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Sexta - 27/novembro

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Mensagem por tiagovip Seg Nov 30, 2015 9:11 am

Olá, pessoas!

Nesta sexta, na Manticore, os jogos rolaram em quantidade! O que eu joguei foi:

- The Castles of Burgundy (Osmar e eu) - a partida foi bem disputada, com o Osmar abrindo larga vantagem no meio, após fechar uma região marrom de 6 espaços. Consegui acompanhá-lo pela ajuda da peça amarela que faz usar 1 dado para receber 4 trabalhadores ao invés de 2, e porque minhas minas produziam o suficiente para algumas aquisições entre as peças do mercado. Com outra peça amarela, comecei a pegar mercadorias de dois locais quando posicionava navios, enquanto o Osmar focava-se nos efeitos das peças marrons e algumas amarelas. Até a contagem final a liderança era do Osmar, porém meus pontos de bônus, por completar cores e por uma trinca de amarelos que davam ponto por peças marrons, levaram-me a passá-lo: 182 a 156.

Minha província:
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- Shogun (Libonati, Guilherme/Caco, Chico e eu) - mais detalhes depois.

- Ouro de Tolo (Osmar, Trentini, Gallas, Hélio e eu) - foi de longe a melhor partida que já tive deste jogo. Ele começou com o Hélio pedalando em nossa cara, pegando 26 dinheiros, com só o Osmar, com 18, razoavelmente próximo. Eu saí com 1 dinheiro. A segunda foi outra rodada positiva para o Hélio, que era incapaz de pegar um ouro de tolo. Na terceira, sabíamos que o Hélio já poderia encerrar e precisávamos de quase um milagre para impedir a vitória dele, que ia novamente bem na mineração. O Trentini deu uma contida nele, roubando-lhe, e ao final da rodada o jogo prosseguiu. Na seguinte, o Hélio pegou uma pedra valiosa e já escapuliu na mina. Pronto, era o fim esperado. O Osmar foi com tudo para alcançar os 55 pontos, chegando a 53 antes de pegar o segundo ouro de tolo e perder tudo. O Trentini e eu arriscamos - ambos saímos com boa quantidade de dinheiro, porém ambos sem alcançar os 55 que finalizariam a partida - nossa esperança era que o Hélio tentasse uma malandragem para empurrar os outros ao desespero e a perder tudo. Aguardamos... e sim, o Hélio não anunciou o final! Na quarta rodada, o Hélio pegou direto dois ouros de tolo, e o Trentini, o Osmar e eu conseguimos sair com uma boa grana, ainda sem alcançar o fim, só que agora havia 4 disputando pela vitória, tínhamos certeza disso - só o Gallas que fazia figuração de luxo, abalado por ter sido eliminado quando confundimos o ouro de verdade por um ouro de tolo, o que causara sua eliminação numa rodada anterior. Na quinta rodada, o Hélio pegou uma pedra e saiu. Agora não restava dúvida que ele tinha fechado o jogo, porém achei que ele foi precipitado em sair, pois havia poucas cartas nas mãos do pessoal e o risco dele era pequeno, ainda mais sem ter ainda pegado um ouro de tolo. A meta de todos era, então, superar o quanto desse os 55 pontos. O Osmar foi eliminado, então eu disputava com o Trentini. Passei dos 55 e, com um ouro de tolo, tive que sair. O Trentini fez o mesmo, mas tendo achado um ouro de verdade, ele teria que estar muito atrás de mim para não vencer. E ele não estava: então venceu com 63 dinheiros, seguido por mim com 57 e pelo Hélio, com 55.

- Cards Against Humanity (Caco, Valéria, Gallas, Hélio e eu) - estava animado para conhecer este jogo, devido às muitas gargalhadas que ouvi quando testemunhei duas partidas dele. E houve várias dessas em minha partida, porém, descobri que o Cards Against Humanity não é um jogo, é só uma atividade - se estivéssemos contando lorotas de pescador, ou jogando bexigas d'água uns nos outros, o resultado poderia ser próximo do mesmo, só talvez mais molhado. Isso porque o "jogo" não demanda qualquer consistência com o tópico proposto - em verdade, o contrário, quanto mais nada a ver, usualmente melhor sua chance é, por pegar o anunciante e os demais de surpresa pelo absurdo sem sentido. E a decisão do vitorioso das rodadas é 100% subjetiva. É quase como o Aye, Dark Overlord!, porém, neste, o culpado da rodada faz mais sentido, sendo aquele que enrolou pior ou não conseguiu passar a culpa de maneira viável; ainda que, sim, o culpado possa ser escolhido por qualquer (ou nenhum) motivo, sem explicação. O Cards Against Humanity é isto, o tempo todo. Fi-lo porque qui-lo. Bastante tosco e tal é a situação que mesmo as risadas são muitas vezes substituídas por confusão e até constrangimento (como quando conta uma piada pra lá de ruim), com risos amarelos, enquanto as pessoas na mesa não conseguem fazer relação alguma entre a carta de resposta e a questão/proposição. Pois há o non-sense divertido e o non-sense puro.

Reconheço que houveram momentos bem divertidos (o melhor, para mim, foi quando a questão envolvia "Ao usar drogas ______ virou _____" e a resposta do Gallas foi "Ao usar drogas 72 virgens viraram o Stálin". Eu ri às pampas na hora), contudo, não tenho muitas dúvidas que, estivéssemos fazendo guerra de dedões, haveria também risadas.

No jogo em si, o Caco e eu iniciamos bem melhor que o resto do pessoal. O Gallas, porém, começou a encaixar uma respostas cretinas e eu fui passado por ele e pelo Caco. Porém, calhou de nós três chegarmos a 9 respostas escolhidas, e como jogávamos até 10, quando o Hélio propôs a questão: "Moisés mandou uma praga de ____________ para libertar seu povo", eu mandei uma que achei ótima: "MechaHitlers". Mas ela acabou perdendo para o "Esqueleto do He-Man" colocada pelo Caco, e foi a resposta que lhe deu a vitória.

E foi isso!

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Mensagem por doizinho Seg Nov 30, 2015 11:39 am

Também fui e o que joguei foi:

Ubongo (Osmar, Gustavo e eu) - Nessa partida o Gustavo saiu dominando, garantindo boas maiorias no roxo e azul já no começo. No segundo momento encaixei uma sequencia forte de vitórias e empatei a partida acumulando vermelhos e, ao mesmo tempo, com a ajuda do Osmar, barramos o avanço do Gustavo. O Osmar já se sentia feliz por vencer algumas rodadas e não ser um zero à esquerda, mas de fato ele estava também na disputa. Na última rodada eu estava numa situação que garantiria a vitória se terminasse o quebra cabeças, empataria com o Gustavo, e venceria no desempate, mas me caguei todo e não montei a parada. Com isso o Gustavo venceu com méritos, com 6 peças azuis, eu e o Osmar ficamos com 5 de outras cores quaisquer.

Forbidden Island (Osmar, Gustavo e eu) - Fomos na ilha normal, mas começando na dificuldade elite. O Osmar e o Gustavo escolheram por irmos com as cartas abertas, mas nem isso foi o suficiente para facilitar as coisas. A equipe tinha o piloto (Gustavo), engenheiro (Fabiano) e o inútil mergulhador (Osmar - inútil por não ter tido a oportunidade de usar o seu poder em nenhum momento durante o jogo). Fomos controlando bem o jogo, pegamos 2 tesouros antes da primeira virada do deck. O terceiro também não demorou a vir, mas depois disso ficou quase impossível de conseguirmos o Leão e, somente no final, descobrimos o por que. O deck estava com apenas 4 quartas de Leão naquele momento! Enfim, perdemos, quando o marcador chegou no nível da caveira. Depois, mais tarde, encontramos a carta de Leão faltante caída no chão. Derrota com asterisco!

Formula D (Osmar, Alexandre e eu) - Jogamos a décima etapa do campeonato, com treino e 3 voltas em apenas 45 minutos! Mais tarde posto um relato.

Cards Against Humanity (Alexandre, Gallas, Lauri, Helio, Osmar e eu) - Diferentemente do Tiago, eu acho o CAH um jogo sim. Um jogo simples, mas um jogo. Concordo que ele é aleatório, pois as pessoas podem jogar quase qualquer carta e deixar a resposta non-sense, mas jogar as cartas à "moda caralha", como ele disse, não garantiriam nem de longe uma vitória.

Na nossa partida, tivemos bons momentos, vários muito divertidos, e tivemos também alguns bem sem graça também, enfim é a vida. Entre os melhores momentos eu destaco o seguinte:
P: "A seguir, na ESPN2, a copa do mundo de _______"
R: "um jato sem fim de diarréia!"
No final, a vitória ficou com o mais escroto, EU!

Conflict of Heroes (Eduardo e eu) - O Eduardo pediu ajuda, no grupo de whatsapp da Manticore, para aprender o jogo. Eu me ofereci a ajudá-lo e lá fomos nós para o cenário inicial. Após a longa explicação e setup, iniciamos, eu com os soviéticos e o Eduardo com os alemães. Nesse cenário existe um proposital desbalancemento para que um jogador mais experiente possa jogar com um novato em pé de igualdade, e foi isso que aconteceu. O Eduardo, ainda aprendendo o sistema, começou com muito cuidado, atirando apenas de longe, talvez com medo de se aproximar das minhas unidades. Com isso consegui montar uma defesa mais bem posicionada e esperei pelo natural avanço dele. No segundo turno o Eduardo avançou, atacou e começaram as mortes. Os alemães foram caindo em maior quantidade, por causa do bom posicionamento soviético, mas levaram vários vermelhos junto. No final da quarta rodada o placar era 6 a 4 pra mim, com apenas 3 unidades vivas, 2 unidades alemãs e 1 soviética. Isso é o melhor que eu já vi nesse cenário para os soviéticos. No entanto, pelo avançado da hora, acabamos por encerrar o jogo ali mesmo. A vitória mais provável seria a alemã, mas como eu disse, existia uma esperança para o time de Stalin, caso a endurecida unidade de infantaria partisan acertasse alguns bons tiros nos malditos chucrutes!

E foi isso.
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Mensagem por Luiz Seg Nov 30, 2015 6:31 pm

Nessa sexta, me diverti com 3 jogos que nunca tinha jogado:

Flash Point (eu, Lauri, Vitor e Russo)

Foi o Lauri quem nos ensinou o jogo, que é um cooperativo de bombeiros salvando pessoas numa casa em chamas. Achei bem leve e divertido. Jogamos no modo veterano, que é o segundo mais difícil, e fomos derrotados rapidinho pelo tabuleiro. O legal do jogo é a combinação entre os jogadores sobre o que fazer e em que sequência fazer, como deve ser num bom coop mesmo. 

Só que a dependência da sorte é bem alta, pois os dados determinam onde aparece fogo, o que explode e não explode, onde aparecem as vítimas a ser salvas, etc. Vira e mexe, surge um foco de fogo ou explosão bem onde está a vítima, e ela morre sem que nada possa ser feito. Na partida, a casa sofreu tanto dano estrutural que desabou. Eu, que era o capitão, sobrevivi por ter ficado do lado de fora, esguichando água do caminhão. 

Libertalia (eu, Lauri, Vitor, Hélio e Alexandre)

Achei legal o jogo. O Lauri o criticou bastante pela falta de controle dos jogadores, visto que quase tudo é aleatório e não dá para fazer planejamento de longo prazo. Difícil discordar, realmente. 

Mas o fato de escolher cartas de personagens para dar lances no leilão tendo que levar em conta, ao mesmo tempo, o valor da carta, a posição do lance em relação aos lances dos demais, o que há para ser saqueado no navio, os poderes especiais de cada carta de personagem e ainda a fase em que esses poderes serão ativados me pareceu desafiador o suficiente para fazer com que o jogo seja divertido. Na partida, o Vitor venceu bem na frente, o Hélio ficou em segundo e eu um pouco mais atrás dele.
 
Power Grid (eu, Vitor, Alexandre e Pedro)

Finalmente conheci esse jogo de que tanto já tinha ouvido falar. Jogaço, realmente. Nas últimas duas jogatinas, aliás, conheci dois econômicos excelentes: Brass e Power Grid.

Na partida, o Alexandre e o Vitor já tinham um pouco de experiência no jogo, enquanto eu e o Pedro éramos novatos. O final foi bem equilibrado, pois o Alexandre venceu com 17 casas, seguido pelo Vitor (15), eu (14) e Pedro (13). Mas acredito que, pela mecânica desse  jogo, seja muito difícil alguém vencer disparado na frente. Creio que os resultados tendem a ser sempre apertados, o que faz com que qualquer decisão (dar um lance um pouco maior numa usina ou não, por exemplo) faça diferença no final. Isso torna o jogo tenso e, por isso mesmo, muito divertido.

Uma nota sobre Cards Against Humanity

Não joguei, mas assisti ao final da partida relatada  pelo Perretto. Não vou entrar no mérito de  discutir  se é jogo ou atividade, só dizer o que acho do CAH. Para mim, o mais divertido nele não são as respostas non sense, mas as  respostas politicamente incorretas. Quanto mais  ultrajante a resposta, mais engraçada. 

Naquela mesa, acho que alguns não curtiam muito essa proposta do jogo. O melhor exemplo disso foi o caso que o Perretto contou da resposta "MechaHitler" para a pergunta sobre qual praga Deus enviou para ajudar Moisés a libertar os judeus. Conforme eu mesmo comentei durante a mesa: "pô, como é que deixaram passar uma ironia dessas?".

Outro exemplo foi quando a pergunta era algo como "Construí um grande monumento em homenagem a ________" e a resposta "Aucshwitz" foi preterida por outra que eu já não lembro qual era. Na hora, eu também comentei que essa é que era a resposta mais legal.

Mas também não estou criticando as escolhas que os jogadores fizeram. Humor é muito subjetivo, então não existe certo ou errado na hora de decidir qual resposta foi melhor. Contanto que o jogador não deixe de escolher a resposta que ele realmente achou mais engraçada só por causa da patrulha politicamente correta, tá beleza. 

Devemos ser espontâneos, e o discurso politicamente correto acaba com a espontaneidade. Como escreveu o nosso Jogador Ancião no blog dele, o legal do CAH é que ele quebra um pouco esse espírito certinho demais dos tempos de hoje, embora ninguém esteja propondo voltar ao passado. Se bem que, quando eu vi a foto da Xuxa que ele pôs no blog, usando um decote abissal no meio das criancinhas, achei que, pelo menos nesse caso, era melhor voltarmos ao passado, sim!

Finalizando, acho o CAH bem divertido e engraçado, mas não é para ser jogado mais do que umas 3 vezes. Piada boa perde a graça quando repetida, e  o mesmo acontece quando as cartas do CAH já são conhecidas. Já joguei uma vez, me diverti muito, mas não sei se curtiria jogar de novo.
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Mensagem por tiagovip Seg Nov 30, 2015 10:14 pm

Luiz escreveu:Flash Point (eu, Lauri, Vitor e Russo)

Só que a dependência da sorte é bem alta, pois os dados determinam onde aparece fogo, o que explode e não explode, onde aparecem as vítimas a ser salvas, etc. Vira e mexe, surge um foco de fogo ou explosão bem onde está a vítima, e ela morre sem que nada possa ser feito. Na partida, a casa sofreu tanto dano estrutural que desabou. Eu, que era o capitão, sobrevivi por ter ficado do lado de fora, esguichando água do caminhão. 


Mas é como a coisa é! Certos jogos têm que ter sorte, principalmente aqueles que lidam com coisas que fogem de controle dos jogadores. Tenho uns amigos bombeiros (resultado de quem estou no CPM) e, por exemplo, num atendimento, o Tavares acabou por se perder dos demais na fumaça, e na direção que ele foi, a parede ao lado dele simplesmente cedeu e caiu em cima dele. Poxa, fosse mesmo para o jogo simular o caos do socorro numa casa grande, em chamas e cheia de gente, era para ter ainda mais momentos de sorte ou azar.


Luiz escreveu:Libertalia (eu, Lauri, Vitor, Hélio e Alexandre)

Achei legal o jogo. O Lauri o criticou bastante pela falta de controle dos jogadores, visto que quase tudo é aleatório e não dá para fazer planejamento de longo prazo. Difícil discordar, realmente. 


Sim, é mesmo um jogo tático. Mas dentro do "dia" (rodada) há um espaço bem razoável para planejamento, e ainda também o que guardar para a rodada seguinte. Claro, não é como o querido abaixo (PG), mas não é tudo aleatório também, pois as recompensas são todas abertas no começo e sabe-se quais cartas todos possuem. O Lauri precisa conhecer uns aleatórios de verdade para comparar!

 
Luiz escreveu:Uma nota sobre Cards Against Humanity

Outro exemplo foi quando a pergunta era algo como "Construí um grande monumento em homenagem a ________" e a resposta "Aucshwitz" foi preterida por outra que eu já não lembro qual era.

Alcoolismo! Eu também teria ido com Auschwitz.

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Mensagem por Reffip Seg Nov 30, 2015 10:48 pm

Opa!
Foi uma ótima noite de jogos, realmente!

Todas minhas partidas foram relatadas, apenas alguns comentários:

Castles of Burgundy: Gostei bastante da partida em dois. Desenvolvi bem a partida, porém todas as vezes que deixei passar uma peça amarela de pontuação no final porque não tinha um dado especifico, o Tiago ia lá e agarrava ela, mais para evitar uma forte pontuação minha do que pelos investimentos dele. E isso acabou meio que guiando ele para uma reviravolta na pontuação final, onde ele conseguiu dar um belo salto. Ótima partida desse ótimo jogo!

Cards Against Humanity: Pra mim ele é tão jogo quanto qualquer outro jogo de festa e bagunça. E esses são super dependentes do grupo. E num jogo onde a bagunça vem do politicamente incorreto, da ofensa, do humor negro... é realmente complicado.
A nossa partida foi MUITO divertida porque o nível de escrotidão era altíssimo (Fabiano, sabem como é...). Pra mim vale uma partida a cada ano para dar umas risadas!

Ubongo: Sentei pra jogar já em desespero, e no fim me diverti e curti muito o jogo.

Ouro de Tolo: Assim como no Ubongo, já fui pra mesa meio descontente e fui surpreendido. Seria minha 18º partida, e ainda estava precisando dar um tempo para ter vontade de jogar de novo. Porém, foi uma das melhores partidas que já participei, cheia de twists, e mineiros malucos! Pedras difíceis de reconhecer, contas difíceis de fazer... haha, foi realmente uma ótimas partida!!


Foi isso, até a próxima!
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Mensagem por tiagovip Seg Nov 30, 2015 11:53 pm

Reffip escreveu:Cards Against Humanity: Pra mim ele é tão jogo quanto qualquer outro jogo de festa e bagunça.

Ah, mais ou menos, né? Um Mascarade, Shadow Hunters, Coup, Werewolf, Codenames, Dixit, Cash & Guns, Concept, etc, tem regras mais consistentes do que "escolha a carta que quiser".

E, para deixar 100% claro, que nossa partida teve momentos divertidos. Eu só esperava mais jogo no jogo, mais ao nível dos supracitados do que o de um jogo de beber.

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Mensagem por doizinho Ter Dez 01, 2015 9:27 am

Reffip escreveu:Cards Against Humanity: Pra mim ele é tão jogo quanto qualquer outro jogo de festa e bagunça. E esses são super dependentes do grupo. E num jogo onde a bagunça vem do politicamente incorreto, da ofensa, do humor negro... é realmente complicado.
A nossa partida foi MUITO divertida porque o nível de escrotidão era altíssimo (Fabiano, sabem como é...). Pra mim vale uma partida a cada ano para dar umas risadas!
Obrigado Osmar, confesso que nem me esforço, essa escrotidão brota de dentro de mim naturalmente.

Luiz escreveu:Uma nota sobre Cards Against Humanity
Devemos ser espontâneos, e o discurso politicamente correto acaba com a espontaneidade. Como escreveu o nosso Jogador Ancião no blog dele, o legal do CAH é que ele quebra um pouco esse espírito certinho demais dos tempos de hoje, embora ninguém esteja propondo voltar ao passado. Se bem que, quando eu vi a foto da Xuxa que ele pôs no blog, usando um decote abissal no meio das criancinhas, achei que, pelo menos nesse caso, era melhor voltarmos ao passado, sim!
Grande Luis, outro tremendo escroto!
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Mensagem por Trentini Ter Dez 01, 2015 9:52 am

Essa sexta cheguei mais tarde na Manticore, mas joguei algumas coisas:

Formula D (Eu, Osmar e Fabiano) - Achei que seria uma corrida mais ou menos por conta de estarmos em apenas 3, foi aí que rolei chuva para a partida, e aí que a emoção pegou. Foi bem legal esse encerramento do campeonato.

Cards Against Humanity (Eu, Gallas, Hélio, Osmar, Lauri, Fabiano) - Foi uma partida bem legal e dei bastante risada, concordo com a visão do Perretto de que o Cards é um jogo muito aberto e bem subjetivo e sujeito ao grupo que está jogando, por sorte o grupo que eu joguei foi bem legal e a risada foi garantida, que acho que é o propósito do jogo e a maneira que eu joguei ele. Tive bons momentos na partida por exemplo quando sugeri que a Fúria de Putin resultou na invasão da Polônia ou o Micropenis é o que faz as pessoas praticarem Necrofilia. Mas certamente o Fabiano ganhou de lavada nisso, ótimas respostas.

Ouro de Tolo (Eu, Gallas, Osmar, Hélio, Perretto) - Também me surpreendi com a partida, foi bem legal e equilibrada, consegui uma vitória por ter conseguido barrar o Hélio que tinha tentado dar uma de malandro e vazou da mina sem ter fechado o jogo.
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Mensagem por libonati Ter Dez 01, 2015 11:34 pm

Opa, sexta muito bacana na manticore.

Chegamos cedo eu e Guilherme, mas logo em seguida o Pedro se juntou a nós.

Em três optamos por oferecer ao Guilherme sua primeira experiência em cooperativos, colocamos Ilha Proibida na mesa. Ilha no formato tradicional, dificuldade inicial Elite, mas vitória no final. À partida foi apertada, o nível de enchente chegou ao limite. Eu tirei todas as cartas de inundação da partida, por sorte, em 4 das 6 vezes, as cartas vieram grudadas.

Depois, com a chegada do Chico, optamos por um jogo rápido e leve, Stone Age. Foi uma partida bem apertada também, o terceiro colocado, Guilherme, ficou a 5 pontos do segundo, Pedro, e a 7 de mim, o primeiro.
Optei por seguir a estratégia do set de cartas de tecnologia consegui 6 das 8 diferentes. Todavia consegui construir bem também. O Pedro, segundo colocado, direcionou seu jogo para as construções.

Para encerrar essa noite de jogos, conseguimos, depois de dois anos, colocar Shogun na mesa. O relato deixarei a cargo do mestre Perreto.

Abraços e obrigado a todos.

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Mensagem por Luiz Qui Dez 03, 2015 8:07 pm

tiagovip escreveu:
Luiz escreveu:Flash Point (eu, Lauri, Vitor e Russo)

Só que a dependência da sorte é bem alta, pois os dados determinam onde aparece fogo, o que explode e não explode, onde aparecem as vítimas a ser salvas, etc. Vira e mexe, surge um foco de fogo ou explosão bem onde está a vítima, e ela morre sem que nada possa ser feito. Na partida, a casa sofreu tanto dano estrutural que desabou. Eu, que era o capitão, sobrevivi por ter ficado do lado de fora, esguichando água do caminhão. 


Mas é como a coisa é! Certos jogos têm que ter sorte, principalmente aqueles que lidam com coisas que fogem de controle dos jogadores. Tenho uns amigos bombeiros (resultado de quem estou no CPM) e, por exemplo, num atendimento, o Tavares acabou por se perder dos demais na fumaça, e na direção que ele foi, a parede ao lado dele simplesmente cedeu e caiu em cima dele. Poxa, fosse mesmo para o jogo simular o caos do socorro numa casa grande, em chamas e cheia de gente, era para ter ainda mais momentos de sorte ou azar.


Luiz escreveu:Libertalia (eu, Lauri, Vitor, Hélio e Alexandre)

Achei legal o jogo. O Lauri o criticou bastante pela falta de controle dos jogadores, visto que quase tudo é aleatório e não dá para fazer planejamento de longo prazo. Difícil discordar, realmente. 


Sim, é mesmo um jogo tático. Mas dentro do "dia" (rodada) há um espaço bem razoável para planejamento, e ainda também o que guardar para a rodada seguinte. Claro, não é como o querido abaixo (PG), mas não é tudo aleatório também, pois as recompensas são todas abertas no começo e sabe-se quais cartas todos possuem. O Lauri precisa conhecer uns aleatórios de verdade para comparar!

 
Luiz escreveu:Uma nota sobre Cards Against Humanity

Outro exemplo foi quando a pergunta era algo como "Construí um grande monumento em homenagem a ________" e a resposta "Auschwitz" foi preterida por outra que eu já não lembro qual era.

Alcoolismo! Eu também teria ido com Auschwitz.

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Eu não achei ruim o papel da sorte no Flash Point. Ao contrário, é isso mesmo que deixa o jogo leve. Os jogadores combinam o que vai ser feito, vão agindo, rolam os dados, reveem as ações a fazer, e vão comentando os resultados: "PQP, bem na hora que eu ia salvar a mulher ela virou churrasco! Opa, limpei toda a área", etc. 

Comentei "só que a dependência da sorte é bem alta..." como um aviso para quem não conhece o jogo, pois creio que há quem não goste de muita influência da sorte em jogo nenhum.

Sobre o Libertalia, eu também acho que há informação suficiente para tomar decisões táticas interessantes, o que dá um grau razoável de previsibilidade ao jogo. Lembro que, numa rodada, eu avaliei que a melhor carta a jogar era o Papagaio e previ que muita gente acharia o mesmo. Então, já fiquei pensando em que posição do leilão eu poderia ficar a depender da carta que eu jogasse ao usar o poder especial do Papagaio. Naquela rodada, de fato, saíram 4 Papagaios. E, embora fosse muito difícil antecipar as cartas que os outros jogariam quando ativassem seus Papagaios, deu para pegar alguma coisa razoável na hora do saque. Então, realmente, é um jogo com muita sorte para fazer a felicidade dos amantes de jogos estratégicos, mas achei desafiador o suficiente para ser um jogo legal. Eu jogo outras vezes, se pintar oportunidade.
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