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Roll Through the Ages: The Bronze Age - resenha

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Mensagem por tiagovip Ter Jan 23, 2018 12:57 pm

O barulho ritmado dos martelos era música aos ouvidos do supervisor da pedreira. Os trabalhadores e escravos talhavam a pedra e, depois, moviam os blocos, ainda toscos, para que fossem moldados em retângulos, antes de serem transportados até a muralha. O muro subia lentamente, mas incessantemente fazia vários anos. Somente a sessão próxima da pedreira estava em obras há doze anos e, pela previsão dos construtores, permaneceria assim por mais pelo menos cinco. A parede de rocha, argamassa e cascalho subia além da altura de três homens altos e deveria chegar a cinco antes de estar finalizada.

Ao longe, como uma cobra preguiçosa, esticando-se ao sol, uma outra parte da muralha aproximava-se. O trabalho era tanto vertical quanto horizontal, pois esta deveria ser a Grande Muralha, estendendo-se para além da visão dos pássaros e protegendo todo o povo contra ataques e invasões.

O clima havia sido generoso e a colheita foi abundante, então a fome ficaria afastada naquele ano, mesmo quando o frio chegasse. Porém havia sinais de doença, que já ceifara vários e muito mais, mas ali quase na sentiram - o mal ficara nas cidades e vilas maiores, ali os trabalhadores foram proibidos de ir para as vilas e os escravos não tinham escolha. Ainda assim, o avanço era dolorosamente lento. Havia, entretanto, boatos de quem uma nova cidade cairia sob o manto da expansão do povo servia para animá-lo: isso significaria mais braços, livres ou não, para o serviço na marulha.

- Quem sabe em três anos, daí - sonhou o supervisor. Queria ver aquele trecho terminado e, quanto antes aquilo ocorresse, mais teria chance, pois o mundo era cruel e ele já não era um rapaz.

Assim ele sonhava, ao som dos martelos na pedra.



ROLL THROUGH THE AGES: THE BRONZE AGE - O JOGO

ages - Roll Through the Ages: The Bronze Age - resenha Pic986758_md



Geral:
Roll Through the Ages: The Bronze Age é um jogo de dados cujo objetivo é desenvolver sua civilização. De começo seu povo está limitado a três cidades e possui alimentos suficientes para uma temporada. Os dados lhe permitirão obter vários tipos de recursos, mas também contém perigos - desastres que podem se abater sobre sua civilização ou nas de seus vizinhos (isto não é ruim, porém - seu objetivo não é fazer amigos). Vence aquele que tiver a maior civilização, valendo-se para isso de desenvolvimentos e/ou de monumentos para mostrar a pujança de seu povo.


Regras:
O Roll Through the Ages: The Bronze Age tem regras razoavelmente simples, possíveis de serem explicadas em menos de 10 minutos, porém a inter-relação dos desenvolvimentos conta com certa (pequena) complexidade, que pode ser visível somente após algumas partidas. Em síntese as regras são:

- Rola-se um número de dados igual ao número de cidades que compõem a civilização do jogador (no começo da partida: 3 dados);

- É possível re-rolar quantos dados o jogador quiser, exceto aqueles nos quais apareceram crânios;

- É permito uma última e final re-rolagem, podendo até mesmo incluir dados que o jogador, por ventura, tenha separado após a 1ª rolagem - aqui também não é permitido re-rolar dados que tenham aparecido crânios;

- Após a 2ª re-rolagem o jogador tem que aceitar os resultados dos dados e utilizá-los da forma que quiser dentro do que for possível.

Exemplificando:

Na primeira rolagem, meus 3 dados mostram: 3 comidas; 1 mercadoria e 2 mercadorias com 1 crânio.

Eu decido manter a comida e re-rolar o dado que mostra 1 mercadoria. O dado com o crânio eu não posso re-rolar.

Na 2ª rolagem o dado agora mostra uma moeda. Eu quero trabalhadores, para poder fazer minha 4ª cidade, então opto por re-rolar novamente, mas desta vez pego o dado que mostra 3 comidas também. Assim, rolo ambos os dados e obtenho como resultado: um dado com 3 trabalhadores (ahá!) e outro dado com 2 mercadorias e 1 crânio (doh).

Eu não ganhei nenhuma comidade, mas de começo todos as civilizações recebem 3, o suficiente para alimentar as cidades iniciais. Neste turno, ao menos, todas as cidades estão alimentadas (caso não sejam, cada cidade que passa fome rende 1 ponto negativo).

Então, eu gasto os 3 trabalhadores para construir minha 4ª cidade, mas uma seca (um desastre causado pelos 2 crânios) se abate sobre meu povo, dando-me 2 pontos negativos. Eu também recebo 4 mercadorias, e decido usá-las neste momento para adquirir um desenvolvimento: Irrigação. Agora nunca mais meu povo sofrerá com secas! Eu poderia ter optado por guardar as mercadorias (é possível guardar até seis).

Meu turno encerra e é a vez do próximo jogador.

As faces do dado:
- 3 comidas (cada marcador de comida alimenta 1 cidade);
- 3 trabalhadores (cada trabalhador permite ticar um espaço para construção de cidades e monumentos);
- 1 mercadoria (permite mover o marcador de mercadorias em um espaço para a direita - sempre de baixo para cima);
- 2 trabalhadores / 2 comidas (funciona como comida ou trabalhador, o jogador tem que escolher uma das opções: ou as 2 comidas ou os 2 trabalhadores, jamais um de cada);
- moeda (vale 7 para a aquisição de desenvolvimentos);
- 2 mercadorias e 1 crânio (as mercadorias funcionam da mesma maneira - cada mercadoria faz o marcador de mercadorias mover 1 espaço para a direito, de cima para baixo; os crânios, além de bloquear o dado para re-rolagens, também podem causar desastres na civilização).

Os desastres:
1 caveira: Nada
2 caveiras: Seca (-2 pontos)
3 caveiras: Pestilência (-3 pontos para seus vizinhos);
4 caveiras: Invasão (-4 pontos);
5 ou mais caveiras: Revolta (o jogador perder todas as mercadorias);
Cidades sem alimentar: Fome (1 ponto por cidade sem alimentar).

Os desenvolvimentos:

- Liderança (custo 10 - 2 pontos): Permite realizar uma re-rolagem extra (podendo até mesmo re-rolar dados que mostram crânios);

- Irrigação (custo 10 - 2 pontos): Seca não tem efeito;

- Agricultura (custo 15 - 3 pontos): +1 de comida por dado com comida;

- Pedreiras (custo 15 - 3 pontos): +1 pedra quando coletando pedras;

- Medicina (custo 15 - 3 pontos): Pestilência não tem efeito;

- Cunhagem (custo 20 - 4 pontos): Resultados de moedas nos dados agora valem 12 cada;

- Caravanas (custo 20 - 4 pontos): Não é necessário descartar, ao final do turno, mercadorias em excesso a 6;
ages - Roll Through the Ages: The Bronze Age - resenha Pic387878_md

- Religião (custo 20 - 6 pontos): Revolta afeta os oponentes;

- Silos (custo 30 - 6 pontos): Permitem vender comida por 4 moedas cada;

- Maçonaria (custo 30 - 6 pontos): +1 trabalhador por dado de trabalhador;

- Engenharia (custo 40 - 6 pontos): Permite usar pedra como 3 trabalhadores pode cada pedra utilizada;

- Arquitetura (custo 50 - 8 pontos): 1 ponto de bônus por monumento completado por sua civilização;

- Império (custo 60 - 8 pontos): 1 ponto de bônus por cidade que componha a sua civilização;

Os monumentos:

- Pirâmide escalonada (3 espaços - 1/0 ponto);

- Círculo de pedras (5 espaços - 2/1 pontos);

- Templo (7 espaços - 4/2 pontos);

- Obelisco (9 espaços - 6/3 pontos);

- Jardins suspensos (11 espaços - 8/4 pontos);

- Grande Muralha (13 espaços - 10/5 pontos);

- Grande Pirâmide (15 espaços - 12/6 pontos).

Cada trabalhador usado preenche 1 espaço. Os pontos referem-se ao que o 1º jogador que completar o monumento recebe e, depois, o que qualquer jogador depois do 1º recebe ao completar o monumento.

O término da partida ocorre quando um jogador adquire 5 desenvolvimentos ou quando todos os monumentos são completados (a quantidade de monumentos muda de acordo com a quantidade de jogadores). Todos os jogadores terem a mesma quantidade de turnos, então, por exemplo, numa partida em 3 participantes, se é o 2º jogador que completa o último monumento, o 3º jogador ainda terá o seu turno, mas o 1º jogador não jogará novamente.

A contagem final de pontos considera: Pontos por desenvolvimentos + Pontos por monumentos + Pontos de bônus (vindos por Arquitetura ou Império) - Pontos negativos advindos de desastres.

Vence aquele que tiver a maior pontuação!


Profundidade:

O Roll Through the Ages: The Bronze Age tem suas limitações no que tange a sua curva de aprendizado: ela não é exatamente plana, pois o efeito dos desenvolvimentos e a relação entre eles às vezes passa despercebido na primeira ou segunda partida, quando os jogadores tendem a se focar em construir os monumentos e adquirir somente os desenvolvimentos mais baratos (quando vem, sem querer muito, mercadorias e moedas). Mas a partir da segunda partida, depois de ver o encaminhamento do jogo, o uso dos desenvolvimentos fica mais claro e a partida ganha em opções.

Assim torna-se possível optar por uma estratégica ainda mais forte para monumentos (com pedreiras, maçonaria e engenharia), investir pesado em desenvolvimentos (com cunhagem, agricultura e silos) ou em crescimento do número de cidades e proteger-se de desastres (com irrigação, medicina e religião).

Ou seja, não há uma multidão de opções, porém existe o suficiente para manter o jogo interessante por várias partidas, até porque as rolagens tornam qualquer estratégia em um esforço tático turno por turno para tentar manter a linha principal ou jogar tudo para o alto e mudar o que for preciso.

O Roll Through the Ages: The Bronze Age possui uma variante oficial, a Roll Through the Ages: The Late Bronze Age que tem mais "carne", pois além de incluir alguns novos desenvolvimentos (preservação, navegação, ferraria e comércio), faz o jogo ser mais longo (independente do número de pessoas, todos os monumentos tem que ser completados, ou um jogador adquirir 6 desenvolvimentos), adiciona a troca de mercadorias (com o uso de navios, que podem ser comprados com madeira e tecido) e modifica alguns valores, em particular aqueles recebidos por quem completar, depois do 1º, algum monumento, dando usualmente 1 ponto a mais, o que parece pouco, mas não é e torna os monumentos um caminho melhor - pois no jogo padrão, o caminho dos desenvolvimentos é, usualmente, superior, pois além de render pontos (menos que os monumentos, entretanto) fornece benefícios (algo que somente a Grande Muralha oferece: protege contra Invasão). Esta é uma variante sem custo, que pode ser encontrada aqui. Assim, havendo a vontade, esta variante é superior em qualidade ao jogo base.
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Tema:

Está ali, surpreendentemente! Os desenvolvimentos fazem sentido e os desastres dão um toque especial - cidades passando fome, invadindo outras, sofrendo com secas, etc. Uma civilização com irrigação e agricultura dificilmente passará fome. Com caravanas será mais fácil obter desenvolvimentos (por causa do contato com outras civilizações). Silos permitem estocar comida e vendê-las depois, alterando a relação produção / consumo imediato, permitindo plantar em excesso e vender o excedente.

Ao final da partida, no entanto, não há aquela forte sensação de ter desenvolvido uma civilização até porque, no jogo base, elas tendem a ser parecidas com as dos outros. Mas, até aí, eu também não sinto que fiz uma civilização no 7 Wonders, nem mesmo enquanto estou jogando. OU seja, não dá para esperar um Civilization nem mesmo um Sid Meier's Civilization - é um jogo de dados, fácil e relaxado, que por um acaso envolve desenvolvimento de civilização como tema.


Produção:

É diferenciada. Quem pegar o jogo nas mãos certamente se surpreenderá, pois ele é pesado, talvez o mais pesado na relação tamanho x conteúdo que eu já vi. E isso tem um motivo: madeira.

Cada um dos 7 dados é feito em madeira. Cada jogador tem um tabuleiro pessoal, onde marca as mercadorias e a comida, e cada um deles é feito de madeira. Junto disso, o jogo vem com um bloco de 100 folhas onde são marcados as informações de jogo. As regras vêm num folheto dobrável, totalizando 6 páginas, feito em papel grosso.

Se há um ponto em que o jogo peca é na produção dos pinos. De duas uma: ou o corpo do pino é longo demais, ou o buraco para eles é curto demais. O resultado é o mesmo: os pinos sempre parecem que vão cair (contudo, não irão, exceto se alguém esbarrar no tabuleiro). É mais uma situação de sensação do que de fato, mas que seria bem-vindo pinos mais ajustados, isso é inegável.

As páginas do bloco tem fichas de ambos os lados, então, mesmo durará 50 partidas em 4 pessoas. Depois disso (ou melhor, pouco antes disso), será necessário imprimir ou fotocopiar novas fichas. Seria possível que o jogo viessem com tabuleiros pessoais onde, com cubos e outros marcadores, fosse possível manter o registro do avanço da civilização, bem como um tabuleiro único para marcar os pontos, só que isso ocasionaria perda na portabilidade do jogo (pois seria necessário uma caixa um tanto maior) e, claro, o preço aumentaria. A escolha da foi por manter a caixa pequena e o valor o mais baixo possível, então o caso é aceitar.
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Diversão:

É alta para quem gosta de rolar dados! Eu particularmente gosto, tanto por rolar os dados, quanto para torcer contra as rolagens de meus oponentes. Mas há limites, porque:

a) O jogo pode ser frustrante. Como em qualquer jogo que o que você quer fazer não depende de algo que você possa controlar. Sim, algumas vezes (muitas, se você jogar o suficiente), você irá querer trabalhadores, comida, o que for, e não irá obter. Seu plano cuidadosamente urdido irá ter de atrasar (e num jogo curto como este, isso pode ser trágico) ou sequer poderá ser mais feito. Vai acontecer. Ao menos se contente de que a partida não dura mais do que 30 minutos;

b) Não há grande interação entre os participantes. O envolvimento entre os jogadores ocorre apenas em dois momentos: através dos desastres (pestilência e revolta, se a civilização tiver Religião) e pela disputa para ser o 1º a construir algum monumento. E só. O jogo permite a troca de mercadorias entre os participantes, mas eu nunca vi ocorrer, até porque será sempre evidente que um dos lados estará se dando melhor na troca.

Portanto, é um jogo em que a surpresa dos dados por trazer tanto tristeza ou exultação, quando surge aquela rolagem perfeita. Só que, contra o jogo pesa o fato que ele é curto demais. É possível que um jogador tenha só 6 turnos, insuficiente para desenvolver qualquer plano a longo prazo. Então reforço que, para quem quer aproveitar mais a experiência, use a variante do The Late Bronze Age - o jogo fica um tanto mais longo (passa de 20 a 30 minutos para 30 a 40; isso em quatro jogadores, em 2 ou 3 diminui cerca de 10 e 5 minutos respectivamente).


Vale a compra?

O Roll Through the Ages: The Bronze Age não é um jogo no qual irá ocorrer guerras entre as civilizações, nem tratados políticos, brigas por fronteiras, comércio (permitido, no entanto), domínio de território e outras situações que são esperada num jogo de civilização. Todavia, por outro lado, nenhum deles tem a simplicidade do Roll Through the Ages: The Bronze Age (nem mesmo o já citado 7 Wonders) e, claro, tem um tempo de duração que é uma fração dos jogos do tipo (exceto o 7 Wonders, mas minha experiência com ambos me diz que o Roll Through the Ages é mais rápido), além precisar de bem menos espaço do que qualquer um para jogar.

Ao preço de US$ 34.99 (pela internet é menos - vi por US$ 22.99), não é um jogo barato, evidentemente devido aos componentes em madeira, efetivamente feitos para durar por gerações.

Para quem tem o 7 Wonders, o Roll Through the Ages: The Bronze Age talvez seja supérfulo, mas ainda assim, não de todo: este é mais rápido de aprender, de jogar, de colocar e retirar da mesa do que o 7 Wonders mesmo considerando este sem expansões. Para quem não tem o 7 Wonders, o Roll Through the Ages ocupava um nicho direrenciado: um tiquinho acima de um filler e um bom tanto abaixo de um jogo mais "pesado".

Apesar das limitações do Roll Through the Ages, eu o recomendo como um jogo leve, rápido e fácil de ensinar e aprender.

E é isso!

Abs,


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Mensagem por Gustavo Ter Jan 23, 2018 1:03 pm

Lembro que joguei esse jogo uma vez contigo e curti muito... espero jogar de novo!
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Mensagem por Binderman Ter Jan 23, 2018 3:01 pm

Eu tenho, gosto e costumo jogar a variante Late Bronze Age. Mas existem outros de civilização melhores: Nations: The Dice Game e Imperial Settlers. O Imperial Settlers em modo solo fica praticamente o mesmo tempo do RTtA.
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Mensagem por tiagovip Qua Jan 24, 2018 1:45 am

Binderman escreveu:  Eu tenho, gosto e costumo jogar a variante Late Bronze Age. Mas existem outros de civilização melhores: Nations: The Dice Game e Imperial Settlers. O Imperial Settlers em modo solo fica praticamente o mesmo tempo do RTtA.

Desconheço e desconheço, mas quem sabe um dia os jogo!
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Mensagem por doizinho Qua Jan 24, 2018 10:24 am

Concordo com o Fabio, as 2 indicações dele são melhores que o RTTA e não demoram tanto tempo a mais.
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Mensagem por tiagovip Qua Jan 24, 2018 1:27 pm

doizinho escreveu:Concordo com o Fabio, as 2 indicações dele são melhores que o RTTA e não demoram tanto tempo a mais.

Que ótimo! Binder, você vai jogar na sexta? Leve esses 2 para jogarmos!
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Mensagem por Binderman Qua Jan 24, 2018 5:03 pm

tiagovip escreveu:
doizinho escreveu:Concordo com o Fabio, as 2 indicações dele são melhores que o RTTA e não demoram tanto tempo a mais.

Que ótimo! Binder, você vai jogar na sexta? Leve esses 2 para jogarmos!

Talvez eu vá, mas eu não tenho o Nations: The Dice Game.
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Mensagem por tiagovip Qua Jan 24, 2018 11:56 pm

Binderman escreveu:
tiagovip escreveu:
doizinho escreveu:Concordo com o Fabio, as 2 indicações dele são melhores que o RTTA e não demoram tanto tempo a mais.

Que ótimo! Binder, você vai jogar na sexta? Leve esses 2 para jogarmos!

 Talvez eu vá, mas eu não tenho o Nations: The Dice Game.

Ué! Achei que era você que tinha!
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