Quinta, 06/06 - Gallas

libonati escreveu:

tiagovip escreveu:Mas vale o que já li várias e várias vezes sobre o PG: ele é um jogo que beneficia o sub-jogo, jogar deliberadamente menos do que o possível, de forma a ficar para trás. Tem quem deteste absolutamente isso.

Evidentemente, tem mais pessoas que acham isso normal.

Abs,

ok então, só que não... eu discordo pq vc pode construir mais para fechar os espaços, iluminar mais para ganhar mais dinheiro OU construir menos casinhas e consequentemente iluminar menos, não tomando espaços que seus oponentes podem tomar e não recebendo a grana que poderia receber para optar ser o primeiro. Porém, vc não precisa jogar de um jeito ou de outro durante o jogo todo... pode adequar isso à sua situação ou à situação do mercado de materiais...

o importante deste discussão é mostrar para o Trentini que não tenho birra dos seus jogos, só dos ruins!

Obrigado, Libo, você se tornou uma pessoa melhor depois do seu último comentário.


E vale ressaltar bem o que você comentou de que as pessoas não vão querer ficar em último o jogo inteiro e nem em primeiro, se estiver em primeiro, tudo depende muito do quão você vai sofrer para pegar recursos para alimentar as usinas e o quão bem você está no espaço do jogo para se dar o luxo de estar em primeiro e quando você está em último tudo depende do quanto de dinheiro que tem, para poder em uma jogada dar uma virada na tabela, ou seja, o jogo é bem dinâmico nesse quesito e o timming das usinas que você compra combinado com a situação do mercado de recursos e a situação das ligações do mapa.

André, não se deixe enganar por um ou outro comentário ruim do Power Grid ou esse monstro distante que o Perretto jogou. O jogo é excelente e, particularmente, acho um dos melhores que conheci.
Entretanto apenas leve em consideração que ele é feito para mesas de jogo que "curtam" esse tipo de tabuleiro e é possivelmente não-recomendável baixá-lo de primeira na mesa de familiares que não tenham experiência com esses jogos - mas claro, depois de um pequeno catecismo, o PG já pode vir babando!
Pra melhorar o "jabá", se quer um jogo bom, pra jogar sério, não complicado de regras (mas relativamente pesado de decisões), PG não fará feio!

tiagovip escreveu:Na verdade, o início foi em áreas separadas, mas eventualmente nos "encontramos" no mapa. Mas até aqui o Gustavo já estava monstruosamente para trás, pois iniciou na área de conexões mais caras. Então, só com 2 na disputa, foi bem razoavelmente palha e basicamente uma perda total de tempo.

Realmente você jogou outro jogo, o legal do Power Grid é começar aonde quiser, inclusive disputando mesma posição que outra pessoa, constantemente tentando bloquear seu avanço, enquanto ela tenta pular por cima para tentar reconquistar sua posição, essa emoção do controle espacial é divertida.

Rafaelfo escreveu:André, não se deixe enganar por um ou outro comentário ruim do Power Grid ou esse monstro distante que o Perretto jogou. O jogo é excelente e, particularmente, acho um dos melhores que conheci.
Entretanto apenas leve em consideração que ele é feito para mesas de jogo que "curtam" esse tipo de tabuleiro e é possivelmente não-recomendável baixá-lo de primeira na mesa de familiares que não tenham experiência com esses jogos - mas claro, depois de um pequeno catecismo, o PG já pode vir babando!
Pra melhorar o "jabá", se quer um jogo bom, pra jogar sério, não complicado de regras (mas relativamente pesado de decisões), PG não fará feio!

Ontem o Gallas levou o jogo e dei uma olhada na galera jogando. Acho que até que ele vai sair lá em casa. Jogos estratégicos lá acho que rolam fácil porque a família é meio competitiva.

Andre Modt escreveu:

Rafaelfo escreveu:André, não se deixe enganar por um ou outro comentário ruim do Power Grid ou esse monstro distante que o Perretto jogou. O jogo é excelente e, particularmente, acho um dos melhores que conheci.
Entretanto apenas leve em consideração que ele é feito para mesas de jogo que "curtam" esse tipo de tabuleiro e é possivelmente não-recomendável baixá-lo de primeira na mesa de familiares que não tenham experiência com esses jogos - mas claro, depois de um pequeno catecismo, o PG já pode vir babando!
Pra melhorar o "jabá", se quer um jogo bom, pra jogar sério, não complicado de regras (mas relativamente pesado de decisões), PG não fará feio!

Ontem o Gallas levou o jogo e dei uma olhada na galera jogando. Acho que até que ele vai sair lá em casa. Jogos estratégicos lá acho que rolam fácil porque a família é meio competitiva.

Então fechou cara. Compra logo esse PG!

Eu joguei com o Tiago naquele fatídico dia... que desastre... quantos jogos bons foram queimados por partidas ruins... olá, "After the Flood" e "Paths of Glory"...

Depois joguei de novo e curti. Jogaria de novo, provavelmente, embora não fosse algo que eu precise jogar desesperadamente.

Por isso, Perreto e demais, saber as regras corretamente, ou pelo menos perto disso, é essencial para não afastar as pessoas dos jogos!!!

É verdade Bruno, essa regra errada do PG modificou demais o funcionamento do jogo acabando com a disputa.

Eu sei que é difícil jogar todos os jogos com todas as regras sempre certas, temos MUITOS jogos aqui em Curitiba e é difícil lembra de tudo. Eu acho que se alguém jogar um jogo TOP e não gostar é melhor tentar uma segunda vez com um outro grupo de jogadores.

libonati escreveu:Por isso, Perreto e demais, saber as regras corretamente, ou pelo menos perto disso, é essencial para não afastar as pessoas dos jogos!!!

Que sirva de exemplo o próprio Shogun que você tem. Também foi estilo Power Grid - jogar com as regras todas erradas, parar no meio do jogo quando se está ganhando, aquela porcaria toda. Depois, lembro até uma vez na tua casa queriam jogar e eu recusei, pois estava ainda em trauma!

Sim, essas coisas traumatizam... veja quantas vezes o Tiago jogou o PG depois daquela vez (nenhuma), ou tantos outros jogos em que isso se repetiu...

Resumindo, o negócio é tentar esquecer aquela máxima: A primeira impressão é a que fica.

É como na música, vc ouve um álbum e detesta , vc ouve 2x depois e começa a compreender aquilo e vira um álbum foda, genial , isso acontece direto comigo.