Sexta - 27 de março
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Sexta - 27 de março
Semana curta, tempo curto. Então, vou fazer mini-relatos do que joguei na última sexta com comentários breves sobre os três jogos que conheci (todos excelentes, por sinal).
Star Trek Fleet Captains
Faz jus ao que eu já tinha lido sobre o jogo: tema forte, mecânicas que casam muito bem com o tema e um prato cheio para quem curte o universo Star Trek. Talvez o fator sorte tenha um peso grande no resultado dos combates, que depende tanto de rolagens quanto das cartas na mão, mas isso não invalida as outras qualidades que mencionei. E seria preciso jogar mais vezes para avaliar melhor se a sorte pesa muito ou não. Joguei com os romulanos e fiz só 4 pontos, do total de 10 necessários para vencer (não soube usar bem os recursos dos romulanos, como as sabotagens). O Binder ganhou com a Federação e o Arthur, com os klingons, ficou só um passo atrás. Os dois foram bem combativos e destruíram várias naves um do outro - eu perdi uma, já quase no fim do jogo.
Whitechapel
Um jogo semi-cooperativo que eu considero o melhor que já joguei dentre todos do gênero cooperativo/semi-cooperativo. Isso porque é o jogo que mais exige esforço e planejamento conjuntos para vencer. Mas mesmo para o jogador que representa o Jack deve ser extremamente divertido, embora a função dele não seja fazer deduções e planejar ações cooperativamente, mas despistar o time de detetives. Na partida que jogamos, a vitória do estripador (Penteado).
Cosmic Encounter
Adorei esse jogo, no qual competir ou cooperar são decisões que mudam o tempo todo em função das cartas que o jogador compra e no qual existe a possibilidade de vitória conjunta de mais de um jogador. Durante a maior parte da partida, eu me recusei a negociar, fazendo um jogo bastante agressivo. O Henrique, que evitou ao máximo entrar em confronto, até ficou indignado quando eu me recusei a negociar com ele. Mas eu não fiz isso só pelo prazer de sair na porrada, mas sim, e principalmente, porque muitas das cartas que eu comprei davam vantagem em combate (multiplicadores, cartas de valor alto e 3 Zap, sendo um daqueles que anulam o poder especial das raças adversárias). Aí era mais vantajoso combater mesmo. Ainda assim, houve um momento em que 4 jogadores ficaram empatados a apenas uma colônia de vencer o jogo. Depois, ficamos só eu e o Henrique empatados à beira da vitória. Quando chegou minha oportunidade de vencer, eu tinha uma carta de ataque 30 e um multiplicador 2x. Era quase certo que eu tomaria a última colônia que faltava, pois o Ari (Russo) estava enfraquecido naquele momento. Mas, como as cartas são traiçoeiras, e eu sabia que todos iriam se juntar contra mim, caso eu atacasse sozinho, achei mais prudente convocar as forças do Henrique para ajudar na batalha. Resultado: vitória conjunta minha e do Henrique.
Também no caso do Cosmic Encounter é possível que o fator sorte tenha peso grande no resultado dos combates, mas a possibilidade de negociar e fazer alianças de ocasião faz uma diferença enorme.
OBS.: Frase de destaque ao final da partida: "comecei o jogo pegando ódio dele (eu) e acabei ganhando com ele" - Henrique.
Tokaido
Esse eu já tinha jogado, e votei por jogá-lo quando, após o Cosmic Encounter, discutimos qual seria o último da noite. Joguei com a Kita e usei uma estratégia focada em souvenirs, mas me dei mal. Ela gasta dinheiro para usar a habilidade especial dela e, como os souvenirs também exigem gastos, eu tinha que ficar parando muito para ganhar dinheiro colhendo arroz. Fiquei lá atrás na pontuação. Já o Henrique arrebentou a boca do balão, completando uma quantidade enorme de pinturas e ainda pontuando nas termas.
E foi isso.
Star Trek Fleet Captains
Faz jus ao que eu já tinha lido sobre o jogo: tema forte, mecânicas que casam muito bem com o tema e um prato cheio para quem curte o universo Star Trek. Talvez o fator sorte tenha um peso grande no resultado dos combates, que depende tanto de rolagens quanto das cartas na mão, mas isso não invalida as outras qualidades que mencionei. E seria preciso jogar mais vezes para avaliar melhor se a sorte pesa muito ou não. Joguei com os romulanos e fiz só 4 pontos, do total de 10 necessários para vencer (não soube usar bem os recursos dos romulanos, como as sabotagens). O Binder ganhou com a Federação e o Arthur, com os klingons, ficou só um passo atrás. Os dois foram bem combativos e destruíram várias naves um do outro - eu perdi uma, já quase no fim do jogo.
Whitechapel
Um jogo semi-cooperativo que eu considero o melhor que já joguei dentre todos do gênero cooperativo/semi-cooperativo. Isso porque é o jogo que mais exige esforço e planejamento conjuntos para vencer. Mas mesmo para o jogador que representa o Jack deve ser extremamente divertido, embora a função dele não seja fazer deduções e planejar ações cooperativamente, mas despistar o time de detetives. Na partida que jogamos, a vitória do estripador (Penteado).
Cosmic Encounter
Adorei esse jogo, no qual competir ou cooperar são decisões que mudam o tempo todo em função das cartas que o jogador compra e no qual existe a possibilidade de vitória conjunta de mais de um jogador. Durante a maior parte da partida, eu me recusei a negociar, fazendo um jogo bastante agressivo. O Henrique, que evitou ao máximo entrar em confronto, até ficou indignado quando eu me recusei a negociar com ele. Mas eu não fiz isso só pelo prazer de sair na porrada, mas sim, e principalmente, porque muitas das cartas que eu comprei davam vantagem em combate (multiplicadores, cartas de valor alto e 3 Zap, sendo um daqueles que anulam o poder especial das raças adversárias). Aí era mais vantajoso combater mesmo. Ainda assim, houve um momento em que 4 jogadores ficaram empatados a apenas uma colônia de vencer o jogo. Depois, ficamos só eu e o Henrique empatados à beira da vitória. Quando chegou minha oportunidade de vencer, eu tinha uma carta de ataque 30 e um multiplicador 2x. Era quase certo que eu tomaria a última colônia que faltava, pois o Ari (Russo) estava enfraquecido naquele momento. Mas, como as cartas são traiçoeiras, e eu sabia que todos iriam se juntar contra mim, caso eu atacasse sozinho, achei mais prudente convocar as forças do Henrique para ajudar na batalha. Resultado: vitória conjunta minha e do Henrique.
Também no caso do Cosmic Encounter é possível que o fator sorte tenha peso grande no resultado dos combates, mas a possibilidade de negociar e fazer alianças de ocasião faz uma diferença enorme.
OBS.: Frase de destaque ao final da partida: "comecei o jogo pegando ódio dele (eu) e acabei ganhando com ele" - Henrique.
Tokaido
Esse eu já tinha jogado, e votei por jogá-lo quando, após o Cosmic Encounter, discutimos qual seria o último da noite. Joguei com a Kita e usei uma estratégia focada em souvenirs, mas me dei mal. Ela gasta dinheiro para usar a habilidade especial dela e, como os souvenirs também exigem gastos, eu tinha que ficar parando muito para ganhar dinheiro colhendo arroz. Fiquei lá atrás na pontuação. Já o Henrique arrebentou a boca do balão, completando uma quantidade enorme de pinturas e ainda pontuando nas termas.
E foi isso.
Luiz- Battlestar Galactica
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