Sexta - 28/junho
+4
Marcelo
Trentini
Andre Modt
tiagovip
8 participantes
Página 1 de 1
Sexta - 28/junho
Olá, pessoas!
Ontem os vizinhos foram lá em casa e o que veio para a mesa foi:
- Witch of Salem x2 (André, Jorge, Éder e eu) - o André pediu para conhecer e eu, claro, não recusei. Na primeira partida, fomos bastante bem de começo, livrando-nos de uma Bruxa do Gelo logo antes da réplica dela surgir e, com vários óculos espalhados entre os itens iniciais, não demorou muito para que todos os portais foram checados. O que faltava, no entanto, eram chaves para selar os tais portais. Tivemos que esperar bastante para que elas dessem o ar da graça e, aí, o Necron já estava bem avançado, pois um Profundo veio duplicado e não conseguimos evitar o avanço dos planos do culto. Porém, num esforço conjunto, fomos capazes de revelar todas as Sombras dos Grande Antigos, e descobrimos que era Aquele Que Não Pode Ser Nominado que os cultistas, liderados pelo Necron, queriam despertar. O amigo Nyarlathotep veio para Miskatonic e a coisa ficou feia. O primeiro a cair foi o investigador Tom Furlong (Jorge), que ficou insano na Igreja; na sequência, a Jenny Baxter (Tiago) enlouqueceu no Hotel, ao ver o horror de Thul Saduun, que também vitimou o David Foster (Éder). Assim, solitária, a Maggie Sterns, não tinha como fazer frente ao poderio do culto. Derrota, com três portais selados (de quatro), e foi a primeira vez que vi a perda de Sanidade causar tanto estrago. A segunda partida, esta foi por pedido meu, pois queria testar uma pequena adição que fiz para o jogo - 8 novos Eventos. A partida começou mais drástica: logo de cara, um Devorador de Almas veio duplicado, então os planos do Necron deram um salto antes que tivéssemos sequer tempo de colocar um pé para fora de Miskatonic. A distribuição de itens estava excelente, com chaves, óculos e livros em boa quantidade, então começamos a revelar as Sombras o tanto quanto podíamos, parando somente quando faltava somente um - que sabíamos, naquele momento, que era o Cthulhu. Com a Jenny comecei a acumular 3 itens iguais, algo que pareceu impossível, pois sempre perdia uma poção para nas rolagens - isso porque, com o Necron avançando suas tramas, tivemos que revelar Cthulhu e passar a rolar o dado de perdas duas vezes. Se isso não fosse suficientemente ruim, o horror rastejante - Nyarlathotep - trouxe sua Sombra para profanar Arkham a partir da Universidade Miskatonic. Com isto, rolávamos dois dados e sofríamos cada um dos resultados de forma dobrada! Pense no pânico. O Tom Furlong (Jorge) conseguiu pegar 3 adagas e queria já ir para R'Lyeh para começar o ritual de banimento. Tínhamos selado 2 portais, averiguado outros 2 (em verdade, víramos mais, porém uma Bruxa Vermelha embaralhara-os), faltando 2 para serem investigados. O Jorge queria rolar a sorte e apostar que não havia mais portais abertos em Arkham. Eu acreditava que havia pelo menos mais um. O tempo era pouco, mas ainda havia algum, então fomos em busca de óculos para checar os portais que requiriam nossa atenção. O André checou o Sanatório e se preparou para ir para o Jornal. O David Foster, com o auxílio da Bruxa de Salem, expulsou a Sombra que pairava em Miskatonic, mas mesmo assim a Maggie Sterns não suportou mais os terrores e ficou louca. Os três que restaram viram os planos de Necron chegarem ao seu clímax, despertando Cthulhu. Vimos que havia um portal aberto no Jornal, como era minha suposição. Os novos Eventos foram aprovados, exceto um, que modifiquei com a opinião dos demais;
- Quarriors! (André, Jorge, Éder e eu) - foi uma partida com as cartas básicas, mas usando duas regras vindas nas expansões: a compra ilimitada (enquanto houver como pagar, claro) e o expert culling - a criatura que pontuar é destruída. O Jorge começou melhor, fazendo valer a compra de uma criatura que resistia bastante aos ataques. O Éder pelas primeiras rodadas só conseguiu basicamente recurso, sem ativar as criaturas adquiridas. O André e eu vínhamos numa toada similar - adquirindo criaturas que, quando pontuam, podem ser trocadas pela de outra pessoa que estiver entre os dados usados, e em Portais. Numa rolagem consegui ativar duas destas criaturas e uma se manteve por toda a rodada, assim pontuei e consegui trocá-la por um Dragão que o Jorge havia adquirido. Na mesma vez, ele já veio e tocou o terror na mesa. Sem dificuldade (que poderia existir, devido a um feitiço que podia destruir criaturas de nível 2 ou menor, ou, em sua versão mais poderosa, de qualquer nível), o Dragão se sustentou e passei para o primeiro lugar. Entra compras e destruições mútuas, a vez chegou ao Éder, que foi o fiel da balança: pegasse ele a última Bruxa, eu venceria com o término da partida; fizesse ele outra coisa, a chance da vitória ia para o Jorge. Ele comprou outra coisa - então o Jorge pontou uma criatura, foi a 11 pontos (eu fiquei com 10) e ele pegou a última Bruxa, encerrando a partida. O resultado foi: Jorge com 11 pontos, eu com 10 e o Éder e o André em seguida, ambos com 7 pontos;
- Sentinels of the Multiverse (André, Éder e eu) - jogamos com os heróis Unity (André), Visionary (Éder) e Omnitron X (eu), contra a vilã Cidadã do Alvorecer, no Bloco. A Cidadã, com seus concidadãos, invadiu a cadeia extemporânea conhecida como O Bloco, onde os piores criminosos das mais variadas linhas de tempo estão presos. A luta começou difícil, com os Cidadãos causando tremendo dano - o Omnitron X e a Unity usavam-se de seus múltiplos equipamentos para se defenderem e atacarem, mas por duas vezes o poder solar da Cidadã destruiu todos os equipamentos do Omnitron, e na segunda vez magoou bastante. A Visonary concentrou-se em prever as ações da Cidadã, anular os ataques dela e redirecionar ataques vindos dos Cidadãos. Com seus golens, a Unity conseguia manter um bom fluxo de dano, enquanto o Omnitron atacava de forma mais eventual, porém quando o fazia causava mais estrago, além de, por um tempo, ser capaz de curar seus aliados. Quando a Cidadã se imbuiu com a energia do sol, os heróis tiveram que inverter suas ações, investindo em defesa e preparação, pois enquanto o poder solar estivesse na Cidadã, ela é imune a ataques. Esse tempo fez com que nosso momento positivo fosse destroçado e, quando afinal o poder esgotou, o mesmo ocorria com os heróis. A Unity foi a primeira a cair, seguida não muito depois pela Visionary. O Omnitron não durou bem uma rodada, sucumbindo diante do Cidadão Martelo. A Cidadã também estava bastante ferida (8 pontos de vida), mas era a vitoriosa. Sem a ajuda dos heróis os Agentes do Bloco não puderam conter a fuga em massa, sob a tutela da Cidadã, dos prisioneiros. Que plano terrível ela teria para seu novo exército? Acompanhe nas próximas edições!
E foi isso!
Abs,
Ontem os vizinhos foram lá em casa e o que veio para a mesa foi:
- Witch of Salem x2 (André, Jorge, Éder e eu) - o André pediu para conhecer e eu, claro, não recusei. Na primeira partida, fomos bastante bem de começo, livrando-nos de uma Bruxa do Gelo logo antes da réplica dela surgir e, com vários óculos espalhados entre os itens iniciais, não demorou muito para que todos os portais foram checados. O que faltava, no entanto, eram chaves para selar os tais portais. Tivemos que esperar bastante para que elas dessem o ar da graça e, aí, o Necron já estava bem avançado, pois um Profundo veio duplicado e não conseguimos evitar o avanço dos planos do culto. Porém, num esforço conjunto, fomos capazes de revelar todas as Sombras dos Grande Antigos, e descobrimos que era Aquele Que Não Pode Ser Nominado que os cultistas, liderados pelo Necron, queriam despertar. O amigo Nyarlathotep veio para Miskatonic e a coisa ficou feia. O primeiro a cair foi o investigador Tom Furlong (Jorge), que ficou insano na Igreja; na sequência, a Jenny Baxter (Tiago) enlouqueceu no Hotel, ao ver o horror de Thul Saduun, que também vitimou o David Foster (Éder). Assim, solitária, a Maggie Sterns, não tinha como fazer frente ao poderio do culto. Derrota, com três portais selados (de quatro), e foi a primeira vez que vi a perda de Sanidade causar tanto estrago. A segunda partida, esta foi por pedido meu, pois queria testar uma pequena adição que fiz para o jogo - 8 novos Eventos. A partida começou mais drástica: logo de cara, um Devorador de Almas veio duplicado, então os planos do Necron deram um salto antes que tivéssemos sequer tempo de colocar um pé para fora de Miskatonic. A distribuição de itens estava excelente, com chaves, óculos e livros em boa quantidade, então começamos a revelar as Sombras o tanto quanto podíamos, parando somente quando faltava somente um - que sabíamos, naquele momento, que era o Cthulhu. Com a Jenny comecei a acumular 3 itens iguais, algo que pareceu impossível, pois sempre perdia uma poção para nas rolagens - isso porque, com o Necron avançando suas tramas, tivemos que revelar Cthulhu e passar a rolar o dado de perdas duas vezes. Se isso não fosse suficientemente ruim, o horror rastejante - Nyarlathotep - trouxe sua Sombra para profanar Arkham a partir da Universidade Miskatonic. Com isto, rolávamos dois dados e sofríamos cada um dos resultados de forma dobrada! Pense no pânico. O Tom Furlong (Jorge) conseguiu pegar 3 adagas e queria já ir para R'Lyeh para começar o ritual de banimento. Tínhamos selado 2 portais, averiguado outros 2 (em verdade, víramos mais, porém uma Bruxa Vermelha embaralhara-os), faltando 2 para serem investigados. O Jorge queria rolar a sorte e apostar que não havia mais portais abertos em Arkham. Eu acreditava que havia pelo menos mais um. O tempo era pouco, mas ainda havia algum, então fomos em busca de óculos para checar os portais que requiriam nossa atenção. O André checou o Sanatório e se preparou para ir para o Jornal. O David Foster, com o auxílio da Bruxa de Salem, expulsou a Sombra que pairava em Miskatonic, mas mesmo assim a Maggie Sterns não suportou mais os terrores e ficou louca. Os três que restaram viram os planos de Necron chegarem ao seu clímax, despertando Cthulhu. Vimos que havia um portal aberto no Jornal, como era minha suposição. Os novos Eventos foram aprovados, exceto um, que modifiquei com a opinião dos demais;
- Quarriors! (André, Jorge, Éder e eu) - foi uma partida com as cartas básicas, mas usando duas regras vindas nas expansões: a compra ilimitada (enquanto houver como pagar, claro) e o expert culling - a criatura que pontuar é destruída. O Jorge começou melhor, fazendo valer a compra de uma criatura que resistia bastante aos ataques. O Éder pelas primeiras rodadas só conseguiu basicamente recurso, sem ativar as criaturas adquiridas. O André e eu vínhamos numa toada similar - adquirindo criaturas que, quando pontuam, podem ser trocadas pela de outra pessoa que estiver entre os dados usados, e em Portais. Numa rolagem consegui ativar duas destas criaturas e uma se manteve por toda a rodada, assim pontuei e consegui trocá-la por um Dragão que o Jorge havia adquirido. Na mesma vez, ele já veio e tocou o terror na mesa. Sem dificuldade (que poderia existir, devido a um feitiço que podia destruir criaturas de nível 2 ou menor, ou, em sua versão mais poderosa, de qualquer nível), o Dragão se sustentou e passei para o primeiro lugar. Entra compras e destruições mútuas, a vez chegou ao Éder, que foi o fiel da balança: pegasse ele a última Bruxa, eu venceria com o término da partida; fizesse ele outra coisa, a chance da vitória ia para o Jorge. Ele comprou outra coisa - então o Jorge pontou uma criatura, foi a 11 pontos (eu fiquei com 10) e ele pegou a última Bruxa, encerrando a partida. O resultado foi: Jorge com 11 pontos, eu com 10 e o Éder e o André em seguida, ambos com 7 pontos;
- Sentinels of the Multiverse (André, Éder e eu) - jogamos com os heróis Unity (André), Visionary (Éder) e Omnitron X (eu), contra a vilã Cidadã do Alvorecer, no Bloco. A Cidadã, com seus concidadãos, invadiu a cadeia extemporânea conhecida como O Bloco, onde os piores criminosos das mais variadas linhas de tempo estão presos. A luta começou difícil, com os Cidadãos causando tremendo dano - o Omnitron X e a Unity usavam-se de seus múltiplos equipamentos para se defenderem e atacarem, mas por duas vezes o poder solar da Cidadã destruiu todos os equipamentos do Omnitron, e na segunda vez magoou bastante. A Visonary concentrou-se em prever as ações da Cidadã, anular os ataques dela e redirecionar ataques vindos dos Cidadãos. Com seus golens, a Unity conseguia manter um bom fluxo de dano, enquanto o Omnitron atacava de forma mais eventual, porém quando o fazia causava mais estrago, além de, por um tempo, ser capaz de curar seus aliados. Quando a Cidadã se imbuiu com a energia do sol, os heróis tiveram que inverter suas ações, investindo em defesa e preparação, pois enquanto o poder solar estivesse na Cidadã, ela é imune a ataques. Esse tempo fez com que nosso momento positivo fosse destroçado e, quando afinal o poder esgotou, o mesmo ocorria com os heróis. A Unity foi a primeira a cair, seguida não muito depois pela Visionary. O Omnitron não durou bem uma rodada, sucumbindo diante do Cidadão Martelo. A Cidadã também estava bastante ferida (8 pontos de vida), mas era a vitoriosa. Sem a ajuda dos heróis os Agentes do Bloco não puderam conter a fuga em massa, sob a tutela da Cidadã, dos prisioneiros. Que plano terrível ela teria para seu novo exército? Acompanhe nas próximas edições!
E foi isso!
Abs,
Re: Sexta - 28/junho
- Quarriors! (André, Jorge, Éder e eu) - foi uma partida com as cartas básicas, mas usando duas regras vindas nas expansões: a compra ilimitada (enquanto houver como pagar, claro) e o expert culling - a criatura que pontuar é destruída. O Jorge começou melhor, fazendo valer a compra de uma criatura que resistia bastante aos ataques. O Éder pelas primeiras rodadas só conseguiu basicamente recurso, sem ativar as criaturas adquiridas. O André e eu vínhamos numa toada similar - adquirindo criaturas que, quando pontuam, podem ser trocadas pela de outra pessoa que estiver entre os dados usados, e em Portais. Numa rolagem consegui ativar duas destas criaturas e uma se manteve por toda a rodada, assim pontuei e consegui trocá-la por um Dragão que o Jorge havia adquirido. Na mesma vez, ele já veio e tocou o terror na mesa. Sem dificuldade (que poderia existir, devido a um feitiço que podia destruir criaturas de nível 2 ou menor, ou, em sua versão mais poderosa, de qualquer nível), o Dragão se sustentou e passei para o primeiro lugar. Entra compras e destruições mútuas, a vez chegou ao Éder, que foi o fiel da balança: pegasse ele a última Bruxa, eu venceria com o término da partida; fizesse ele outra coisa, a chance da vitória ia para o Jorge. Ele comprou outra coisa - então o Jorge pontou uma criatura, foi a 11 pontos (eu fiquei com 10) e ele pegou a última Bruxa, encerrando a partida. O resultado foi: Jorge com 11 pontos, eu com 10 e o Éder e o André em seguida, ambos com 7 pontos;
Tudo culpa do Eder, aí o Jorge ganha fácil, joga em dupla!!! Eder trairão!!!
Tudo culpa do Eder, aí o Jorge ganha fácil, joga em dupla!!! Eder trairão!!!
Andre Modt- Power Grid
- Mensagens : 532
Data de inscrição : 26/05/2013
Idade : 32
Localização : Curitiba
Re: Sexta - 28/junho
Legal o relato de vocês, ainda pretendo conhecer o Quarriors!
Ontem tive uma noite pequena de jogos com meu amigo Dorival
O que rolou:
Yinsh - Joguei com as peças pretas e o Dorival com as brancas, venci por 3 a 1.
Android:Netrunner - Fui com a Waywane Consortium e o Dorival com os Shapers. Primeira vez que joguei com uma corporação, o jeito de jogar é bem diferente do que com os runners, mas consegui me adaptar bem e com alguns sentry ices com bastante força consegui conter as corridas do Dorival, pontuei 7 agendas e ele 4.
Por último rolou mais uma partida de Yinsh, dessa vez fui com as peças brancas e o Dorival com as pretas, vitória do Dorival dessa vez.
Ontem tive uma noite pequena de jogos com meu amigo Dorival
O que rolou:
Yinsh - Joguei com as peças pretas e o Dorival com as brancas, venci por 3 a 1.
Android:Netrunner - Fui com a Waywane Consortium e o Dorival com os Shapers. Primeira vez que joguei com uma corporação, o jeito de jogar é bem diferente do que com os runners, mas consegui me adaptar bem e com alguns sentry ices com bastante força consegui conter as corridas do Dorival, pontuei 7 agendas e ele 4.
Por último rolou mais uma partida de Yinsh, dessa vez fui com as peças brancas e o Dorival com as pretas, vitória do Dorival dessa vez.
Re: Sexta - 28/junho
Andre Modt escreveu:Tudo culpa do Eder, aí o Jorge ganha fácil, joga em dupla!!! Eder trairão!!!
Ah, sim, para deixar claro aos leitores, apesar da ajuda do Éder para que o Jorge ampliasse a sequência de vitórias dele, a decisão do Éder foi a mais acertada. Ele deixou que o Jorge fizesse o trabalho - ele poderia não conseguir os 5 dinheiros necessário para adquirir a Bruxa. Só que ele conseguiu.
Abs,
Re: Sexta - 28/junho
Desculpe não ter aparecido ontem para jogar com vocês, estava muito mal de gripe, não conseguia nem sair da cama. Ainda bem que vocês não jogaram o Elder Sign que eu queria conhecer!!!
Abraço,
Marcelo
Abraço,
Marcelo
Marcelo- Power Grid
- Mensagens : 630
Data de inscrição : 28/05/2013
Idade : 45
Localização : Curitiba
Re: Sexta - 28/junho
tiagovip escreveu:Andre Modt escreveu:Tudo culpa do Eder, aí o Jorge ganha fácil, joga em dupla!!! Eder trairão!!!
Ah, sim, para deixar claro aos leitores, apesar da ajuda do Éder para que o Jorge ampliasse a sequência de vitórias dele, a decisão do Éder foi a mais acertada. Ele deixou que o Jorge fizesse o trabalho - ele poderia não conseguir os 5 dinheiros necessário para adquirir a Bruxa. Só que ele conseguiu.
Abs,
Não importa se ele jogou certo, o que importa é que ele não zoou o Jorge!!!!
Andre Modt- Power Grid
- Mensagens : 532
Data de inscrição : 26/05/2013
Idade : 32
Localização : Curitiba
Re: Sexta - 28/junho
Pois é, ele poderia ao menos ter ativado uns monstros para destruir o do Jorge, mas não, só assistentes vagais.
E, Marcelo, tranquilo. Jogamos o ES na próxima, melhoras aí!
Abs,
E, Marcelo, tranquilo. Jogamos o ES na próxima, melhoras aí!
Abs,
Re: Sexta - 28/junho
Essa foi a sexta dos "scattereds", com vários grupos jogando em locais diferentes. Bom que o pessoal jogou mesmo sem termos uma reunião tradicional.
Da minha parte recebi o Bruno na minha casa, jogamos o seguinte:
Mage Knight - Fabiano (Tovak) e Bruno (Goldyx) - essa foi uma partida que marquei antecipadamente com o Bruno pra conhecer o jogo. Jogamos o cenário cooperativo "curto", onde nosso objetivo era dominar 2 cidades em 2 dias e 2 noites. No primeiro dia e noite, tanto eu quanto o Bruno, avançamos com facilidade pelo mapa matando praticamente tudo que aparecia, o Bruno contratou alguns mercenários pra ajudá-lo enquanto tomei algumas torres de magos pra receber novas spells pro meu deck. Neste momento havíamos descoberto a primeira cidade (verde). No segundo dia conquistamos nossa primeira cidade e descobrimos a localização da segunda (branca) e neste momento as coisas se complicaram. O caminho até a cidade era muito longo e custoso, ainda tentei um ataque kamikaze no começo da segunda noite, mas a falta de tempo pra chegar à cidade impediu nossa vitória. Gostei muito do jogo e pretendo jogá-lo sempre que surgir uma oportunidade.
Star Wars X-Wing - Fabiano (rebeldes) e Bruno (império) - agora foi a vez do Bruno conhecer um jogo que há tempos ele tinha vontade. Jogamos um dogfight de 100 pontos, escolhi apenas 3 naves: Wedge Antilles (X-Wing), Horton Salm (Y-Wing) e Tychu Celchu (A-Wing); já o Bruno montou um esquadrão de 4 naves: Mauler Mithrel (Tie Fighter), Backstabber (Tie Fighter), Turr Phenir (Tie Interceptor) e Darth Vader (Tie Advanced). Essa foi uma partida mito parecida com a que tive com o Rafaelfo algumas semanas atrás, só que os atores inverteram os papéis dessa vez. O Bruno teve algumas dificuldades para manobrar as naves e sofreu em vários momentos com o "trânsito" intenso no meio da mesa, já eu espalhei as naves pelos lados da mesa e fui abatendo os inimigos um a um. O momento que pode demonstrar bem a dificuldade do Bruno em manobrar as naves foi quando o Darth Vader foi retirado da disputa por ter saído pra fora dos limites da mesa de jogo. No final os rebeldes não conseguiram matar o Darth Vader que fugiu para evitar a queda do Império, uma pequena vitória dos rebeldes que sobreviveram todos para lutar um novo dia.
E foi isso, acredito que o Bruno se divertiu com as 2 partidas. Semana que vem voltaremos à nossa programação normal.
Da minha parte recebi o Bruno na minha casa, jogamos o seguinte:
Mage Knight - Fabiano (Tovak) e Bruno (Goldyx) - essa foi uma partida que marquei antecipadamente com o Bruno pra conhecer o jogo. Jogamos o cenário cooperativo "curto", onde nosso objetivo era dominar 2 cidades em 2 dias e 2 noites. No primeiro dia e noite, tanto eu quanto o Bruno, avançamos com facilidade pelo mapa matando praticamente tudo que aparecia, o Bruno contratou alguns mercenários pra ajudá-lo enquanto tomei algumas torres de magos pra receber novas spells pro meu deck. Neste momento havíamos descoberto a primeira cidade (verde). No segundo dia conquistamos nossa primeira cidade e descobrimos a localização da segunda (branca) e neste momento as coisas se complicaram. O caminho até a cidade era muito longo e custoso, ainda tentei um ataque kamikaze no começo da segunda noite, mas a falta de tempo pra chegar à cidade impediu nossa vitória. Gostei muito do jogo e pretendo jogá-lo sempre que surgir uma oportunidade.
Star Wars X-Wing - Fabiano (rebeldes) e Bruno (império) - agora foi a vez do Bruno conhecer um jogo que há tempos ele tinha vontade. Jogamos um dogfight de 100 pontos, escolhi apenas 3 naves: Wedge Antilles (X-Wing), Horton Salm (Y-Wing) e Tychu Celchu (A-Wing); já o Bruno montou um esquadrão de 4 naves: Mauler Mithrel (Tie Fighter), Backstabber (Tie Fighter), Turr Phenir (Tie Interceptor) e Darth Vader (Tie Advanced). Essa foi uma partida mito parecida com a que tive com o Rafaelfo algumas semanas atrás, só que os atores inverteram os papéis dessa vez. O Bruno teve algumas dificuldades para manobrar as naves e sofreu em vários momentos com o "trânsito" intenso no meio da mesa, já eu espalhei as naves pelos lados da mesa e fui abatendo os inimigos um a um. O momento que pode demonstrar bem a dificuldade do Bruno em manobrar as naves foi quando o Darth Vader foi retirado da disputa por ter saído pra fora dos limites da mesa de jogo. No final os rebeldes não conseguiram matar o Darth Vader que fugiu para evitar a queda do Império, uma pequena vitória dos rebeldes que sobreviveram todos para lutar um novo dia.
E foi isso, acredito que o Bruno se divertiu com as 2 partidas. Semana que vem voltaremos à nossa programação normal.
Re: Sexta - 28/junho
doizinho escreveu:Essa foi a sexta dos "scattereds", com vários grupos jogando em locais diferentes. Bom que o pessoal jogou mesmo sem termos uma reunião tradicional.
Na realidade, nem todos conseguimos jogar. Eu, por exemplo, fiquei sem fazer nada de produtivo, apenas imaginando o que o povo estava jogando na casa do Perretto e na sua casa, Fabiano.
Re: Sexta - 28/junho
doizinho escreveu:Essa foi a sexta dos "scattereds", com vários grupos jogando em locais diferentes. Bom que o pessoal jogou mesmo sem termos uma reunião tradicional.
Da minha parte recebi o Bruno na minha casa, jogamos o seguinte:
Mage Knight - Fabiano (Tovak) e Bruno (Goldyx) - essa foi uma partida que marquei antecipadamente com o Bruno pra conhecer o jogo. Jogamos o cenário cooperativo "curto", onde nosso objetivo era dominar 2 cidades em 2 dias e 2 noites. No primeiro dia e noite, tanto eu quanto o Bruno, avançamos com facilidade pelo mapa matando praticamente tudo que aparecia, o Bruno contratou alguns mercenários pra ajudá-lo enquanto tomei algumas torres de magos pra receber novas spells pro meu deck. Neste momento havíamos descoberto a primeira cidade (verde). No segundo dia conquistamos nossa primeira cidade e descobrimos a localização da segunda (branca) e neste momento as coisas se complicaram. O caminho até a cidade era muito longo e custoso, ainda tentei um ataque kamikaze no começo da segunda noite, mas a falta de tempo pra chegar à cidade impediu nossa vitória. Gostei muito do jogo e pretendo jogá-lo sempre que surgir uma oportunidade.
Star Wars X-Wing - Fabiano (rebeldes) e Bruno (império) - agora foi a vez do Bruno conhecer um jogo que há tempos ele tinha vontade. Jogamos um dogfight de 100 pontos, escolhi apenas 3 naves: Wedge Antilles (X-Wing), Horton Salm (Y-Wing) e Tychu Celchu (A-Wing); já o Bruno montou um esquadrão de 4 naves: Mauler Mithrel (Tie Fighter), Backstabber (Tie Fighter), Turr Phenir (Tie Interceptor) e Darth Vader (Tie Advanced). Essa foi uma partida mito parecida com a que tive com o Rafaelfo algumas semanas atrás, só que os atores inverteram os papéis dessa vez. O Bruno teve algumas dificuldades para manobrar as naves e sofreu em vários momentos com o "trânsito" intenso no meio da mesa, já eu espalhei as naves pelos lados da mesa e fui abatendo os inimigos um a um. O momento que pode demonstrar bem a dificuldade do Bruno em manobrar as naves foi quando o Darth Vader foi retirado da disputa por ter saído pra fora dos limites da mesa de jogo. No final os rebeldes não conseguiram matar o Darth Vader que fugiu para evitar a queda do Império, uma pequena vitória dos rebeldes que sobreviveram todos para lutar um novo dia.
E foi isso, acredito que o Bruno se divertiu com as 2 partidas. Semana que vem voltaremos à nossa programação normal.
De fato me diverti bastante Fabiano, obrigado por me receber ai!!!
Enfim paguei minha dívida quanto ao mage knight e fico muito feliz que o Fabiano tenha gostado. Ele já tinha lido o manual anteriormente e isto facilitou muito irmos direto para ação, pois só precisei dar um geral sobre o jogo e alguns esclarecimentos pontuais. Este foi o mesmo cenário que joguei com o Marcelo na semana passada, quando vencemos, na última jogada possível. Dessa vez, entretanto, o tempo correu contra nós e não conseguimos assaltar a cidade branca. Derrotamos a primeira cidade facilmente e o mesmo faríamos com a segunda caso chegássemos lá. mas um dragão de gelo, alguns lagos, florestas durante a noite e um forte antes da cidade dificultaram bastante, mesmo. O Tovak ainda tinha um spell que lhe permitia chegar lá por baixo da terra, sem ser se quer percebido pelo dragão, já eu tive que ir na bota mesmo. Infelizmente desta vez não cumprimos a missão conferida pelo conselho e O Império Atlantean conseguiu manter este reduto.
Mas valeu a experiência e os cooperativos ficam chatos quando só se ganha, então uma derrota serviu para mostrar que o modo coop funciona bem e apresenta dificuldades também. Parabéns Fabiano pela partida, você jogou muito bem, tanto que o seu marcador de fama estava na frente do meu, mas da próxima vez tentamos vencer, otimizando nossos pontos.
Desse Star Wars não quero nem comentar, os pilotos do império estavam bebados e isso prejudicou bastante a performance deles. Mas o jogo é bem bacana, bastante dinâmico e divertido. Quero jogar outras vezes, com certeza, mas sem combos super apelões, viu Fabiano!
Samuca escreveu:doizinho escreveu:Essa foi a sexta dos "scattereds", com vários grupos jogando em locais diferentes. Bom que o pessoal jogou mesmo sem termos uma reunião tradicional.
Na realidade, nem todos conseguimos jogar. Eu, por exemplo, fiquei sem fazer nada de produtivo, apenas imaginando o que o povo estava jogando na casa do Perretto e na sua casa, Fabiano.
Mas o Antonio convidou para ir à casa dele de noite, não?
Re: Sexta - 28/junho
Acabou não dando certo. Ninguém mais disse que iria jogar e o Antônio disse que precisava ir na casa de um amigo dele.libonati escreveu:Mas o Antonio convidou para ir à casa dele de noite, não?
Re: Sexta - 28/junho
E, mais uma vez, o principal inimigo no Mage Knight - o terrível, sacrificante, laborioso e temido ato de andar - faz mais vítimas!
Então quer dizer que o Libonati deu uma de Cesar no X-Wing? Foi fazer sightseeing na galáxia? Hhaahuehe.
Por fim, gostei de marcar partida separado, vou tentar repetir esta semana.
Abs,
Então quer dizer que o Libonati deu uma de Cesar no X-Wing? Foi fazer sightseeing na galáxia? Hhaahuehe.
Por fim, gostei de marcar partida separado, vou tentar repetir esta semana.
Abs,
Re: Sexta - 28/junho
Vader viu que a batalha estava perdia e foi cuidar dos seus afazeres, como colocar a estrela da morte atrás daquela a-wing que era a arma secreta da rebelião.
O problema não foi só andar, foi andar e chegar inteiro para o combate. Mas o mapa ficou bem apertado, com uma só passagem para a cidade azul que era impedida por um forte. Então, novamente, andar não bastaria.
O problema não foi só andar, foi andar e chegar inteiro para o combate. Mas o mapa ficou bem apertado, com uma só passagem para a cidade azul que era impedida por um forte. Então, novamente, andar não bastaria.
Re: Sexta - 28/junho
Não aprendi a editar posts no celular. Mss Perreto, não íamos marcar um struggle of empires para semana que vem?
Re: Sexta - 28/junho
AnJo888 escreveu:Samuca escreveu:Acabou não dando certo. Ninguém mais disse que iria jogar e o Antônio disse que precisava ir na casa de um amigo dele.libonati escreveu:Mas o Antonio convidou para ir à casa dele de noite, não?
O Antonio havia escrito: 'Oi. Mudança de planos...
Tenho encomenda chegando, hoje, e vou passar na casa do meu amigo, para buscar.
Continuo podendo ir para casa, logo depois e receber quem aparecer, mas preciso saber que vão.'
e... ninguém se pronunciou.
Também achei que tinha sido isso ai o escrito, mas não quis discutir por não ter certeza! Então fica claro que sua preguiça baiana imperou sobre sua vontade de jogar Samuca
Re: Sexta - 28/junho
libonati escreveu:Não aprendi a editar posts no celular. Mss Perreto, não íamos marcar um struggle of empires para semana que vem?
Até pode ser, mas não quero me envolver com resto. Com inverno, H1N1, o certo é cada um para seu lado.
Página 1 de 1
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos