agora. Partidas disputadas até o fim, com grande chance de perder, mas não tão cruel!
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