Sábado - 01/fev (festa de aniversário do Trentini)
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Pedro
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tiagovip
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Sábado - 01/fev (festa de aniversário do Trentini)
por tiagovip Seg Fev 03, 2014 12:15 pm
Olá, pessoas!
No sábado, na casa da família do Trentini, ocorreu a festa de aniversário do Trentini, sendo esra regada a salgadinhos diversos, refri, calor e bastante jogos! Durante toda a tarde e parte da noite, eram pelo menos três mesas com jogos diversos, chegando a ter até quatro ao mesmo tempo! Uma festa. O que joguei foi:
- Love Letter (Trentini, Dorival e eu) - esperando o pessoal chegar, começamos com o LL. O Trentini estava mal, e o Dorival e eu dominávamos as ações. Porém a fortuna mudou de lado, e o Dorival empacou enquanto o Trentini começou a vencer rodadas seguidas. Eu estava quase para vencer, já com quatro vitórias, mas nas três últimas rodadas o que ocorreu: cartas distribuídas, alguém usava o Barão, comparava cartas comigo, e eu perdia. Assim fiquei de fora para ver o Trentini virar a partida e vencer com cinco vitórias;
- Yggdrasil (André, Dorival, Trentini, Rafaelfo e eu) - jogamos com os deuses Freyja (Rafael), Thor (Trentini), Heimdall (André), Frey (Dorival) e Tyr (eu), numa dificuldade mediana (três cartas especiais e 1 de Ragnarok). Começamos bem, conseguindo limpar o saco branco de gigantes de fogo, além de nos armamos contra as várias ameaças. Valendo-nos de trocas, a Freyja conseguia encarar dois problemas de cada vez, isso quando não tinha de acalmar o Fenrir, o que ocorreu duas vezes. Os perigos, ainda assim, avançavam. Niddhog fez o serviço de avançar a si e outro para além do primeiro limiar, deixando, então, mais de cinco além daquele ponto. Thor tinha que fazer algo, mas estava desarmado contra todas as ameaças que poderiam ser enviadas para trás do primeiro limiar. Ele, portanto, foi enfrentar Hel só com a própria força e a ajuda de vikings, mas falhou em seu intento. Dessa forma, perdemos a partida enquanto ainda faltavam 16 cartas no baralho - em cinco o jogo é bruto! Deveríamos, provavelmente, ter colocado mais ações no Vanir para um momento como ocorreu no final, ou para completar a runa cinza, que faltava somente um pedaço;
- Incan Gold (Léo, André, Ângela, Trentini, Rafaelfo e eu) - foi uma partida equilibrada e emocionante, em que o pessoal jogou de forma segura - em somente uma das cinco rodadas um dos perigos pegou os exploradores, em todas as demais, eles saíram com tesouros. Mas a ganância de sair com tesouro muitas vezes vez com que alguns saíssem ao mesmo tempo, deixando assim bons valores para atrás, para reclamação de alguns e risos dos outros, mais valentes. Ao final, algo improvável: um empate, em 39 pontos, entre o Léo e o André, mas o Léo tinha acumulado um artefato, e assim venceu o desempate. Mostrando o equilíbrio, o Rafael, a Ângela e eu encerramos com 30+ pontos. Somente o aniversariante deu-se mal e fechou com 19 pontos;
- Mascarade x2 (Léo, André, Ângela, Trentini, Rafaelfo e eu) - foram duas partidas. Na primeira eu joguei como um parvo, e acho que 90% de minhas ações foram olhar minha carta e só. Os demais estavam mais atentos, e a vitória ficou com o Léo, que clamou o Cheat e venceu por ter 10+ dinheiros. A segunda partida foi mais disputada, com vários desafios e desencontros entre o que era clamado e o que as pessoas realmente tinham! Nesta partida a vitória ficou com o Rafael, ao clamar pelo Juiz, que ficava só trocando de mãos entre o Léo e o Rafael;
- Cosmic Encounter (André, Léo, Rafaelfo e eu) - as raças escolhidas foram: Butler (Léo), que serve aos outros jogadores mediante o pagamento de 1 carta; Amoeba (Rafael), que pode enviar para atacar ou defender-se com quantas naves quiser; Schizoid (André), que insere no jogo uma nova condição de vitória, substituindo a condição normal, mas, a princípio, somente o Schizoid sabe qual é essa nova condição; e o Worm (eu), que pode abrir buracos de minhoca que levam os encontros em que ele está envolvido para qualquer outro planeta em que haja naves dele ou do atacante/defensor. Jogamos também com o baralho de Recompensas (Rewards) e de Perigos (Hazards). A partida foi divertida e recheada de bons momentos, até mesmo com o Amebas impondo trabalho quase escravo aos Mordomos, forçando os limites do cosmos onde estavam seus planetas a serem servidos. A habilidade do Mordomo fez com que ocorressem várias trocas de mãos por cartas novas. Todos tentavam, como fosse possível, descobrir a nova condição de vitória, ao mesmo tempo que acumulavam colônias. As Amebas danaram-se completamente num combate desastroso contra os Mordomos (revolução de classe devido aos maus-tratos?), em que a carta de Perigo fez com que todas as cartas usadas em tal confronto fossem removidas do jogo, e isso sequer impediu que várias Flaresfossem usadas, e a supremacia no conflito ficou trocando de mãos até que os Mordomos venceram, deixando as Amebas quase sem naves. Para completar, durante um dos encontros das Amebas, a carta de Perigo exigiu que todos fizessem um acordo, ou todos perderiam naves para o Warp. Ninguém concordou com o que quer que fosse, e as Amebas perderam mais 3 naves para o Warp, deixando seus planetas completamente vazios (e isso anulou o poder das Amebas). Na sequência, as Minhocas, após uma negociação e depois um ataque contra os Esquizoides, chegaram a cinco colônias, tornando-se os vencedores morais, mas não de fato, devido à alteração promovida pelos Esquizoides. No entanto, eis que um novo Perigo entra em cena - Troca-troca Psíquico (Psychc Switcheroo) - que fez com que o Esquizoide trocasse, por um encontro, de poder com as Amebas. Só que como as Amebas não tinha planetas suficientes para manter um poder, o poder dos Esquizoides foi anulado pelo encontro e, com isso, as Minhocas automaticamente venceram por terem cinco colônias! Um final caótico, bem ao estilo do Cosmic Encounter;
- Battlestar Galactica (André, Libonati, Rafaelfo, Léo e eu) - os personagens escolhidos foram: Laura Roslin (Rafael), Tigh (Libonati), Chief Tyrol (Léo), Helo (André) e Starbuck (eu). O jogo começou particularmente tenso: logo na primeira crise, o Rafael pode ver a carta de lealdade de alguém, e optou pela do Almirante Tigh. Após vê-la, a Roslin o acusou de ser um cilônio! Tigh devolveu a acusação, dizendo que a Roslin que era uma torradeira. Bem, demorou 1 crise para sabermos ter já um cilônio na mesa e que, independente de quem fosse, teria um cargo de relevância. Nada bom para os humanos. A segunda crise foi um ataque cilônio que entupiria o tabuleiro de naves inimigas e civis, então já usei a habilidade da Starbuck para anular essa crise e pegar outra, que foi bem mais amena. O começo foi problemático, mas a situação melhorou - quase todas as crises vinham com avanço para o salto, e mesmo sem ter certeza de qual dos dois mentia, o salto ocorreu e o Almirante avançou bastante (3), levando a frota até uma cilada cilônia. Era altamente suspeito, mas o avanço de 3 amenizou as acusações. O próximo salto ocorreu sem grandes perigos, então veio a fase do agente dormente. Isso levou os humanos à ação, e a Laura que quase tentara enviar o Tigh para a cadeia, perdeu a Presidência quando o Tigh deu um golpe de estado. Isso nos levou à votação para um novo presidente, e a Starbuck, que tinha o cargo honorário de vice-presidente, tornou-se a nova Presidenta. Duas cartas de ataque cilônio quase seguidas colocaram os humanos numa situação terrível: nada menos do que cinco naves civis no mapa, um monte de raiders, três raiders pesados e duas basestar. O Tigh não aguentou mais segurar sua dúbia lealdade e revelou-se cilônio, enviando o Tyrol para a cadeia. Sabíamos que a situação era periclitante - chegasse a vez novamente no Tigh e ele ativaria os raiders e as naves civis seria detonadas, provavelmente custando a partida. Assim, com a mão tremendo (pois não sabia se ele era o segundo cilônio), dei uma ordem executiva para o Helo (o novo Almirante), de forma que ele pudesse saltar. E ele o fez! Custou um monte de combustível, mas chegamos aos 8 de salto, faltando somente mais um salto para chegarmos em Kobol. O Chief Tyrol, sem ajuda de ninguém, saiu da cadeia. Logo depois o Libonati jogou a supercrise, que afetava combustível (em 2), comida (em 3) e moral (em 6), contudo os humanos passaram na crise. Outras crises vieram, mas todas avançando o salto, então quando a vez chegou na Starbuck, apertei o FTL para dar um último salto, que mesmo custando população, rendeu a vitória aos humanos! O segundo cilônio era o Tyrol, mostrando que os cilônios não são todos parceiros. Os recursos ficaram: Combustível 2, Comida 4, Moral 5 e População 5. Uma grande apresentação dos humanos;
- Formula D (Trentini, André, Léo, Libonati, Rafaelfo e eu) - não lembro qual foi a pista, e nem importa, já que de acordo com o Rafael elas são todas iguais (ahem). O André saiu na pole, eu em segundo, e o resto é o resto. O André disparou na frente, tanto que no final da primeira (de duas) volta já estávamos preparados para jogar a proverbial toalha. Não jogamos porque, atrás do André, todos estávamos embolados. Eu fui de segundo para penúltimo, jogando de forma segura nas curvas e sem forçar o carro, ainda assim, pela direção selvagem dos outros, tive por duas vezes meu carro batido, então era mais uma e eu saída da disputa. O André, correndo à toda, parou nos boxes, mas saiu de lá ainda com grande vantagem. Eu, vindo na rabeira, aproximei-me dos demais quando eles foram parando nos boxes. Todos terminaram a primeira volta, mas alguns carros já estavam próximos de arrebentarem, e o primeiro a sair fora foi o Trentini, perdendo-se na primeira curva após a reta de chegada. O inesperado foi que o Rafael alcançou o André, que vinha sofrendo nas curvas, já que seu carro estava bem forçado. Após a parada nos boxes do Rafael e do André, no qual eles chegaram quase juntos, eu também estava chegando, e novamente ignorei a parada. O Rafael saiu cantando pneus, e abriu vantagem na reta final, mas o André meio que se perdeu e eu grudei no carro dele e seguimos disputando pela segunda posição até o final, pois o Rafael chegou bem na frente dos demais, vencendo a corrida. O André saiu na frente na última curva, e ficou com o segundo lugar, comigo em terceiro. O Libonati, após ter rodado e sem câmbio, tentou ainda algum milagre, mas o carro não aguentou e ele teve que parar. O Léo, que ficara um tanto para trás, conseguiu chegar em quarto lugar;
- Dixit: Journey (Trentini, Léo, Rafaelfo, Libonati, André e eu) - uma divertida partida, com dicas interessantes. Foi disputado até o final, em parte porque o Trentini, que vinha na frente, perdeu-se no caminho e quase não avançou mais. Foi tão apertado que o jogo terminou num empate: Rafael e André, ambos com 31 pontos, venceram, o Léo fez 30, eu fiz 29, e o Libonati e o Trentini encerram com 27 pontos cada um;
- Dixit: Journey (Léo, Rafaelfo, Libonati, André e eu) - aqui a coisa ficou mais louca. As dicas tornaram-se bizarras e recheadas de mistério. O Léo deu a dica "para fazer seu cuzinho mais rápido", e o Libonati entendeu que tratava-se de uma relação com a "panela de pressão" que uma das cartas meio que mostrava. Mas a melhor das dicas mesmo foi o copião do Bruno dando a mesma dica que eu dera antes: ele re-usou "Curitiba" como dica e após todas reveladas houve várias caras de dúvida. Depois das escolhas feitas, duas pessoas acertaram (no chute) a carta que mostrava um bosque cheio de bichos fofinhos e caules de flores. A explicação? Era por causa da "linha verde"! Tão evidente. O Léo ganhou essa partida, com exatos 30 pontos, seguido pelo Rafael com 28. Depois de encerrado pediram para eu dar uma dica para finalizar, minha dica por "Up" e uma das cartas abertas foi de um castelo levantado num balão. Quase todos me ridicularizaram, falando que eu não tinha moral, então após todos votarem, eis que minha carta não era aquela! Somente o André, que justamente colocara a carta do castelo, acertou a minha carta. Então, para mim, quem venceu esta partida foi o André, com 31 pontos.
Ufa, foi isso! Valeu, Trentini, por nos receber e alimentar! Parabéns novamente!
Abs,
No sábado, na casa da família do Trentini, ocorreu a festa de aniversário do Trentini, sendo esra regada a salgadinhos diversos, refri, calor e bastante jogos! Durante toda a tarde e parte da noite, eram pelo menos três mesas com jogos diversos, chegando a ter até quatro ao mesmo tempo! Uma festa. O que joguei foi:
- Love Letter (Trentini, Dorival e eu) - esperando o pessoal chegar, começamos com o LL. O Trentini estava mal, e o Dorival e eu dominávamos as ações. Porém a fortuna mudou de lado, e o Dorival empacou enquanto o Trentini começou a vencer rodadas seguidas. Eu estava quase para vencer, já com quatro vitórias, mas nas três últimas rodadas o que ocorreu: cartas distribuídas, alguém usava o Barão, comparava cartas comigo, e eu perdia. Assim fiquei de fora para ver o Trentini virar a partida e vencer com cinco vitórias;
- Yggdrasil (André, Dorival, Trentini, Rafaelfo e eu) - jogamos com os deuses Freyja (Rafael), Thor (Trentini), Heimdall (André), Frey (Dorival) e Tyr (eu), numa dificuldade mediana (três cartas especiais e 1 de Ragnarok). Começamos bem, conseguindo limpar o saco branco de gigantes de fogo, além de nos armamos contra as várias ameaças. Valendo-nos de trocas, a Freyja conseguia encarar dois problemas de cada vez, isso quando não tinha de acalmar o Fenrir, o que ocorreu duas vezes. Os perigos, ainda assim, avançavam. Niddhog fez o serviço de avançar a si e outro para além do primeiro limiar, deixando, então, mais de cinco além daquele ponto. Thor tinha que fazer algo, mas estava desarmado contra todas as ameaças que poderiam ser enviadas para trás do primeiro limiar. Ele, portanto, foi enfrentar Hel só com a própria força e a ajuda de vikings, mas falhou em seu intento. Dessa forma, perdemos a partida enquanto ainda faltavam 16 cartas no baralho - em cinco o jogo é bruto! Deveríamos, provavelmente, ter colocado mais ações no Vanir para um momento como ocorreu no final, ou para completar a runa cinza, que faltava somente um pedaço;
- Incan Gold (Léo, André, Ângela, Trentini, Rafaelfo e eu) - foi uma partida equilibrada e emocionante, em que o pessoal jogou de forma segura - em somente uma das cinco rodadas um dos perigos pegou os exploradores, em todas as demais, eles saíram com tesouros. Mas a ganância de sair com tesouro muitas vezes vez com que alguns saíssem ao mesmo tempo, deixando assim bons valores para atrás, para reclamação de alguns e risos dos outros, mais valentes. Ao final, algo improvável: um empate, em 39 pontos, entre o Léo e o André, mas o Léo tinha acumulado um artefato, e assim venceu o desempate. Mostrando o equilíbrio, o Rafael, a Ângela e eu encerramos com 30+ pontos. Somente o aniversariante deu-se mal e fechou com 19 pontos;
- Mascarade x2 (Léo, André, Ângela, Trentini, Rafaelfo e eu) - foram duas partidas. Na primeira eu joguei como um parvo, e acho que 90% de minhas ações foram olhar minha carta e só. Os demais estavam mais atentos, e a vitória ficou com o Léo, que clamou o Cheat e venceu por ter 10+ dinheiros. A segunda partida foi mais disputada, com vários desafios e desencontros entre o que era clamado e o que as pessoas realmente tinham! Nesta partida a vitória ficou com o Rafael, ao clamar pelo Juiz, que ficava só trocando de mãos entre o Léo e o Rafael;
- Cosmic Encounter (André, Léo, Rafaelfo e eu) - as raças escolhidas foram: Butler (Léo), que serve aos outros jogadores mediante o pagamento de 1 carta; Amoeba (Rafael), que pode enviar para atacar ou defender-se com quantas naves quiser; Schizoid (André), que insere no jogo uma nova condição de vitória, substituindo a condição normal, mas, a princípio, somente o Schizoid sabe qual é essa nova condição; e o Worm (eu), que pode abrir buracos de minhoca que levam os encontros em que ele está envolvido para qualquer outro planeta em que haja naves dele ou do atacante/defensor. Jogamos também com o baralho de Recompensas (Rewards) e de Perigos (Hazards). A partida foi divertida e recheada de bons momentos, até mesmo com o Amebas impondo trabalho quase escravo aos Mordomos, forçando os limites do cosmos onde estavam seus planetas a serem servidos. A habilidade do Mordomo fez com que ocorressem várias trocas de mãos por cartas novas. Todos tentavam, como fosse possível, descobrir a nova condição de vitória, ao mesmo tempo que acumulavam colônias. As Amebas danaram-se completamente num combate desastroso contra os Mordomos (revolução de classe devido aos maus-tratos?), em que a carta de Perigo fez com que todas as cartas usadas em tal confronto fossem removidas do jogo, e isso sequer impediu que várias Flaresfossem usadas, e a supremacia no conflito ficou trocando de mãos até que os Mordomos venceram, deixando as Amebas quase sem naves. Para completar, durante um dos encontros das Amebas, a carta de Perigo exigiu que todos fizessem um acordo, ou todos perderiam naves para o Warp. Ninguém concordou com o que quer que fosse, e as Amebas perderam mais 3 naves para o Warp, deixando seus planetas completamente vazios (e isso anulou o poder das Amebas). Na sequência, as Minhocas, após uma negociação e depois um ataque contra os Esquizoides, chegaram a cinco colônias, tornando-se os vencedores morais, mas não de fato, devido à alteração promovida pelos Esquizoides. No entanto, eis que um novo Perigo entra em cena - Troca-troca Psíquico (Psychc Switcheroo) - que fez com que o Esquizoide trocasse, por um encontro, de poder com as Amebas. Só que como as Amebas não tinha planetas suficientes para manter um poder, o poder dos Esquizoides foi anulado pelo encontro e, com isso, as Minhocas automaticamente venceram por terem cinco colônias! Um final caótico, bem ao estilo do Cosmic Encounter;
- Battlestar Galactica (André, Libonati, Rafaelfo, Léo e eu) - os personagens escolhidos foram: Laura Roslin (Rafael), Tigh (Libonati), Chief Tyrol (Léo), Helo (André) e Starbuck (eu). O jogo começou particularmente tenso: logo na primeira crise, o Rafael pode ver a carta de lealdade de alguém, e optou pela do Almirante Tigh. Após vê-la, a Roslin o acusou de ser um cilônio! Tigh devolveu a acusação, dizendo que a Roslin que era uma torradeira. Bem, demorou 1 crise para sabermos ter já um cilônio na mesa e que, independente de quem fosse, teria um cargo de relevância. Nada bom para os humanos. A segunda crise foi um ataque cilônio que entupiria o tabuleiro de naves inimigas e civis, então já usei a habilidade da Starbuck para anular essa crise e pegar outra, que foi bem mais amena. O começo foi problemático, mas a situação melhorou - quase todas as crises vinham com avanço para o salto, e mesmo sem ter certeza de qual dos dois mentia, o salto ocorreu e o Almirante avançou bastante (3), levando a frota até uma cilada cilônia. Era altamente suspeito, mas o avanço de 3 amenizou as acusações. O próximo salto ocorreu sem grandes perigos, então veio a fase do agente dormente. Isso levou os humanos à ação, e a Laura que quase tentara enviar o Tigh para a cadeia, perdeu a Presidência quando o Tigh deu um golpe de estado. Isso nos levou à votação para um novo presidente, e a Starbuck, que tinha o cargo honorário de vice-presidente, tornou-se a nova Presidenta. Duas cartas de ataque cilônio quase seguidas colocaram os humanos numa situação terrível: nada menos do que cinco naves civis no mapa, um monte de raiders, três raiders pesados e duas basestar. O Tigh não aguentou mais segurar sua dúbia lealdade e revelou-se cilônio, enviando o Tyrol para a cadeia. Sabíamos que a situação era periclitante - chegasse a vez novamente no Tigh e ele ativaria os raiders e as naves civis seria detonadas, provavelmente custando a partida. Assim, com a mão tremendo (pois não sabia se ele era o segundo cilônio), dei uma ordem executiva para o Helo (o novo Almirante), de forma que ele pudesse saltar. E ele o fez! Custou um monte de combustível, mas chegamos aos 8 de salto, faltando somente mais um salto para chegarmos em Kobol. O Chief Tyrol, sem ajuda de ninguém, saiu da cadeia. Logo depois o Libonati jogou a supercrise, que afetava combustível (em 2), comida (em 3) e moral (em 6), contudo os humanos passaram na crise. Outras crises vieram, mas todas avançando o salto, então quando a vez chegou na Starbuck, apertei o FTL para dar um último salto, que mesmo custando população, rendeu a vitória aos humanos! O segundo cilônio era o Tyrol, mostrando que os cilônios não são todos parceiros. Os recursos ficaram: Combustível 2, Comida 4, Moral 5 e População 5. Uma grande apresentação dos humanos;
- Formula D (Trentini, André, Léo, Libonati, Rafaelfo e eu) - não lembro qual foi a pista, e nem importa, já que de acordo com o Rafael elas são todas iguais (ahem). O André saiu na pole, eu em segundo, e o resto é o resto. O André disparou na frente, tanto que no final da primeira (de duas) volta já estávamos preparados para jogar a proverbial toalha. Não jogamos porque, atrás do André, todos estávamos embolados. Eu fui de segundo para penúltimo, jogando de forma segura nas curvas e sem forçar o carro, ainda assim, pela direção selvagem dos outros, tive por duas vezes meu carro batido, então era mais uma e eu saída da disputa. O André, correndo à toda, parou nos boxes, mas saiu de lá ainda com grande vantagem. Eu, vindo na rabeira, aproximei-me dos demais quando eles foram parando nos boxes. Todos terminaram a primeira volta, mas alguns carros já estavam próximos de arrebentarem, e o primeiro a sair fora foi o Trentini, perdendo-se na primeira curva após a reta de chegada. O inesperado foi que o Rafael alcançou o André, que vinha sofrendo nas curvas, já que seu carro estava bem forçado. Após a parada nos boxes do Rafael e do André, no qual eles chegaram quase juntos, eu também estava chegando, e novamente ignorei a parada. O Rafael saiu cantando pneus, e abriu vantagem na reta final, mas o André meio que se perdeu e eu grudei no carro dele e seguimos disputando pela segunda posição até o final, pois o Rafael chegou bem na frente dos demais, vencendo a corrida. O André saiu na frente na última curva, e ficou com o segundo lugar, comigo em terceiro. O Libonati, após ter rodado e sem câmbio, tentou ainda algum milagre, mas o carro não aguentou e ele teve que parar. O Léo, que ficara um tanto para trás, conseguiu chegar em quarto lugar;
- Dixit: Journey (Trentini, Léo, Rafaelfo, Libonati, André e eu) - uma divertida partida, com dicas interessantes. Foi disputado até o final, em parte porque o Trentini, que vinha na frente, perdeu-se no caminho e quase não avançou mais. Foi tão apertado que o jogo terminou num empate: Rafael e André, ambos com 31 pontos, venceram, o Léo fez 30, eu fiz 29, e o Libonati e o Trentini encerram com 27 pontos cada um;
- Dixit: Journey (Léo, Rafaelfo, Libonati, André e eu) - aqui a coisa ficou mais louca. As dicas tornaram-se bizarras e recheadas de mistério. O Léo deu a dica "para fazer seu cuzinho mais rápido", e o Libonati entendeu que tratava-se de uma relação com a "panela de pressão" que uma das cartas meio que mostrava. Mas a melhor das dicas mesmo foi o copião do Bruno dando a mesma dica que eu dera antes: ele re-usou "Curitiba" como dica e após todas reveladas houve várias caras de dúvida. Depois das escolhas feitas, duas pessoas acertaram (no chute) a carta que mostrava um bosque cheio de bichos fofinhos e caules de flores. A explicação? Era por causa da "linha verde"! Tão evidente. O Léo ganhou essa partida, com exatos 30 pontos, seguido pelo Rafael com 28. Depois de encerrado pediram para eu dar uma dica para finalizar, minha dica por "Up" e uma das cartas abertas foi de um castelo levantado num balão. Quase todos me ridicularizaram, falando que eu não tinha moral, então após todos votarem, eis que minha carta não era aquela! Somente o André, que justamente colocara a carta do castelo, acertou a minha carta. Então, para mim, quem venceu esta partida foi o André, com 31 pontos.
Ufa, foi isso! Valeu, Trentini, por nos receber e alimentar! Parabéns novamente!
Abs,
tiagovip- Sherlock Holmes
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Re: Sábado - 01/fev (festa de aniversário do Trentini)
por Gustavo Seg Fev 03, 2014 12:31 pm
UAU! 
Eu joguei o Parade e o Mascarade...
Eu joguei o Parade e o Mascarade...
Gustavo- Arkham Horror
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Re: Sábado - 01/fev (festa de aniversário do Trentini)
por Pedro Seg Fev 03, 2014 1:11 pm
Eu joguei Dominion 3x,
encarei também um Mascarade, e 2 partidas de Avalon.
encarei também um Mascarade, e 2 partidas de Avalon.
Pedro- 18XX (Admin)
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Re: Sábado - 01/fev (festa de aniversário do Trentini)
por Trentini Seg Fev 03, 2014 1:21 pm
O que joguei foi:
Love Letter - já relatado pelo Perretto
Yggdrasil - já relatado pelo Perretto
Incan Gold - já relatado pelo Perretto
Mascarade x2 - já relatado pelo Perretto
Parade (Eu, Gustavo, Marisa, Heloisa) - Ensinei o jogo para os três outros que participaram, o Gustavo estava pensando em colecionar todas as cores, pelo jeito, a Helô levou a melhor baixando a menor quantidade de cartas possível, venceu com 12 pontos, contra 15 meus, 19 da Marisa e 21 do Gustavo.
Mascarade (Eu, Pedro, Liliane, Heloisa, Marisa, Gustavo) - Jogamos uma partida desse jogo, acabei levando a melhor quando o Gustavo queria anunciar o Juiz e levar uma bolada, por sorte eu tinha quase certeza que o Juiz estava em minhas mãos e acabei desafiando, de fato o Juiz estava em minhas mãos e eu venci completando 13 moedas.
The Resistance: Avalon (Eu, Heloisa, Samuca, Caroline Trentini, Tiago Burigo, Liliane, Pedro, Eduardo Trentini) - Foi a primeira partida desse jogo de todos nós, com a adição do Merlin as coisas se tornam um pouco melhores do que o jogo anterior, quando adicionarmos os outros personagens acredito que o jogo ganhará ainda mais em complexidade e diversão. Nessa partida o Pedro, Eduardo e Tiago eram servos do mal querendo sabotar a Távola redonda, e venceram por 3 a 2, a Lili era o Merlin, mas sua convicção foi tão grande que chamou a atenção do assassino, Tiago, e mesmo que a resistência vencesse por pontos, provavelmente o assassino teria matado-a depois.
The Resistance: Avalon (Eu, Fernando Robert, Heloisa, Samuca, Caroline Trentini, Tiago Burigo, Liliane, Pedro, Eduardo Trentini) - Jogamos mais uma partida, agora com a adição do Fernando, a partida foi péssima para a resistência, já começamos perdendo por 2 a 0, por sorte as coisas chegaram no Pedro que era o Merlin e ele acertou o time, fizemos 2 pontos empatando, mas na minha vez de ser o Líder eu tentei fazer um experimento, experimento que falhou e acabamos perdendo de novo, os espiões eram a Caroline, Fernando e Eduardo, esse último, o Assassino e também já tinha sacado que o Pedro era o Merlin. Espiões 3, Resistência 2.
Formula D - Já relatado pelo Perretto, quero acrescentar que eu era praticamente o Juan Pablo Montoya, o cara mais arrojado de todos, porém a brita foi o meu caminho, adorei esse jogo, apesar de envolver sorte, ele tem muitas qualidades e o sentimento de entrar numa curva muito rápido e poder destruir o carro é bem transmitido por esse jogo.
Dixit: Journey - Já relatado pelo Perretto, queria acrescentar que apesar de não estar participando da última partida do mesmo, deu para sentir o nível de drogas que rolava no cérebro de meus amigos, eu diria que Dixit é um jogo excelente por causa das pessoas criativas, mesmo o jogo sendo pobre em mecânica.
E foi isso, valeu por terem vindo, e quem não pôde comparecer, fica para uma próxima, e se eu esqueci de chamar alguém, me desculpe, próximo ano chamo
Love Letter - já relatado pelo Perretto
Yggdrasil - já relatado pelo Perretto
Incan Gold - já relatado pelo Perretto
Mascarade x2 - já relatado pelo Perretto
Parade (Eu, Gustavo, Marisa, Heloisa) - Ensinei o jogo para os três outros que participaram, o Gustavo estava pensando em colecionar todas as cores, pelo jeito, a Helô levou a melhor baixando a menor quantidade de cartas possível, venceu com 12 pontos, contra 15 meus, 19 da Marisa e 21 do Gustavo.
Mascarade (Eu, Pedro, Liliane, Heloisa, Marisa, Gustavo) - Jogamos uma partida desse jogo, acabei levando a melhor quando o Gustavo queria anunciar o Juiz e levar uma bolada, por sorte eu tinha quase certeza que o Juiz estava em minhas mãos e acabei desafiando, de fato o Juiz estava em minhas mãos e eu venci completando 13 moedas.
The Resistance: Avalon (Eu, Heloisa, Samuca, Caroline Trentini, Tiago Burigo, Liliane, Pedro, Eduardo Trentini) - Foi a primeira partida desse jogo de todos nós, com a adição do Merlin as coisas se tornam um pouco melhores do que o jogo anterior, quando adicionarmos os outros personagens acredito que o jogo ganhará ainda mais em complexidade e diversão. Nessa partida o Pedro, Eduardo e Tiago eram servos do mal querendo sabotar a Távola redonda, e venceram por 3 a 2, a Lili era o Merlin, mas sua convicção foi tão grande que chamou a atenção do assassino, Tiago, e mesmo que a resistência vencesse por pontos, provavelmente o assassino teria matado-a depois.
The Resistance: Avalon (Eu, Fernando Robert, Heloisa, Samuca, Caroline Trentini, Tiago Burigo, Liliane, Pedro, Eduardo Trentini) - Jogamos mais uma partida, agora com a adição do Fernando, a partida foi péssima para a resistência, já começamos perdendo por 2 a 0, por sorte as coisas chegaram no Pedro que era o Merlin e ele acertou o time, fizemos 2 pontos empatando, mas na minha vez de ser o Líder eu tentei fazer um experimento, experimento que falhou e acabamos perdendo de novo, os espiões eram a Caroline, Fernando e Eduardo, esse último, o Assassino e também já tinha sacado que o Pedro era o Merlin. Espiões 3, Resistência 2.
Formula D - Já relatado pelo Perretto, quero acrescentar que eu era praticamente o Juan Pablo Montoya, o cara mais arrojado de todos, porém a brita foi o meu caminho, adorei esse jogo, apesar de envolver sorte, ele tem muitas qualidades e o sentimento de entrar numa curva muito rápido e poder destruir o carro é bem transmitido por esse jogo.
Dixit: Journey - Já relatado pelo Perretto, queria acrescentar que apesar de não estar participando da última partida do mesmo, deu para sentir o nível de drogas que rolava no cérebro de meus amigos, eu diria que Dixit é um jogo excelente por causa das pessoas criativas, mesmo o jogo sendo pobre em mecânica.
E foi isso, valeu por terem vindo, e quem não pôde comparecer, fica para uma próxima, e se eu esqueci de chamar alguém, me desculpe, próximo ano chamo
Trentini- Middle-earth Quest
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Re: Sábado - 01/fev (festa de aniversário do Trentini)
por Trentini Seg Fev 03, 2014 1:26 pm
Quanto às fotos, eu comecei a tirar fotos da mesa do Dominion, depois esqueci completamente. Depois que tomei as cervejas com os meus amigos que não jogam board game então, aí que esqueci de vez.
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Re: Sábado - 01/fev (festa de aniversário do Trentini)
por Andre Modt Seg Fev 03, 2014 2:04 pm
Todos os jogos que joguei estava na mesa do Perretto, Rafa e Leo, então não tenho o que relatar
Valeu por me apresentarem o BSG, certamente é um jogo bom que eu tive uma partida muito ruim, quero jogá-lo novamente.
E obrigado ao Trentini pelo convite, foi um dia muito bacana de jogos!
Valeu por me apresentarem o BSG, certamente é um jogo bom que eu tive uma partida muito ruim, quero jogá-lo novamente.
E obrigado ao Trentini pelo convite, foi um dia muito bacana de jogos!
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Re: Sábado - 01/fev (festa de aniversário do Trentini)
por Rafaelfo Seg Fev 03, 2014 6:06 pm
André, só não deixar confundir que esta partida em questão foi muito ruim, haha.Andre Modt escreveu:Todos os jogos que joguei estava na mesa do Perretto, Rafa e Leo, então não tenho o que relatar
Valeu por me apresentarem o BSG, certamente é um jogo bom que eu tive uma partida muito ruim, quero jogá-lo novamente.
Esse sábado foi extremamente divertido e proveitoso, com muitos jogos "party" e alguns mais bacanudos.
Parabéns de novo ao Trentini e pela festa.
Sobre a Pista do Formula D, era Baltimore e, realmente, existe grande diferença entre ela e Mônaco!
Baltimore é uma pista rápida que permite o uso da quinta e sexta marchas até 3 a 5 vezes por volta, além de possuir o pit em local diferente da largada, permitindo duas paradas em uma corrida!
Fazia um tempão que não jogava Formula D e fiquei muito feliz com a oportunidade. Uhu!
Ah, e apesar das diversas risadas do dia, nada se comparou ao Dixit. Temos que jogar mais vezes isso, não podemos deixar passar tanto tempo para partidas deste bastião da felicidade!!!
Ainda mais com o Trentini comentarista, como no final da nossa segunda partida, haha!!!
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Re: Sábado - 01/fev (festa de aniversário do Trentini)
por tiagovip Seg Fev 03, 2014 6:23 pm
Rafaelfo escreveu:André, só não deixar confundir que esta partida em questão foi muito ruim, haha.Andre Modt escreveu:Todos os jogos que joguei estava na mesa do Perretto, Rafa e Leo, então não tenho o que relatar
Valeu por me apresentarem o BSG, certamente é um jogo bom que eu tive uma partida muito ruim, quero jogá-lo novamente.
Qual partida foi ruim?
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Re: Sábado - 01/fev (festa de aniversário do Trentini)
por Andre Modt Seg Fev 03, 2014 8:02 pm
Eu estava me referindo a minha primeira de BSG há uns 2 anos!
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Re: Sábado - 01/fev (festa de aniversário do Trentini)
por libonati Ter Fev 04, 2014 1:07 am
O Perreto já relatou tudo ai com primazia. As únicas correções a fazer são residem sobre a referida carta do dixit. Havia uma vinha verde eminente na carta e os insetos tinham rodinhas. Inclusive a joaninha era um caminhão com o cargo cheio.
Minha única tristeza na noite foi quando o Trentini pegou a minha carta cuja dica seria Maria Joaquina, qual o André solicitamente me confessou pensar ser a governanta do Brasil, quando me referia na verdade ao amor platônico de Cirilo.
Minha única tristeza na noite foi quando o Trentini pegou a minha carta cuja dica seria Maria Joaquina, qual o André solicitamente me confessou pensar ser a governanta do Brasil, quando me referia na verdade ao amor platônico de Cirilo.
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Re: Sábado - 01/fev (festa de aniversário do Trentini)
por libonati Ter Fev 04, 2014 1:10 am
Ahh sim, esclarecendo: o Trentini pegou a carta pra ele, pensando ser sua sexta carta e não a da minha dica.
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Re: Sábado - 01/fev (festa de aniversário do Trentini)
por Andre Modt Ter Fev 04, 2014 2:12 pm
Essa foi a primeira de muitas rodadas que provei não conhecer as referências antigas do Libonati. Provando que além de novo sou sem culturalibonati escreveu:O Perreto já relatou tudo ai com primazia. As únicas correções a fazer são residem sobre a referida carta do dixit. Havia uma vinha verde eminente na carta e os insetos tinham rodinhas. Inclusive a joaninha era um caminhão com o cargo cheio.
Minha única tristeza na noite foi quando o Trentini pegou a minha carta cuja dica seria Maria Joaquina, qual o André solicitamente me confessou pensar ser a governanta do Brasil, quando me referia na verdade ao amor platônico de Cirilo.
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