Sexta - 30/janeiro
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Sexta - 30/janeiro
Olá, pessoas!
No que possivelmente foi a última sexta passada por nosso grupo na Lambda ocorreram, como sempre, alguns jogos:
- The Lord of the Rings: The Card Game (André e eu) - não foi preciso esperar nem uma semana para mostrar que minha decisão de vender o jogo ao André foi absolutamente acertada. Ele não só já preparou baralhos, como tivemos a oportunidade de testá-los. Jogamos o cenário Descida pelo Rio Anduin, e os heróis usados foram: Denethor, Beravor e Theodred (André) e Legolas, Eleanor e Éowyn (eu). O baralho do André é forte em efeitos diversos, como comprar cartas, ver cartas e curar, enquanto o meu é bom em viajar (não só a Eowyn, mas com vários aliados nesse sentido) e atacar. Começamos o cenário com problemas, pois uma carta da Sombra causou a morte do Denethor, e o André ficou bastante preocupado. Além disso, não conseguíamos avançar pela missão, pois um par de inimigos não podiam ser confrontados e não saíam da área principal, só causado dano aos nossos heróis - e sem os curandeiros do baralho do André, a missão teria falhado bem cedo. Felizmente, algumas cartas em meu baralho (Teste de Vontade) permitiam recuperar um herói caído e também aliados. O Denethor voltou à luta, e com os efeitos de comprar mais cartas, podíamos reforçar as viagens da Éowyn, que, sozinha, mais para o final, tinha um valor de 8 sem contar o descarte de cartas! Demorou, mas passamos da área inicial, quando o Gandalf veio para dar uma tremenda ajuda contra o Troll. A segunda área, que exige 16 marcadores, podia dar trabalho, mas o Faramir pôs todos a viajar e fizemos meros 25 de viagem, completando-a em uma rodada. Depois disso, era vencer os perigos. Os aliados absorviam os danos, enquanto os heróis finalizavam os monstros. O André colocou o Gandalf para lutar contra um monstro complicado, e eu usei um efeito para trazê-lo, para mim, do descarte e com os 4 de dano aplicados pelo Gandalf, a última criatura foi vencida. Vitória dos heróis!;
- Eight-Minute Empire: Legends (Soar, André e eu) - o Soar estava aprendendo. A princípio, o André espalhou-se pelo continente principal, enquanto o Soar migrou suas forças para o oeste e eu para o oeste. No Norte, a briga ficou entre o André e eu, a princípio com ele comandando o local, ao colocar ali um castelo, mas eu tive tempo de também posicionar uma fortaleza e controlar aquela ilha. O Soar teve uma briga feroz com o André pelo controle do arquipélago do oeste, e a vantagem final foi do Soar, porém isso demandou bastante esforço dele, o que fez com que ele tivesse que quase abandonar a disputa pelo continente principal, quase completamente dominado pelo André. Eu não deixei barato, e em minha ação final, fiz um movimento massivo de tropas, e empatei em várias regiões do continente principal com o André, que só conseguiu recuperar uma delas. Na contagem de pontos, o André e eu tivemos a mesma pontuação no controle de áreas, com o Soar um bom tanto atrás. Nos pontos das cartas, o Soar recuperou-se, porém as minhas foram suficientes para me deixarem na frente, com 17 pontos, seguido pelo André, com 13 e o Soar, com 12;
- Strasbourg (Fabiano, André, Hélio, Luiz e eu) - após só 16 meses parado, o Strasbourg voltou à ativa! Todos, exceto eu, estavam aprendendo o jogo, e creio que expliquei bem, pois não houveram dúvidas durante a partida. As disputas nos leilões foram boas, com o Fabiano e o Hélio indo forte nas primeiras rodadas, enquanto o André e eu controlamos mais as últimas. Eu tinha ficado com quatro dos objetivos e na terceira rodada vi que seria muito complicado fazer o das capelas, mas consegui fazer dois conjugados, e colocar membros da família em bons locais próximos aos prédios de prestígio. Porém, considerando o resultado final, creio que a jogada mais importante foi quando, na quarta rodada (a penúltima) eu dei um lance para bloquear uma tentativa de venda do André, que eu sabia estar com pouco dinheiro - meu desejo, na hora, era só o de impedir de construir no leilão de uma das guildas que viria a seguir. O que eu não sabia, foi que o efeito do meu bloqueio foi de não só efetivamente impedir a construção, como fazer com que, de uma tacada, ele falhasse em dois dos objetivos secretos dele! Isso lhe custou, no final, a perda de 14 pontos. A disputa no último ano foi alta, com leilões altos, com precedência para o Fabiano, o André e eu, pois o Hélio não tinha mais força nos leilões e o Luiz estava meio perdido. Mesmo assim, o resultado foi apertado, porque eu também falhei em dois objetivos, mas os que fiz renderam mais, assim, fiquei na frente com 48 pontos, contra 44 do André e 35 do Fabiano;
- King of Tokyo (Hélio, André, Luiz, Fabiano e eu) - fechamos a noite brigando por Tóquio. Será um sinal o potencial último jogo a ocorrer na Lambda ser sobre destruir um lugar? Hehehe. Bem, eu joguei com o Gigazaur, e eu estava muito quente nos dados: rolei em quase todos os meus turnos alguma quantidade de fama. Além disso, minha evolução inicial - um rabo regenerável - permitiu-me ficar em Tóquio razoavelmente tranquilo e ganhar um tanto mais de fama. O Fabiano, com o Alienoid, ganhava evoluções e investia em produtos chineses que duravam pouco, sendo que um desses, os espinhos, aos falharem, realmente o magoaram, pois ele daria um dano bem alto, talvez lhe garantindo a vitória. Eu tive um turno em que não consegui fama, mas rolei 5 patas e usei uma evolução para completar 6 de dano! Seria o suficiente para matar ambos os monstros em Tóquio, mas o Kraken, do Luiz, tinha um filho e voltou à ativa, e o macacão King, do André, usou uma evolução para evitar todo o dano se estivesse em Tóquio. Doh! Mesmo assim, após conseguir recuperar a vida perdida, achei que singraria para a vitória por fama, estando bem à frente dos demais, mas o André, com o King, vinha rápido atrás e teve um turno fenomenal, em que conquistou 7 pontos de fama (4 na rolagem, mais 3 por dominar Tóquio). Eu tive a chance de vencer, precisando só de 1 de fama para chegar em 20, mas os dados não me ajudaram. O André também teve a chance, precisando de 3 de fama, sem conseguir também. Daí o Luiz, que só acumulava energia, comprou uma carta que fez todos perderem 5 de fama. Arrisquei ficando em Tóquio, só com 3 de vida, e com isso ganhei 2 pontos de fama e rolei mais 3, chegando novamente a 19. O MekaDragon, do Hélio, poderia me matar, mas não se concentrou em patas, preferindo recuperar vida, e deu-me só 1 de dano, o que foi ótimo, pois pude escapulir de Tóquio ainda vivo, e, ainda melhor, com uma evolução, ele deu 1 de dano em todos fora de Tóquio e matou o Alienoid, para desgosto do Fabiano. O André, na rolagem, também chegou a 19 de fama, e o Hélio foi herói, ao sustentar Tóquio com o MekaDragon, mesmo ficando só com 1 de vida após o ataque do King (pois, caso ele saísse, o King, do André, venceria, ao ganhar 2 de fama por tomar Tóquio - 1 a mais por causa de uma evolução, assim como 1 a mais por manter-se em Tóquio). O Kraken, do Luiz, matou o MekaDragon. Na minha vez, consegui ganhar 2 de fama para o Gigazaur, que venceu ao chegar primeiro aos 20 de fama e ser o monstro mais famoso de todos!
E foi isso!
Abs,
No que possivelmente foi a última sexta passada por nosso grupo na Lambda ocorreram, como sempre, alguns jogos:
- The Lord of the Rings: The Card Game (André e eu) - não foi preciso esperar nem uma semana para mostrar que minha decisão de vender o jogo ao André foi absolutamente acertada. Ele não só já preparou baralhos, como tivemos a oportunidade de testá-los. Jogamos o cenário Descida pelo Rio Anduin, e os heróis usados foram: Denethor, Beravor e Theodred (André) e Legolas, Eleanor e Éowyn (eu). O baralho do André é forte em efeitos diversos, como comprar cartas, ver cartas e curar, enquanto o meu é bom em viajar (não só a Eowyn, mas com vários aliados nesse sentido) e atacar. Começamos o cenário com problemas, pois uma carta da Sombra causou a morte do Denethor, e o André ficou bastante preocupado. Além disso, não conseguíamos avançar pela missão, pois um par de inimigos não podiam ser confrontados e não saíam da área principal, só causado dano aos nossos heróis - e sem os curandeiros do baralho do André, a missão teria falhado bem cedo. Felizmente, algumas cartas em meu baralho (Teste de Vontade) permitiam recuperar um herói caído e também aliados. O Denethor voltou à luta, e com os efeitos de comprar mais cartas, podíamos reforçar as viagens da Éowyn, que, sozinha, mais para o final, tinha um valor de 8 sem contar o descarte de cartas! Demorou, mas passamos da área inicial, quando o Gandalf veio para dar uma tremenda ajuda contra o Troll. A segunda área, que exige 16 marcadores, podia dar trabalho, mas o Faramir pôs todos a viajar e fizemos meros 25 de viagem, completando-a em uma rodada. Depois disso, era vencer os perigos. Os aliados absorviam os danos, enquanto os heróis finalizavam os monstros. O André colocou o Gandalf para lutar contra um monstro complicado, e eu usei um efeito para trazê-lo, para mim, do descarte e com os 4 de dano aplicados pelo Gandalf, a última criatura foi vencida. Vitória dos heróis!;
- Eight-Minute Empire: Legends (Soar, André e eu) - o Soar estava aprendendo. A princípio, o André espalhou-se pelo continente principal, enquanto o Soar migrou suas forças para o oeste e eu para o oeste. No Norte, a briga ficou entre o André e eu, a princípio com ele comandando o local, ao colocar ali um castelo, mas eu tive tempo de também posicionar uma fortaleza e controlar aquela ilha. O Soar teve uma briga feroz com o André pelo controle do arquipélago do oeste, e a vantagem final foi do Soar, porém isso demandou bastante esforço dele, o que fez com que ele tivesse que quase abandonar a disputa pelo continente principal, quase completamente dominado pelo André. Eu não deixei barato, e em minha ação final, fiz um movimento massivo de tropas, e empatei em várias regiões do continente principal com o André, que só conseguiu recuperar uma delas. Na contagem de pontos, o André e eu tivemos a mesma pontuação no controle de áreas, com o Soar um bom tanto atrás. Nos pontos das cartas, o Soar recuperou-se, porém as minhas foram suficientes para me deixarem na frente, com 17 pontos, seguido pelo André, com 13 e o Soar, com 12;
- Strasbourg (Fabiano, André, Hélio, Luiz e eu) - após só 16 meses parado, o Strasbourg voltou à ativa! Todos, exceto eu, estavam aprendendo o jogo, e creio que expliquei bem, pois não houveram dúvidas durante a partida. As disputas nos leilões foram boas, com o Fabiano e o Hélio indo forte nas primeiras rodadas, enquanto o André e eu controlamos mais as últimas. Eu tinha ficado com quatro dos objetivos e na terceira rodada vi que seria muito complicado fazer o das capelas, mas consegui fazer dois conjugados, e colocar membros da família em bons locais próximos aos prédios de prestígio. Porém, considerando o resultado final, creio que a jogada mais importante foi quando, na quarta rodada (a penúltima) eu dei um lance para bloquear uma tentativa de venda do André, que eu sabia estar com pouco dinheiro - meu desejo, na hora, era só o de impedir de construir no leilão de uma das guildas que viria a seguir. O que eu não sabia, foi que o efeito do meu bloqueio foi de não só efetivamente impedir a construção, como fazer com que, de uma tacada, ele falhasse em dois dos objetivos secretos dele! Isso lhe custou, no final, a perda de 14 pontos. A disputa no último ano foi alta, com leilões altos, com precedência para o Fabiano, o André e eu, pois o Hélio não tinha mais força nos leilões e o Luiz estava meio perdido. Mesmo assim, o resultado foi apertado, porque eu também falhei em dois objetivos, mas os que fiz renderam mais, assim, fiquei na frente com 48 pontos, contra 44 do André e 35 do Fabiano;
- King of Tokyo (Hélio, André, Luiz, Fabiano e eu) - fechamos a noite brigando por Tóquio. Será um sinal o potencial último jogo a ocorrer na Lambda ser sobre destruir um lugar? Hehehe. Bem, eu joguei com o Gigazaur, e eu estava muito quente nos dados: rolei em quase todos os meus turnos alguma quantidade de fama. Além disso, minha evolução inicial - um rabo regenerável - permitiu-me ficar em Tóquio razoavelmente tranquilo e ganhar um tanto mais de fama. O Fabiano, com o Alienoid, ganhava evoluções e investia em produtos chineses que duravam pouco, sendo que um desses, os espinhos, aos falharem, realmente o magoaram, pois ele daria um dano bem alto, talvez lhe garantindo a vitória. Eu tive um turno em que não consegui fama, mas rolei 5 patas e usei uma evolução para completar 6 de dano! Seria o suficiente para matar ambos os monstros em Tóquio, mas o Kraken, do Luiz, tinha um filho e voltou à ativa, e o macacão King, do André, usou uma evolução para evitar todo o dano se estivesse em Tóquio. Doh! Mesmo assim, após conseguir recuperar a vida perdida, achei que singraria para a vitória por fama, estando bem à frente dos demais, mas o André, com o King, vinha rápido atrás e teve um turno fenomenal, em que conquistou 7 pontos de fama (4 na rolagem, mais 3 por dominar Tóquio). Eu tive a chance de vencer, precisando só de 1 de fama para chegar em 20, mas os dados não me ajudaram. O André também teve a chance, precisando de 3 de fama, sem conseguir também. Daí o Luiz, que só acumulava energia, comprou uma carta que fez todos perderem 5 de fama. Arrisquei ficando em Tóquio, só com 3 de vida, e com isso ganhei 2 pontos de fama e rolei mais 3, chegando novamente a 19. O MekaDragon, do Hélio, poderia me matar, mas não se concentrou em patas, preferindo recuperar vida, e deu-me só 1 de dano, o que foi ótimo, pois pude escapulir de Tóquio ainda vivo, e, ainda melhor, com uma evolução, ele deu 1 de dano em todos fora de Tóquio e matou o Alienoid, para desgosto do Fabiano. O André, na rolagem, também chegou a 19 de fama, e o Hélio foi herói, ao sustentar Tóquio com o MekaDragon, mesmo ficando só com 1 de vida após o ataque do King (pois, caso ele saísse, o King, do André, venceria, ao ganhar 2 de fama por tomar Tóquio - 1 a mais por causa de uma evolução, assim como 1 a mais por manter-se em Tóquio). O Kraken, do Luiz, matou o MekaDragon. Na minha vez, consegui ganhar 2 de fama para o Gigazaur, que venceu ao chegar primeiro aos 20 de fama e ser o monstro mais famoso de todos!
E foi isso!
Abs,
Última edição por tiagovip em Seg Fev 02, 2015 10:16 am, editado 1 vez(es)
Re: Sexta - 30/janeiro
Bem bacana esse Strasbourg hein. O interessante é que mesmo depois de reconhecer a qualidade do jogo eu notei que os euros não têm me agradado como antigamente. Eu achei muito mais maneiras as partidas de King of Tokyo e de Forbidden Desert. Foi uma boa despedida da lambda.
Re: Sexta - 30/janeiro
doizinho escreveu:Bem bacana esse Strasbourg hein. O interessante é que mesmo depois de reconhecer a qualidade do jogo eu notei que os euros não têm me agradado como antigamente. Eu achei muito mais maneiras as partidas de King of Tokyo e de Forbidden Desert.
É a linha atual do Binder!
Abs,
Re: Sexta - 30/janeiro
E digo mais, o Forbidden Island é mais maneiro que o Desert. É muito mais emocionante ver a ilha afundando do que a areia se acumulando.tiagovip escreveu:doizinho escreveu:Bem bacana esse Strasbourg hein. O interessante é que mesmo depois de reconhecer a qualidade do jogo eu notei que os euros não têm me agradado como antigamente. Eu achei muito mais maneiras as partidas de King of Tokyo e de Forbidden Desert.
É a linha atual do Binder!
Abs,
Re: Sexta - 30/janeiro
tiagovip escreveu:doizinho escreveu:Bem bacana esse Strasbourg hein. O interessante é que mesmo depois de reconhecer a qualidade do jogo eu notei que os euros não têm me agradado como antigamente. Eu achei muito mais maneiras as partidas de King of Tokyo e de Forbidden Desert.
É a linha atual do Binder!
Abs,
Apesar de também reconhecer a qualidade, para mim os euros se parecem cada vez mais com trabalho. Em outros tempos eu teria adorado o Concordia, mas no fim é tudo uma questão de otimização meio seca. Se o jogo tem alguma mecânica diferente (Five Tribes) ou um pouco mais de tema eu acabo gostando, como foi o caso do Castles of Mad King Ludwig que eu joguei neste sábado.
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Re: Sexta - 30/janeiro
doizinho escreveu:E digo mais, o Forbidden Island é mais maneiro que o Desert. É muito mais emocionante ver a ilha afundando do que a areia se acumulando.tiagovip escreveu:doizinho escreveu:Bem bacana esse Strasbourg hein. O interessante é que mesmo depois de reconhecer a qualidade do jogo eu notei que os euros não têm me agradado como antigamente. Eu achei muito mais maneiras as partidas de King of Tokyo e de Forbidden Desert.
É a linha atual do Binder!
Abs,
Gostei mais do Desert pois os tiles se movem, tornando o mapa dinâmico.
Binderman- Middle-earth Quest
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Re: Sexta - 30/janeiro
É isso aí, disse tudo!Binderman escreveu:tiagovip escreveu:doizinho escreveu:Bem bacana esse Strasbourg hein. O interessante é que mesmo depois de reconhecer a qualidade do jogo eu notei que os euros não têm me agradado como antigamente. Eu achei muito mais maneiras as partidas de King of Tokyo e de Forbidden Desert.
É a linha atual do Binder!
Abs,
Apesar de também reconhecer a qualidade, para mim os euros se parecem cada vez mais com trabalho. Em outros tempos eu teria adorado o Concordia, mas no fim é tudo uma questão de otimização meio seca. Se o jogo tem alguma mecânica diferente (Five Tribes) ou um pouco mais de tema eu acabo gostando, como foi o caso do Castles of Mad King Ludwig que eu joguei neste sábado.
Re: Sexta - 30/janeiro
Binderman escreveu:doizinho escreveu:E digo mais, o Forbidden Island é mais maneiro que o Desert. É muito mais emocionante ver a ilha afundando do que a areia se acumulando.tiagovip escreveu:doizinho escreveu:Bem bacana esse Strasbourg hein. O interessante é que mesmo depois de reconhecer a qualidade do jogo eu notei que os euros não têm me agradado como antigamente. Eu achei muito mais maneiras as partidas de King of Tokyo e de Forbidden Desert.
É a linha atual do Binder!
Abs,
Gostei mais do Desert pois os tiles se movem, tornando o mapa dinâmico.
Nessa seara, digo que prefiro o FI, tanto pela impressão visual da ilha sumindo, como pela possibilidade de customizar o formato da mesma.
Abs,
Re: Sexta - 30/janeiro
É, a impressão visual é melhor, aqueles pedaços de tile cobrindo o mapa não ficam muito bonitos.
Binderman- Middle-earth Quest
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Re: Sexta - 30/janeiro
Poise, visualmente o FI é mais interessante e a possibilidade de mudar o formato inicial faz toda a diferença para decidir jogar mais vezes.
Mas a feiura do deserto acho que ajuda na tematica. É um jogo mais tenso, e mais feio, como seria realmente em um deserto.
O FD trás tanto desafio que dá vontade de jogar para tentar diminuir a quantidade de derrotas x vitórias... hehehe. Acho que o elemento puzzle é mais interessante neste jogo. Cada ação tem um valor muito alto e tem que ser muito bem planejada.
Na partida de sexta, conseguimos dividir bem as funções, cada um executando suas habilidades o melhor que podia, realmente um trabalho de equipe. Porém, o deserto pegou pesado, As pecas ficaram quase todas ao sul, e nós gastamos todos nosso precioso tempo inicial escavando a parte norte. Mesmo quando descemos, conseguimos errar todas as escavações! Com a demora para encontrar e capturar as pecas, morremos de sede com aquele sol violento!
Quero um dia desses fazer aquele modo que tem no BGG, onde se atravessa os dois jogos em uma unica partida, em que os artefatos da ilha ganham poderes especiais no deserto e tal. Me pareceu bacana. Alguem já encarou?
https://boardgamegeek.com/filepage/111097/forbidden-island-desert-combo-scenario-v1
Mas a feiura do deserto acho que ajuda na tematica. É um jogo mais tenso, e mais feio, como seria realmente em um deserto.
O FD trás tanto desafio que dá vontade de jogar para tentar diminuir a quantidade de derrotas x vitórias... hehehe. Acho que o elemento puzzle é mais interessante neste jogo. Cada ação tem um valor muito alto e tem que ser muito bem planejada.
Na partida de sexta, conseguimos dividir bem as funções, cada um executando suas habilidades o melhor que podia, realmente um trabalho de equipe. Porém, o deserto pegou pesado, As pecas ficaram quase todas ao sul, e nós gastamos todos nosso precioso tempo inicial escavando a parte norte. Mesmo quando descemos, conseguimos errar todas as escavações! Com a demora para encontrar e capturar as pecas, morremos de sede com aquele sol violento!
Quero um dia desses fazer aquele modo que tem no BGG, onde se atravessa os dois jogos em uma unica partida, em que os artefatos da ilha ganham poderes especiais no deserto e tal. Me pareceu bacana. Alguem já encarou?
https://boardgamegeek.com/filepage/111097/forbidden-island-desert-combo-scenario-v1
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Re: Sexta - 30/janeiro
Alem do Forbidden Desert, nessa sexta emotiva na lambda com despedida do local e bolo do trentini, joguei:
King of Tokyo: Eu, Jonata, Luiz, Gustavo e o outro rapaz da lambda que náo sei o nome.
Foi uma partida divertidíssima como sempre, porem um pouco longa. Nao sei a impressão de vocês, mas em 5 o jogo perde um pouco em minha opinião. Por vários momentos fica um espaço vazio na cidade, e os ataques perdem seu efeito virando meros tickets de entrada.
E nessa partida os ataques só apareciam neste momento! Até que o Luiz resolveu ficar violento e foi derrubando monstros um atrás do outro com seu Gigasaur. Mesmo meu alienoid cheio de evoluções e tecnologia barata caiu por último em um ataque mortal. Nem tive tempo de usar minha cabe;a extra recém comprada!! Fiquei triste, seria a primeira vez que usaria um dado verde.. hahaha
Gigasaur implacável nessa noite!
Soar após nos dar uma rápido tutorial dobre o Twilight Struggle, quis homenagear a volta do Spider e nos convidou a jogar:
O Ultimo Grande Campeão: Eu, Soar, Jonata e Vitor. Mais um jogo num estilo meio parecido com o King of Tokyo, e que eu gostei muito! Eu devo ser muito 'facinho' mesmo, mas sempre gosto daqueles jogos renegados que ficam na estante da lambda! hehehe
Bom, nesse jogo eu encarnei o Romário. "Treinar pra que se eu já sei o que fazer?' . Todas as minhas tentativas de treino deram errado! Porém na hora do combate a coisa mudava totalmente. Comecei desafiando o Soar, empatei a luta mesmo com ele tento mais golpes treinados, e ainda deixei ele cheio de danos já na primeira disputa.
O Vitor fez o contrario. Treinou tudo muito bem, mas na hora da luta ele nao aguentava muita porrada! Assim como Jonata. Me desafiaram, usaram cartas malditas, mas ainda assim nao foram páreo para o ultimo grande campeão da noite, o Romário aqui.
Muita sorte nos dados mesmo!!
Voltando para a estante, o pessoal quis jogar um:
Hanabi x2: Só eu conhecia o jogo. Expliquei e fomos lá fazer belos fogos de artificio. Foi uma partida inicial bem bacana, e de cara os 3 gostaram muito do jogo. Demorou um pouco para engrenar a questão da confiança nas dicas, e da malandragem das dicas para o futuro, mas num jogo sem riscos, fizemos 21 pontos.
Já quiseram emendar uma segunda partida, e aí a coisa deu uma apertada! As cartas vieram numa configuração inicial mais difícil, e dessa vez todos mais seguros, resolveram arriscar mais...e a coisa não andou tao bem quanto antes! Logo no inicio já foi queimado o 3 branco, em um descarte e em uma jogada errada. Começamos a ver que nao iriamos muito longe.
Aos trancos, fomos jogando de maneira bem mais sofrida, até conseguirmos o placar de 17. Foram partidas muito divertidas!
Por fim ali enquanto esperávamos acabar uma mesa, chamei o Jonata para brincar no Zombie Dice, momento em que o Tiago resolver trazer memórias do passado da minha relação com esse jogo.
E essa memórias me perseguem! Náo consigo rolar aqueles dados de maneira decente! O Jonata não acreditava em tamanho azar, e só não venceu antes porque testou demais sua sorte em alguns momentos.
Numa reviravolta incrível, consegui 2 ou 3 bons turnos, e cheguei em 13 pontos conta 10 do Jonata. Fiquei tão feliz que depois esqueci que o Jonata OBVIAMENTE me passou em seu turno final e ficou com 16, e sai cantando vitoria para o Tiago. Mas não. Eu perdi de novo!!
E ainda esperando a partida acabar, expliquei e fiz apenas ua rodada de Lost Cities com o Vitor. Jogo que eu adoro e espero que ele tenha curtido também.
E foi isso! Até a próxima jogatina.
King of Tokyo: Eu, Jonata, Luiz, Gustavo e o outro rapaz da lambda que náo sei o nome.
Foi uma partida divertidíssima como sempre, porem um pouco longa. Nao sei a impressão de vocês, mas em 5 o jogo perde um pouco em minha opinião. Por vários momentos fica um espaço vazio na cidade, e os ataques perdem seu efeito virando meros tickets de entrada.
E nessa partida os ataques só apareciam neste momento! Até que o Luiz resolveu ficar violento e foi derrubando monstros um atrás do outro com seu Gigasaur. Mesmo meu alienoid cheio de evoluções e tecnologia barata caiu por último em um ataque mortal. Nem tive tempo de usar minha cabe;a extra recém comprada!! Fiquei triste, seria a primeira vez que usaria um dado verde.. hahaha
Gigasaur implacável nessa noite!
Soar após nos dar uma rápido tutorial dobre o Twilight Struggle, quis homenagear a volta do Spider e nos convidou a jogar:
O Ultimo Grande Campeão: Eu, Soar, Jonata e Vitor. Mais um jogo num estilo meio parecido com o King of Tokyo, e que eu gostei muito! Eu devo ser muito 'facinho' mesmo, mas sempre gosto daqueles jogos renegados que ficam na estante da lambda! hehehe
Bom, nesse jogo eu encarnei o Romário. "Treinar pra que se eu já sei o que fazer?' . Todas as minhas tentativas de treino deram errado! Porém na hora do combate a coisa mudava totalmente. Comecei desafiando o Soar, empatei a luta mesmo com ele tento mais golpes treinados, e ainda deixei ele cheio de danos já na primeira disputa.
O Vitor fez o contrario. Treinou tudo muito bem, mas na hora da luta ele nao aguentava muita porrada! Assim como Jonata. Me desafiaram, usaram cartas malditas, mas ainda assim nao foram páreo para o ultimo grande campeão da noite, o Romário aqui.
Muita sorte nos dados mesmo!!
Voltando para a estante, o pessoal quis jogar um:
Hanabi x2: Só eu conhecia o jogo. Expliquei e fomos lá fazer belos fogos de artificio. Foi uma partida inicial bem bacana, e de cara os 3 gostaram muito do jogo. Demorou um pouco para engrenar a questão da confiança nas dicas, e da malandragem das dicas para o futuro, mas num jogo sem riscos, fizemos 21 pontos.
Já quiseram emendar uma segunda partida, e aí a coisa deu uma apertada! As cartas vieram numa configuração inicial mais difícil, e dessa vez todos mais seguros, resolveram arriscar mais...e a coisa não andou tao bem quanto antes! Logo no inicio já foi queimado o 3 branco, em um descarte e em uma jogada errada. Começamos a ver que nao iriamos muito longe.
Aos trancos, fomos jogando de maneira bem mais sofrida, até conseguirmos o placar de 17. Foram partidas muito divertidas!
Por fim ali enquanto esperávamos acabar uma mesa, chamei o Jonata para brincar no Zombie Dice, momento em que o Tiago resolver trazer memórias do passado da minha relação com esse jogo.
E essa memórias me perseguem! Náo consigo rolar aqueles dados de maneira decente! O Jonata não acreditava em tamanho azar, e só não venceu antes porque testou demais sua sorte em alguns momentos.
Numa reviravolta incrível, consegui 2 ou 3 bons turnos, e cheguei em 13 pontos conta 10 do Jonata. Fiquei tão feliz que depois esqueci que o Jonata OBVIAMENTE me passou em seu turno final e ficou com 16, e sai cantando vitoria para o Tiago. Mas não. Eu perdi de novo!!
E ainda esperando a partida acabar, expliquei e fiz apenas ua rodada de Lost Cities com o Vitor. Jogo que eu adoro e espero que ele tenha curtido também.
E foi isso! Até a próxima jogatina.
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Re: Sexta - 30/janeiro
Bom, eu ainda prefiro euros e econômicos!!!
Mas jogar só Euro cansa mto e confesso que pouca coisa tem me empolgado ultimamente.
Não tenho restrição com nenhuma escola de jogo e jogo de tudo, desde que o jogo seja bom!
Mas jogar só Euro cansa mto e confesso que pouca coisa tem me empolgado ultimamente.
Não tenho restrição com nenhuma escola de jogo e jogo de tudo, desde que o jogo seja bom!
Re: Sexta - 30/janeiro
Senhores,
Foi muito bom poder ir nesta sexta e revê-los.
Conheci o 8'' Empire Legends, bacaninha, até me virei bem no meio dos tubarões que jogavam comigo!
Tive a chance de desvirginar o UGC que tinha na estante da Lambda, que pena que ele sofre tanto preconceito, tandinho! Joguei com lutador negrão pra homenagear o Spider Sa-silva, mas acabei a partida com um fratura na perna.
E por fim, a minha grande surpresa e aquisição certa: Hanabi.
Abrax
Foi muito bom poder ir nesta sexta e revê-los.
Conheci o 8'' Empire Legends, bacaninha, até me virei bem no meio dos tubarões que jogavam comigo!
Tive a chance de desvirginar o UGC que tinha na estante da Lambda, que pena que ele sofre tanto preconceito, tandinho! Joguei com lutador negrão pra homenagear o Spider Sa-silva, mas acabei a partida com um fratura na perna.
E por fim, a minha grande surpresa e aquisição certa: Hanabi.
Abrax
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Re: Sexta - 30/janeiro
Como o Ultimo Grande Campeão não vai pra nenhuma mesa... vou deixar registrado a foto do talvez o Último Grande Campeão da Lamda
Abrax
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Re: Sexta - 30/janeiro
Na última sexta, joguei 2 de KoT, uma de Strasbourg e uma de Senhor dos Anéis LCG. Vejamos:
King of Tokyo
Gigazaur: foi a terceira vez que joguei com esse monstro, então já conhecia as evoluções dele. A partida foi como relatou o Osmar. Lá pelas tantas, consegui comprar uma carta que aplica 3 pontos de dano em todos os monstros adversários, eliminando dois deles de uma vez só. Depois, eu e o Osmar ficamos na disputa até eu conseguir uma porção de patas numa jogada só e... vitória do Gigazaur.
Kraken: nunca tinha jogado com o dublê de Cthulhu, e gostei desse monstro. Gostei porque ele tem uma evolução animal, quase apelativa. Chama-se Templo Submerso, que cura 3 pontos de vida e ainda dá 3 de energia, bastando que o jogador passe a vez de jogar para acioná-la. Lembro que o André achou esse poder exagerado, e até perguntou se era assim mesmo que ele funcionava. É, talvez seja uma evolução meio exagerada mesmo. Mas, apesar de eu ter juntado muita energia com o uso dessa evolução e das rolagens, não venci. O melhor que consegui foi comprar a carta Filho, que me deu sobrevida na partida, e uma outra que, conforme o Perretto relatou, tirou 5 pontos de fama dele e do André, prolongando a partida um pouco mais.
Strasbourg
Gostei bastante de conhecer esse jogo, embora, como mencionou o Perretto, eu tenha ficado perdidão na partida mesmo. Que me lembro, só consegui realizar um objetivo, que nem era difícil.
Mas eu gosto de conhecer euros porque acho as mecânicas muito criativas e inteligentes. Talvez algum dia eu fique um pouco enjoado desse tipo de jogo, como já acontece com o Binder e o Fabiano. Mas, ao menos até agora, cada um que eu conheço tem um gostinho novo e me deixa com vontade de jogar mais, ainda que todos se baseiem, é claro, em combinar cores, números e símbolos para gerar pontos de vitória em um número fixo de rodadas. Strasbourg é um desses euros que eu gostaria de jogar novamente.
Senhor dos Anéis LCG
Finalmente consegui jogar um cooperativo desse jogo, que está no meu Desafio 5x5! Eu e o Lauri jogamos a aventura mais difícil do jogo-base, que é Fuga de Dol Guldur, a qual eu nunca tinha jogado. Ele jogou com um baralho de Espírito e Liderança, enquanto eu joguei com Tática e Conhecimento. O baralho dele era muito bom para cumprir missões e reduzir nível de ameaça, além de contar com um herói muito bom em ataque e defesa, que é o Aragorn. Já o baralho que eu usei (todas as cartas eram do Lauri, pois ele já tem várias expansões) era bom principalmente para combate e cura.
Mas, desde o começo, o cenário me pareceu bem difícil mesmo. A história é que um dos heróis foi capturado e feito prisioneiro em Dol Guldur, sendo que a missão a cumprir é resgatá-lo. Em termos de jogo, isso significa que nós sorteamos um de nossos heróis, que foi o Gimli, e ele ficou fora de jogo até conseguirmos reativar a carta! Isso teve implicações sérias, pois fiquei com menos recursos de tática e perdi um ótimo guerreiro.
Além do mais, esse cenário tem muitos efeitos que implicam elevação do nível de ameaça, e tanto que, embora o Lauri estivesse com a Éowin, e mesmo turbinando o Aragorn com vários acessórios – incluindo a Pedra de Celebrían – o nível de ameaça dele logo chegou a 40. Aí eu joguei Riqueza de Lórien para que o Laurí pudesse comprar 3 cartas a mais, na esperança de que ele conseguisse tirar uma Saudação dos Galandhrim, que reduz em 6 o nível de ameaça de um jogador. O resultado foi até melhor do que as expectativas, pois ele comprou o Gandalf, que reduz em 5 a ameaça e ainda serve como um aliado poderoso durante um turno. Apesar disso, os níveis de ameaça de nós dois subiram novamente, até superar os 40.
Bem, nós conseguimos libertar o Gimli e, para vencermos o cenário, precisávamos matar o Nazgûl de Dol Guldur e acumular mais umas fichas de progresso. Eu chamei o Nazgûl para a briga porque o Lauri já estava sob ataque e tinha perdido dois heróis. Consegui aplicar 4 pontos de dano no morto-vivo, mas tinha que resistir a ele e a mais dois orcs criados por regras especiais desse cenário – e o número desses orcs especiais vai aumentando a cada turno! Então, eu decidi que ia pôr meu único aliado em jogo para defender o ataque do Nazgûl e usaria meus 3 heróis, Gimli, Legolas e Glorfindel, para liquidar com ele numa única paulada. Só que isso me deixou sem defesa contra os ataques do orcs. Aí então, ao revelar o efeito sombrio de um daqueles orcs, saiu a carta Cria de Ungoliant... O efeito sombrio dessa carta, no caso de um ataque sem defesa, é aumentar o nível de ameaça em 8. Como eu já estava com uns 43, 44... Perdemos para as forças das trevas!
Mesmo que eu tivesse matado o Nazgûl, seria difícil vencermos, já que havíamos perdido heróis e os níveis de ameaça estavam altos. Mas bem que eu gostaria de ter tido o gostinho de acabar com ele. Fica para uma outra vez, Sauron!
Abs
King of Tokyo
Gigazaur: foi a terceira vez que joguei com esse monstro, então já conhecia as evoluções dele. A partida foi como relatou o Osmar. Lá pelas tantas, consegui comprar uma carta que aplica 3 pontos de dano em todos os monstros adversários, eliminando dois deles de uma vez só. Depois, eu e o Osmar ficamos na disputa até eu conseguir uma porção de patas numa jogada só e... vitória do Gigazaur.
Kraken: nunca tinha jogado com o dublê de Cthulhu, e gostei desse monstro. Gostei porque ele tem uma evolução animal, quase apelativa. Chama-se Templo Submerso, que cura 3 pontos de vida e ainda dá 3 de energia, bastando que o jogador passe a vez de jogar para acioná-la. Lembro que o André achou esse poder exagerado, e até perguntou se era assim mesmo que ele funcionava. É, talvez seja uma evolução meio exagerada mesmo. Mas, apesar de eu ter juntado muita energia com o uso dessa evolução e das rolagens, não venci. O melhor que consegui foi comprar a carta Filho, que me deu sobrevida na partida, e uma outra que, conforme o Perretto relatou, tirou 5 pontos de fama dele e do André, prolongando a partida um pouco mais.
Strasbourg
Gostei bastante de conhecer esse jogo, embora, como mencionou o Perretto, eu tenha ficado perdidão na partida mesmo. Que me lembro, só consegui realizar um objetivo, que nem era difícil.
Mas eu gosto de conhecer euros porque acho as mecânicas muito criativas e inteligentes. Talvez algum dia eu fique um pouco enjoado desse tipo de jogo, como já acontece com o Binder e o Fabiano. Mas, ao menos até agora, cada um que eu conheço tem um gostinho novo e me deixa com vontade de jogar mais, ainda que todos se baseiem, é claro, em combinar cores, números e símbolos para gerar pontos de vitória em um número fixo de rodadas. Strasbourg é um desses euros que eu gostaria de jogar novamente.
Senhor dos Anéis LCG
Finalmente consegui jogar um cooperativo desse jogo, que está no meu Desafio 5x5! Eu e o Lauri jogamos a aventura mais difícil do jogo-base, que é Fuga de Dol Guldur, a qual eu nunca tinha jogado. Ele jogou com um baralho de Espírito e Liderança, enquanto eu joguei com Tática e Conhecimento. O baralho dele era muito bom para cumprir missões e reduzir nível de ameaça, além de contar com um herói muito bom em ataque e defesa, que é o Aragorn. Já o baralho que eu usei (todas as cartas eram do Lauri, pois ele já tem várias expansões) era bom principalmente para combate e cura.
Mas, desde o começo, o cenário me pareceu bem difícil mesmo. A história é que um dos heróis foi capturado e feito prisioneiro em Dol Guldur, sendo que a missão a cumprir é resgatá-lo. Em termos de jogo, isso significa que nós sorteamos um de nossos heróis, que foi o Gimli, e ele ficou fora de jogo até conseguirmos reativar a carta! Isso teve implicações sérias, pois fiquei com menos recursos de tática e perdi um ótimo guerreiro.
Além do mais, esse cenário tem muitos efeitos que implicam elevação do nível de ameaça, e tanto que, embora o Lauri estivesse com a Éowin, e mesmo turbinando o Aragorn com vários acessórios – incluindo a Pedra de Celebrían – o nível de ameaça dele logo chegou a 40. Aí eu joguei Riqueza de Lórien para que o Laurí pudesse comprar 3 cartas a mais, na esperança de que ele conseguisse tirar uma Saudação dos Galandhrim, que reduz em 6 o nível de ameaça de um jogador. O resultado foi até melhor do que as expectativas, pois ele comprou o Gandalf, que reduz em 5 a ameaça e ainda serve como um aliado poderoso durante um turno. Apesar disso, os níveis de ameaça de nós dois subiram novamente, até superar os 40.
Bem, nós conseguimos libertar o Gimli e, para vencermos o cenário, precisávamos matar o Nazgûl de Dol Guldur e acumular mais umas fichas de progresso. Eu chamei o Nazgûl para a briga porque o Lauri já estava sob ataque e tinha perdido dois heróis. Consegui aplicar 4 pontos de dano no morto-vivo, mas tinha que resistir a ele e a mais dois orcs criados por regras especiais desse cenário – e o número desses orcs especiais vai aumentando a cada turno! Então, eu decidi que ia pôr meu único aliado em jogo para defender o ataque do Nazgûl e usaria meus 3 heróis, Gimli, Legolas e Glorfindel, para liquidar com ele numa única paulada. Só que isso me deixou sem defesa contra os ataques do orcs. Aí então, ao revelar o efeito sombrio de um daqueles orcs, saiu a carta Cria de Ungoliant... O efeito sombrio dessa carta, no caso de um ataque sem defesa, é aumentar o nível de ameaça em 8. Como eu já estava com uns 43, 44... Perdemos para as forças das trevas!
Mesmo que eu tivesse matado o Nazgûl, seria difícil vencermos, já que havíamos perdido heróis e os níveis de ameaça estavam altos. Mas bem que eu gostaria de ter tido o gostinho de acabar com ele. Fica para uma outra vez, Sauron!
Abs
Luiz- Battlestar Galactica
- Mensagens : 360
Data de inscrição : 11/10/2014
Idade : 57
Re: Sexta - 30/janeiro
Esse cenário aí é um dos mais casca-grossa do jogo todo, ele é um nível 7 (7 de 10) e são poucos os cenários normais que sejam desse nível. Precisa de um trabalho muito bem coordenado pra conseguir lidar com ele sem 1 herói por boa parte do tempo.
Um dia vou levar minha cópia com uns cenários especiais de nível 9-10 pra você ver. São cenários que tem bosses icônicos da história (Witch King, Smaug e Rei dos Mortos) e extremamente difíceis.
Um dia vou levar minha cópia com uns cenários especiais de nível 9-10 pra você ver. São cenários que tem bosses icônicos da história (Witch King, Smaug e Rei dos Mortos) e extremamente difíceis.
Re: Sexta - 30/janeiro
doizinho escreveu:Esse cenário aí é um dos mais casca-grossa do jogo todo, ele é um nível 7 (7 de 10) e são poucos os cenários normais que sejam desse nível. Precisa de um trabalho muito bem coordenado pra conseguir lidar com ele sem 1 herói por boa parte do tempo.
Um dia vou levar minha cópia com uns cenários especiais de nível 9-10 pra você ver. São cenários que tem bosses icônicos da história (Witch King, Smaug e Rei dos Mortos) e extremamente difíceis.
Legal, Fabiano. Leve mesmo, que eu vou gostar de ver.
Abs
Luiz- Battlestar Galactica
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Data de inscrição : 11/10/2014
Idade : 57
Re: Sexta - 30/janeiro
Luiz escreveu:...
Bem, nós conseguimos libertar o Gimli e, para vencermos o cenário, precisávamos matar o Nazgûl de Dol Guldur e acumular mais umas fichas de progresso. Eu chamei o Nazgûl para a briga porque o Lauri já estava sob ataque e tinha perdido dois heróis. Consegui aplicar 4 pontos de dano no morto-vivo, mas tinha que resistir a ele e a mais dois orcs criados por regras especiais desse cenário – e o número desses orcs especiais vai aumentando a cada turno! Então, eu decidi que ia pôr meu único aliado em jogo para defender o ataque do Nazgûl e usaria meus 3 heróis, Gimli, Legolas e Glorfindel, para liquidar com ele numa única paulada. Só que isso me deixou sem defesa contra os ataques do orcs. Aí então, ao revelar o efeito sombrio de um daqueles orcs, saiu a carta Cria de Ungoliant... O efeito sombrio dessa carta, no caso de um ataque sem defesa, é aumentar o nível de ameaça em 8. Como eu já estava com uns 43, 44... Perdemos para as forças das trevas!
Mesmo que eu tivesse matado o Nazgûl, seria difícil vencermos, já que havíamos perdido heróis e os níveis de ameaça estavam altos. Mas bem que eu gostaria de ter tido o gostinho de acabar com ele. Fica para uma outra vez, Sauron!
Abs
Excelente relato! Apesar da derrota devo dizer que morremos com honra levando muitos inimigos conosco.
A vingança não tarda e será consumada em uma sexta-feira futura.
lauripaulo- Battlestar Galactica
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Data de inscrição : 31/07/2013
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