Quarta - 07/maio

Olá, pessoas!

Ontem o André, o Marcelo e o Éder foram lá em casa e o que jogamos foi:

- Onirim (André e eu) - jogamos com a expansão do Livro dos Achados & Perdidos, que realmente dá uma subida considerável no desafio do jogo. Tivemos uma mão inicial excelente, considerando as duas primeiras portas que tínhamos que encontrar (vermelha e verde, sendo que vieram duas cartas vermelhas e três verdes, estas o suficiente para já garantir a porta). Conseguimos manter o ritmo a todo momento e ainda levei a sorte de encontrar a porta azul bem quando tinha, em mãos, a chave para ela. Estávamos perto de vencer, mas o baralho também findava e nada de aparecer as cartas marrons que o André necessitava, mesmo quando usamos chaves e o efeito de usar as cartas do descarte para olhar as cinco últimas cartas e colocar uma delas no topo do baralho. Mas ainda havia várias cartas marrons entre as últimas e, assim, conseguimos encontrar todas as portas e vencer a partida;

- Fairy Tale (Éder, André e eu) - foi a partida de aprendizado do André e do Éder. O André entendeu a dinâmica de pronto, enquanto o Éder bateu-se um pouco com os efeitos de virar e desvirar cartas. Cada um seguiu por facções diferentes: o André focou-se nas Fadas, o Éder nos Humanos e eu nos Dragões. O André e eu nos bloqueamos um tanto, mas o Éder estava uma mãe para nós dois, passando as cartas que necessitávamos para nossas combinações (em particular nas cartas que valem igual ao número de cartas do mesmo tipo que você tiver reveladas). Na quarta e última rodada consegui me defender de um ataque do André feito por uma carta preta e, com a "ajuda" do Éder, fechei na frente (principalmente porque o André baixou duas cartas que não conseguiu pontuar), com 54 pontos, contra 47 do André e 34 do Éder;

- Galaxy Defenders (Marcelo, André, Éder e eu) - jogamos o cenário 4 - Nação Alienígena (Alien Nation), onde o objetivo dos agentes é coletar amostras de tecnologia alienígena - e a melhor maneira de fazer isso é pilhando os corpos dos aliens mortos. Nada de sala de operação aqui: é tiro na cabeça e roubo de cadáveres. Enfim, esse era o plano, a missão. O que ocorreu, no entanto, foi... diferente. Os quatro agentes enviados foram: Titanium (André), N (Éder), Iridium (Marcelo) e Silver (eu). Bem, pouco após colocarmos o pé no cenário o massacre começou. O cenário é previsto para durar até 15 rodadas e, na terceira, havia um morto e dois para cair. Somente o agente Iridium, o sniper usado pelo Marcelo, estava ileso, sem um daninho que fosse, a dezessete milhas de distância da ação. Os Xeno-Beta que vinham no cenário eram, na falta de palavra melhor, uns monstros. Eles atacavam como o Megatron quando este virava uma arma, e se defendiam como se fossem uma parede de aço de 2 metros de grossura. Em dois momentos na partida os agentes deram ataques de 7 pontos de dano (a saber, a vida média dos aliens fica entre 4 e 6, e dos agentes em 8, então 7 de dano é considerável), um desses ataques foi um disparo de um satélite balístico, ao melhor estilo Hammer of Dawn do Gears of War, coisa bonita de ver, mas após as defesas dos Xeno-Beta, eles tomaram 1 ponto de dano. Já o contrário era eles darem 4, 5, 6 de dano e sofríamos, em média, 2, 3 e 4 de dano. Quando três dos agentes morreram na quarta rodada, tínhamos até derrubado um quarteto de Xenos, e poderíamos começar a pilhar seus corpos, mas só com o agente Iridium vivo, o cenário estava perdido. Isso na 4ª rodada, de 15 possíveis.

Bem, considerando a surra de vara verde que tomamos no cenário anterior, vimos que alguma coisa deveria estar errada. Perder um cenário, OK. Mas usualmente deveria dar alguma briga. Eis que o Éder, lendo o player aid do jogo, notou algo, que, veja só, estava no topo da coisa: refresh powers. Complementando isso com uma lida no manual, vimos que as habilidades que estávamos usando somente uma vez por cenário, em verdade, podem ser usadas uma vez por rodada. Isso faz uma diferença tremenda! Agora nosso receio é que o jogo fique fácil demais! Enfim, nos sentimentos ridículos pela coisa toda, já que o que jogamos até agora foi invalidado. Dessa maneira iremos, na próxima sessão da campanha, retornar ao cenário 2 e, quiçá, começar a jogar certo.

E foi isso!

Abs,

Enquanto isso lá em casa:

Sid Meyer's Civilization (Eu, Pedro, Léo, Rafa, Perusso) - Jogamos com a expansão Fame and Fortune

Eu - Gregos
Pedro - Espanhóis
Leonardo - Egípcios
Perusso - Russos
Rafael - Chineses

O jogo começou com todo mundo fazendo suas tecnologias, expandindo e explorando as regiões em volta com seus scouts e milícias. O Pedro com os espanhóis se beneficiou muito no início por estar em um tile com 5 explorações a fazer e cada vez que ele fazia uma exploração podia construir algo que ele já podia fazer, como ele já começou com o porto, construiu vários portos em volta de sua metrópole, aumentando significativamente os ganhos de Trade. Eu fui tentando me beneficiar da habilidade dos Gregos e fazendo tecnologias variadas tentando ser diferente do que as outras pessoas. Não construí nem uma terceira cidade durante o jogo, para se ter uma idéia pois não pesquisei a irrigação, mas acabei indo para um caminho cultural em um determinado momento, negligenciando um pouco a economia e esquecendo que eu tinha uma habilidade que gastava cultura para me dar investimentos na educação que fariam eu acelerar o processo de desenvolvimento tecnológico.

O Léo já começou com uma muralha em sua cidade e tentou se desenvolver pela cultura, chegou a ter vários eventos culturais que atrapalharam as outras civilizações, algumas até se beneficiaram, como a minha que em um determinado momento trocamos de conhecimentos tecnológicos.

O Perusso tentou investir no militar, ficou um pouco fortinho na quantidade de cartas mas esqueceu de investir na qualidade de seus exércitos, não evoluiu suas unidades e já tentou partir pra cima do Rafa que estava perto do Perusso. Isso prejudicou o andamento do Rafa na Arte que era o desenvolvimento primário que ele buscava, para fazer com que ele se focasse no militar para se defender do Perusso.

Com isso o jogo foi avançando mas infelizmente não viu seu fim, o Pedro tinha possibilidades de vitória nos próximos turnos, pois silenciosamente investiu em unidades militares e já tinha inventado até o avião, a idéia dele era tentar me invadir, eu que acabei não investindo em tecnologias militares. Mas isso ficou para o futuro imperfeito, pois infelizmente a partida teve que ser interrompida, pois já era tarde da noite e não queríamos arriscar que o jogo demorasse muito mais tempo.

É o problema das regras erradas é ruim, mas já que é uma campanha não custa que os outros leiam as regras também.

Ontem, enquanto guardávamos o jogo estava explicando para o Rafa o meu ponto de vista sobre o benefício dos Espanhóis. Esse assunto surgiu no tópico da semana passada em que o Soar mencionou que retirava os Espanhóis do jogo em 4 ou 5 jogadores.

Vejam só... a habilidade descrita pelo Trentini é bem forte de início e, claro, esse início ajuda a se resolver para o restante da partida. Porém não é algo absurdo... na partida que joguei em 5 jogadores no Soar, o Jorge jogou com os Espanhóis e foi um oponente ameaçador, mas não venceu a partida naquela ocasião. Depois é importante verificar a formação do tile inicial dos espanhóis que é nos 2 lados tem água e apenas 2 saídas possíveis que limitam o movimento para descobertas. Expliquei para o Elfo que se eu tivesse começado em outra posição teria sido muito melhor, pois eu conseguiria em uma rodada de movimento descobrir 3 espaços novos... portanto não creio que os Espanhóis sejam tão forçados como os Árabes. Em 5 jogadores diria ainda que se alguém jogar com essa nação a melhor posição inicial é a que eu estava mesmo, não para o jogador, mas para seus oponentes. Na configuração para esse número é importante ter um jogador com boa habilidade próximo de todos os jogadores, garantindo que ele possa ser afetado mais facilmente pelas jogadas dos demais.

Vejam, não estou dizendo q tenho razão. Mas ponderei isso no decorrer do jogo, pois em determinado momento a pergunta era: "Quem está na frente" e não era certo que esse alguém era eu.

Para o fim da partida tanto eu quanto o Elfo tínhamos chances parecidas. Meu movimento para o ataque era posicionar meus exércitos para atacar 2 capitais. Se o Léo sobrevivesse a uma investida do Elfo, eu escolheria atacar ele e não o Trentini. A minha manobra final seria a de avançar para cima de duas capitais ou 2 vezes para cima da mesma e eu tinha bala na agulha para tal feito. Agora dizer que eu venceria... não sei, pode ser que o Elfo vencesse antes, pois a resolução do movimento dele era anterior a minha.

doizinho escreveu:É o problema das regras erradas é ruim, mas já que é uma campanha não custa que os outros leiam as regras também.

Como você pode ter notado, foi mais uma desatenção geral. A regra em questão estava no player aid e, no descritivo da ordem de turno, é o primeiro item! No manual só fomos consultar mais informações sobre o tal refrescamento e, claro, lá estava.

Mas como player aid é para noob não o usamos para acompanhar a sequência das ações. Algo bem inteligente e recomendado.

Abs,

tiagovip escreveu:

doizinho escreveu:É o problema das regras erradas é ruim, mas já que é uma campanha não custa que os outros leiam as regras também.

Como você pode ter notado, foi mais uma desatenção geral. A regra em questão estava no player aid e, no descritivo da ordem de turno, é o primeiro item! No manual só fomos consultar mais informações sobre o tal refrescamento e, claro, lá estava.

Mas como player aid é para noob não o usamos para acompanhar a sequência das ações. Algo bem inteligente e recomendado.

Abs,

Ahhhh, a soberba!!!

Pedro escreveu:
Para o fim da partida tanto eu quanto o Elfo tínhamos chances parecidas. Meu movimento para o ataque era posicionar meus exércitos para atacar 2 capitais. Se o Léo sobrevivesse a uma investida do Elfo, eu escolheria atacar ele e não o Trentini. A minha manobra final seria a de avançar para cima de duas capitais ou 2 vezes para cima da mesma e eu tinha bala na agulha para tal feito. Agora dizer que eu venceria... não sei, pode ser que o Elfo vencesse antes, pois a resolução do movimento dele era anterior a minha.

Ao que parece não é só um jogo de civilização do mundo que tem forte tendências de vitória para a militarização, interessante  

libonati escreveu:

Pedro escreveu:
Para o fim da partida tanto eu quanto o Elfo tínhamos chances parecidas. Meu movimento para o ataque era posicionar meus exércitos para atacar 2 capitais. Se o Léo sobrevivesse a uma investida do Elfo, eu escolheria atacar ele e não o Trentini. A minha manobra final seria a de avançar para cima de duas capitais ou 2 vezes para cima da mesma e eu tinha bala na agulha para tal feito. Agora dizer que eu venceria... não sei, pode ser que o Elfo vencesse antes, pois a resolução do movimento dele era anterior a minha.

Ao que parece não é só um jogo de civilização do mundo que tem forte tendências de vitória para a militarização, interessante  

Há conversas de que o jogo jogou com o Pedro, e não o contrário.

Abs,

libonati escreveu:

Pedro escreveu:
Para o fim da partida tanto eu quanto o Elfo tínhamos chances parecidas. Meu movimento para o ataque era posicionar meus exércitos para atacar 2 capitais. Se o Léo sobrevivesse a uma investida do Elfo, eu escolheria atacar ele e não o Trentini. A minha manobra final seria a de avançar para cima de duas capitais ou 2 vezes para cima da mesma e eu tinha bala na agulha para tal feito. Agora dizer que eu venceria... não sei, pode ser que o Elfo vencesse antes, pois a resolução do movimento dele era anterior a minha.

Ao que parece não é só um jogo de civilização do mundo que tem forte tendências de vitória para a militarização, interessante  

Na minha última partida eu e o Rafael Soar não tivemos nem chance no militar, e o Samuca poderia escolher se vencia por economia ou tecnologia.

doizinho escreveu:

libonati escreveu:

Pedro escreveu:
Para o fim da partida tanto eu quanto o Elfo tínhamos chances parecidas. Meu movimento para o ataque era posicionar meus exércitos para atacar 2 capitais. Se o Léo sobrevivesse a uma investida do Elfo, eu escolheria atacar ele e não o Trentini. A minha manobra final seria a de avançar para cima de duas capitais ou 2 vezes para cima da mesma e eu tinha bala na agulha para tal feito. Agora dizer que eu venceria... não sei, pode ser que o Elfo vencesse antes, pois a resolução do movimento dele era anterior a minha.

Ao que parece não é só um jogo de civilização do mundo que tem forte tendências de vitória para a militarização, interessante  

Na minha última partida eu e o Rafael Soar não tivemos nem chance no militar, e o Samuca poderia escolher se vencia por economia ou tecnologia.

Não tiveram chance pq não investiram no militar, pq se tivessem investido, possivelmente teriam vencido. Se bem que o Samuca tava com os gregos, certo??? Assim sendo, é quase vitória certa pra quem já sabe jogar!

libonati escreveu:

doizinho escreveu:

libonati escreveu:

Pedro escreveu:
Para o fim da partida tanto eu quanto o Elfo tínhamos chances parecidas. Meu movimento para o ataque era posicionar meus exércitos para atacar 2 capitais. Se o Léo sobrevivesse a uma investida do Elfo, eu escolheria atacar ele e não o Trentini. A minha manobra final seria a de avançar para cima de duas capitais ou 2 vezes para cima da mesma e eu tinha bala na agulha para tal feito. Agora dizer que eu venceria... não sei, pode ser que o Elfo vencesse antes, pois a resolução do movimento dele era anterior a minha.

Ao que parece não é só um jogo de civilização do mundo que tem forte tendências de vitória para a militarização, interessante  

Na minha última partida eu e o Rafael Soar não tivemos nem chance no militar, e o Samuca poderia escolher se vencia por economia ou tecnologia.

Não tiveram chance pq não investiram no militar, pq se tivessem investido, possivelmente teriam vencido. Se bem que o Samuca tava com os gregos, certo??? Assim sendo, é quase vitória certa pra quem já sabe jogar!

Não vou entrar nessa tua palhaçadinha, pode continuar sozinho!

Alooko falou que sua mãe não é homem, eu não deixava.

doizinho escreveu:

libonati escreveu:

doizinho escreveu:

libonati escreveu:

Pedro escreveu:
Para o fim da partida tanto eu quanto o Elfo tínhamos chances parecidas. Meu movimento para o ataque era posicionar meus exércitos para atacar 2 capitais. Se o Léo sobrevivesse a uma investida do Elfo, eu escolheria atacar ele e não o Trentini. A minha manobra final seria a de avançar para cima de duas capitais ou 2 vezes para cima da mesma e eu tinha bala na agulha para tal feito. Agora dizer que eu venceria... não sei, pode ser que o Elfo vencesse antes, pois a resolução do movimento dele era anterior a minha.

Ao que parece não é só um jogo de civilização do mundo que tem forte tendências de vitória para a militarização, interessante  

Na minha última partida eu e o Rafael Soar não tivemos nem chance no militar, e o Samuca poderia escolher se vencia por economia ou tecnologia.

Não tiveram chance pq não investiram no militar, pq se tivessem investido, possivelmente teriam vencido. Se bem que o Samuca tava com os gregos, certo??? Assim sendo, é quase vitória certa pra quem já sabe jogar!

Não vou entrar nessa tua palhaçadinha, pode continuar sozinho!

apelou é pq perdeu!!! hahahaha

libonati escreveu:

doizinho escreveu:

libonati escreveu:

doizinho escreveu:

libonati escreveu:

Pedro escreveu:
Para o fim da partida tanto eu quanto o Elfo tínhamos chances parecidas. Meu movimento para o ataque era posicionar meus exércitos para atacar 2 capitais. Se o Léo sobrevivesse a uma investida do Elfo, eu escolheria atacar ele e não o Trentini. A minha manobra final seria a de avançar para cima de duas capitais ou 2 vezes para cima da mesma e eu tinha bala na agulha para tal feito. Agora dizer que eu venceria... não sei, pode ser que o Elfo vencesse antes, pois a resolução do movimento dele era anterior a minha.

Ao que parece não é só um jogo de civilização do mundo que tem forte tendências de vitória para a militarização, interessante  

Na minha última partida eu e o Rafael Soar não tivemos nem chance no militar, e o Samuca poderia escolher se vencia por economia ou tecnologia.

Não tiveram chance pq não investiram no militar, pq se tivessem investido, possivelmente teriam vencido. Se bem que o Samuca tava com os gregos, certo??? Assim sendo, é quase vitória certa pra quem já sabe jogar!

Não vou entrar nessa tua palhaçadinha, pode continuar sozinho!

apelou é pq perdeu!!! hahahaha

Eu acho que o certo seria todos atacarem o Trentini ou o Léo, o que estivesse pior no militar. Primeiro umas agressões e depois guerras, mas assim, só para ferrar com tudo dele, sem realmente tomar a capital.

Abs,

tiagovip escreveu:

libonati escreveu:

doizinho escreveu:

libonati escreveu:

doizinho escreveu:

libonati escreveu:

Pedro escreveu:
Para o fim da partida tanto eu quanto o Elfo tínhamos chances parecidas. Meu movimento para o ataque era posicionar meus exércitos para atacar 2 capitais. Se o Léo sobrevivesse a uma investida do Elfo, eu escolheria atacar ele e não o Trentini. A minha manobra final seria a de avançar para cima de duas capitais ou 2 vezes para cima da mesma e eu tinha bala na agulha para tal feito. Agora dizer que eu venceria... não sei, pode ser que o Elfo vencesse antes, pois a resolução do movimento dele era anterior a minha.

Ao que parece não é só um jogo de civilização do mundo que tem forte tendências de vitória para a militarização, interessante  

Na minha última partida eu e o Rafael Soar não tivemos nem chance no militar, e o Samuca poderia escolher se vencia por economia ou tecnologia.

Não tiveram chance pq não investiram no militar, pq se tivessem investido, possivelmente teriam vencido. Se bem que o Samuca tava com os gregos, certo??? Assim sendo, é quase vitória certa pra quem já sabe jogar!

Não vou entrar nessa tua palhaçadinha, pode continuar sozinho!

apelou é pq perdeu!!! hahahaha

Eu acho que o certo seria todos atacarem o Trentini ou o Léo, o que estivesse pior no militar. Primeiro umas agressões e depois guerras, mas assim, só para ferrar com tudo dele, sem realmente tomar a capital.

Abs,

Não vou entrar nessa tua palhaçadinha, pode continuar sozinho! hahahaha

Ah, quase tinha me esquecido

Gezuis, como esses tiles do Civ formam um mapa horrendo.

tiagovip escreveu:Gezuis, como esses tiles do Civ formam um mapa horrendo.

Ainda mais nesse formato com um buraco no meio. O que será que é aquilo, um atalho pra atravessar o mundo mais rapidamente?

doizinho escreveu:

tiagovip escreveu:Gezuis, como esses tiles do Civ formam um mapa horrendo.

Ainda mais nesse formato com um buraco no meio. O que será que é aquilo, um atalho pra atravessar o mundo mais rapidamente?

Pois é!

É muita feiura reunida. Nem parece algo vindo da FF.

Abs,