Financiamentos coletivos nacionais.
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doizinho
libonati
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Financiamentos coletivos nacionais.
o site minas morgul lançou um interessante top 10 dos financiamentos coletivos mais bem sucedidos no Brasil, levando em consideração o valor arrecadado.
Vale dar uma conferida na lista
Vale dar uma conferida na lista
Re: Financiamentos coletivos nacionais.
O primeiro colocado é a prova de que o mercado precisa amadurecer muito ainda. Acho inaceitável que essa merda passe e o nations não.
Re: Financiamentos coletivos nacionais.
Se bem que, Fabiano, o negócio dos financiamentos coletivos poucas vezes envolve qualidade. Até mesmo lá fora, pois, pelo que me recordo, são poucos os jogos do KS que estão alto no ranking do BGG - o Alien Frontiers e o Zombicide estão entre as exceções considerando o ranking.
Abs,
Abs,
Re: Financiamentos coletivos nacionais.
Tô sabendo Tiago. Só que me intriga que as pessoas não ajudem um jogo que é no mínimo bom, e prefiram apostar em jogos duvidosos.
Esse pign tem uma quantidade absurda de cartas extras, duvido que tenham sido testadas direito.
Esse pign tem uma quantidade absurda de cartas extras, duvido que tenham sido testadas direito.
Re: Financiamentos coletivos nacionais.
Bom, oq acho é que a fama do Del Debbio e da Deamon entre os jogadores nacionais contribuiu bastante para o sucesso da campanha. Especialmente pelo "ressurgimento" da editora.
O contrário aconteceu com nations, que foi encabeçado por uns caras totalmente desconhecidos em qualquer cenário, que não conseguiram transparecer seriedade com os vídeos que gravaram e o modo como a campanha foi tocada.
Existe um caso análogo, que é do RPG Legend of Five Rings 4a ed. L5R é um RPG aclamado no mundo todo de qualidade reconhecida, com fileiras de fãs no BRasil inclusive, mas os caras que propuseram a tradução não transpareceram confiabilidade e com isso, passado já a metade do prazo, decidiram cancelar a campanha.
Não li nada sobre o PIGN, até pq o jogo não me atraiu... mas como o Fabiano disse, acho que falta um maior amadurecimento do mercado e hoje quase tudo passa, até os projetos mais duvidosos. Mas esse amadurecimento vai acontecer naturalmente com exemplos positivos como a MS, a Funbox e a Galápagos, mas tbm com os negativos, como foi com a castle builder e as minis do Selene, o Nations e tantas outras empresas que levavam as coisas nas coxas, até encontrarem a lona!
O contrário aconteceu com nations, que foi encabeçado por uns caras totalmente desconhecidos em qualquer cenário, que não conseguiram transparecer seriedade com os vídeos que gravaram e o modo como a campanha foi tocada.
Existe um caso análogo, que é do RPG Legend of Five Rings 4a ed. L5R é um RPG aclamado no mundo todo de qualidade reconhecida, com fileiras de fãs no BRasil inclusive, mas os caras que propuseram a tradução não transpareceram confiabilidade e com isso, passado já a metade do prazo, decidiram cancelar a campanha.
Não li nada sobre o PIGN, até pq o jogo não me atraiu... mas como o Fabiano disse, acho que falta um maior amadurecimento do mercado e hoje quase tudo passa, até os projetos mais duvidosos. Mas esse amadurecimento vai acontecer naturalmente com exemplos positivos como a MS, a Funbox e a Galápagos, mas tbm com os negativos, como foi com a castle builder e as minis do Selene, o Nations e tantas outras empresas que levavam as coisas nas coxas, até encontrarem a lona!
Re: Financiamentos coletivos nacionais.
Inclusive, uma discussão bem bacana que acabou surgindo na era dos financiamentos foi a aplicabilidade do Código de Defesa do Consumidor em prol dos apoiadores. Pena que isso ocorreu no Facebook e aquilo é uma latrina de informações com a descarga sempre aberta. Queria até postar aqui os comentários sobre o novo financiamento do zombicide que parece ter batido U$100k em menos de 7 minutos, mas acabei não encontrando!
Re: Financiamentos coletivos nacionais.
Bruno, os caras sem seriedade, que não receberam apoio no Nations, estão produzindo o Coup que você financiou. Irônico não?!?
E sabia que esses mesmos caras investiram e estão com uma gráfica preparada pra produzir mais um monte de jogos que estão pipocando por aí?
E sabia que esses mesmos caras investiram e estão com uma gráfica preparada pra produzir mais um monte de jogos que estão pipocando por aí?
Re: Financiamentos coletivos nacionais.
doizinho escreveu:Bruno, os caras sem seriedade, que não receberam apoio no Nations, estão produzindo o Coup que você financiou. Irônico não?!?
E sabia que esses mesmos caras investiram e estão com uma gráfica preparada pra produzir mais um monte de jogos que estão pipocando por aí?
Veja, não disse que eles não tem seriedade, mas sim que não transpareceram na época do financiamento, tanto com os vídeos mal produzidos e com um roteiro desconfiável, quanto com palavras que não se concretizaram na campanha. Não os conheço e não posso dizer algo assim deles, mas realmente a campanha foi mal produzida e com erros, tanto que falhou miseravelmente a despeito do hype inicial do jogo (que fica provado pelo fato do Trentini ter comprado ).
Mas ressalto que o Nations eu não apoiei por já ter dois jogos de civi na minha coleção (três se contarmos o Archipelago), então o jogo não me chamou atenção na época. Ao contrário do Coup, que é um tipo de jogo que curto, que ficou com uma arte muito bacana e não tenho na coleção.
Mas sei sim que eles têm uma gráfica e fazem o trabalho para algumas empresas nacionais, como também sei que eles são os editores do For Sale que dizem ter ficado muito bom. Porém, não sabia que eles eram os responsáveis pela produção do Coup. Inclusive, não me recordo onde li, mas um deles, Rafael acho, disse que somente produziriam o Nations na Alemanha por exigência do editora gringa, mas que seriam capazes de fazer aqui um trabalho com a mesma qualidade!
Re: Financiamentos coletivos nacionais.
A funbox vende, mas não produz. A meeple tá produzindo um monte de coisas, pois os caras modernizaram a gráfica deles pra produzir cartas, caixas, tabuleiros e tiles.Trentini escreveu:O nations era da meeple virus, o coup nao é da funbox?
Re: Financiamentos coletivos nacionais.
Sim,
esta rolando uma parceria nesse sentido. Todos os jogos prometidos pela Meeple Vírus virão agora pela funbox, mas a produção ainda será dos senhores que geraram tanta desconfiança.
Essa história de Catarse passará sempre por essas situações em que apoios duvidosos surgirão. Ainda me questiono como esse jogo pode ter atraído tantas pessoas, mas... enfim.
esta rolando uma parceria nesse sentido. Todos os jogos prometidos pela Meeple Vírus virão agora pela funbox, mas a produção ainda será dos senhores que geraram tanta desconfiança.
Essa história de Catarse passará sempre por essas situações em que apoios duvidosos surgirão. Ainda me questiono como esse jogo pode ter atraído tantas pessoas, mas... enfim.
Re: Financiamentos coletivos nacionais.
Esse jogo das Igrejas é movido pelo hype atual do neoateísmo e o próprio cristianismo que repudia os evangélicos, só pode ser isso, é a única explicação plausível para esse projeto ter sido tão bem sucedido.
Re: Financiamentos coletivos nacionais.
Trentini escreveu:Esse jogo das Igrejas é movido pelo hype atual do neoateísmo e o próprio cristianismo que repudia os evangélicos, só pode ser isso, é a única explicação plausível para esse projeto ter sido tão bem sucedido.
Ah, não é a única. Já disseram a cima outras razões bem concretas: o Del Debbio é um autor conhecido, diria até bem conhecido, principalmente entre o público de jogadores, que são os diretos interessados e, bem, um jogo.
Abs,
Re: Financiamentos coletivos nacionais.
Não.
Não é neoateismo e nem mesmo são os jogadores de Daemon que compraram o PIGN.
O Marcelo é escritor e colunista de textos esotéricos e ocultistas (http://www.deldebbio.com.br/), tem uma enorme legião de fãs e seguidores além de dar cursos desses assuntos em todo o Brasil.
Passando por cristianismo esotérico, maçonaria, rosacrucianismo, bruxaria/wicca, métodos divinatórios, astrologia, religiões afrobrasileiras e diversas ordens (discretas e não secretas), ele tem fãs em todos os cantos desse meio espiritualista.
Sempre metendo o pau em pastores, padres e diversos outros lideres religiosos como líderes do "gado" (como ele costuma chamar os seguidores das religiões de massa que, segundo ele, são constantemente enganados), aliou o fato de que seus seguidores adoram essas polêmicas infrutíferas com o detalhe de conhecer um pouco o ramo dos jogos, principalmente do RPG e recentemente de tabuleiros (inclusive, ele tem vários títulos estrangeiros e volta e meia joga), resolveu lançar esse jogo.
Curiosidade: Ainda que com esse modelo, ele queria chamar o jogo de TCG. Fui eu que avisei que isso estava mais com cara de LCG do que de TCG.
Resumindo, o jogo vendeu pelos fãs de suas colunas esotéricas e espiritualistas e dos membros da ordem discreta (Arcanum Arcanorum) de que ele é OHO (Outer Head of Order), não necessariamente pela qualidade do jogo.
É isso
Não é neoateismo e nem mesmo são os jogadores de Daemon que compraram o PIGN.
O Marcelo é escritor e colunista de textos esotéricos e ocultistas (http://www.deldebbio.com.br/), tem uma enorme legião de fãs e seguidores além de dar cursos desses assuntos em todo o Brasil.
Passando por cristianismo esotérico, maçonaria, rosacrucianismo, bruxaria/wicca, métodos divinatórios, astrologia, religiões afrobrasileiras e diversas ordens (discretas e não secretas), ele tem fãs em todos os cantos desse meio espiritualista.
Sempre metendo o pau em pastores, padres e diversos outros lideres religiosos como líderes do "gado" (como ele costuma chamar os seguidores das religiões de massa que, segundo ele, são constantemente enganados), aliou o fato de que seus seguidores adoram essas polêmicas infrutíferas com o detalhe de conhecer um pouco o ramo dos jogos, principalmente do RPG e recentemente de tabuleiros (inclusive, ele tem vários títulos estrangeiros e volta e meia joga), resolveu lançar esse jogo.
Curiosidade: Ainda que com esse modelo, ele queria chamar o jogo de TCG. Fui eu que avisei que isso estava mais com cara de LCG do que de TCG.
Resumindo, o jogo vendeu pelos fãs de suas colunas esotéricas e espiritualistas e dos membros da ordem discreta (Arcanum Arcanorum) de que ele é OHO (Outer Head of Order), não necessariamente pela qualidade do jogo.
É isso
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