Sexta - 29/agosto

Imagem do TTR:




Outras imagens da jogatina na Lambda: https://twitter.com/CuritibaLudica

Abs,

A partida de TtA do Perreto foi irretocável em todos os sentidos. Ele tinha todos os tipos de construções urbanas possíveis, fazendas produzindo super bem e minhas em petróleo e acho que foi uma das vitórias mais merecidas que já presenciei, se não a mais. Acho que até ficaria chateado se o Perreto, ainda que com aquele esplendor, perdesse o jogo.
Claramente, porém, por outro lado, o Jorge foi inocente e sua inexperiência no jogo pesou bastante para que ele se tornasse saco de pancadas, isso que eu evitei o atacar e até fiz um pacto de reconhecimento de soberania, tornando a civilização dele minha tributária por algum tempo, ao preço da paz plena. Na seu primeiro jogo (esse foi o segundo dele) ele esteve bem no militar e as agressões do Nardo eram mais direcionadas para mim, com efeitos reduzidos, no entanto. Então acredito que ele não sabia quão chato e desanimador pode ser tornar-se saco de pancadas. Ele não teve nenhuma unidade militar durante mto tempo no jogo e esqueceu completamente esse aspecto das civilizações, optando por outras coisas. Mas mesmo que ele não fosse o top dos militares, manter-se perto dos demais é sempre essencial e não é tarefa árdua (salvo quando comba napoleão e airforces), já que as tecs e unidades militares tem um custo baixo quando comparado a outras coisas da mesma era.
De qquer sorte, um dos problemas do jogo é o possível kingmaking e nessa partida rolou um lance bizarro, um kingmaling passivo, já que o Jorge não escolheu o Perreto para vencer, mas claramente contribuiu para isso, especialmente com a guerra cultural, ao não reagir aos ataques. Vejam bem, não estou reclamando por ter perdido o jogo, só acho um aspecto ruim, mas mesmo assim interessante, a ser notado no jogo.

Depois rolou um neptune onde eu e o Perreto, talvez mentalmente exaustos após o TtA (precisava arranjar uma desculpa) fomos tratorados pelo Elfo no Neptune, parecia o Lula no Congresso em dia de mensalão

De noite na Lambda, jogamos o clássico nacional dos party games, Ouro de Tolo. Uma vez mais fui arrombado nesse jogo. Comecei bem, bombando, mas depois a sorte cagou e por vezes saí da mina sem minerar nada de valor.

Depois veio a última sessão de RPG, um final típico de Tolken quando de bom humor, mas emocionante e inusitado mesmo assim. Valeu Perreto por nos aturar e conduzir magistralmente nossa picada pela gelada Angmar.

E para terminar a noite, Libertalia (que foi de 7 para 5 no BGG). Um jogo que começou bom, mas emerdiou total da segunda rodada em diante. Realmente não sei pq não gosto tanto desse jogo. O tema faz sentido e me agrada, não tenho nada contra combar cartas e mesmo assim, ele não me empolga.
Andei pensando mais tarde e conclui que talvez ele exija muito sem entregar tanto de volta. Justamente pela interação, apesar de sutil, ser alta entre os jogadores (contrariando oq disse na sexta), é essencial lembrar, pelo menos, se todas as cartas de dado tipo já saíram e pensar oq os demais jogadores estão dispostos a fazer, além de pensar em como combar suas próprias cartas e tentar quebrar essa dedução dos adversário. Então como eu disse antes, não acho o jogo tão legal para me dispor a dar todo esse esforço mental. Talvez eu deva tentar novamente o jogo com 4 jogadores e ver se desperta alguma fagulha!

Nessa sexta de casa cheia na Lambda tive a oportunidade de jogar o seguinte:

Ouro de tolo: Nunca tinha jogado. Depois de uma rápida explicação do Libonatti, começamos a mineração. O jogo tem muita sorte e o fator "sacanear o amiguinho" com as cartas de ações. Vem a sorte durante a mineração, e a sorte nas cartas que vem parar na sua mão. No meu caso, passei a partida inteira sem nenhuma carta de defesa, desequilibrio que deixou os meus ataques fracos.

Ainda assim consegui ser um mineiro eficiente e terminei em segundo lugar, com uma diferença de 5 dinheiros.

O libonatti só não explicou uma regra, a da lanterna. Há boatos de que ele usou algumas vezes para olhar o que estava minerando.  


Depois veio um Hey, that´s my fish. Esse um jogo que roda muito em casa com a família. Primeiramente fiquei com inveja do tamanho da caixa, já que a minha é enorme para a mesma quantidade de componentes.
Jogamos em 4, apenas eu e o Trentini já haviamos jogado. Sendo assim os pinguins adversários estavam mais pacíficos e menos preocupados em conquistar grandes territórios, ou ilhar outros pinguins. Dessa maneira com o terreno pouco hostil,  meus pinguins deslizaram para todos os lados em busca de tiles de 3 peixes, e enchemos nossas pancinhas brancas. No fim fiquei em primeiro com 26 peixes.


E por último o antecipadamente marcado "A game of Thrones". Eu nunca tinha jogado mas tinha um bom conhecimento da mecanica. A explicação do jogo foi um tanto longa (muitos detalhes) e decidimos jogar apenas até o sétimo turno.

Eu joguei com a família Martell, começando no sul do mapa. Fazendo fronteira com a família do Trentini e a do Jonata. Trentini iniciou o jogo tentando expandir para os dois lados com seus barcos. Inicialmente não interferi, mas logo percebi que deveria diminuir toda essa liberdade e parti para dominar uma parte daqueles mares, numa batalha onde minha vitória deixou uma herança maldita, e fiquei com a minha melhor carta fora do jogo.

Consegui aumentar bem o meu exército, mas errei nas decisões sobre quais caminhos seguir. Eu tinha a opção de ir para cima do jonata e dominar todo o sul, ou subir para o norte. Na duvida, perdi uma rodada apenas dividindo meu exercito entre os dois caminhos, e o Trentini dominou o castelo do caminho norte. Aí acabou sendo um pouco tarde para entrar na briga pelo sul, mas mesmo assim travamos uma guerra que não foi boa para nenhum lados.

Nos resto do mapa, os Starks ficaram isolados no norte, perdendo alguns castelos no final, e as batalhas mais sangrentas aconteceram ali no meio, entre o Lauri e o Cesar (?). 
Dessa maneira criaram-se dois campos de guerra (eu x jonata - lauri x cesar), Os stark sozinhos lá em cima e o Trentini meio que correndo por fora, conquistando castelos mesmo com poucos suprimentos. No fim acabou vencendo a partida.

Uma partida um pouco estranha, onde não ocorreu a disputa pelo poder. Curti o jogo, mas ainda não deu para sacar todo o potencial dele. Sugiro que a gente marque uma segunda partida em breve, agora com todos sabendo as regras e jogar as 10 rodadas.

Foi isso! Até a próxima sexta.

Que surpresa agradável foi o Ouro de Tolo. O jogo não é impecável, mas faz bem seu papel divertindo a galera. Na nossa partida o Rafael jogou sério e venceu, o resto ficou tentando a sorte e trocando farpas com as cartinhas marotas, foi divertido e rápido.

Sobre o final do RPG, eu posto mais tarde alguma coisa no local apropriado.

tiagovip escreveu:Through the Ages: A Story of Civilization (Libonati, Jorge e eu) -
Desse modo, ganhei com 170 de cultura, contra 149 do Libonati e 68 do Jorge;

Alguns pequenos comentários sobre a partida:
O Bruno quer tanto provar algum ponto no TTA que ele nunca usa a estratégia militar jogando conosco, aposto que online ele deve colocar até os recém nascidos pra lutar;

O Jorge deve ter adorado a partida;

Fiquei realmente impressionado ao ver que o melhor militar venceu.

doizinho escreveu:

tiagovip escreveu:Through the Ages: A Story of Civilization (Libonati, Jorge e eu) -
Desse modo, ganhei com 170 de cultura, contra 149 do Libonati e 68 do Jorge;

Alguns pequenos comentários sobre a partida:
O Bruno quer tanto provar algum ponto no TTA que ele nunca usa a estratégia militar jogando conosco, aposto que online ele deve colocar até os recém nascidos pra lutar;

O Jorge deve ter adorado a partida;

Fiquei realmente impressionado ao ver que o melhor militar venceu.

Então, aí que tá, o melhor militar não venceu, pois o Libonati optou por não atacar o Jorge, e foi por escolha mesmo, porque ele poderia fazer isso (tinha agressões e pelo menos uma guerra em mãos). Eu estava na frente no militar na 1a e 2a Era, mas com o Napoleão e uma formação lá o Libonati me passou, mas a diferença era pouca, insuficiente para garantir vitória para qualquer dos lados.

Abs,

tiagovip escreveu:
Então, aí que tá, o melhor militar não venceu, pois o Libonati optou por não atacar o Jorge, e foi por escolha mesmo, porque ele poderia fazer isso (tinha agressões e pelo menos uma guerra em mãos). Eu estava na frente no militar na 1a e 2a Era, mas com o Napoleão e uma formação lá o Libonati me passou, mas a diferença era pouca, insuficiente para garantir vitória para qualquer dos lados.

Abs,

c.q.d.

Binderman escreveu:

tiagovip escreveu:
Então, aí que tá, o melhor militar não venceu, pois o Libonati optou por não atacar o Jorge, e foi por escolha mesmo, porque ele poderia fazer isso (tinha agressões e pelo menos uma guerra em mãos). Eu estava na frente no militar na 1a e 2a Era, mas com o Napoleão e uma formação lá o Libonati me passou, mas a diferença era pouca, insuficiente para garantir vitória para qualquer dos lados.

Abs,

 c.q.d.

Mas, reforçando, era para ter vencido! Apesar da buniteza de minha civilização, eu perderia, foi somente por um metajogo pesado que fiquei na frente.

Abs,

tiagovip escreveu:

doizinho escreveu:

tiagovip escreveu:Through the Ages: A Story of Civilization (Libonati, Jorge e eu) -
Desse modo, ganhei com 170 de cultura, contra 149 do Libonati e 68 do Jorge;

Alguns pequenos comentários sobre a partida:
O Bruno quer tanto provar algum ponto no TTA que ele nunca usa a estratégia militar jogando conosco, aposto que online ele deve colocar até os recém nascidos pra lutar;

O Jorge deve ter adorado a partida;

Fiquei realmente impressionado ao ver que o melhor militar venceu.

Então, aí que tá, o melhor militar não venceu, pois o Libonati optou por não atacar o Jorge, e foi por escolha mesmo, porque ele poderia fazer isso (tinha agressões e pelo menos uma guerra em mãos). Eu estava na frente no militar na 1a e 2a Era, mas com o Napoleão e uma formação lá o Libonati me passou, mas a diferença era pouca, insuficiente para garantir vitória para qualquer dos lados.

Abs,

To falando que ele quer provar algum ponto.

Resumo com fotos no blog: Tradicional jogatina de sexta-feira dia 29/08, casa cheia, agradecemos a todos por suas presenças, voltem sempre

http://curitibaludica.wordpress.com/2014/09/01/tradicional-jogatina-de-sexta-feira-dia-2908/

Pois é, eu já havia comentado isso, acho que no antigo fórum da Confraria: a coisa que mais me incomoda no TTA é que eu normalmente ganho com civilizações "feias".

Binderman escreveu: Pois é, eu já havia comentado isso, acho que no antigo fórum da Confraria: a coisa que mais me incomoda no TTA é que eu normalmente ganho com civilizações "feias".

Pois é. Lembro quando tentou algo mais pedrético na final do campeonato, e foi surrado no final, tendo dois ou três turnos bem "legais".

Abs,

Nordic Countries - Foi uma boa partida, bem próxima, perdi bastante tempo com aquele maldito túnel, por sorte consegui me recuperar bem e as rotas passavam por onde eu já estava.

A Game of Thrones - Osmar - Martell
Lauri - Lannister
Jonata - Tyrell
Julio - Greyjoy
Não lembro o nome - Stark

Foi uma partida legal, se fosse até o 10º turno teriamos visto algumas reviravoltas no poder no final, porém eu teria feito um jogo diferente, dificilmente eu teria conseguido me sustentar com aquela quantidade de suply pro resto do jogo, a situação tava ficando insustentável, eu tava recebendo ataque de todo lado, minha vitória teve a ver com o Lauri não querendo me incomodar, o que também beneficiou ele com os Lannister por ter ficado em segundo, o Jonata que teria que se preocupar um pouco dos os Lannister teve trabalho suficiente comigo e com o Osmar no meio do mapa.

Libertalia - Tive uma primeira rodada muito mas muito ruim, por sorte me recuperei super bem, mas insuficiente para ser competitivo com os 2 primeiros colocados.

Pra não passar batido, meus 20 centavos:

Gostei do Ouro de Tolo. Ainda não o conhecia e ele entregou exatamente o esperado. Simples, mas bem feito, fico feliz que seja 100% nacional. Notei também o quanto a Ceilikan decaiu após ele. Até mesmo o manual, que é muito "cru" graficamente, passou por cuidados notavelmente melhores que o Deterrance, por exemplo.

Já no Libertalia, que está voltando à ativa, uma boa partida, mas já houveram melhores. O pior foi escutar o Libonati choramingando desde que o jogo foi selecionado (fico pensando se fui assim quando jogamos FRM (provavelmente sim, credo)).

Na verdade não tenho nenhum ponto a provar no TtA. Meu militar começou por conta dos eventos da Era I, que demandavam que eu tivesse mais força, e fiquei nesse jogo de quem seria mais forte com o Perreto desde então... acho que terceira ou quarta rodada.
Mas o problema é que eu tinha poucas ações militares para combater a força do Perreto e, ainda, atacar o Jorge. Tinha certeza que seu titubiasse o Pereto me atacaria, então preferi guardar cartas de defesa e continuar na corrida armamentista com ele, pq se um ataque entrasse, o dano seria alto e possivelmente se tornasse uma constante. Não obstante, as agressões que vieram na minha mão eram meio ruins (spy - pq o Jorge não tinha ciência e annex - pq mais valia jogar os eventos) então optei por fazer o pacto com o Jorge e corrigir uma deficiência da minha civilização, o minério. Depois desfiz o pacto, já com monarquia constitucional e napoleão (5 ações militares) e então iria atacá-lo. O problema foi que numa oportunidade vi o track errado (telefonar enqnto joga dá nisso) e depois acabei atacando, mas era a última rodada, então não teve muito efeito no jogo do Jorge. Mas não lembro de ter pego nenhuma guerra.

Rafaelfo escreveu:
Já no Libertalia, que está voltando à ativa, uma boa partida, mas já houveram melhores. O pior foi escutar o Libonati choramingando desde que o jogo foi selecionado (fico pensando se fui assim quando jogamos FRM (provavelmente sim, credo)).

Reclamei não pelo jogo, mas pq em seis poderíamos tranquilamente fazer duas boas mesas de três cada, do que forçar um jogo que segundo o BGG tem em 6 jogadores sua terceira pior configuração!

No entanto, isso já foi amplamente debatido em oportunidades anteriores... minha opinião continua a mesma e sou a favor de mesas menores com partidas melhores, a mesas enormes que podem estragar até mesmo um jogo bom. Mas sei como é, temos poucos jogos a disposição!

libonati escreveu:Na verdade não tenho nenhum ponto a provar no TtA. Meu militar começou por conta dos eventos da Era I, que demandavam que eu tivesse mais força, e fiquei nesse jogo de quem seria mais forte com o Perreto desde então... acho que terceira ou quarta rodada.
Mas o problema é que eu tinha poucas ações militares para combater a força do Perreto e, ainda, atacar o Jorge. Tinha certeza que seu titubiasse o Pereto me atacaria, então preferi guardar cartas de defesa e continuar na corrida armamentista com ele, pq se um ataque entrasse, o dano seria alto e possivelmente se tornasse uma constante. Não obstante, as agressões que vieram na minha mão eram meio ruins (spy - pq o Jorge não tinha ciência e annex - pq mais valia jogar os eventos) então optei por fazer o pacto com o Jorge e corrigir uma deficiência da minha civilização, o minério. Depois desfiz o pacto, já com monarquia constitucional e napoleão (5 ações militares) e então iria atacá-lo. O problema foi que numa oportunidade vi o track errado (telefonar enqnto joga dá nisso) e depois acabei atacando, mas era a última rodada, então não teve muito efeito no jogo do Jorge. Mas não lembro de ter pego nenhuma guerra.

Bom amiguinhos, fica aqui a lição do dia pra vocês, não joguem falando ao celular, muito menos mexam no whatsapp, facebook, twitter e demais aplicativos do demônio. Uma conversa rapidinha apenas atrapalha vocês, mas ficar mexendo ativamente nas malditas redes sociais é extremamente desagradável para os outros que estão na mesa. Não esqueçam que os jogos de tabuleiro são um evento de interação social e não digital. Peguei umas partidas com gente mexendo sem parar no celular que foram muito desagradáveis pra mim.

doizinho escreveu:

libonati escreveu:Na verdade não tenho nenhum ponto a provar no TtA. Meu militar começou por conta dos eventos da Era I, que demandavam que eu tivesse mais força, e fiquei nesse jogo de quem seria mais forte com o Perreto desde então... acho que terceira ou quarta rodada.
Mas o problema é que eu tinha poucas ações militares para combater a força do Perreto e, ainda, atacar o Jorge. Tinha certeza que seu titubiasse o Pereto me atacaria, então preferi guardar cartas de defesa e continuar na corrida armamentista com ele, pq se um ataque entrasse, o dano seria alto e possivelmente se tornasse uma constante. Não obstante, as agressões que vieram na minha mão eram meio ruins (spy - pq o Jorge não tinha ciência e annex - pq mais valia jogar os eventos) então optei por fazer o pacto com o Jorge e corrigir uma deficiência da minha civilização, o minério. Depois desfiz o pacto, já com monarquia constitucional e napoleão (5 ações militares) e então iria atacá-lo. O problema foi que numa oportunidade vi o track errado (telefonar enqnto joga dá nisso) e depois acabei atacando, mas era a última rodada, então não teve muito efeito no jogo do Jorge. Mas não lembro de ter pego nenhuma guerra.

Bom amiguinhos, fica aqui a lição do dia pra vocês, não joguem falando ao celular, muito menos mexam no whatsapp, facebook, twitter e demais aplicativos do demônio. Uma conversa rapidinha apenas atrapalha vocês, mas ficar mexendo ativamente nas malditas redes sociais é extremamente desagradável para os outros que estão na mesa. Não esqueçam que os jogos de tabuleiro são um evento de interação social e não digital. Peguei umas partidas com gente mexendo sem parar no celular que foram muito desagradáveis pra mim.

Eu concordo de peço desculpas aos coleguinhas de mesa... pq sei que isso é chato mesmo... mas naquele momento eu tinha que telefonar!

libonati escreveu:

Rafaelfo escreveu:
Já no Libertalia, que está voltando à ativa, uma boa partida, mas já houveram melhores. O pior foi escutar o Libonati choramingando desde que o jogo foi selecionado (fico pensando se fui assim quando jogamos FRM (provavelmente sim, credo)).

Reclamei não pelo jogo, mas pq em seis poderíamos tranquilamente fazer duas boas mesas de três cada, do que forçar um jogo que segundo o BGG tem em 6 jogadores sua terceira pior configuração!

No entanto, isso já foi amplamente debatido em oportunidades anteriores... minha opinião continua a mesma e sou a favor de mesas menores com partidas melhores, a mesas enormes que podem estragar até mesmo um jogo bom. Mas sei como é, temos poucos jogos a disposição!

As informações são interpretadas de maneiras distintas na vida.
E eu interpreto as informações no BGG neste caso da seguinte maneira: 4 é a melhor opção, sendo que em 5 ou 6 o jogo continua altamente recomendado (best / recommended) e em 3 liga-se a dúvida. Em 2 sem chance e em 1 o jogo não funciona. Mas é isso ai, cada um interpreta lá os gráficos como pode, como no vestibular. (e veja, no celular, só com barras, se este for o caso da interpretação Libonati, não dá pra tirar ótimas conclusões)
Isto posto, sempre recomendei e continuarei recomendado o Libertalia para 4, 5 ou 6 e acho que em 6 ele é um coringa, pois temos poucos jogos com duração intermediária (1 - 2 horas) para este número de pessoas. E nunca houveram reclamações, até o Libonati molhar de lágrimas o jogo...

em 6 temos o tal Dixit, que nunca é levado e que certamente teria arrancado risadas também nessa sexta. Mas o Libertalia é um excelente jogo para 6 sim, tive partidas divertidíssimas, tá certo que alguns gostam de chorar bastante.

Em 6 o tempo do Libertalia não muda tanto - tem mais o que avaliar, sim, e lembrar também, o que pode gerar mais AP do pessoal, mas, ainda assim, não é tanto mais.

Abs,