Resultado da XIII Curitiba Lúdica - 31/agosto
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Trentini
Leohnardo
Gustavo
Samuca
tiagovip
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Resultado da XIII Curitiba Lúdica - 31/agosto
Olá, pessoas!
Hoje foi a XIII Curitiba Lúdica, a segunda ocorrendo no Sesc do Água Verde, um espaço que novamente mostrou-se excelente para abrigar o evento, e o legal é que até a Renata, funcionária do Sesc, participou, normalmente só olhando, mas deu até uma palhinha no Doom!
Bem, o que joguei foi:
- Boomtown (César, André, Thiago Zanotti e eu) - o Thiago e o César estavam aprendendo e, claro, começaram em menor marcha. O Thiago se complicou, de início, ao optar por sair dos leilões e preferir lucrar com o dinheiro advindo dos outros, mas isso fazia ele receber usualmente minas de qualidade duvidosa, de números altos. O César pegou o Governador, porém ainda não tinha uma prefeitura e nas primeiras produções, o André e eu abrimos uma boa vantagem, com ele alguns dinheiros sempre à frente, pois mesmo eu produzindo normalmente mais (quando o número era 8+), só que eu vencia mais leilões, então além de gastar mais, ele, claro, recebia a parte dele do meu suado dinheiro. O que mudou a cena foi meu saloon, que eu escolhi uma cor não muito comum - só o André e o Thiago tinham -, mas que me permitiria atingir diretamente quem eu considerava meu principal adversário. E deu resultado, tanto que ele deixou de lado uma minha, para adquirir dinamite e num ato cruel, destruir a diversão do povo ao explodir o meu saloon. A partir daí, o César e o Thiago vieram melhorando, até porque com nossas atenções focadas um no outro, eles não sofriam com roubos, porém o jogo encerrou antes que pudessem diminuir ainda mais a diferença aberta inicialmente. Ao final, o resultado foi: 305 dinheiros para mim contra 296 do André, uma diferença tão pequena que se uma única ação, quando roubei 6 dinheiros dele, tivesse falhado, o resultado seria 302 a 299 para ele;
- For Sale (Antônio, César, Renan e eu) - na espera pelas pessoas começarem a chegar, optamos por um jogo rápido e o For Sale teve vez. Todos, exceto eu, estavam aprendendo, mas o Antônio e o César entenderam bem as implicações dos leilões, o Renan teve mais dificuldade e aumentou além do ideal certos valores, acabando por ficar nas últimas rodadas sem opção além de passar direto. Eu consegui adquirir boas propriedades, incluindo a 30. Na fase das vendas, fugi bem dos valores pequenos e terminei por vencer, com 74 dinheiros, seguido pelo Antônio, com 64;
- Ghost Stories x2 (Alan, Marina, Renan e eu) - o Samuca me chamou para ensinar o jogo e, estando eles em três, não me fiz de rogado e entrei na mesa - sou um ensinador dedicado à causa. Foram duas partidas seguidas. Na primeira, as cartas pressionaram o espaço do monge vermelho (Mariana) e logo ela estava com somente um ponto de Qi. Estávamos com dificuldade de lidar com os fantasmas mais fortes porque, sem a casa que permite aos monges recuperar vida, usar aquela que consome 1 Qi para exorcizar parecia particularmente custosa. Assim, os fantasmas foram acumulando e, por certo, saíram do controle. O monge vermelho caiu, depois o Azul (Renan). O monge amarelo (eu) estava com somente um Qi e o verde (Alan) era o mais saudável, com três. Tal era a situação que, mesmo tendo dois Budas para usar, eu não tinha sequer local vago para colocá-los. Quando o monge amarelo caiu, o verde tinha que esperar as rodadas do vermelho e do azul antes de agir, e não teve tempo para nada, sucumbindo antes do jogo voltar para ele. Derrota para Wu-Feng, encarnado na forma da Amante Sombria, sem sequer vê-la. Na segunda partida, com os brios mexidos, tentamos de novo. O começo já se mostrou melhor: os dados estavam mais gentis e, trabalhando em conjunto, tivemos sucesso em expulsar os fantasmas, várias vezes dois ao mesmo tempo. Colocamos um marcador para enfraquecer os vampiros (amarelos) e, por sorte, a encarnação de Wu-Feng, o Lorde Vampírico era igualmente enfraquecido quando deu as caras e o monge azul, logo na primeira oportunidade, com a ajuda do monge amarelo, exorcizou a encarnação e os monges venceram!;
- Doom: The Boardgame (Ismael, Alexandre, César e eu) - após o almoço e de explicar o Zombicide, enquanto o César não parava quieto, afinal colocamos o Doom na mesa. Novamente o cenário foi o primeiro - Até os Joelhos em Mortos (Knee Deep in the Dead). O Ismael saiu com um oficial treinados em operações especiais, o Alexandre com um médico durão e o César com o guarda de avanço treinado em operações de sobrevivência. Os soldados começaram dominantes, eliminando rapidamente as ameaças e se encaminhando, com segurança, na direção em que suspeitavam estar a área de lançamento das espaçonaves, que abandonavam o complexo em Marte. Porém, sem cobrir bem às áreas de linha de visão, eu conseguia incomodá-los bastante com os invasores, em particular, as aranhas, que realizavam seus irritantes ataques de bater e fugir, que não machucavam com severidade, porém acumulavam-se para minar a resistência dos soldados. Tanto que, o Ismael obrigou a retroceder todo o caminho avançado, até de volta na sala inicial, onde os aranhas se escondiam e, com granadas, detonou o ninho dela enquanto ria de prazer. Só que agora os soldados estava bastante separados e, pior, o Ismael, antes de retroceder para destruir as aranhas, tinha aberto uma porta da qual afluíram zumbis, imps e cães infernais. O Alexandre conseguiu destruir quase todos com uma granada lançada com grande precisão, mas, como eu ainda conseguia colocar invasores perto deles, minhas ativações sempre causavam algum dano e fui acumulando frags. O Ismael, na base da bravura louca, foi em direção totalmente contrária aos demais, procurando por outra chave de acesso, pois a azul, que tinham encontrado, estava quebrado, o que obrigou o César e o Alexandre a retrocederem até a interseção dos corredores. Esse retorno foi duro, pois agora os caminhos estavam apinhados de criaturas e a munição, ao contrária, era dolorosamente escassa. O Alexandre encontrou um cientista a beira da morte que lhe falou de algo sobre um protótipo, mas ele não tinha tempo para ponderar sobre isso, pois abriu uma porta que, pensou ele, dava para a antessala do Inferno, pois nela havia vários zumbis e um par daqueles cães hediondos. O César abriu espaço até a sala em que estava o Ismael, que lutara com cães, zumbis e imps e ainda mantinha-se de pé. Contudo o fim estava próximo. O Alexandre foi cercado e sobrepujado. Os alarmes tocavam e, vendo mais e mais invasores acurralando-os, os soldados sabiam que o tempo, para eles, tinha acabado. Vitória dos invasores;
- For Sale (Wesley, Éder, Helton e eu) - pediram-me para explicar o For Sale e eu, claro, inclui-me na partida, já que tinha lugar. Todos estavam aprendendo e tentei algo diferente desta vez - gastar o mínimo possível. Encerrei a fase de compras com cartas medianas (a maior era um 26, mas a maioria estava entre 11 a 19), o que não é ruim, mas nada de magnífico, porém tinha 8 (de 18 iniciais) dinheiros em caixa. Na fase de vendas, tive que avaliar com mais cuidado o que os outros poderiam colocar e fiz boas suposições, e mesmo quando uma série de 15, 15, 11 e 0 dinheiros saiu, relegando-me ao zero, não fez tanta diferença: venci com 70 dinheiros, contra 61 do Helton;
- Love Letter (Urbinatti, Pedro, Marcelo e eu) - tomei uma surra ridícula nesta partida. O Urbinatti me leu como um livro, e me eliminou com a Guarda acertando Padre, Príncipe e Barão, e ainda uma vez usando um Barão. Foi um jogo agressivo, numa das rodadas, entre as cinco primeiras cartas jogadas, quatro foram Guardas! Eu podia ser o maior algo do Marcus, todavia não fui o único, pois ele venceu com propriedade, acumulando 4 vitórias quando o mais próximo dele, o Pedro, tinha duas.
Após a Lúdica, o Jorge aceitou jogar um pouco mais e o que veio para a mesa foi:
- Sentinels of the Multiverse (Jorge e eu) - jogamos com os heróis Unity (Jorge) e Tempest (eu), contra o grupo de vilões Enead, nas Ruínas de Atlântida. Eu iria usar outro herói (a Tachyon), mas a presença do Shu entre os vilões (sendo ele imune a danos de corpo a corpo e de projétil), fez com que eu optasse por outro que tivesse um tipo diferente de ataques. Os primeiros vilões do grupo que encaramos foram o Nut, Geb e o dito Shu. Sofremos deveras com os ataques do Geb e o cretino do Shu ficava curando os poucos danos que causamos inicialmente. Quando a Nephthys e o Osíris vieram para a briga, a situação piorou, porém o Tempest, conhecedor do mar, soltou o Kraken (uma criatura do ambiente) em cima da Enead, e o monstrengo derrubou o Nut e o Shu, em momentos diversos, mas agora o Kraken começava a ameaçar os heróis, pois o monstro pega a presa mais enfraquecida - sangue na água significa jantar. A Unity sofria para colocar seus robôs em ação (água do mar não é realmente amiga de metal), mas ela conseguia usá-los para desviar os ataques da Enead enquanto o Tempest usava seus relâmpagos para causar danos significativos. Só que a Unity virou alvo do Kraken e caiu. Sozinho, com o Geb, Nephtys, Osiris, Atum e Tefnut, o Tempest resistiu por mais tempo que o esperado, machucando-os bastante, só que, novamente, veio o Kraken e "somos amigos!" do Tempest não colocou e o Kraken engoliu mais uma vítima. Agora, estarão os heróis mortos? Devorados e digeridos? Veja na próxima edição!;
- Sentinels of the Multiverse (Jorge e eu) - jogamos com os heróis Visionary (Jorge) e Haka (eu), contra a vilã Miss Information, no Complexo Industrial de Pike. Os heróis primeiro tiveram que coletar pistas para desmascarar a enganosa repórter, o que demorou além do esperado e as armadilhas feitas por ela causaram imenso estrago, particularmente no Haka, que apanhou até ver estrelas. Porém, afinal ocorreu da repórter ser revelada como uma maligna sabotadora e ela levou o confronto até o complexo industrial de Pike. Devia ter algo no cheiro do Haka que atraía os terríveis ratos mutantes do complexo, que os fazia atacar de maneira viciosa o herói, ferindo-o vezes diversas e diminuindo a já pouca energia que restava nele. A Senhorita Informação não é extremamente forte em causar dano, contudo resiste como poucos, esquivando-se até dos ataques mais fortes com pouco mais do que um arranhão. Então, nessa guerra de atrito, o primeiro lado a ceder foi dos heróis - Haka caiu quando um tambor químico explodiu e a Visionary foi apenas capaz de usar suas imagens ilusórias para garantir-lhe o tempo necessário para arrastar o Haka para fora e ambos escaparem daquele complexo. Haveria luta em outro dia, mas aquele era da vilã.
E foi isso!
Abs,
Hoje foi a XIII Curitiba Lúdica, a segunda ocorrendo no Sesc do Água Verde, um espaço que novamente mostrou-se excelente para abrigar o evento, e o legal é que até a Renata, funcionária do Sesc, participou, normalmente só olhando, mas deu até uma palhinha no Doom!
Bem, o que joguei foi:
- Boomtown (César, André, Thiago Zanotti e eu) - o Thiago e o César estavam aprendendo e, claro, começaram em menor marcha. O Thiago se complicou, de início, ao optar por sair dos leilões e preferir lucrar com o dinheiro advindo dos outros, mas isso fazia ele receber usualmente minas de qualidade duvidosa, de números altos. O César pegou o Governador, porém ainda não tinha uma prefeitura e nas primeiras produções, o André e eu abrimos uma boa vantagem, com ele alguns dinheiros sempre à frente, pois mesmo eu produzindo normalmente mais (quando o número era 8+), só que eu vencia mais leilões, então além de gastar mais, ele, claro, recebia a parte dele do meu suado dinheiro. O que mudou a cena foi meu saloon, que eu escolhi uma cor não muito comum - só o André e o Thiago tinham -, mas que me permitiria atingir diretamente quem eu considerava meu principal adversário. E deu resultado, tanto que ele deixou de lado uma minha, para adquirir dinamite e num ato cruel, destruir a diversão do povo ao explodir o meu saloon. A partir daí, o César e o Thiago vieram melhorando, até porque com nossas atenções focadas um no outro, eles não sofriam com roubos, porém o jogo encerrou antes que pudessem diminuir ainda mais a diferença aberta inicialmente. Ao final, o resultado foi: 305 dinheiros para mim contra 296 do André, uma diferença tão pequena que se uma única ação, quando roubei 6 dinheiros dele, tivesse falhado, o resultado seria 302 a 299 para ele;
- For Sale (Antônio, César, Renan e eu) - na espera pelas pessoas começarem a chegar, optamos por um jogo rápido e o For Sale teve vez. Todos, exceto eu, estavam aprendendo, mas o Antônio e o César entenderam bem as implicações dos leilões, o Renan teve mais dificuldade e aumentou além do ideal certos valores, acabando por ficar nas últimas rodadas sem opção além de passar direto. Eu consegui adquirir boas propriedades, incluindo a 30. Na fase das vendas, fugi bem dos valores pequenos e terminei por vencer, com 74 dinheiros, seguido pelo Antônio, com 64;
- Ghost Stories x2 (Alan, Marina, Renan e eu) - o Samuca me chamou para ensinar o jogo e, estando eles em três, não me fiz de rogado e entrei na mesa - sou um ensinador dedicado à causa. Foram duas partidas seguidas. Na primeira, as cartas pressionaram o espaço do monge vermelho (Mariana) e logo ela estava com somente um ponto de Qi. Estávamos com dificuldade de lidar com os fantasmas mais fortes porque, sem a casa que permite aos monges recuperar vida, usar aquela que consome 1 Qi para exorcizar parecia particularmente custosa. Assim, os fantasmas foram acumulando e, por certo, saíram do controle. O monge vermelho caiu, depois o Azul (Renan). O monge amarelo (eu) estava com somente um Qi e o verde (Alan) era o mais saudável, com três. Tal era a situação que, mesmo tendo dois Budas para usar, eu não tinha sequer local vago para colocá-los. Quando o monge amarelo caiu, o verde tinha que esperar as rodadas do vermelho e do azul antes de agir, e não teve tempo para nada, sucumbindo antes do jogo voltar para ele. Derrota para Wu-Feng, encarnado na forma da Amante Sombria, sem sequer vê-la. Na segunda partida, com os brios mexidos, tentamos de novo. O começo já se mostrou melhor: os dados estavam mais gentis e, trabalhando em conjunto, tivemos sucesso em expulsar os fantasmas, várias vezes dois ao mesmo tempo. Colocamos um marcador para enfraquecer os vampiros (amarelos) e, por sorte, a encarnação de Wu-Feng, o Lorde Vampírico era igualmente enfraquecido quando deu as caras e o monge azul, logo na primeira oportunidade, com a ajuda do monge amarelo, exorcizou a encarnação e os monges venceram!;
- Doom: The Boardgame (Ismael, Alexandre, César e eu) - após o almoço e de explicar o Zombicide, enquanto o César não parava quieto, afinal colocamos o Doom na mesa. Novamente o cenário foi o primeiro - Até os Joelhos em Mortos (Knee Deep in the Dead). O Ismael saiu com um oficial treinados em operações especiais, o Alexandre com um médico durão e o César com o guarda de avanço treinado em operações de sobrevivência. Os soldados começaram dominantes, eliminando rapidamente as ameaças e se encaminhando, com segurança, na direção em que suspeitavam estar a área de lançamento das espaçonaves, que abandonavam o complexo em Marte. Porém, sem cobrir bem às áreas de linha de visão, eu conseguia incomodá-los bastante com os invasores, em particular, as aranhas, que realizavam seus irritantes ataques de bater e fugir, que não machucavam com severidade, porém acumulavam-se para minar a resistência dos soldados. Tanto que, o Ismael obrigou a retroceder todo o caminho avançado, até de volta na sala inicial, onde os aranhas se escondiam e, com granadas, detonou o ninho dela enquanto ria de prazer. Só que agora os soldados estava bastante separados e, pior, o Ismael, antes de retroceder para destruir as aranhas, tinha aberto uma porta da qual afluíram zumbis, imps e cães infernais. O Alexandre conseguiu destruir quase todos com uma granada lançada com grande precisão, mas, como eu ainda conseguia colocar invasores perto deles, minhas ativações sempre causavam algum dano e fui acumulando frags. O Ismael, na base da bravura louca, foi em direção totalmente contrária aos demais, procurando por outra chave de acesso, pois a azul, que tinham encontrado, estava quebrado, o que obrigou o César e o Alexandre a retrocederem até a interseção dos corredores. Esse retorno foi duro, pois agora os caminhos estavam apinhados de criaturas e a munição, ao contrária, era dolorosamente escassa. O Alexandre encontrou um cientista a beira da morte que lhe falou de algo sobre um protótipo, mas ele não tinha tempo para ponderar sobre isso, pois abriu uma porta que, pensou ele, dava para a antessala do Inferno, pois nela havia vários zumbis e um par daqueles cães hediondos. O César abriu espaço até a sala em que estava o Ismael, que lutara com cães, zumbis e imps e ainda mantinha-se de pé. Contudo o fim estava próximo. O Alexandre foi cercado e sobrepujado. Os alarmes tocavam e, vendo mais e mais invasores acurralando-os, os soldados sabiam que o tempo, para eles, tinha acabado. Vitória dos invasores;
- For Sale (Wesley, Éder, Helton e eu) - pediram-me para explicar o For Sale e eu, claro, inclui-me na partida, já que tinha lugar. Todos estavam aprendendo e tentei algo diferente desta vez - gastar o mínimo possível. Encerrei a fase de compras com cartas medianas (a maior era um 26, mas a maioria estava entre 11 a 19), o que não é ruim, mas nada de magnífico, porém tinha 8 (de 18 iniciais) dinheiros em caixa. Na fase de vendas, tive que avaliar com mais cuidado o que os outros poderiam colocar e fiz boas suposições, e mesmo quando uma série de 15, 15, 11 e 0 dinheiros saiu, relegando-me ao zero, não fez tanta diferença: venci com 70 dinheiros, contra 61 do Helton;
- Love Letter (Urbinatti, Pedro, Marcelo e eu) - tomei uma surra ridícula nesta partida. O Urbinatti me leu como um livro, e me eliminou com a Guarda acertando Padre, Príncipe e Barão, e ainda uma vez usando um Barão. Foi um jogo agressivo, numa das rodadas, entre as cinco primeiras cartas jogadas, quatro foram Guardas! Eu podia ser o maior algo do Marcus, todavia não fui o único, pois ele venceu com propriedade, acumulando 4 vitórias quando o mais próximo dele, o Pedro, tinha duas.
Após a Lúdica, o Jorge aceitou jogar um pouco mais e o que veio para a mesa foi:
- Sentinels of the Multiverse (Jorge e eu) - jogamos com os heróis Unity (Jorge) e Tempest (eu), contra o grupo de vilões Enead, nas Ruínas de Atlântida. Eu iria usar outro herói (a Tachyon), mas a presença do Shu entre os vilões (sendo ele imune a danos de corpo a corpo e de projétil), fez com que eu optasse por outro que tivesse um tipo diferente de ataques. Os primeiros vilões do grupo que encaramos foram o Nut, Geb e o dito Shu. Sofremos deveras com os ataques do Geb e o cretino do Shu ficava curando os poucos danos que causamos inicialmente. Quando a Nephthys e o Osíris vieram para a briga, a situação piorou, porém o Tempest, conhecedor do mar, soltou o Kraken (uma criatura do ambiente) em cima da Enead, e o monstrengo derrubou o Nut e o Shu, em momentos diversos, mas agora o Kraken começava a ameaçar os heróis, pois o monstro pega a presa mais enfraquecida - sangue na água significa jantar. A Unity sofria para colocar seus robôs em ação (água do mar não é realmente amiga de metal), mas ela conseguia usá-los para desviar os ataques da Enead enquanto o Tempest usava seus relâmpagos para causar danos significativos. Só que a Unity virou alvo do Kraken e caiu. Sozinho, com o Geb, Nephtys, Osiris, Atum e Tefnut, o Tempest resistiu por mais tempo que o esperado, machucando-os bastante, só que, novamente, veio o Kraken e "somos amigos!" do Tempest não colocou e o Kraken engoliu mais uma vítima. Agora, estarão os heróis mortos? Devorados e digeridos? Veja na próxima edição!;
- Sentinels of the Multiverse (Jorge e eu) - jogamos com os heróis Visionary (Jorge) e Haka (eu), contra a vilã Miss Information, no Complexo Industrial de Pike. Os heróis primeiro tiveram que coletar pistas para desmascarar a enganosa repórter, o que demorou além do esperado e as armadilhas feitas por ela causaram imenso estrago, particularmente no Haka, que apanhou até ver estrelas. Porém, afinal ocorreu da repórter ser revelada como uma maligna sabotadora e ela levou o confronto até o complexo industrial de Pike. Devia ter algo no cheiro do Haka que atraía os terríveis ratos mutantes do complexo, que os fazia atacar de maneira viciosa o herói, ferindo-o vezes diversas e diminuindo a já pouca energia que restava nele. A Senhorita Informação não é extremamente forte em causar dano, contudo resiste como poucos, esquivando-se até dos ataques mais fortes com pouco mais do que um arranhão. Então, nessa guerra de atrito, o primeiro lado a ceder foi dos heróis - Haka caiu quando um tambor químico explodiu e a Visionary foi apenas capaz de usar suas imagens ilusórias para garantir-lhe o tempo necessário para arrastar o Haka para fora e ambos escaparem daquele complexo. Haveria luta em outro dia, mas aquele era da vilã.
E foi isso!
Abs,
Re: Resultado da XIII Curitiba Lúdica - 31/agosto
Ontem joguei muito pouco, pois fiquei mais focado em ajudar jogadores novatos e tive tempo basicamente apenas para alguns fillers (Citadels, The Stars are Right, Hey, That's my Fish, Forbidden Desert, Word-a-Round e Viagem no Tempo). Mas foi muito legal o evento, vi muito jogo bom sendo jogado por novatos, independente do jogo ser fácil ou não.
Os jogos que mais vi serem jogados: Citadels, The Resistance: Avalon, The Stars are Right, Carcassonne: The Discovery, Dominion, Netrunner, Lords of Waterdeep, Ghost Stories, Robinson Crusoe, Small World, Ticket to Ride e Zombicide
Também vi serem jogados, mas em menor número: Agricola, Discworld, Pandemic, Horse Fever, Doom, Mage Wars, Zombie Dice, Blood Bowl e Love Letter, dentre muitos outros jogos (mas os quais não identifiquei à distância).
Os jogos que mais vi serem jogados: Citadels, The Resistance: Avalon, The Stars are Right, Carcassonne: The Discovery, Dominion, Netrunner, Lords of Waterdeep, Ghost Stories, Robinson Crusoe, Small World, Ticket to Ride e Zombicide
Também vi serem jogados, mas em menor número: Agricola, Discworld, Pandemic, Horse Fever, Doom, Mage Wars, Zombie Dice, Blood Bowl e Love Letter, dentre muitos outros jogos (mas os quais não identifiquei à distância).
Última edição por Samuca em Dom Set 01, 2013 1:50 pm, editado 1 vez(es)
Re: Resultado da XIII Curitiba Lúdica - 31/agosto
Foi um dia muito bacana! O que joguei:
Nightfall (Eu, Jorge, Guilherme [não o da PUC] e Luis): Pela primeira vez jogamos anotando os ferimentos de cada um. O jogo me pareceu melhor, sem aquela coisa de "chute". Os ataques ficaram mais focados e o jogo mais estratégico e menos doido. Ganhei graças a um ataque fulminante, coisa de ter a carta certa na mão - senão era o Jorge que venceria. Fiquei com uma criatura muito bacana - Post-Human Shield, uns zumbis que ressuscitam outros zumbis devorando pedaços de seus outros monstros!
The Stars are Right (eu, Samuca, Rafael Lodi e um cara que me escapa o nome [talvez seja Juliano?]): O Rafael venceu com propriedade, mas tanto eu quanto ele sofremos uma coisa que eu não esperava: não ter o que fazer durante dois ou mais turnos (pelo limite de apenas 6 monstros na mesa).
Netrunner (eu vs. Trentini): Eu com o Noise/Anarch e ele com a HB do Creation & Control. Venci roubando agenda, mas no limite. O deck dele é cheio de recursos e ICE e tive mais sorte que juízo. Sem contar que ele possuía um click a mais todos os turnos. Foi divertido!
Viagem no Tempo (eu, Artur, Samuca, Jota e aquele cara que esqueci o nome [sem ofensas, muito nome pra lembrar]): Ensinei o jogo pra essa galera. Continuo achando ele muito, muito bom! As regras são mais difíceis de ler pela primeira vez do que de explicar, e o jogo fluiu muito bem. Creio que todos gostaram. Eu e o Artur empatamos, mas eu venci pelo segunda critério de desempates. Realmente uma excelente aquisição!
Waterdeep (eu, Trentini, um cara cujo nome que acho que se escreve Cainã e André): Apresentei pra essa turma o Waterdeep. Acho que todos curtiram. Minha única coisa contra o jogo é a questão de bash the leader. O Cainã ficou preocupado com isso, em jogar aquelas malditas quests nos outros, e acabou ficando em último total. O Trentini venceu com ótima margem de vantagem, com o André em segundo. Estou curioso para conhecer a expansão!
Netrunner (eu vs. André): Na primeira, a minha NBN voltou a vencer contra um excelente deck dos Anarchs. Tive sorte enorme: teve momentos em que 7 cartas foram vistas da pilha e nenhuma era uma agenda (estavam três no fundo da pilha). Depois joguei com os Criminals vs. Weyland e novamente fui bem sucedido em meus ataques - os três primeiros que fiz na pilha de compra (uma só carta) eram agendas! Isto é, o oposto do azar que o André teve...
No mais foi tudo ótimo. O lugar é de fato excelente, com várias opções ao redor para comer, estacionar e tudo o mais.
Nightfall (Eu, Jorge, Guilherme [não o da PUC] e Luis): Pela primeira vez jogamos anotando os ferimentos de cada um. O jogo me pareceu melhor, sem aquela coisa de "chute". Os ataques ficaram mais focados e o jogo mais estratégico e menos doido. Ganhei graças a um ataque fulminante, coisa de ter a carta certa na mão - senão era o Jorge que venceria. Fiquei com uma criatura muito bacana - Post-Human Shield, uns zumbis que ressuscitam outros zumbis devorando pedaços de seus outros monstros!
The Stars are Right (eu, Samuca, Rafael Lodi e um cara que me escapa o nome [talvez seja Juliano?]): O Rafael venceu com propriedade, mas tanto eu quanto ele sofremos uma coisa que eu não esperava: não ter o que fazer durante dois ou mais turnos (pelo limite de apenas 6 monstros na mesa).
Netrunner (eu vs. Trentini): Eu com o Noise/Anarch e ele com a HB do Creation & Control. Venci roubando agenda, mas no limite. O deck dele é cheio de recursos e ICE e tive mais sorte que juízo. Sem contar que ele possuía um click a mais todos os turnos. Foi divertido!
Viagem no Tempo (eu, Artur, Samuca, Jota e aquele cara que esqueci o nome [sem ofensas, muito nome pra lembrar]): Ensinei o jogo pra essa galera. Continuo achando ele muito, muito bom! As regras são mais difíceis de ler pela primeira vez do que de explicar, e o jogo fluiu muito bem. Creio que todos gostaram. Eu e o Artur empatamos, mas eu venci pelo segunda critério de desempates. Realmente uma excelente aquisição!
Waterdeep (eu, Trentini, um cara cujo nome que acho que se escreve Cainã e André): Apresentei pra essa turma o Waterdeep. Acho que todos curtiram. Minha única coisa contra o jogo é a questão de bash the leader. O Cainã ficou preocupado com isso, em jogar aquelas malditas quests nos outros, e acabou ficando em último total. O Trentini venceu com ótima margem de vantagem, com o André em segundo. Estou curioso para conhecer a expansão!
Netrunner (eu vs. André): Na primeira, a minha NBN voltou a vencer contra um excelente deck dos Anarchs. Tive sorte enorme: teve momentos em que 7 cartas foram vistas da pilha e nenhuma era uma agenda (estavam três no fundo da pilha). Depois joguei com os Criminals vs. Weyland e novamente fui bem sucedido em meus ataques - os três primeiros que fiz na pilha de compra (uma só carta) eram agendas! Isto é, o oposto do azar que o André teve...
No mais foi tudo ótimo. O lugar é de fato excelente, com várias opções ao redor para comer, estacionar e tudo o mais.
Gustavo- Arkham Horror
- Mensagens : 1813
Data de inscrição : 25/05/2013
Re: Resultado da XIII Curitiba Lúdica - 31/agosto
Achei agora há pouco, por puro acaso, esse vídeo da I Curitiba Lúdica. Quase três anos se passaram, mas é fantástico ver o quanto o público e o evento cresceram e que a maioria das pessoas no vídeo continua prestigiando o evento.
Re: Resultado da XIII Curitiba Lúdica - 31/agosto
Eu joguei:
Mage Wars: Joguei com um Warlock e o Luiz jogou com um Warlord. Mandei mta fireball na cara dele e com uma ajudinha da sorte nos dados consegui vencer a partida. O jogo é mto bacana, a possibilidade de escolher qualquer carta do seu tomo para jogar é mto legal, mais ainda assim ele conta com um planejamento já que você precisa escolhar as duas cartas com um pouco de antecedência, assim como ter mana suficiente e ações. Ele é bastante tático, e a sorte pode influenciar o resultado, mas não decidir. Agradeço ao Luiz por me apresentar o jogo e me recomendar o deck do Warlock
Small World: Apresentei o jogo para um amigo meu e outro amigo dele. Foi uma partida bacana, eles sacaram bem o jogo e acho que curtiram. Um deles ganhou por conta de começar com os trolls seafering, que renderam uns 8 pontos até o final do jogo quase. Devíamos ter destruídos eles antes =(
Word-a-round: Fiquei tirando onda com esse jogo, em que basicamente o objetivo é ler as palavras das cartas. Joguei uma partida inteira com o Samuca. É divertido, mas bem limitado =p
E expliquei alguns jogos: pandemic, blood bowl, the stars are right, e acho que foi isso =)
Mage Wars: Joguei com um Warlock e o Luiz jogou com um Warlord. Mandei mta fireball na cara dele e com uma ajudinha da sorte nos dados consegui vencer a partida. O jogo é mto bacana, a possibilidade de escolher qualquer carta do seu tomo para jogar é mto legal, mais ainda assim ele conta com um planejamento já que você precisa escolhar as duas cartas com um pouco de antecedência, assim como ter mana suficiente e ações. Ele é bastante tático, e a sorte pode influenciar o resultado, mas não decidir. Agradeço ao Luiz por me apresentar o jogo e me recomendar o deck do Warlock
Small World: Apresentei o jogo para um amigo meu e outro amigo dele. Foi uma partida bacana, eles sacaram bem o jogo e acho que curtiram. Um deles ganhou por conta de começar com os trolls seafering, que renderam uns 8 pontos até o final do jogo quase. Devíamos ter destruídos eles antes =(
Word-a-round: Fiquei tirando onda com esse jogo, em que basicamente o objetivo é ler as palavras das cartas. Joguei uma partida inteira com o Samuca. É divertido, mas bem limitado =p
E expliquei alguns jogos: pandemic, blood bowl, the stars are right, e acho que foi isso =)
Leohnardo- Ra
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Idade : 34
Re: Resultado da XIII Curitiba Lúdica - 31/agosto
Apresentei Agricola para um pessoal lá, espero que tenham curtido, aí depois joguei uma partidinha de Android: Netrunner com o Gustavo, sinceramente pela primeira vez eu fiz um deck de corporação decente, está certo que perdi o jogo dessa vez, mas a corp está botando um pouco de medo nesses runners desavisados
Depois joguei Lords of Waterdeep, achei o jogo legal, não é um primor de jogo, mesmo porque muitas ações do jogo dependem de sorte, mas pelo tempo de jogo ele funciona muito bem, venci após ter virado o jogo nas últimas duas rodadas.
Depois joguei 2 partidas de Hey, That's My Fish com um grupo que não conheço, fiquei em último em uma e venci a outra.
E por último joguei umas 3 rodadas de Love Letter com o Pedro, Perretto e a esposa do Pedro. Primeira vez que joguei esse jogo que virou a sensação do grupo faz um tempo, gostei bastante, funciona bem como um filler. E foi isso, achei legal, foi uma lúdica de sucesso.
Depois joguei Lords of Waterdeep, achei o jogo legal, não é um primor de jogo, mesmo porque muitas ações do jogo dependem de sorte, mas pelo tempo de jogo ele funciona muito bem, venci após ter virado o jogo nas últimas duas rodadas.
Depois joguei 2 partidas de Hey, That's My Fish com um grupo que não conheço, fiquei em último em uma e venci a outra.
E por último joguei umas 3 rodadas de Love Letter com o Pedro, Perretto e a esposa do Pedro. Primeira vez que joguei esse jogo que virou a sensação do grupo faz um tempo, gostei bastante, funciona bem como um filler. E foi isso, achei legal, foi uma lúdica de sucesso.
Re: Resultado da XIII Curitiba Lúdica - 31/agosto
Que legal esse vídeo.Samuca escreveu:Achei agora há pouco, por puro acaso, esse vídeo da I Curitiba Lúdica. Quase três anos se passaram, mas é fantástico ver o quanto o público e o evento cresceram e que a maioria das pessoas no vídeo continua prestigiando o evento.
Foi lá na URCA perto das piscinas!
Devíamos fazer mais vezes uns vídeos assim.
Re: Resultado da XIII Curitiba Lúdica - 31/agosto
Pedro, parabéns por ter descoberto esse local viu, além do espaço maneiro, o pessoal do SESC gosta de ter o evento lá. Umas 500x melhor que a URCA!
Gostei de ver muita gente nova lá, as vezes eu acho que só o nosso grupo de sexta joga regularmente aqui em Curitiba, mas dá pra ver que estou muito enganado. Na próxima quero tentar chegar cedo pra aproveitar melhor o dia e poder conhecer mais gente.
Cheguei de tarde e joguei apenas 2 jogos, ambos com o Cadu e a Pê.
Troyes (Eu, Cadu e Pê) - Foi uma partida difícil graças aos eventos que saíram e atrapalharam todos, combatemos apenas 3 e isso levou muitos dados valiosos. Eu sofri com uma marcação dos 2 que insistiam em expulsar meus trabalhadores me deixando com poucos dados. No final a vitória ficou com o Cadu com 28 pontos, eu com 23 e 18 pra Pê.
Dominion (Eu, Cadu e Pê) - Apresentei o jogo pro casal e eles gostaram bastante. Como já era esperado os 2 sofreram pra encaixar algum combo no começo, mas do meio pra frente eles já tinham entendido e conseguiram fazer bons pontos. No final eu venci, a Pê ficou em segundo apenas um ponto na frente do Cadu.
Gostei de ver muita gente nova lá, as vezes eu acho que só o nosso grupo de sexta joga regularmente aqui em Curitiba, mas dá pra ver que estou muito enganado. Na próxima quero tentar chegar cedo pra aproveitar melhor o dia e poder conhecer mais gente.
Cheguei de tarde e joguei apenas 2 jogos, ambos com o Cadu e a Pê.
Troyes (Eu, Cadu e Pê) - Foi uma partida difícil graças aos eventos que saíram e atrapalharam todos, combatemos apenas 3 e isso levou muitos dados valiosos. Eu sofri com uma marcação dos 2 que insistiam em expulsar meus trabalhadores me deixando com poucos dados. No final a vitória ficou com o Cadu com 28 pontos, eu com 23 e 18 pra Pê.
Dominion (Eu, Cadu e Pê) - Apresentei o jogo pro casal e eles gostaram bastante. Como já era esperado os 2 sofreram pra encaixar algum combo no começo, mas do meio pra frente eles já tinham entendido e conseguiram fazer bons pontos. No final eu venci, a Pê ficou em segundo apenas um ponto na frente do Cadu.
Great!
Eu joguei apenas DOIS JOGOS: DOOM e ZOMBICIDE.
Tomei pau no DOOM (o jogo já é cavernoso e com o Tiago "amplia dificuldade" Perreto sendo "overlord", aí sim é que vencer é uma tarefa quase impossível). Dava pra ver a "felicidade" nos olhos dele quando acionava aquele bando de aranhas (UUOOPPP!) pra cima da gente.
Demos MUITO AZAR ao encontrar uma porcaria de um cartão QUEBRADO (ele disse que "foi a primeira vez que ele viu isso acontecer neste jogo"). Eu nem falo nada...
No ZOMBICIDE eu venci comandando o tal do NED ou ZED, aquele cabeludo de óculos escuros. Detalhe: Perreto não estava na mesa!
Nada a reclamar, muito pelo contrário: Joguei o que eu mais gosto de jogar: COMBATE, PORRADA, SANGUE NO ZÓIO!!!
Tomei pau no DOOM (o jogo já é cavernoso e com o Tiago "amplia dificuldade" Perreto sendo "overlord", aí sim é que vencer é uma tarefa quase impossível). Dava pra ver a "felicidade" nos olhos dele quando acionava aquele bando de aranhas (UUOOPPP!) pra cima da gente.
Demos MUITO AZAR ao encontrar uma porcaria de um cartão QUEBRADO (ele disse que "foi a primeira vez que ele viu isso acontecer neste jogo"). Eu nem falo nada...
No ZOMBICIDE eu venci comandando o tal do NED ou ZED, aquele cabeludo de óculos escuros. Detalhe: Perreto não estava na mesa!
Nada a reclamar, muito pelo contrário: Joguei o que eu mais gosto de jogar: COMBATE, PORRADA, SANGUE NO ZÓIO!!!
Re: Resultado da XIII Curitiba Lúdica - 31/agosto
Vê se pode, ajudei sempre e até mostrei como o César poderia chegar num dos tokens de primeiros-socorros. Tenho culpa que as aranhas alienígenas são bichos covardes que batem e fogem?Descolado escreveu:Tomei pau no DOOM (o jogo já é cavernoso e com o Tiago "amplia dificuldade" Perreto sendo "overlord", aí sim é que vencer é uma tarefa quase impossível). Dava pra ver a "felicidade" nos olhos dele quando acionava aquele bando de aranhas (UUOOPPP!) pra cima da gente.
Abs,
Re: Resultado da XIII Curitiba Lúdica - 31/agosto
Gostei muito de ir a Lúdica e conhecer o pessoal. Joguei Avalon, Shadows Over Camelot e Stone Age.
O SoC foi legal, mesmo tendo que ler algumas regras na hora. A mesa acabou não tendo nenhum traidor (!) e a gente deu goleada no tabuleiro. Mesmo assim foi divertido. Escutar o "How to Play Podcast" do SoC ajudou bastante.
Stone age estava na minha lista de compras e, depois de jogar, ele subiu algumas posições. Levei um tempo para aprender qual a melhor estratégia para pontuar e também para me acostumar com a mecânica dos dados para recursos. Mas do meio pro final me recuperei, mas já era tarde. O jogo é lindão e os componentes muito bons. Aprovei.
Joguei o Avalon também mas, embora divertido, acho que não é meu estilo de jogo.
É isso, curti muito e podem contar comigo para a próxima Lúdica.
O SoC foi legal, mesmo tendo que ler algumas regras na hora. A mesa acabou não tendo nenhum traidor (!) e a gente deu goleada no tabuleiro. Mesmo assim foi divertido. Escutar o "How to Play Podcast" do SoC ajudou bastante.
Stone age estava na minha lista de compras e, depois de jogar, ele subiu algumas posições. Levei um tempo para aprender qual a melhor estratégia para pontuar e também para me acostumar com a mecânica dos dados para recursos. Mas do meio pro final me recuperei, mas já era tarde. O jogo é lindão e os componentes muito bons. Aprovei.
Joguei o Avalon também mas, embora divertido, acho que não é meu estilo de jogo.
É isso, curti muito e podem contar comigo para a próxima Lúdica.
lauripaulo- Battlestar Galactica
- Mensagens : 253
Data de inscrição : 31/07/2013
Idade : 45
Localização : Curitiba
Re: Resultado da XIII Curitiba Lúdica - 31/agosto
Melhor estratégia no Stone Agelauripaulo escreveu:
Stone age estava na minha lista de compras e, depois de jogar, ele subiu algumas posições. Levei um tempo para aprender qual a melhor estratégia para pontuar e também para me acostumar com a mecânica dos dados para recursos.
Mecânica dos dados
Que gente engraçada !!!
Brincadeiras a parte, Stone Age é um jogo legal, divertido e muito bonito, com miniaturas dos recursos (mais um jogo de mini que curto ahahah), mas é estrategicamente raso e aqueles dados malditos odeiam a n-1 (onde n é o número de players)... então alguém sempre se arrega muito e os outros vão levando para não surtarem e virarem a mesa!!!
Re: Resultado da XIII Curitiba Lúdica - 31/agosto
SHADOWS foi um jogo que já comprei (inclusive com a expansão do Merlin), estou em processo de pintura de peças mas ainda não sei jogar (sei mais ou menos, o suficiente para saber que ele poderia vir para minha coleção sem problemas). Eu queria jogar SOC mas não eu tempo.
Antes de eu sair, ouvi com incomensurável alegria e lágrimas nos olhos ( ) que terá uma CURITIBA LÚDICA EM SETEMBRO!!
Quero dizer, pelo menos foi isso que a Renata (acho que era esse o nome dela) me falou antes de eu sair. CONFIRMA AÍ, PEDRO!
Antes de eu sair, ouvi com incomensurável alegria e lágrimas nos olhos ( ) que terá uma CURITIBA LÚDICA EM SETEMBRO!!
Quero dizer, pelo menos foi isso que a Renata (acho que era esse o nome dela) me falou antes de eu sair. CONFIRMA AÍ, PEDRO!
Re: Resultado da XIII Curitiba Lúdica - 31/agosto
Esta em votação, mas parece que irá sim!Descolado escreveu:Quero dizer, pelo menos foi isso que a Renata (acho que era esse o nome dela) me falou antes de eu sair. CONFIRMA AÍ, PEDRO!
Abs,
Re: Resultado da XIII Curitiba Lúdica - 31/agosto
Como assim "votação"? Que tipo de votação? É para saber se a maioria concorda?
Re: Resultado da XIII Curitiba Lúdica - 31/agosto
Sim, basta você visitar o nosso fórum todo que você vai achar coisas fascinantes, como essa votação, ou discussões sobre jogos!Descolado escreveu:Como assim "votação"? Que tipo de votação? É para saber se a maioria concorda?
Re: Resultado da XIII Curitiba Lúdica - 31/agosto
Ah é algo que já está rolando aqui no fórum? Mil perdões meu caro Fabiano, eu não sabia. Como eu disse, me considero um "jogador casual" por isso não frequento praticamente fórum nenhum, salvo pra tirar dúvidas sobre os jogos tenho ou quero comprar (e meu gosto não é nada eclético ).
Vou procurar. Valeu!
Vou procurar. Valeu!
Re: Resultado da XIII Curitiba Lúdica - 31/agosto
Se você gostou de jogar Stone Age só usando o jogo-base, imagine quando você adicionar a expansão. Ele se torna muito melhor! Embora o Libo tenha certa razão quando diz que é um jogo mais raso. Ele não é fraco. Pelo contrário. Mas o caminho para a vitória é sempre mais ou menos o mesmo. E o fator sorte dele é alto, infelizmente.lauripaulo escreveu:Stone age estava na minha lista de compras e, depois de jogar, ele subiu algumas posições. Levei um tempo para aprender qual a melhor estratégia para pontuar e também para me acostumar com a mecânica dos dados para recursos. Mas do meio pro final me recuperei, mas já era tarde. O jogo é lindão e os componentes muito bons. Aprovei.
É isso, curti muito e podem contar comigo para a próxima Lúdica.
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