Quarta - 18/novembro
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Quarta - 18/novembro
Olá, pessoas!
Estreia de todos no jogo. Fazer a preparação foi até rápido, só dividir as peças de cada um. Já explicar, bem, isto tomou algum tempo - coisa de uma hora. Cheguei a ler pequenas partes do manual, então não posso afirmar no todo, porém deu-me uma pungente sensação de manual ao estilo daquele do A Study in Emerald, que deixa mais dúvidas do que certezas. Foi tão longa e quebrada a explicação que, no trecho final dela, o Éder já tinha esquecido o começo - e isto provar-se-ia um ponto muito relevante para a partida.
Marcelo - vermelhos
Éder - azuis
Trentini - verdes
Eu - amarelos
Pois bem, investi cedo num Moogre, para capitalizar em cima do canibalismo dele, enquanto os demais optaram mais pelos Drakoors e Bloobs. Depois coloquei um Shagoo para revelar os monstros escondidos e ir fagocitando-os. A teoria era essa, ao menos. Contudo, os dados, por vezes grandes amigos meus, falharam-me feio desta vez. Com uma rolagem ridícula atrás da outra, perdi rodadas inteiras investindo em fortalecer ataques só para obter resultados pífios. Nisso o Marcelo ia bloobando, porém não tão bloobado quanto o Trentini, que blobeou geral e saltou na frente, todavia se fingia de vítima.
Depois do meu Moogre apanhar dos militares da Terra, tirei ele de Londres e mandei para Paris, que parecia mais leniente com ataques, deixando meu Shagoo para trás, para sua morte. O Cairo e a Ásia eram locais protegidos com firmeza pelo Éder, que parecia estar jogando pelo planeta ao invés de pelos invasores. Certamente não era um filme regular de Holywood, pois a resposta da humanidade aos invasores vinha do Oriente e da África, quem poderia imaginar algo assim? Com meu Moogre tentei tomar o controle de Paris, e falhei, quando lá o Trentini foi com seu Mechoor novinho em folha. Porém, no Rio de Janeiro o Moogre teve sucesso, destruindo geral.
Fui bloobar como os outros, tentando recuperar algum terreno, contudo uma nova hoste de rolagens lazarentas impediram-me de alcançar o resultado desejado. O Marcelo tentou a sorte em Sidney, mas seu Mechoor foi arrebentado por ataques aéreos. O robôzão tentou se esconder, porém foi revelado por uns heróis humanos enviados Trentini e, em seguida, comido Moogre do Éder, ao melhor estilo de comer lagosta.
Notem a segurança militar no Cairo, Nova Deli, Sidney e Tóquio,e o Mechoor vermelhão logo antes de ser devorado:
Em Londres os heróis e militares viram que foram enganados por bastante tempo: aquele Shagoo ali não era de fato um humano de chapéu estranho e bombacha. Os miltares atacaram, porém os olhos meigos do Shagoo mostraram que ele era, de fato, mais decente que a maioria dos humanos. O Shagoo, abandonado lá por mim, acabou por sobreviver e é dito que passou a ser bancário. O Éder, após garantir o controle de Moscou, passou a brigar comigo pelo domínio de Los Angeles. Meu Bloob, apesar de chegar lá antes, foi patético e perdi o local. E em Berlim, meu segundo Bloob, também foi superado, pelo Moogre do Marcelo. Tentei, por fim, arrancar 1 pontinho em Moscou, contudo, o padrão de qualidade de meus Bloobs foi mantido e ele falhou.
O Trentini mandou seu Mechoor para Tóquio, tentando prejudicar o Éder e ainda ganhar algum ponto ali, mas dois ataques aéreos e um mecanizado foram o necessário para derrubar o robô antes que ele relasse num prédio que fosse. Depois o Trentini concentrou-se em usar os heróis dos humanos de forma a manter seguro seus Drakoors. Segui para tentar pontuar com os Drakoors também, porém fiz uma opção infeliz de local e que ficou pior quando o Marcelo, já com o cérebro desligado, mandou um Drakoor dele para o mesmo local, efetivamente garantido que ele e eu ganhássemos 0 ponto. Pouco antes disso, o Marcelo usara uma bomba atômica em Los Angeles, arrebentando o Éder e eu, mas o Mechoor do Éder resistiu bravamente - e era o objetivo do Marcelo fagocitar o Mechoor, como vingança pelo ocorrido com ele mesmo. No entanto o Mechoor escondeu-se e lá se foi o plano mal-ajambrado do Marcelo.
O Éder estava bem posicionado para vencer a coisa toda. Agora, lembram que eu disse que ele esquecera o começo da explicação do jogo? Pois bem, nessa parte inicial foi citado que os Drakoors, no final da partida, valeriam pontos - 3 pontos menos 1 por cada monstro no mesmo local. O Éder esqueceu isso. Então além dele nada fazer contra os 3 Drakoors do Trentini, ele, ao custo de 1 peça de criação, poderia ter recebido 2 pontos e tirado 1 do Trentini. Algo bem relevante, porque, ao fazer a contagem dos pontos dos controles das áreas, dos inimigos engolidos pelos Moogres, dos Drakoors no planeta e das cidades protegidas, o resultado foi:
Trentini - 27 pontos
Éder - 24
Eu - 19
Marcelo - 15
Visão lateral do mapa no final do jogo:
Visão aérea do mapa. Notem, no canto alto direito, o meu Shagoo amarelo vivendo entre os militares humanos:
E foi isso!
Abs,
Estreia de todos no jogo. Fazer a preparação foi até rápido, só dividir as peças de cada um. Já explicar, bem, isto tomou algum tempo - coisa de uma hora. Cheguei a ler pequenas partes do manual, então não posso afirmar no todo, porém deu-me uma pungente sensação de manual ao estilo daquele do A Study in Emerald, que deixa mais dúvidas do que certezas. Foi tão longa e quebrada a explicação que, no trecho final dela, o Éder já tinha esquecido o começo - e isto provar-se-ia um ponto muito relevante para a partida.
Marcelo - vermelhos
Éder - azuis
Trentini - verdes
Eu - amarelos
Pois bem, investi cedo num Moogre, para capitalizar em cima do canibalismo dele, enquanto os demais optaram mais pelos Drakoors e Bloobs. Depois coloquei um Shagoo para revelar os monstros escondidos e ir fagocitando-os. A teoria era essa, ao menos. Contudo, os dados, por vezes grandes amigos meus, falharam-me feio desta vez. Com uma rolagem ridícula atrás da outra, perdi rodadas inteiras investindo em fortalecer ataques só para obter resultados pífios. Nisso o Marcelo ia bloobando, porém não tão bloobado quanto o Trentini, que blobeou geral e saltou na frente, todavia se fingia de vítima.
Depois do meu Moogre apanhar dos militares da Terra, tirei ele de Londres e mandei para Paris, que parecia mais leniente com ataques, deixando meu Shagoo para trás, para sua morte. O Cairo e a Ásia eram locais protegidos com firmeza pelo Éder, que parecia estar jogando pelo planeta ao invés de pelos invasores. Certamente não era um filme regular de Holywood, pois a resposta da humanidade aos invasores vinha do Oriente e da África, quem poderia imaginar algo assim? Com meu Moogre tentei tomar o controle de Paris, e falhei, quando lá o Trentini foi com seu Mechoor novinho em folha. Porém, no Rio de Janeiro o Moogre teve sucesso, destruindo geral.
Fui bloobar como os outros, tentando recuperar algum terreno, contudo uma nova hoste de rolagens lazarentas impediram-me de alcançar o resultado desejado. O Marcelo tentou a sorte em Sidney, mas seu Mechoor foi arrebentado por ataques aéreos. O robôzão tentou se esconder, porém foi revelado por uns heróis humanos enviados Trentini e, em seguida, comido Moogre do Éder, ao melhor estilo de comer lagosta.
Notem a segurança militar no Cairo, Nova Deli, Sidney e Tóquio,e o Mechoor vermelhão logo antes de ser devorado:
Em Londres os heróis e militares viram que foram enganados por bastante tempo: aquele Shagoo ali não era de fato um humano de chapéu estranho e bombacha. Os miltares atacaram, porém os olhos meigos do Shagoo mostraram que ele era, de fato, mais decente que a maioria dos humanos. O Shagoo, abandonado lá por mim, acabou por sobreviver e é dito que passou a ser bancário. O Éder, após garantir o controle de Moscou, passou a brigar comigo pelo domínio de Los Angeles. Meu Bloob, apesar de chegar lá antes, foi patético e perdi o local. E em Berlim, meu segundo Bloob, também foi superado, pelo Moogre do Marcelo. Tentei, por fim, arrancar 1 pontinho em Moscou, contudo, o padrão de qualidade de meus Bloobs foi mantido e ele falhou.
O Trentini mandou seu Mechoor para Tóquio, tentando prejudicar o Éder e ainda ganhar algum ponto ali, mas dois ataques aéreos e um mecanizado foram o necessário para derrubar o robô antes que ele relasse num prédio que fosse. Depois o Trentini concentrou-se em usar os heróis dos humanos de forma a manter seguro seus Drakoors. Segui para tentar pontuar com os Drakoors também, porém fiz uma opção infeliz de local e que ficou pior quando o Marcelo, já com o cérebro desligado, mandou um Drakoor dele para o mesmo local, efetivamente garantido que ele e eu ganhássemos 0 ponto. Pouco antes disso, o Marcelo usara uma bomba atômica em Los Angeles, arrebentando o Éder e eu, mas o Mechoor do Éder resistiu bravamente - e era o objetivo do Marcelo fagocitar o Mechoor, como vingança pelo ocorrido com ele mesmo. No entanto o Mechoor escondeu-se e lá se foi o plano mal-ajambrado do Marcelo.
O Éder estava bem posicionado para vencer a coisa toda. Agora, lembram que eu disse que ele esquecera o começo da explicação do jogo? Pois bem, nessa parte inicial foi citado que os Drakoors, no final da partida, valeriam pontos - 3 pontos menos 1 por cada monstro no mesmo local. O Éder esqueceu isso. Então além dele nada fazer contra os 3 Drakoors do Trentini, ele, ao custo de 1 peça de criação, poderia ter recebido 2 pontos e tirado 1 do Trentini. Algo bem relevante, porque, ao fazer a contagem dos pontos dos controles das áreas, dos inimigos engolidos pelos Moogres, dos Drakoors no planeta e das cidades protegidas, o resultado foi:
Trentini - 27 pontos
Éder - 24
Eu - 19
Marcelo - 15
Visão lateral do mapa no final do jogo:
Visão aérea do mapa. Notem, no canto alto direito, o meu Shagoo amarelo vivendo entre os militares humanos:
E foi isso!
Abs,
Re: Quarta - 18/novembro
Gostei desse jogo, entretanto existem vários jogos no estilo que eu considero melhores. O próprio Marcelo possui alguns deles, por isso acredito que em breve esse jogo irá para as posições de suporte nas pilhas de jogo dele, mas é só um palpite.
De toda forma, no jogo a ação de fazer o robô do Marcelo ficar descoberto foi o maior erro que fiz no jogo, por sorte eu também não estava mal no final, mas certamente se pegasse um jogador mais atento ele teria tirado a diferença e até passado.
De toda forma, no jogo a ação de fazer o robô do Marcelo ficar descoberto foi o maior erro que fiz no jogo, por sorte eu também não estava mal no final, mas certamente se pegasse um jogador mais atento ele teria tirado a diferença e até passado.
Re: Quarta - 18/novembro
Valeu pessoal por permitir a estréia do tão aguardado Moongha Invaders, infelizmente li as pressas o manual e não tive tempo de ver nenhum faq sobre o jogo. Desculpem pela explicação tosca, deveria ter deixado pra outro dia, mas a vontade de jogar falou mais alto. Já "queimei" alguns jogos com isso, prometo não repetir. Quanto ao jogo, achei um jogo legal, diferente das outras produções do Wallace, mas que poderia ter um manual melhor escrito. Eu fiquei perdido boa parte do jogo, e quando esboçava alguma reação o Trentini e o Eder estavam prontos pra me detonar, mesmo estando nitidamente em último. Canalhice total, prometo vingança. No mais, valeu pela jogatina, certamente a experiência poderia ter sido melhor e o tempo de partida menor, mas isso fica pra uma próxima vez.
Abraço.
Abraço.
Marcelo- Power Grid
- Mensagens : 630
Data de inscrição : 28/05/2013
Idade : 45
Localização : Curitiba
Re: Quarta - 18/novembro
Marcelo, se serve de consolo, li as regras na quinta, um hábito que tenho as vezes para ver se estava tudo certinho com o jogo para não errarmos em partidas posteriores (o Freedom do Perretto foi salvo por isso) e digo que a forma que jogamos está bem correta, teve dois detalhes só que passaram em branco, mas acho que também não cometemos o erro por não ter tido um impacto maior: cada herói ataca apenas uma vez contra o Drakoor, se tiver mais que um drakoor, o jogador escolhe quem vai tomar a porrada DEPOIS da rolagem do dado. Não acho que teve impacto isso. Outro detalhe é que quando tem mais de um tipo de unidade a prioridade é remover o tanque primeiro, depois infantaria e depois herói com cada dano que o monstro causa. Não teve impacto no nosso jogo também porque acredito que quando teve ataque que precisamos remover humanos foram todos dizimados. No mais as regras estão OK!
Re: Quarta - 18/novembro
Que bom, menos mal, achei que depois apareceriam vários erros nas regras. Na verdade a grande cagada foi ter lido o manual as pressas, acho que dá pra ensinar o jogo tranquilamente em uns 15 min. Basta saber o conteúdo...
Marcelo- Power Grid
- Mensagens : 630
Data de inscrição : 28/05/2013
Idade : 45
Localização : Curitiba
Re: Quarta - 18/novembro
Marcelo escreveu:Que bom, menos mal, achei que depois apareceriam vários erros nas regras. Na verdade a grande cagada foi ter lido o manual as pressas, acho que dá pra ensinar o jogo tranquilamente em uns 15 min. Basta saber o conteúdo...
Creio que o tempo de explicação nunca será rápido, devido à necessidade de explicar cada monstro individualmente, as diferentes pontuações, as finalidades de cada ação, uso dos heróis e dos militares, etc; mas certamente pode ser mais ligeira do que foi.
Abs,
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