Sexta - 07/06

Ontem na reunião da casa do Libonati cheguei atrasado e perdi a primeira leva das jogatinas, mas tudo compensou depois porque pude conhecer alguns jogos que tinha curiosidade para vê-los em ação, inclusive o Power Grid do Gallas, que não cheguei a jogar, mas na próxima não perderei a oportunidade.

Após o termino das primeiras partidas o Samuca levou o Lords of Waterdeep para a mesa e apresentou-o para o Daniel, o Eder e eu. O jogo tem uma temática de D&D, com os trabalhadores representando as classes do D&D, Clérigos, Ladinos, Guerreiros e Magos são utilizados para completar as missões que aparecem durante o jogo. No jogo, cada um é um Lorde que utiliza uma das facções da cidade para exercer seu domínio sobre ela. As facções são abertas e não possuem diferença no jogo, somente na cor das mesmas. Já os lordes são ocultos e cada um dá uma bonificação para um tipo de quest diferente. O Samuca explicou o jogo e após uma rodada todos já estavam entendendo. No jogo o Samuca começou na frente e manteve-se na frente o jogo todo com o Daniel logo atrás incomodando-lhe. Eu fiquei em último logo na segunda rodada e devido a duas intrigas jogadas em mim perdi um bom tempo fazendo quests que davam poucos pontos de vitória. Na última rodada, consegui fazer um bom "combo" com os prédios e as cartas e me recuperei!!!!! Consegui alcançar o Eder e dividir meu último lugar com mais alguém. No final, o Daniel não conseguiu alcançar o Samuca que completou mais quests que davam bonus para o ser Lorde.
Final: Samuca - 109, Daniel - 92, Eu e Eder - 89.

Depois disso fomos jogar uma partida de Pandemic, outro jogo que eu estava com bastante vontade de conhecer. A primeira partida estava indo relativamente bem e não estava sentindo a dificuldade do jogo, parecia que seria ganhada facilmente. Erro meu. Duas cartas de Epidemic seguidas fizeram um bom estrago na américa do sul e os blocos amarelos logo acabaram fazendo uma derrota acontecer inesperadamente. Depois, para tentarmos uma vingança, encaramos outra rodada de Pandemic, essa também começou mais fácil, menos que a anterior, mas ainda simples, mas logo notamos que o baralho azul estava acabando e só tinhamos duas curas pesquisadas, sem possibilidade de fazermos outras duas no tempo que havia. Mas, o jogo provou ser mais sacana e conseguiu estourar os Outbreaks antes que o deck acabasse.
Final: Pandemic 2 X 0 Nós

Por fim, o samuca apresentou também o Alhambra. Ele fez uma introdução ao jogo (que eu particularmente achei bem legal) e começamos a construir nossas Alhambras, após duas rodadas todos já entenderam a mecânica do jogo e estavam fazendo suas partidas. O Geovanni começou lento, na primeira pontuação só tinha duas construções em sua alhambra, mas havia comprado bastante cartas. Comecei o jogo bem, conseguindo encaixar as construções no mapa sem maiores problemas. Mas, no final, devido a grande quantidade de cartas do Geovanni ele começou a comprar construções sem parar, enquanto os outros acabavam perdendo boas oportunidade devido a falta de valores.
No final, a vitória foi do Geovanni. Mas a maior muralha foi minha!!! Marquei 13 pontos por ela duas vezes, meu orgulho.
Final: Geovanni - 106, Eu - 105, Daniel - 97, Samuca - 85.

O André que jogou ontem é outro, não o Perusso, que neste momento está na Europa!

Nesta sexta, indo totalmente ao contrário do NoNeGaMo, joguei 4 jogos, todos inéditos pra mim. Foi sem querer, juro!

Começamos com Castle Panic. O Samuca que me desculpe, mas achei o jogo beeeeeem ruinzinho. Não sou um amante de cooperativos, apesar de gostar bastante de alguns, mas independente disso, o jogo é bem fraquinho, levado principalmente pela sorte e um daqueles cooperativos que um jogador pode jogar por todos e para todos que ninguém vê diferença. Tem suas originalidades entretanto. Ganharam os magníficos defensores do castelo (os jogadores), sobrando 5 torres e 2 muralhas de pé. Ah sim... o jogo é perdido se todas as seis torres forem derrubadas pela horda monstruosa.

Depois, meio que pra se redimir, finalmente conheci o Netrunner. Realmente o jogo é extremamente bom, um card game com certeza diferente e tematicamente imersivo à perfeição! Na partida controlei a Wunderkid (uma hacker da Chaos Theory) que estava invadindo os servidores da mega corporação do Gustavo: Haas-Biorod (Engineering the Future). Após a corporação completar uma agenda de 2 pontos a Wunderkid não deu sossego para os magnatas e, na força bruta, invadiu diversos servidores e conseguiu roubar 3 agendas (2, 3 e 2 pontos respectivamente), completando os 7 pontos necessários para se vencer o jogo. Gustavo e demais portadores deste, sempre que quiserem!

Então foi a vez do Zogar's Gaze, o KS que diversos receberam esta semana. Achei divertido e a nossa partida de 40 minutos valeu a pena. Fico apenas com o pé atrás pois foi comentado, e deu pra perceber, que o jogo pode durar bem mais que isso, o que não me parece muito agradável para um jogo desse nível. O vencedor foi o Gustavo (Luker/The Saboteur). Os outros jogadores eram eu, Marcelo e Cézar (que é tão ou mais azarado que os Mirandas na rolagem de dados!).

Por fim jogamos o DC Comics Deck-Building Game. O jogo é muito bonito (também, se um jogo desses fosse feio algumas pessoas teriam que perder o emprego pra sempre...) e parecia simples de regras só de olhar. Isso se confirmou e 30 segundos depois do Marcelo começar a explicar nos deparamos com uma mecânica muito próxima do Dominion. Entretanto o jogo possui muito mais sorte envolvida que o jogo do Vaccarino e algumas alterações interessante, mas que não o tornam um jogo melhor (pelo contrário, apesar de ficar longe de ruim). Uma coisa interessante é que cada jogador controla um herói e este possui alguma(s) habilidade(s) especial(s), que basicamente dita como você vai jogar aquela partida. Nesta estréia a vitória ficou comigo (Cyborg, 49 pontos), seguido pelo Gustavo (The Flash, 36 pontos) e Marcelo (Batman, 19 pontos).

Basicamente foi isso. Foi uma noite divertida, porém curta pra mim. Espero poder ficar mais tempo nas próximas sextas.

tiagovip escreveu:O André que jogou ontem é outro, não o Perusso, que neste momento está na Europa!

Não era outro André, era o Daniel, não?

Rafaelfo escreveu:Começamos com Castle Panic. O Samuca que me desculpe, mas achei o jogo beeeeeem ruinzinho. Não sou um amante de cooperativos, apesar de gostar bastante de alguns, mas independente disso, o jogo é bem fraquinho, levado principalmente pela sorte e um daqueles cooperativos que um jogador pode jogar por todos e para todos que ninguém vê diferença. Tem suas originalidades entretanto. Ganharam os magníficos defensores do castelo (os jogadores), sobrando 5 torres e 2 muralhas de pé. Ah sim... o jogo é perdido se todas as seis torres forem derrubadas pela horda monstruosa.

Não há nada pelo que se desculpar, Rafa. Eu considero o jogo simples, sim, mas ele cumpre o que promete. Na realidade, nem fui eu quem escolheu o jogo. Alguém perguntou qual um rápido que eu tinha à mão e apontei para o Castle Panic. E também odiei aquela partida. Ninguém podia sequer pensar. Era obrigado a jogar de qualquer maneira e tinha gente jogando pelo outro sem necessidade de tanta correria. Em suma, o jogo é melhor do que aquilo, mas de um modo ou de outro, nem todo jogo é para todo jogador.

Rafaelfo escreveu:

tiagovip escreveu:O André que jogou ontem é outro, não o Perusso, que neste momento está na Europa!

Não era outro André, era o Daniel, não?

Embora eu não saiba de nenhuma relação de parentesco entre o André Perusso e o Daniel, o André Modt se referiu ao Daniel quando falou do "Perusso".

tiagovip escreveu:O André que jogou ontem é outro, não o Perusso, que neste momento está na Europa!

Rafaelfo escreveu:

tiagovip escreveu:O André que jogou ontem é outro, não o Perusso, que neste momento está na Europa!

Não era outro André, era o Daniel, não?

Eu tenho um problema com nomes. Eu atribuo nomes as pessoas e não é o nome delas de verdade. Vou editar ali no post pra não ficar feio

Olá, pessoas!

Ontem, na casa do Libonati, ocorreu o encontro de sexta para jogos, e o que eu joguei foi:

- Middle-earth Quest (Libonati, Fabiano, Pedro e eu) - o Libonati jogou como Sauron, e nós escolhemos os seguintes personagens: o rohirrim Éometh (Pedro), a gondoriana Eleanor (Fabiano) e, das Montanhas Cinzentas, o anão Thálin (eu).

A Eleanor saiu de Minas Tirith, em Gondor, para combater a Serpente Negra, em Harad, um dos servos de Sauron. Em Harad também estava Boromir, enfrentando as hordas sulistas. A luta entre Eleanor e a Serpente foi feroz, mas terminou sem vencedor, com ambos afastando-se bastante feridos. Eleanor, no entanto, conseguiu consultar com Boromir e aprender que relatos de algumas guarnições de Gondor traziam novas assustadoras, assim ela partiu para Emyn Muil, para coletar mais informações sobre o avanço da Sombra.

Eometh partiu de Edoras, em Rohan, para uma cavalgada não muito distante até Isengard, onde conferenciou com Saruman e ali recebeu informações relevantes para a tarefa que tinha adiante de si - uma temível viagem que poucos na Terra-Média poderia realizar e em tão pouco tempo: ir até Barad-Dûr, a antiga fortaleza de Sauron, onde Saruman tinha motivos para crer que uma criatura estava perdida, talvez em fuga, talvez presa e torturada, uma criatura com informações sobre um artefato a muito perdido e bastante perigoso. Eometh cavalgou, dia e noite, sob sol, vento, chuva e a lua para chegar até Barad-Dûr, passando peplo Pântano os Mortos, pela Montanha da Perdição, evitando bandos errantes de orcs e trolls, até chegar a fortaleza que, diferente do que ele pensava, não estava abandonada. Como Saruman o avisara, suas averiguações revelaram que uma criatura, chamada de Gollum, era prisioneira e Eometh, correndo grandes riscos, a libertou. A criatura estava confusa, machucada e desconfiada ao extremo, e fugiu de Eometh. O cavaleiro tentou encontrá-la, mas tendo também que escapar, teve de deixá-la ir, esperando que encontrasse seu caminho para além da Planície de Udûn.

Thálin saiu de Erebor, a Montanha Solitária, para uma longa viagem. Sua primeira parada foi no Reino da Floresta, onde conferenciou com os elfos de Thranduil, lembrando-os que a havia grupos grandes de easterlings aproximando-se cada vez mais, e alguns ataques tinha sido relatados a leste de Esgaroth, porém bastante ao oeste da fronteira de Rhûn. O anão prosseguiu sua viagem até Moria, para colher mais informações sobre a Ruína de Dúrin e a deastrosa expedição de Balin. Foi um período de ponderações tristes e dias amargos para Thalin, contudo ele cumpriu seu dever antes de continuar sua trilha solitária até Fornost, outrora a capital do Reino de Arnor. Aqui, Thalin passou algumas semanas, descansando e acompanhando a reunião anual dos rangers do Norte, que vinham de todos os lados para longas conversações, trocas de relatos, e para celebrar sua irmandade, ao redor das fogueiras, em um raro momento de alegria e riso na vida daqueles homens soturnos.

Eleanor, de Emyn Muil foi para Esgaroth, a Cidade do Lago, de onde vinham relatos de ataques. Ali ela falou com Bard, o Mestre do Cidade. As notícias foram confirmadas e o povo local esperava um reforço militar vindo do Reino da Floresta, que Bard sabia estar sendo preparado desde que um anão de Erebor tivera uma audiência com Thranduil. Um pelotão de anões já acampava fora de Erebor, pronto para a marchar. Eleanor saiu de Esgaroth e seguiu para o Reino da Floresta, para repassar uma importante mensagem de Bard ao Rei Thranduil. Os Povos Livres do Leste preparavam-se para a batalha contra os invasores easterlings. A mulher de Gondor teceu os laços para a defesa da Terra-Média contra a Sombra, unindo os líderes por juramentos, promessas e favores.

Eometh retornou para Minas Tirith, informando o sucesso de sua missão para Denethor, em respeito à posição dos gondorianos como o escudo defensor dos Povos Livres contra o mal que provinha de Mordor. O Regente de Gondor o enviou, então, para o Vau de Rohan, onde os rohirrim tinham problemas com matilhas de wargs e orcs. Eometh liderava um pelotão gondoriano, destinado a frustar uma trama da Sombra. Os bandos de ataque se dispersaram diante da força combinada de Rohan e Gondor, todavia não antes de alguns prisioneiros serem tomados, os quais relevaram que agiam sobre ordens vindas de longe - comandos dados a partir de Dol Guldur, uma fortaleza de outrora, na qual, se os rumores fossem verdadeiros, havia um nigromante, capaz de realizar a magia dos mortos, conhecido somente como o Necromante. Eometh, com a permissão de Theóden, cavalgou para a Floresta das Trevas, onde descobriu que os relatos eram verdadeiros: uma terrível Sombra tomara moradia em Dol Guldur. Mas a chegada de Eometh não passara despercebida, e um servo da Sombra, o Boca de Sauron, atacou-o, enquanto orcs davam combate ao pelotão de rohirrim que veio com Eometh. A luta foi difícil e parecia indefinida até perto de seu final, quando Eometh derrubou o Boca de Sauron e encerrou sua existência. Isso fez com que o ânimo dos rohirrim ganhasse um importante reforço, e o combate foi vencido pelos homens de Rohan.

Thálin, ao final do período de encontro em Fornost, seguiu viagem, agora com uma companhia de rangers, até as Montanhas Azuis, em Eriador. O povo anão dali escutou o enviado de Erebor e, sabendo da dívida que tinham quando recusaram-se a acompanhar Thorin, o Rei Thrain II confirmou que, caso fosse necessário, marchariam para o leste, para enfrentar a Sombra. Com sua missão completa, Thálin retornou para casa, acompanhado por uma pequena comitiva de anões das Montanhas Azuis, que vinham prestar homenagem ao Rei Dáin, em Erebor. No caminho até a Montanha Solitária, eles souberam de perigos que pululavam adiante, praticamente bloqueando o caminho pela Floresta até Esgaroth. O anão, sedento por uma boa luta, prosseguiu pelo caminho, onde seu grupo encarou Huorns distorcidos, degenerados pela Sombra. Os anões lutaram com machados e fogo, e saíram vitoriosos. Porém os perigos não tinham acabado: adiante eles encontraram Aranhas vis, enormes, que tentaram prendê-los em suas teias para poder devorá-los depois; os anões, claro, tinham outros planos para seu futuro, e o sangue viscoso das Aranhas correu grosso pela mata escura.




O grupo, íntimo tanto pela viagem quanto pela luta, seguiu junto até as Colinas de Ferro, pois em Esgaroth souberam que os anões de lá sofriam com ataques de goblins. A comitiva era pequena - nem bem contava 25 anões -, mas era corajosa e bem treinada, então avançaram sem medo até as Colinas de Ferro, onde desbaratam os ataques furtivos dos medrosos goblins, que eram mais ladrões do que guerreiros. As conversas nos salões dos anões revelaram para Thálin que boa parte dos problemas advinham de Monte Gundabad, onde o temível Gothmog espalhava a influência da Sombra a partir do Norte. Thálin estava cansado, mas o fogo ainda queimava dentro dele, e um grande batalhão de anões e humanos da Cidade do Lago seguiu em marcha até as muralhas da fortaleza do Bruxo-Rei, em Monte Gundabad. Por certo, Gothmog controlava o local, e foi ousado o suficiente para negar o sítio aos seus atacantes, abrindo seus portões para dar batalha aos anões e humanos em campo aberto. Thálin buscou Gothmog entre as linhas de combate e o encontrou, desafiando-o, então, para uma luta, que o anão venceu. Porém Gothmog, mesmo derrotado, foi auxiliado por seus comandados e conseguiu escapar. Mesmo assim, a influência da Sombra, no Norte, estava quebrada.

Os Povos Livres permaneceriam assim, livres, ainda por mais tempo. O renascimento da Sombra atrasara, pois o segredo de Isildur fora revelado, mas não estava ainda acabado.

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O jogo foi bem movimentado, com o anão correndo de uma ponta a outra do tabuleiro, enquanto a Eleanor colhia favores e tinha encontros com os personagens, recebendo treinamentos e ainda mais favores. Eometh foi essencial três vezes: para avançar loucamente até Barad-Dur e enfraquecer tremendamente a linha de influência de Sauron, depois, ainda em Barad-Dur, ele acabou com um das tramas (plots) de Sauron - algo que se provaria um ponto decisivo, mais tarde; e, por fim, quando foi até Dol Guldur e passou o Boca de Sauron pela espada, novamente acabando com a linha de influência entre Monte Gundobad e Dol Guldur. O Thálin foi atrás de cumprir suas missões, e acumular favores - pois o objetivos dos heróis era revelar o Segredo de Isildur (coletar 5 favores), e depois retornou para vencer três lutas em sequência (huorn, aranha e goblin), antes de depois ir eliminar Gothmog.

O Libonati se bateu no começo com suas cartas e ações possíveis, mas apertou o laço do meio para o final, obrigando-nos a realizar contagens diversas e realizar ações "fracas" (como ficar só parado), de forma a evitar usar a ação de "descansar" (o que moveria um dos marcadores de Sauron adiante). Assim, na base do esforço coletivo, conseguimos manter a dominância nos marcadores até o final, e vencer por termos cumprido nosso objetivo. O objetivo do Sauron era o Seu Trono Negro (ter três tramas ativas) - o mais sacana dos objetivos, ainda mais contra o objetivo do Segredo de Isildur, pois para remover tramas é necessário gastar influência, o que não queríamos fazer.

Uma excelente partida, e quero que venha outra o quanto antes!

- Zogar's Gaze (Fabiano, Libonati, Pedro e eu) - foi uma divertida partida, em que o Fabiano foi praticamente um aventureiro perfeito: bateu em quase todos os monstros (só perdeu para 1, mas porque, de acordo com o próprio, "ele quis") e acumulou uma grande pilha de cartas. O Pedro tinha mais dificuldade com os monstros, mas estava com sorte em encontrar Pedras Luminosas e, com elas, pegou cartas do Libonati e do Fabiano. O Libonati estava cuidadoso, usualmente saindo da masmorra quando encontrar dois itens, mas ele foi perseguido pelos ladrões - mesmo assim ele conseguiu acumular um escudo e uma boa espada, além de outros artigos de menor relevância. Eu também estava cuidadoso, saindo sem entrar muito fundo na masmorra, e consegui vencer lutas com cogumelos e outras criaturas fracas - acho que não venci, nem lutei, com ninguém do nível 3. Porém, consegui encontrar a Excalibur e acumular tesouro suficiente para que meu personagem, o Herói Homem de Norcia, conseguisse sair vencedor!;

- Love Letter (Pedro, Marcelo, Libonati e eu) - provavelmente a partida mais recheada de risadas, principalmente porque a Guarda estava com uma mira invejável: em uma das rodadas, houve três acertos seguidos (o Pedro acertou o Padre, do Marcelo; o Libonati acertou a Condessa, do Pedro; e eu acertei o Barão, do Libonati)! O Marcelo saiu na frente, acumulando 2 vitórias antes dos demais terem sequer uma; mas começamos a equilibrar as coisas, e tanto o Libonati quanto eu também chegamos a 2 vitórias. Nas duas últimas rodadas, eu acabei ficando e conseguindo manter a carta da Princesa até o final da pilha de compras (numa delas comprei a carta no penúltimo turno), e com isso conquistei o coração da Princesa e saí vencedor.

E foi isso!

Abs,

Boas,

Joguei um Power Grid (Gallas e esposa, Geovanni, Jaky e eu), no mapa do Brasil... O jogo como sempre foi ótimo (alias qualquer partida se jogada corretamente vai se revelar boa!). Esse o Gallas venceu com larga vantagem, iluminando 14 casas contra 11 do segundo colocado, salvo engano. O mapa do Brasil, méh, as conexões são muito baratas (não sei como pode ocorrer o apagão nos últimos anos ), o que fez o jogo terminar antes do Step 3, não lembro de ter visto isso em outra partida...

Depois partimos para uma partida de Ticket to Ride: Marklin (Gallas, Geovanni, Jaky e eu). Devo ter explicado muito bem as regras, pois o Giovanni que não conhecia o jogo cumpriu 6 objetivos, garantindo os 10 pontos de bônus e vencendo o jogo por 2 pontos sobre o segundo colocado... Foi uma partida interessante, onde o nordeste do mapa não foi utilizado até as últimas rodadas, fazendo a concentração das rotas ficaram ao sudoeste e com todo mundo se travando hehehe.

Depois disso (ainda meia noite) tivemos que sair... cedo para os padrões boardgamisticos, mas deu pra curtir a jogatina!

*** ontem conheci o Butim, próximo lançamento da Papaya Games, depois posto as impressões...

Joguei o MEQ já docilmente descrito pelo Perreto, meu conceito sobre o jogo aumentou e sua nota no bgg subiu de 7 para 8!!
Ainda não o joguei 100% correto, dessa vez também erramos algumas regrinhas, mas como os erros foram prejudiciais para ambos os lados então sequer consigo justificar minha derrota.
De qquer sorte, como o Perreto disse, me bati bastante no começo e meus turnos demoravam muito e minhas cagadas se evidenciavam a cada rodada.
Também o espero jogar logo novamente. Pensei em levar no esquenta do World RPG Fest, mas acho meio complicado para explicar e jogar num curto espaço de tempo, então vou mestrar alguma coisa simples mesmo.

Depois joguei o Zogar's Gaze... hummmm nem como filler me encantou... achei o jogo enfadonho, apesar das risadas que demos, não via a hora da partida acabar!

Por fim, conheci o Love Letter... esse sim um bom filler!!! Um típico jogo do Perreto, rápido, com cartas e números. Claro que ele também pode demorar, estendo-se mais do que merece, mas mesmo assim é um jogo agradável, fácil e bem divertido.

Foi isso... obrigado a todos por terem vindo a mais esta sexta e desculpem minha omissão como anfitrião, nem sei como o pessoal se virou para pegar os pratos e talheres... mas ok!!!

Abraços.

Eu joguei os 4 jogos com o Rafaelfo.

Castle Panic é bem fraco... não é para ofender, mas para redimir: ele é bom para jogar com crianças, me parece.

Netrunner - que surra levei... Mas o jogo é demais! Realmente muito imersivo.

Zogar's Gaze - curti muito mesmo a partida, acho que é como é pra ser. Acho que estávamos mais próximos do que longe de finalizar, visto que 3 dos 4 jogadores já possuiam a carta única, que é mais difícil de conseguir.

DC Comics - Se eles não estiverem pagando royalties para o Vaccarino, não é justo.

Valeu, Bruno, pelo hospitalidade - e da próxima vez acaba com esses "homens livres"!

Pareceu bem interessante a jogatina de sexta, infelizmente não pude ir, mas essa semana já estou mais livre, vamos marcar algumas partidas sim.

Gustavo escreveu:Castle Panic é bem fraco... não é para ofender, mas para redimir: ele é bom para jogar com crianças, me parece.

O Castle Panic tem um modo "competitivo" (entre aspas porque, se não me engano, ele ainda exige certa cooperação), que talvez fosse mais atrativo para os envolvidos. Ou não, claro.

Abs,

Fala pessoal, não vou comentar as partidas que joguei pois cheguei no final (no fórum) e tudo já foi comentado.

Só queria dizer que me diverti jogando na sexta, demos muitas risada naquele canto da mesa, principalmente no Zogar's e no Love Letter.

Valeu galera!

Curti conhecer esses jogos.

Gostei do MEQ e consegui entender com certa rapidez como o jogo se desenrolava. Demorou sacar qual era a do combate, mas acredito que com outras partidas eu tenha as "manha".

O Zogar's me divertiu, mas isso se deve ao fato de que a partida não se estendeu por muito tempo.

O Love Letter... bem, esse eu quero comprar para ter na coleção. Jogo leve, mas muito interessante... barato também.