O Longo Inverno - Sessão ???4

Para não deixar passar em branco, seguem as impressões da última sessão.

O grupo segue sua caminhada até Morkay, onde acreditam ser o local de onde emanam os infectados.

Acompanhados e guiados por Dunfa, o taverneiro, o grupo decidiu acampar num forte abandonado. Ali eles são emboscados e caem numa armadilha, uma dezena de infectados ataca o grupo. Após um confronto acirrado, que contou com acrobacias, jiu-jitsu e muita machadada, os infectados sucumbiram.

No mesmo combate, após levar umas pancadas de Éomód, Dunfa se revelou e adquiriu sua verdadeira forma, um vampiro ancestral, Thuringwethil. Apesar da surpresa inicial o grupo acabou detonando mais um servo da sombra. Após queimarem tudo e todos, o grupo deixa o local e segue viagem.

Se desfazendo dos animais e das carroças o último trecho é feito a pé, pela neve. Já com a fortaleza de Morkay a vista um acampamento é levantado e o grupo se prepara para a sua investida final. Érpheras descobre uma brecha na saída de esgoto e, ajudado pelos anões, consegue descobrir uma passagem secreta.

A sessão foi marcada pela falta de sorte do Érpheras que teve o arco partido, deixou passar um manto mágico, foi infectado e quase morreu congelado na merda, literalmente. Acho que foi culpa da sexta feira 13. Por outro lado coube a ele dar o golpe fatal na besta milenar, além disso ele teve um belo combate corpo a corpo com 2 infectados.

Thordir, que a cada machadada parece querer explodir os inimigos, fez chover sangue dos infectados e contaminou Érpheras e também a si mesmo. Ele segue sob tratamento e observação até segunda ordem.

Aywendil teve mais um dia normal de trabalho, matou metade dos inimigos e derrubou o vampiro quando este tentava fugir. Nada diferente do que tem acontecido desde o início.

E Éomód, dessa vez não conseguiu se fazer ouvir. Suas dúvidas sobre as reais intenções de Dunfa se perderam no vento e o combate foi inevitável. Ele agora está desconfortável por ter abandonado temporariamente o fiel amigo Tungol.

Gostei MUITO MUITO desta última sessão. Principalmente porque foi, segundo meu simplório ponto de vista, a sessão que os jogadores mais se comportaram, sem zonear muito on e off.
O mestre estava meio quieto demais, talvez triste com mais um grande NPC aniquilado sem chance de defesa, mas foi uma sessão muito boa! O Pedro por sua vez foi o grande pecador nesta sessão... ACORDA diacho.
Acho que daqui pra frente o negócio vai ficar dramático, e a "doença", agora nos próprios personagens, já está deixando o clima pesado. E falando nisso, deu pra perceber o baque no grupo imediatamente na hora que a doença se confirmou. Isso foi um puta adendo ao role play!

doizinho escreveu:E Éomód, dessa vez não conseguiu se fazer ouvir. Suas dúvidas sobre as reais intenções de Dunfa se perderam no vento e o combate foi inevitável. Ele agora está desconfortável por ter abandonado temporariamente o fiel amigo Tungol.

Não fosse os "cascudos" dados pelo Éomód, a transformação do Dumfa teria se completado muito antes!

Abs,

tiagovip escreveu:

doizinho escreveu:E Éomód, dessa vez não conseguiu se fazer ouvir. Suas dúvidas sobre as reais intenções de Dunfa se perderam no vento e o combate foi inevitável. Ele agora está desconfortável por ter abandonado temporariamente o fiel amigo Tungol.

Não fosse os "cascudos" dados pelo Éomód, a transformação do Dumfa teria se completado muito antes!

Abs,

Olha aí, então a minha desconfiança não foi em vão.

Essa sessão foi realmente bem legal, bastante intensa para o meu personagem!

Como o Fabiano bem disse, na hora de meter uma flechada no infectado após uma frase de efeito dita na língua negra, meu arco racha ao meio, patético!

Depois, consigo me desvincilhar de dois infectados na base do MMA, jiu jitsu e capoeira, tentando não ser infectado. Um foi morto pelo cavaleiro Éomod e com o outro eu estava em combate, quando o anão, com 5 bolinhas em força, arremessa o machado de 10 quilos dele no meio das costas da criatura, rachando-a ao meio e me lavando com aquele sangue impuro. Obrigado pela ajuda precisa companheiros!

Logo após esse combate vejo um criatura milenar diante de mim... nessa hora quase gozei de exaltação, até ser lembrado pela garrada que ele desferiu o Thordir que ele não era nosso aliado, ao que então decidi salvar o grupo da danação eterna e fui chamar o príncipe dos Dunedain para resolver a parada. Claro que a mim, que estava na retaguarda sobrou dar o golpe final na criatura que estrebuchava recostado numa coluna do forte após ser obliterado por uma flecha. Conseguia me lembrar o que era aquela besta, qual sua função quantos registros dela ainda existem, mas só não consegui lembrar na hora que o manto carregado por ela era o responsável pela transformação, insight que veio só dias mais tarde!

Também é legal ser o primeiro de uma nata de curandeiros do norte ao combater a doença com o antidoto preparado por Lorde Elrond, que por ora tem impedido que a doença se agrave no nobre Thórdir, embora nossos exames de sangue diários tem revelado que a cura ainda é apenas um sussurro de esperança. Mas esperança há e não desistiremos até o final.

Depois disso me embranhei numa arriscada missão de reconhecimento da fortaleza de Morkai, procurando por alguma entrada que não a torre de guarda erigida entre os portões da fortaleza e a ponte levadiça sobre o fosso fétido, com o qual tive uma desagradável e quase letal experiência de cair dentro após rachada a fina camada de gelo sobre a água, tendo quase morrido de hipotermia, se não fosse os goles avantajados dados no vinho élfico, gentilmente sendo novamente salvo pelo cavaleiro Rohirrin, como se diz em Sindarin. Após isso, sem desistir voltei a circundar os muros próximos ao fosso e encontri uma boca de esgoto, que após me esgueirar até lá com Thordir e Adrahill descobrimos se tratar de um trabalho anão propositalmente colocado fora do lugar. Posteriormente, com a ajuda do príncipe Dóin, descobrimos uma passagem secreta anã, pela qual, então, adentramos a fortaleza negra de Morkai.

Triste, Erpheras caminha para o coração das trevas, não só por ser um homem civilziado num mundo bruto, mas especialmente por conta da revelação que teve em sua última noite de sono intranquilo!

libonati escreveu:Triste, Erpheras caminha para o coração das trevas, não só por ser um homem civilziado num mundo bruto, mas  especialmente por conta da revelação que teve em sua última noite de sono intranquilo!

Do vigor aprimorado e da resistência ao frio você não reclama, né?

Abs,

tiagovip escreveu:

libonati escreveu:Triste, Erpheras caminha para o coração das trevas, não só por ser um homem civilziado num mundo bruto, mas  especialmente por conta da revelação que teve em sua última noite de sono intranquilo!

Do vigor aprimorado e da resistência ao frio você não reclama, né?

Abs,

Bom, fazia parte do diálogo que planejo ter com os demais players na próxima sessão... então não se meta... vá cuidar do próximo defunto das trevas ai, que do Erpheras cuido eu, palhaço!!!

libonati escreveu:

tiagovip escreveu:

libonati escreveu:Triste, Erpheras caminha para o coração das trevas, não só por ser um homem civilziado num mundo bruto, mas  especialmente por conta da revelação que teve em sua última noite de sono intranquilo!

Do vigor aprimorado e da resistência ao frio você não reclama, né?

Abs,

Bom, fazia parte do diálogo que planejo ter com os demais players na próxima sessão... então não se meta... vá cuidar do próximo defunto das trevas ai, que do Erpheras cuido eu, palhaço!!!

Entendi! Mas use palavras pequenas, porque o Thordir e o Aywendil podem não entender de outro modo.

Abs,

Tem gente, além do mestre, já planejando a próxima sessão... cacetada hein...

tiagovip escreveu:

libonati escreveu:

tiagovip escreveu:

libonati escreveu:Triste, Erpheras caminha para o coração das trevas, não só por ser um homem civilziado num mundo bruto, mas  especialmente por conta da revelação que teve em sua última noite de sono intranquilo!

Do vigor aprimorado e da resistência ao frio você não reclama, né?

Abs,

Bom, fazia parte do diálogo que planejo ter com os demais players na próxima sessão... então não se meta... vá cuidar do próximo defunto das trevas ai, que do Erpheras cuido eu, palhaço!!!

Entendi! Mas use palavras pequenas, porque o Thordir e o Aywendil podem não entender de outro modo.

Abs,

      

Prevendo isso, na pior das hipóteses preparei uns desenhos!