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Sexta, 31/outubro

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Mensagem por Reffip Sáb Nov 01, 2014 1:35 pm

Nessa sexta fugi do vapor da Manticore, e partimos para uma jogada caseira na casa do Ivan.

Em 3, eu, Jonata e Ivan jogamos:

Dead of Winter: Nossa missão comum era achar 6 remédios para conseguir encontrar a cura e vencer o jogo. Sendo Assim, na primeira rodada cada um conseguiu contribuir com um remédio, fazendo metade da missão e trazendo a ilusão de que todos eram bonzinhos e seria fácil vencer. Porem, a primeira crise era de comida, e na conferencia verificamos que um dos jogadores colocou um lixo no lugar da comida, o que impossibilitou a superação da crise. Ficou claro que havia um traidor entre nós.
Na rodada seguinte, continuamos com nossas buscas e ninguem desta vez contribuiu para ajudar na crise da vez, apenas eu e eu contribui de maneira correta, o que me trouxe um pouco de reputação no grupo, e diminuiu a desconfiança pro meu lado. O Jonata fazia jogadas um pouco estranhas, e comeceia desconfiar que ele fosse um traidor. Sendo assim, comecei a jogar a intriga no ar e plantei no Ivan a semente de que ele deveria também suspeitar do Jonata. Aqui entrou mais uma contribuiçao de remédios, faltavam apenas dois para completar a missão.

Começamos com  5 de moral, e a cada rodada fomos perdendo pontos, por falha na solução da crise, ou morte de personagem. O jogo ia bem para quem fosse o traidor também, todos tinham chance de vencer.

 Eu em seguida comecei a recrutar algumas pessoas, e depois de ter encontrado uma lanterna, minhas buscas foram otimizadas. Meu time ficou muito forte nessa frente, já que eu tinha o cachorro Sparky que tem custo baixo de busca, a Professora tinha a lanterna que deixava ela olhar mais cartas ao fazer barulho, a minha outra moça tinha a habilidade de olhar as 4 primeiras cartas e escolher uma. Assim, fui acumulando armas.

O Jonata seguia em um jogo cuidadoso, mas a cada movimento eu levantava mais suspeitas sobre ele. Em uma encruzilhada ele teve a opção de trazer mais Helpless (pessoas que não ajudam, e só comem na colonia, gerando mais trabalho para manter as necessidade de comida) para a colonia, ou perder um ponto de moral, que nos levaria a 1. Ele escolheu perder este ponto, e foi a tacada final para ‘confirmarmos” nossa suspeita.

O Ivan perdeu personagens e estava sem muita influencia no jogo, porém jogava sempre de maneira positiva, não era ele um betrayal, certamente.

Então eu, no fim da minha rodada seguinte, no calor da emoção coloquei em voto a primeira possibilidade de exílio do jogo. Queria de qualquer maneira exilar o personagem do Jonata, e assim, livrar mais ainda o foco em mim...

Na votação, depois de algumas rodadas de intriga, exilamos o Jonata. E aí foi a minha ruina junto com a deles: Nossa moral foi para 0 (eu não lembrava que o exilio diminuia moral) e o jogo terminou.

Eu era o Betrayal. Vitória do Betrayal¿ Não! Minha missão individual era zerar a moral e ter 4 armas equipadas, e no fim eu só tinha 3. Sendo assim, todos perderam. Se eu tivesse esperado mais uma rodada teria sido a jogada perfeita. Ah, o Jonata não era um Betrayal.

Moral da história: Controle suas emoções e não esqueça de regras importantes! Hehehe.

Jogo Sensacional! Quero poder jogar novamente assim que possível.

Sexta, 31/outubro 2wn8b2x


Depois jogamos um:

Coup: Num intervalinho, enquanto se fazia uns paes de queijo, o Jonata sugeriu que jpgassemos um Coup Primeira vez do Ivan, fica ais dificil ler um novato. A gente não sabe se tá mentindo, falando a verdade ou simplesmente jogando errado! Hehehehe  O jogo girou de maneira equilibrada, e foi decidido na última rodada, cada um tinha vencido duas, e o Ivan venceu de maneira gloriosa a jogada final. Vitória do novato!

E pra fechar rolou um Ticket To Ride. O Ivan tinha um lacrado na casa dele e resolvemos fazer a estreia.  Eu comecei focando em garantir as rotas individuais que eram de interesse dos meus objetivos, o Jonata também foi pelo mesmo caminho e o Ivan seguia acumulando cartas (quase sempre compradas no escuro) em sua mão. Aos poucos começamos a pegar rotas maiores e tanto eu quanto o Ivan disparamos nos pontos, com o Jonata mais atrás. Porém o Jonata seguia comprando cartas de objetivos, enquanto eu e o Ivan nos mantivemos nos iniciais.
Consegui  evitar a possibilidade do Ivan fazer a rota mais longa, e com uma volta enorme fechei meus dois objetivos. Jonata fechou 4 cartas de objetivos, mas como estava muito distante nos pontos, conseguiu apenas o segundo lugar.

Sexta, 31/outubro 2z4fxqh

Final:
Osmar - 112
Jonata- 89
Ivan - 86
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Mensagem por tiagovip Dom Nov 02, 2014 10:48 pm

Foi uma bela sexta-feira na Manticore, regada a jogos de horror (alguns nem tanto, é verdade, como uns hereges no Kingdom Builder). Joguei King of Tokyo (pergunta pro povo de Tóquio se ter monstros destruindo a cidade não é aterrorizante), Witch of Salem, Fearsome Floors, Aye Dark Overlord e Last Night on Earth.

King of Tokyo (Gustavo, André, Rafaelfo, Luiz e eu) - foi uma partida curiosa: o André, com o MekaDragon, saiu atropelando ao fazer 6 pontos de fama em sua primeira rolagem (5 nos dados e +1 por entrar em Tóquio), e manteve ferrenho controle dali por mais uma rodada, obtendo tantos mais pontos, porém, perdeu o momento de sair e eu, com o CiberBunny, acabei eliminando ele. Agora, o foco era outro: o próprio CiberBunny, pois também estavam rolando bons pontos de fama, e cheguei a 16, com 9 de vida - uma posição bastante boa para vencer, ainda mais sem competição próxima na fama (creio que o mais próximo deveria ter uns 6 ou 7), porém, num ato de team-up safado entre o Gigazaur (Gustavo) e o Kraken (Rafael), os dois, em duas rolagens, deram-me exatamente 9 de dano! Ouch! O último pontinho para me derrubar veio chorado, na última rolagem. Não só eu caí no ataque do Rafael, como também o The King, do Luiz. No face a face entre os dois amiguinhos, o Kraken levou a melhor - o Gigazaur deu trabalho, recuperando bem os danos sofridos e marcando vários pontos (mesmo assim só chegou a uns 12-14), contudo os ataques do Kraken estavam violentos demais e o Gigazaur não resistiu. Vitória do Kraken (Rafael) por ser o último de pé;

Witch of Salem (Trentini, Gabriel, Tato e eu) - foi a partida de aprendizado do Tato, um rapaz lá da Manticore, e ele ficou meio perdido, mesmo considerando a simplicidade das regras do jogo. Agora, dificuldade real tivemos nós em enfrentar o Necron, pois este estava à toda: primeiro chamou a sombra de Yog-Sothoth para Miskatonic, e quando este foi repelido, outra veio em seu lugar: a sombra de Dagon. Isso até poderíamos lidar, mas as criaturas estavam em polvorosa por Arkham - sofremos várias ativações e, pior, o próprio Necron surgiu para agitar a situação em Arkham duas vezes! Foi a gota d'água e sequer tivemos tempo para selar 1 portal antes dos planos do Necron alcançarem o ponto do Demônio antes que tivéssemos revelados todas as sombras; assim o Nyarlathotep foi despertado facilmente. Derrota acachapante!;

Witch of Salem (Trentini, Gabriel, Henrique e eu) - injuriados pela derrota, começamos outra partida, agora com o Henrique, pois o Tato tinha fotos para tirar. Com as criaturas em Arkham mais calmas e o Necron menos ativo, conseguimos um avanço rápido no reconhecimento dos portais. A sombra de Yog-Sothoth veio para Miskatonic e nos deu trabalho, com o Gabriel falhando em uma tentativa de expulsá-la, mas na segunda chance ele não errou. O Henrique estava uma máquina de enfrentar criaturas, vencendo-as constantemente e abrindo locais em que podíamos visitar com segurança. O Lodi e eu, a princípio, ficamos encarregamos dos portais, enquanto o Trentini, junto do Gabriel, lia os tomos para revelar as sombras dos Grande Antigos. O ritmo era excelente, e tínhamos dois portais selados, mais dois checados (e aparentemente falsos) e dois por ver quando uma nova sombra chegou à Miskatonic: a do Shub-Niggurath, que é talvez o pior de todos, avançando os planos do Necron dois espaços por rodada. Nem com isso fraquejamos: os portais foram checados e o Gabriel, com grande esforço, selou um na Casa da Bruxa. Foi o sacrifício de um herói, pois para selar o portal ele perdeu bastante sanidade, e acabou enlouquecendo completamente e saindo de jogo. Sentimos a ausência, mas eu disse que não deveria haver mais portais abertos em Arkham, e organizamos uma sequência de ações para permitir ao Trentini coletar os três itens necessários para enfrentar o Dagon, já revelado como o Grande Antigo principal, enquanto eu iria até Miskatonic, selar o portal derradeiro. Como em resposta a isso, o Necron apareceu e avançou seu ritual até o último espaço antes da sua conclusão. Nossa situação era periclitante: o Trentini tinha 2 de Sanidade e usou 1 para ir até R'Lyeh, para barrar o despertar do Dagon; eu, com 1 de Sanidade, fui até Myskatonic, onde agia a sombra de Shub-Niggurath - era, preciso, então, rolar o dado da perda e havia 4 chances em 6 de vencer (caso rolasse perder 1 de sanidade ou avançar o marcador do Necron em 1, perderíamos), então rolei e... perdi um de sanidade! Nããããooooooooooooooooooooo!!! Novamente, na beira da vitória, perdemos! Dano cretino da porra! De raiva rolei ele cinco vezes seguidas, e em nenhuma dessas saiu quaisquer das duas faces que poderiam nos derrubar. Que emoção, que batalha! Mas, novamente, derrota;

Fearsome Floors (Gabriel, Trentini, Fabiano, Rafaelfo e eu) - jogamos com uma variante não-oficial e absolutamente atemorizante: jogar com 2 monstros! O Furunkulus e o Bernunculus tocaram o terror o tempo todo e foi comum ver várias peças sendo pegas pelos monstros. O Rafael e o Gabriel conseguiram avançar melhor, pois o Trentini, o Fabiano e eu fomos massacrados em alguns movimentos dos monstros. Ainda assim, o Fabiano conseguiu uma tremenda recuperação, conseguindo colocar duas peças perto da saída, onde também estava uma do Gabriel e uma minha (o Rafael já tinha escapado com uma). Porém um plano do Fabiano foi estragado por um dos monstros andando o máximo que podia (10 movimentos), pois nem duas mortes iria ameaçá-lo. Com isso, ele não tinha mais chances de vencer (precisava sair com 2 peças, e já estava no momento de eliminar as peças, sem as mesmas poderem voltar). O mesmo ocorreu com o Gabriel e o Trentini. Bem, o Trentini jamais realmente se afastou da entrada, pois os carinhas dele davam uns passinhos assustados lá para dentro e já eram encontrados e devorados pelos monstros - acho que aquele que ele mandou mais longe ficou ainda a uns 15 espaços da saída. O Gabriel, sem mais o que esperar, sacaneou geral o Trentini e fez ambos serem totalmente eliminados, e o Fabiano seguiu o mesmo caminho logo. Restava só o Rafael e eu tentando tirar nossa segunda peça, e o Furunkulus e o Bernunculus fecharam bem a saída, deixando o final tenso! Mas minha posição era ruim, estando mais distante e não tão protegido das vistas dos monstros. Tentei o que foi possível, mas um dos monstros me jogou uma porção de espaços para trás, quase me esmagando, e depois este me andou por todo o tabuleiro em busca de uma vítima e pegou minha peça no último movimento (no 20). Assim, o Rafael venceu mesmo sem nem precisar tirar sua segunda peça (ele conseguiria, de qualquer modo);

Aye, Dark Overlord! (Rafaelfo, Fabiano, Gabriel, Trentini e eu) - o Fabiano foi o Mestre das Trevas, e nos questionou sobre vários e severos problemas que afligem a vida de um lorde de tão grande poder e vasta influência. Primeiro, ele questionou sobre o ataque malfeito à vila dos anões. Quando minha desculpa sobre uma muralha impenetrável quase veio à baixo quando o Trentini lembrou que ela tinha uma porta e estava aberta, salvei-me por pouco, pois o Gabriel lembrou que o Rafael ao invés de ajudar na luta, foi atacar uma colmeia, e este tentou uma lenga lenga sobre uma espada que se desfazia na chuva, o que claro ofendeu o Mestre, pois além de falar mal de seu arsenal, ele na tinha que ir brigar com colmeias. Culpa do Rafael. A segunda reclamação foi sobre a sela do cavalo que estava solta, o que fez o Mestre das Trevas cair e bater o cóccix. Logo ficou claro que a culpa era do Trentini, com este sendo acusado de ao invés de prender bem a sela ele ficou brincando com uns bichinhos que eram umas bolinhas de pelo. Que feio! A terceira reclamação foi do sacrifício da virgem - só que ela não era mais virgem! Quem era o responsável? A suspeita inicial caiu sobre o Rafael, mas ele lembrou que tivera, sim, uma vida amorosa movimentada, porém, que tomara chifres tão grandes de todas as mulheres que agora ele só passava por portas entrando de lado. Vimos então que o Trentini gaguejou algo envolvendo um cientista maluco e experimentos na bunda e outros orifícios, que pode ou não ter envolvido a virgem feia, contudo, lembramos que ele é serelepe e que um cientista, um acadêmico, não seria capaz de pegar um goblin tão pujante. O Trentini tentou dizer algo sobre um vento maligno que fez ele bater a cabeça, deixando ele tonto e apto a ser pego pelo cientista. O Mestre tascou-lhe um segundo olhar fulminante diante desse absurdo. A quarta queixa do poderoso Mestre das Trevas envolveu uma sabotagem: trocaram seu vinho de sangue de cabrito com hidromel por vinho élfico puro. Tal ação foi jogada em minhas costas, e quase caí na trama de outros goblins perversos. Porém, lembrei ao Mestre que tinha sido eu a ir atrás do vinho negro, o preferido do Mestre, lá na Ilha das Estátuas Gigantes, e enfrentara até uma tempestade de areia em meu retorno. Tentaram dizer que minha história era furada, mencionando que eu falara algo sobre uma nevasca, porém, isso nada ia contra meu conto, pois a tempestade de areia fora no famoso Deserto Gelado do Sul, onde as areia é fina e o gelo é seco. O Gabriel bem lembrou que o Rafael era, depois que eu trouxera o vinho, de negociar a transformação deste num ácido pestilento e corrosivo, que acompanha muito bem peixes e cream cracker, do jeito que o Mestre gosta, porém, o Rafael viu-se enlevado por um rabo de saia e perdeu o foco, e o próprio Rafael envolveu uma elfa na coisa, e tentou dizer algo sobre ela ser maligna - de nada serviu, tomou o segundo olhar fulminante. O quinto justíssimo queixume do Mestre foi sobre a nossa derrota na batalha contra as fadas. Contra as fadas! Como algo assim pode ocorrer? Ora, o Gabriel tentou dizer que nossa tropa era descartável, imprestável, e isso devido ao treinamento ridículo dado por mim a eles. Uma mentira, claro! Isso me obrigou a revelar que o goblin Gabriel servia a um outro senhor do escuro. Isso deixou nosso Mestre lívido, espumando, e o Gabriel titubeou o suficiente para receber a culpa e 200 chibatadas. A sexta reclamação foi a mais rápida de descobrir o culpado: o Gabriel nem se defendeu quando acusado de babar na corneta mágica do Mestre! Ele ria loucamente - devia ser pela dor das chicotadas pela punição anterior. O sétimo problema foi um peido dado no culto dominical em honra do Mestre. O Trentini tentou dizer que tudo era culpa minha, devido a não ter limpado o poço. Limpar o poço, onde estamos? Num Reino Élfico? Eu era obrigado a jogar um cadáver por semana no poço só para mantê-lo constantemente podre! Informei ao Mestre que o Trentini era o culpado por ter-se tornado um membro do culto ao Dragão. Encurralado, o Trentini assumiu a culpa e, como o mais culpado de todos, foi morto por cutucadas de galhos. Eu fui o eleito o menos indesejável e mais mentiroso, em vista de nunca ter culpa no cartório;

Last Night on Earth: The Zombie Game (Luiz, Henrique, Fabiano, André, Libonati e eu) - jogamos o cenário Corrida por Suprimentos (Supply Run), e o André e o Libonati controlaram os zumbis. Saímos, a princípio, com a Jade (Luiz), Kenny (Henrique), Sam (Fabiano) e Billy (eu). Conseguimos um bom sucesso inicial com os suprimentos, e a Jade e o Billy encheram as mochilas. O Billy atraiu um zumbi permitindo que a Jade conseguisse correr até a casa e deixar lá os suprimentos. O Billy, inesperadamente, conseguiu matar o zumbi na mão mesmo, mas assustado e estava andando devagar e a casa estava cheia de zumbis quando ele tinha chance de chegar até ela. Mesmo assim ele lá foi, usando-se de um extintor de incêndio para abrir caminho e colocar lá os suprimentos, mas o moleque acabou sendo morto pelos zumbis. Enquanto isso, o Sam e o Kenny viraram-se encurralados por um bando de zumbis, o Sam conseguiu escapar, mas o Kenny, mesmo lutando ferozmente, virou comida. Entraram no lugar dos mortos a repórter e o xerife, sendo este uma excelente adição no lugar do Kenny. Afinal, tínhamos uma arma, e o xerife, junto da Jade, encontram um lugar com pilhas de recursos. Fortificamos o local para termos tempo de coletar tudo, e com o xerife e a Jade armados (mas a Jade não acertava nem parede), eles conseguiram coletar tudo, ainda mais quando a repórter chegou para ajudar nisso. O Sam, depois de deixar alguns suprimentos na casa, estava atravessando a cidade toda por causa de uma carta dos zumbis que obrigava ele ir até um canto lá do mapa, e foi só o que ele fez: andou por tudo, enfrentou uns zumbis e conseguiu sobreviver. Restou, então, para a Jade, o xerife e a repórter, entrar na casa, carregando os recursos, e descer a porrada nos zumbis para retomar o local. Antes houve chance do xerife ser morto (e se os zumbis matassem 3 personagens, venceriam), mas nos safamos com umas cartas de evento. Os três entraram na casa, e havia boa chance de vencerem, mas uma carta dos zumbis fez o xerife e a Jade darem uma rapidinha, já que ambos podiam estar mortos naquele dia mesmo, e os dois perderam o turno. Com isso, não conseguimos vencer e agora a chance estava do lado dos zumbis, pois vários poderiam invadir a casa naquele turno (tinha 5 para tentar, então, com 50% de cada um entrar, era de estimar que 2 ou 3 conseguiriam). Contudo, o azar que tivemos no começo passou para o André, que falhou em entrar com todos os zumbis. Dessa forma, bastava matar 1 zumbi em três ataques, e nem precisou: a Jade finalmente acertou um tiro e os sobreviventes venceram ao acumularem 12 suprimentos e estarem dentro da casa em maior número que o de zumbis - isso ocorreu faltando 3 rodadas para o final. Achei que o azar nas rolagens de ataques com armas e, principalmente, em demorar para encontrar bons itens para lutar contra os zumbis, que a situação estava bem azeda (e estava, na maior parte do jogo, todos os zumbis possíveis estavam no tabuleiro e vários iam virando especiais), mas os testes para vencer a barreira da casa acabaram com vantagem dos zumbis.

Foto do final do LNoE:

Sexta, 31/outubro Pic2293148_md

E foi isso!

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Mensagem por Trentini Seg Nov 03, 2014 10:14 am

Foi sim uma sexta-feira bem divertida, fora tudo o que o Perretto já relatou, joguei 2 partidas rápidas de Hive com o Fábio Binder, uma vitória dele e uma vitória minha.
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Mensagem por Jonata Seg Nov 03, 2014 10:32 am

Osmar, dei uma cagada nessa regra aí!
Na verdade quando um non-betrayer é exilado, nada acontece. O problema é só quando 2 non-betrayers são exilados, aí o marcador de moral vai para 0.

Eu estava vendo o vídeo de um grupo que estava fazendo gameplays do jogo e provavelmente fizeram essa regra da casa (porca por sinal) e achei que isso era regra official. Li o manual novamente e não existe isso.
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Mensagem por Reffip Seg Nov 03, 2014 10:44 am

Jonata escreveu:Osmar, dei uma cagada nessa regra aí!
Na verdade quando um non-betrayer é exilado, nada acontece. O problema é só quando 2 non-betrayers são exilados, aí o marcador de moral vai para 0.

Eu estava vendo o vídeo de um grupo que estava fazendo gameplays do jogo e provavelmente fizeram essa regra da casa (porca por sinal) e achei que isso era regra official. Li o manual novamente e não existe isso.
SORRY! silent

Putz!!

Mas esse erro não exclui o meu, já que estávamos jogando com aquela regra "errada", e eu deveria ter tido mais cuidado em respeita-la!

O importante é que foi divertido, e isso só trás mais motivos para jogarmos de novo logo! Smile
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Mensagem por Reffip Seg Nov 03, 2014 10:48 am

tiagovip escreveu:

Aye, Dark Overlord! ...

Não conhecia esse jogo (novidade!!), depois do relato fui dar uma pesquisada, e putz! Preciso ter isso em casa, lá vai ser sucesso garantido!  Smile
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Mensagem por doizinho Seg Nov 03, 2014 10:57 am

Gostei do encontro na Manticore, o local estava bem animado e parece que todo mundo conseguiu se acomodar direito.

Eu joguei aquele monte de coisas que o Tiago relatou lá e mais uma partida de Betrayal at the House on the Hill com uma galera gente boa (Gustavo, Rafael, André, Luis e Fábio). Foi uma partida rápida, e melhor do que as outras, mas com o final meio previsível de sempre. Pelo menos foi divertida pra mim, não sei se foi tão divertida assim pro Gustavo.

E a partida de Sim, Mestre das Trevas, foi mais uma daquelas com missões pouco ortodoxas. Prometo que nas próximas vezes trarei coisas que estejam mais de acordo com a cartilha das histórias de fantasia medieval. Descobrir quem foi o responsável por babar uma corneta, desvirginar uma princesa, sabotar a minha montaria e peidar no culto, não são coisas tão nobres assim!
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Mensagem por doizinho Seg Nov 03, 2014 11:07 am

Reffip escreveu:
tiagovip escreveu:

Aye, Dark Overlord! ...

Não conhecia esse jogo (novidade!!), depois do relato fui dar uma pesquisada, e putz! Preciso ter isso em casa, lá vai ser sucesso garantido!  Smile
Sempre me diverti com ele Osmar, mas notei uma coisa, as partidas ficam mais divertidas quando temos uns "gaguejadores" junto. Gaguejadores são jogadores que não tem tanto "traquejo" na arte do Role Play. Recomendo jogar com o Olavo, ou o Alexandre, sempre com 1 apenas, nunca os 2 juntos, isso poderia gerar um descolamento da nossa realidade e os resultados seriam devastadores para o universo. Ambos são bons gaguejadores, e o Alexandre tem um bônus pois ele acrescenta o caos nas histórias de uma maneira formidável. Ele praticamente não segue nenhuma linha de raciocínio na história!
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Mensagem por Rafaelfo Seg Nov 03, 2014 11:09 am

doizinho escreveu:
Reffip escreveu:
tiagovip escreveu:

Aye, Dark Overlord! ...

Não conhecia esse jogo (novidade!!), depois do relato fui dar uma pesquisada, e putz! Preciso ter isso em casa, lá vai ser sucesso garantido!  Smile
Sempre me diverti com ele Osmar, mas notei uma coisa, as partidas ficam mais divertidas quando temos uns "gaguejadores" junto. Gaguejadores são jogadores que não tem tanto "traquejo" na arte do Role Play. Recomendo jogar com o Olavo, ou o Alexandre, sempre com 1 apenas, nunca os 2 juntos, isso poderia gerar um descolamento da nossa realidade e os resultados seriam devastadores para o universo. Ambos são bons gaguejadores, e o Alexandre tem um bônus pois ele acrescenta o caos nas histórias de uma maneira formidável. Ele praticamente não segue nenhuma linha de raciocínio na história!
Pra mim a melhor parte foi o Trentini pedindo para ser culpado junto ao Gabriel na hora que o mesmo estava se embananando todo pra se desculpar sobre a batalha contra as fadas.
ahuahuahauahuahauhauahuau
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Mensagem por Rafaelfo Seg Nov 03, 2014 11:14 am

Fora os já relatados jogamos neste Halloween, na Manticore, o aterrorizando Jaipur e o destruidor Rampage.

De maneira breve, no Jaipur ficou 2x0 para mim, contra o Luis.

E no Rampage, jogo de destreza e maluquice, do Rafael Lodi, onde somos uns godzillas que têm que destruir meeple city e comer meeples e contruções, alcancei a vitória também, seguido pelo Gabriel Lodi, depois Gustavo Lambda e finalmente o próprio dono do jogo. Sinceramente não gostei muito deste joguete... é uma zona completa com muitas possibilidades para interpretações de regras (ou mesmo inexistência de regras para algumas situações específicas). Acho que se ele tivesse no máximo 45 minutos seria ok - nossa partida durou 74 minutos.
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Mensagem por lauripaulo Seg Nov 03, 2014 5:20 pm

Nesta sexta fui na Manticore mais tarde, chegando perto das 11h30. Acabei jogando quatro partidas de Tsuru com o Caco e o Guilherme da RP. Joguinho extremamente simples, surpreendente até, mas ao mesmo tempo empolgante e de resolução super rápida. Pode ser jogado com praticamente qualquer pessoa, gamer ou não. Basicamente o jogo é: coloque um tile na frente da sua peça e siga o caminho tentando ser o último jogador a ter a peça no tabuleiro. Onde está o horror de um jogo desses? Não sei, só sei que foi assim.

Depois joguei Love Letter (novamente sem horror envolvido, que vergonha...) com dois novatos, o Tiago e a Diantra, mais o Guilherme RP. Apesar de não ser o tipo de jogo que eu mais goste achei essa partida de Love Letter bem divertida e disputada tendo a Diantra, que também jogava pela primeira vez, bastante engajada na disputa. No final eu fui o ganhador!

Para finalizar joguei uma partida de Pandemic no nível mais difícil com o Guilherme RP e os novatos. Tivemos um começo muito calmo e as coisas estavam indo bem. Eu tinha conseguido curar a doença amarela da morte e estávamos para curar a praga negra zumbi. Quando uma sucessão de acontecimentos negativos nos colocaram em uma situação crítica com a febre azul da loucura e nos fomos derrotados logo depois com surtos em toda América do norte e central. Até que enfim jogamos um jogo de terror (lutar contra doenças mortais é aterrorizante!) mas perdemos avassaladoramente para as doenças do Armagedom. 

Mas, foi bastante divertido Smile

Menção honrosa ao "Sim, mestre das trevas" que estava rolando ao lado da nossa mesa e foi divertido pacas de escutar as mais esdruxulas desculpas para missões, no mínimo, pitorescas.
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Sexta, 31/outubro Empty Re: Sexta, 31/outubro

Mensagem por Rafaelfo Seg Nov 03, 2014 6:36 pm

Algumas fotos de nossa sexta-feira de halloween:

Sexta, 31/outubro 141031_ManticoreHalloween_01
Betrayal at the House on the Hill, antes da revelação do traidor Gustavo!
Sexta, 31/outubro 141031_ManticoreHalloween_02
Witch of Salem.
Sexta, 31/outubro 141031_ManticoreHalloween_03
Fearsome Floors quando as coisas ainda estavam indo mais ou menos bem.
Sexta, 31/outubro 141031_ManticoreHalloween_04
Fearsome Floors com a galerinha começando a morrer como moscas e alguns poucos se aproximando da luz.
Sexta, 31/outubro 141031_ManticoreHalloween_05
Fearsome Floors no finalzinho com Furunkulus e Bernunkulus na espreita logo ali no fim do labirinto!
Sexta, 31/outubro 141031_ManticoreHalloween_06
Resultado final do Fearsome Floors. Muita gente não sobreviveu pra contar história.
Sexta, 31/outubro 141031_ManticoreHalloween_07
Kingdom Builder que aparentemente contou com AP aterrorizante.
Sexta, 31/outubro 141031_ManticoreHalloween_08
Last Night on Earth.
Sexta, 31/outubro 141031_ManticoreHalloween_09
Rampage quando a cidade ainda estava quase toda de pé.
Rafaelfo
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Arkham Horror
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