TOP 5 - Segunda Chance

Bom dia amigos, hoje é terça, dia do nosso TOP 5. Hoje falaremos de jogos que já tiveram uma segunda chance ou daqueles que você quer dar uma segunda chance. Todos sabemos que tem jogos que não são bem aproveitados na(s) primeira(s) partida(s) e é sobre eles que falaremos hoje. Falem dos jogos e expliquem rapidamente porque você deram ou pretendem dar uma segunda chance.
Você que anos lê, mas participa pouco, não fique com medo ou vergonha, escreva sua lista e participe, aposto que você vai gostar.
Vamos a minha lista:

5 - Arkham Horror - Minha primeira partida foi bem sofrível. Não me senti útil, minhas ações eram inócuas e no grupo apenas 2 jogadores cooperavam entre si. Foi na verdade uma péssima primeira impressão. No entanto uma segunda chance foi inevitável, já que o Tiago fala tanto do jogo aqui. Por sorte dei a segunda chance e valeu a pena.

4 - Agricola - Essa partida foi ruim, mas a culpa nem foi tanto de entendimento do jogo, ou dos combos das cartas, ou qualquer coisa do tipo, o problema maior foram o(s) jogador(es) mesmo. Infelizmente o grupo mais atrapalhou do que ajudou e passei 2 horas torcendo pro jogo acabar rápido. É claro que isso impactou na minha percepção do jogo e por muito tempo o critiquei, até que recentemente revi minhas opiniões e decidi dar uma nova chance ao jogo. É claro que gostei, tanto é que comprei uma cópia pra mim.

3 - Crown of Roses - Ah esse jogo me gerou tanta expectativa, eu apostava tanto nele que eu não merecia ter uma partida ruim dele. Não sei se foi a nossa inexperiência, o mal compreendimento de alguma regra, ou se o jogo era quebrado mesmo, mas a partida não foi o que eu esperava. Na verdade a partida não foi ruim, mas eu esperava muito mais. Sei que hoje é praticamente impossível rejogá-lo, mas fica aqui o registro e a esperança de revê-lo um dia.

2 - Combat Commander - Na época que joguei o CC eu não gostei. Eu tinha o Conflict of Heroes, que é um jogo de controle absoluto, e o CC se apresentou pra mim, já na primeira partida, com todo a sua imprevisibilidade, queimando minhas tropas, colocando heróis do outro lado e coisas do tipo. Achei aquilo horrível, como é que um jogo, ao acaso, mata minhas unidades e detona minha estratégia? Refleti sobre isso e entendi que aquilo poderia acontecer pro outro lado também e que a graça da coisa está em lidar com essas incertezas. Hoje eu adoro o jogo e as partidas com poucos eventos se tornam as mais sem graça. Vendi o Conflict of Heroes e comprei um Combat Commander e tenho certeza que fiz a escolha certa.

1 - Descent: Journeys in the Dark (Second Edition) - Fizemos uma campanha, e essa deve ter sido uma das piores campanhas da história. Teve de tudo pra dar errado, jogador insatisfeito, jogador dormindo e regras erradas aos montes. As regras erradas foram o pior pois elas acabaram com o equilíbrio do jogo, os heróis se tornaram muito poderosos muito cedo e ainda usavam suas habilidades de forma equivocada. Não é por acaso que apenas a primeira sessão foi boa e equilibrada. Tenho certeza que o jogo está num limbo no nosso grupo, está condenado e sem salvação, mas eu ainda sinto que ele merece uma nova chance.

Menções honrosas: Mage Knight fui um pouco duro com ele pois esperava muito mais, a minha partida foi apenas ok e sei que o jogo tem mais a oferecer com o passar do tempo; Tales of Arabian Nights o jogo tem muito potencial mas eu não saquei o jogo direito, quero tentar jogá-lo novamente esse ano ainda.

Opa, vamos lá!

5) The Resistance - um trio de partidas ruins. Tecnicamente, então, eu já dei uma segunda chance para ele (não foram três partidas seguidas, foram uma e, tempos depois, outras duas). Maaassss, talvez com um grupo bem azeitado a coisa toda fique mais divertida. Não sei, mas aceitaria tentar pela terceira e última vez;

4) Mage Knight - uma síntese de 90% minha partida (em quatro pessoas): esperar 20 minutos, então labutar para andar. Aham, andar. Esses eram os meus sucessos. Porque depois de tomar uns bons danos na fuça (nos 10% em que enfrentava algo), tinha mãos com 3 danos, daí era esperar para fazer basicamente nada. Iupi! Contudo, isso foi com o Marcelo, que adora estragar os próprios jogos, e diante da defesa obstinada do jogo feita pelo Libonati, estou apto a dar uma nova chance ao jogo, jogando em no máximo 3 pessoas (talvez de forma cooperativa, que é minha preferência). Vai que eu passo a gostar mais (menos é difícil);

3) Cosmic Encounter - não foi já das melhores situações para uma primeira partida: era uma Curitiba Lúdica, e entrei no lugar de uma pessoa que teve que sair. Recebe um resumão e vamonos! Só que era um jogo em seis pessoas, e a pessoa que saiu estava liderando, com 3 colônias, e havia acabado de jogar. Isso traduziu-se em: cinco turnos de jogadores em que todos não me chamaram para alianças (porque estava na frente e ninguém queria me dar cartas ou uma colônia). Chegou na minha vez, fui onde o destino me indicou, joguei duas cartas altas que tinha na mão, venci e o jogo acabou. Meus senhor, que jogo chato (para mim, os outros, pareciam estar divertindo-se). Marquei de evitá-lo como se fosse a praga. Porém, jogando com o Pedro e o Léo, calhou do jogo vir para a mesa de novo e eu estar nela, desde o começo. Curti bastante daí! Aprendi lições importantes (nunca confiar num Miranda) e gostei de todo o esquema de negociar, falar, jogar. Tornou-se um de meus favoritos;

2) Race for the Galaxy - uma primeira partida desastrosa. O Léo realmente tentou me ensinar e me ajudou durante toda a partida, mas eu fui no automático, sem saber o que fazia e por que fazia. Só não foi pior porque não demorou muito. No entanto, jurei para mim: não meter-me com este jogo novamente! Como esperado, no entanto, quebrei esse juramento. Tantos falavam tão bem do RftG que decidi tentar de novo, por eu mesmo, aprendendo pelo manual e sendo surrado pelo IA do Keldon até começar a entender que diabos estava acontecendo. E, quando comecei a efetivamente jogar descobri um jogo sensacional!;

1) Ra - Tive uma primeira partida sofrível, onde pareceu totalmente desequilibrado: quem tinha, de começo, as maiores peças, era imparável, num ciclo virtuoso que o levaria até a vitória. Mas eis que, jogando mais, entendi como o jogo funciona, a o poder que um "Ra!" bem colocado faz, e quão difíceis ficam as decisões, seja com peças altas ou baixas. Tornou-se um de meus jogos preferidos.

Menções: os já citados Crown of Roses e Descent: Journeys in the Dark (Second Edition).

Caramba, nem sei se foram muitos ou muito poucos os jogos possíveis para ocupar essa lista. Vamos lá.

5 - Pandemic/Forbbiden: Eu entendo as diferenças entre um e outro. Acontece que as minhas primeiras partidas com jogadores controlando o jogo (não alfa players, controlando a sequência) me deixou sem entender o funcionamento do negócio. Eu, novato ainda nos boards e nos jogos cooperativos sofri para ver encanto nesses aqui.

4 - Battlestar Galactica: Sim, ele! Como? Bem, experimente se achegar em uma mesa e jogar por 20 minutos algo que vc não entendeu muita coisa e se ver derrotado se reação.

3 - Castles of Burgundy: Cada partida me faz gostar mais desse jogo. Especialmente se jogado em 2 players, pois sua resolução é muito rápida. Conheço um bom número de jogos rasos que duram o mesmo tanto e que eu substituiria com a segurança de me divertir com uma pitada de quebra cabeça.

2 - Race for the Galaxy: A maior recuperação da minha história como jogador. Devo ter dado, não uma, mas umas 10 chances pra ele até me sentir atraído de alguma forma pela sua mecânica. O que me leva a crer que um dia eu deveria ter uma recaída pelo Puerto Rico, mas não... esse só em 5 jogadores.

1 - London: Esse foi medonho. Umas 3 partidas até eu entender o ritmo e me sentir competitivo. Esse jogo subiu muito no meu conceito e eu estava igual a uns outros defendendo que essa era uma péssima crianção do Wallace. Não é a melhor, mas satisfaz... e depois que se entende as jogadas ele passa a ser um jogo diferencial e com mecânicas bem únicas, muito bom!

Menção: Tigris e Euphrates, Sid Meyer´s Civilization, Carcassonne e Dominion.

TOP 5 difícil esse, realmente!!!

5 - Nations - Bem, minha primeira partida foi um desastre, achei o jogo muito estranho e não me agradei dele! Mas claro, pretendo o jogar de novo e de novo até poder dizer realmente se gosto ou não e o porquê!

4 - Castles of Burgundy - Novamente uma primeira partida chata e enfadonha que me fez virar a cara para o jogo... porém gosto do Feld, acho-o imensamente criativo e acho uqe o jogo melhor colocado dele merece outras chances.

3 - Eclipse - Um jogo longo e relativamente complexo, mas com alta aleatoriedade... bem essa foi minha primeira impressão, mas realmente acredito que um jogo tão bem cotado tenha mais a oferecer doq tiles comprados à escura e que possam determinar odo o curso de uma partida ou até mesmo a diferença de pontos entre ser o vencedor e o segundo colocado.

2 - Dominion - Um clássico exemplo de como estar perdido nas primeiras partidas, até que dá um estalo celeblal e tudo passa a fazer sentido, tornando o jogo bom, bem bom na verdade. Nas primeiras partidas eu estava desorientado com a possibilidade dos combos, até que certa vez parei para observar os mestres e então comecei a seguir seus passos e, quando vi, estava combando!

1 - Agricola - Grande Uwe e suas maquininhas de transformação de pontos... esse jogo é o que pode-se chamar de dar novas chances. Joguei-o uma vez com Luiz Claudio, sem as cartas e gostei. Depois, algumas vezes com o Penteado, outro que tende a estragar os próprios jogos, e desgostei total... tinha asco do jogo. Muito tempo depois, joguei-o com oGustavo e vi que talvez não fosse tão repulsivo quanto parecia, mais uma com Luiz Claudio, quando olhei o jogo com outros olhos e então, a derrdeira com o Gallas, quando o jogo subiu para alta conta comigo, passando a ser um jogo que topo jogar facilmente.

Menções honrosas - Sid Meier's Civilization e Le Havre!

Pedro escreveu:5 - Pandemic/Forbbiden: Eu entendo as diferenças entre um e outro. Acontece que as minhas primeiras partidas com jogadores controlando o jogo (não alfa players, controlando a sequência) me deixou sem entender o funcionamento do negócio. Eu, novato ainda nos boards e nos jogos cooperativos sofri para ver encanto nesses aqui.

Certeza que eu nada tive a ver com isso!   

libonati escreveu:1 - Agricola - Grande Uwe e suas maquininhas de transformação de pontos... esse jogo é o que pode-se chamar de dar novas chances. Joguei-o uma vez com Luiz Claudio, sem as cartas e gostei. Depois, algumas vezes com o Penteado, outro que tende a estragar os próprios jogos, e desgostei total... tinha asco do jogo. Muito tempo depois, joguei-o com o Gustavo e vi que talvez não fosse tão repulsivo quanto parecia, mais uma com Luiz Claudio, quando olhei o jogo com outros olhos e então, a derrdeira com o Gallas, quando o jogo subiu para alta conta comigo, passando a ser um jogo que topo jogar facilmente.

Isso me lembra um tópico antigo em que havia uma pessoa defendendo certo jogo, digamos que o nome dele era Agricola, e uma porção de outros descendo a lenha. Então, não desista, Trentini!

Abs,

tiagovip escreveu:Isso me lembra um tópico antigo em que havia uma pessoa defendendo certo jogo, digamos que o nome dele era Agricola, e uma porção de outros descendo a lenha. Então, não desista, Trentini!

É verdade Alexandre, ouça o abençoado Tiago, o "Sasá Mutema" do nosso fórum!

Bom vamos lá:

5 - King of Tokyo - Esse é um jogo que em primeiro momento eu não gostei, principalmente por causa do tema que não me agradou, depois por causa da mecânica simples e cheia de aleatoriedades que não me atrairam, provavelmente eu não estava preparado para uma partida desse jogo. Depois de jogar alguns semelhantes que usam dados e muita aleatoriedade, eu me pus a refletir um pouco sobre vários aspectos do jogo e sua interação. Toparia dar uma nova chance ao jogo.

4 - Mage Knight - Também tive problema com Andar, andar e andar. E também tive problema com o downtime em 3 pessoas que seja, claro que os 3 eram inexperientes e isso impactou minha partida. Mais ainda, desgostei da missão de encontrar a cidade. Vi ali um grande jogo em potencial mas cuja experiência foi frustrante. Sei que um dia surgirá uma oportunidade melhor em que eu irá mudar meu conceito sobre o jogo.

3 - Axis & Allies 1940 (Europe/Pacific/Global) - Não que minha primeira partida tenha sido um desastre. Mas o tempo foi passando e o jogo nunca mais apareceu na minha lista de prioridades para jogar, por isso acabou ficando esquecido e acabei vendendo-o por causa disso, mesmo assim sempre tenho vontade de jogá-lo se alguém um dia se agilizar para isso, vai ficar na vontade provavelmente.

2 - PLAGUE: The Card Game - Detestei a primeira e segunda partida que tive do jogo, mas as pessoas falam bem dele, talvez o problema seja comigo. Topo uma terceira e talvez uma quarta partidas, afinal de contas o jogo não demora tanto assim mesmo.

1 - Dominion - Não que eu tenha detestado o jogo na primeira partida, que joguei junto com a expansão Dark Ages o que já dificultou muito meu discernimento. A grande questão é que eu não fazia idéia do que estava fazendo, eu não estava com muita noção da poluição do meu deck e tudo o mais e acabei poluindo o deck sem ter o menor efeito positivo. Fui aproveitar o jogo depois que o comprei, aliás gosto muito dele.

Menções honrosas: não consigo citar nada aqui, realmente esse top coube direitinho nos 5. Quanto a Race for the Galaxy é engraçado que eu adorei o jogo desde a primeira partida, o que não quer dizer que eu efetivamente joguei bem minha primeira partida, pq isso demorou um pouco a base de muita surra que levo até hoje no jogo.

5 - Puerto Rico: Uma decisão errada pode estragar mto seu jogo, acho que ele causa melhores impressões depois da primeira partida.

4 - Cosmic Encounter: Ok, das 40 (aproximadamente) partidas que joguei, 1 ou 2 foram ruins, mas devido a natureza caótica do cosmic encounter algumas partidas podem ser bem bizarras e não agradar algumas pessoas, mas se vc gostar dos mecanismos do jogo uma segunda partida certamente pode mudar as impressões.

3 - Through the ages: O jogo é bastante dependente do conhecimento prévio das cartas, por isso a primeira partida nunca será ideal, alem disso alguns erros podem te travar bastante no ínicio.

2 - Race for the galaxy - Outro jogo em que o conhecimento prévio das cartas ajuda. Difícil alguém que consiga entender totalmente o jogo nas 2 primeiras partidas +-, mas a curva de aprendizado vale mto a pena.

1 - Kingdom Builder: O primeiro jogo que pensei quando li o tópico. Minha primeira partida foi um lixo, pegava uma carta e colocava as casinhas quase que sem opções. A cada nova partida eu passei a gostar mais do jogo, e hoje após 5 partidas (eu acho) minha nota inicial mudou de 5 pra um 8, e dependendo da próxima pode subir mais um pouco. É um jogo aonde vc aprende a ter mais opções, e eu gosto mto de ficar pensando na melhor jogada possível. Esqueça o tema entretanto =p

tiagovip escreveu:

libonati escreveu:1 - Agricola - Grande Uwe e suas maquininhas de transformação de pontos... esse jogo é o que pode-se chamar de dar novas chances. Joguei-o uma vez com Luiz Claudio, sem as cartas e gostei. Depois, algumas vezes com o Penteado, outro que tende a estragar os próprios jogos, e desgostei total... tinha asco do jogo. Muito tempo depois, joguei-o com o Gustavo e vi que talvez não fosse tão repulsivo quanto parecia, mais uma com Luiz Claudio, quando olhei o jogo com outros olhos e então, a derrdeira com o Gallas, quando o jogo subiu para alta conta comigo, passando a ser um jogo que topo jogar facilmente.

Isso me lembra um tópico antigo em que havia uma pessoa defendendo certo jogo, digamos que o nome dele era Agricola, e uma porção de outros descendo a lenha. Então, não desista, Trentini!

Abs,

hehehe... verdade, achava o jogo um lixo!! Acho bom hoje, embora ainda não consiga vislumbrar tanto quanto outros conseguem... nesta senda,m ainda fico com o caylus

tiagovip escreveu:

Pedro escreveu:5 - Pandemic/Forbbiden: Eu entendo as diferenças entre um e outro. Acontece que as minhas primeiras partidas com jogadores controlando o jogo (não alfa players, controlando a sequência) me deixou sem entender o funcionamento do negócio. Eu, novato ainda nos boards e nos jogos cooperativos sofri para ver encanto nesses aqui.

Certeza que eu nada tive a ver com isso!   

Não mesmo, o Pandemic foi apresentado pelo Luis... não me lembro as condições q jogamos, não entendi direito a dinâmica do jogo e perdemos 3 vezes seguidas muito rapidamente. O Forbidden acabou levando a mesma fama por tabela até eu resolver gerenciar o jogo e entender completamente seu funcionamento, aí ambos cresceram no meu conceito e devo dizer q o Forbidden mais que o Pandemic. Enxuto, rápido e inteligente.

Leo.Nardo escreveu:
1 - Kingdom Builder: O primeiro jogo que pensei quando li o tópico. Minha primeira partida foi um lixo, pegava uma carta e colocava as casinhas quase que sem opções. A cada nova partida eu passei a gostar mais do jogo, e hoje após 5 partidas (eu acho) minha nota inicial mudou de 5 pra um 8, e dependendo da próxima pode subir mais um pouco. É um jogo aonde vc aprende a ter mais opções, e eu gosto mto de ficar pensando na melhor jogada possível. Esqueça o tema entretanto =p

Esse tbm preciso dar mais uma chance. Fiquei somente com aquela impressão...

Pedro escreveu:...aí ambos cresceram no meu conceito e devo dizer q o Forbidden mais que o Pandemic. Enxuto, rápido e inteligente.

Tenho a mesma impressão sobre o Forbidden (no meu caso o Forbidden Desert pq o Island não cheguei a jogar), que é um jogo mais enxuto, rápido e inteligente.

Minha lista!

É dificil pois muitos tiveram uma segunda chance e ainda assim eu não gostei.

5 - Agricola - mereceu uma segunda chance devido a todo o furor que acompanhava ele, o próprio Gustavo é um bom marketeiro dos jogos que ele gosta. Bom, admito que é um bom jogo, mas ainda assim não gostei. Acho que ele acontece numa velocidade muito rápida e os novatos podem ter dificuldade em acompanhar, tornando ele um jogo especialmente desigual entre os que conhecem e os que estão aprendendo.

4 - Race For The Galaxy - teria tudo para eu gostar, dei uma segunda e terceira chances. Tenho certeza que não gosto.

3 - Twillight Strugle - depois de uma partida de aprendizagem com o LC, onde ele não se preocupou em ensinar mas sim em me massacrar eu tive uma ótima oportunidade de ter um super tutorial com o Gustavo.

2 - Glory to Rome - Quero dar uma segunda chance a ele pois aconteceu a mesma situação citada com o TS.

1 - Puerto Rico - joguei há muito tempo uma partida e quero jogar novamente, vou esperar sair a versão nacional.

Fabiano - sugestão pra anotar aí: Jogos que são "amor à primeira vista".

Warrior escreveu:Minha lista!

4 - Race For The Galaxy - teria tudo para eu gostar, dei uma segunda e terceira chances. Tenho certeza que não gosto.

Tem gente que precisou de mais de 10 partidas para gostar do jogo.

Trentini escreveu:

Warrior escreveu:Minha lista!

4 - Race For The Galaxy - teria tudo para eu gostar, dei uma segunda e terceira chances. Tenho certeza que não gosto.

Tem gente que precisou de mais de 10 partidas para gostar do jogo.

Eu!

Com tanta sede de jogar tanta coisa, o Race não terá mais tantas chances assim!
Acabou pra ele! kkkk

Atrasado vale?

  5 - Jogos de Negociação: em geral eu não gosto mas sempre estou disposto a dar uma segunda chance, principalmente depois de ter jogado o Genoa e o Container.
  4 - Puerto Rico: Não achei nada de mais a primeira vez que joguei. Mas o jogo foi melhorando a cada partida.
  3 - Eclipse: quero jogar uma segunda vez com as raças diferentes. A primeira partida foi razoável mas acredito que a próxima será bem melhor.
  2 - Eminent Domain: já comentei o desastre que foi a primeira partida, pretendo dar uma segunda chance pois gosto da mecânica e do tema.
  1 - Arkham Horror: a primeira vez o dono não sabia jogar e fomos jogando e tentando entender as regras. Foram 3 horas de tortura, pior do que jogar Risk sem as regras novas. Mas o jogo tinha forte temática de um assunto que eu gosto, portanto resolvi dar uma segunda chance e não me arrependi. E ainda pretendo comprá-lo para jogar solo.

Binderman escreveu: 2 - Eminent Domain: já comentei o desastre que foi a primeira partida, pretendo dar uma segunda chance pois gosto da mecânica e do tema.

Não lembro dessa história. Como foi a coisa?

Abs,

Binderman escreveu:Atrasado vale?

  5 - Jogos de Negociação: em geral eu não gosto mas sempre estou disposto a dar uma segunda chance, principalmente depois de ter jogado o Genoa e o Container.
  4 - Puerto Rico: Não achei nada de mais a primeira vez que joguei. Mas o jogo foi melhorando a cada partida.
  3 - Eclipse: quero jogar uma segunda vez com as raças diferentes. A primeira partida foi razoável mas acredito que a próxima será bem melhor.
  2 - Eminent Domain: já comentei o desastre que foi a primeira partida, pretendo dar uma segunda chance pois gosto da mecânica e do tema.
  1 - Arkham Horror: a primeira vez o dono não sabia jogar e fomos jogando e tentando entender as regras. Foram 3 horas de tortura, pior do que jogar Risk sem as regras novas. Mas o jogo tinha forte temática de um assunto que eu gosto, portanto resolvi dar uma segunda chance e não me arrependi. E ainda pretendo comprá-lo para jogar solo.

Regras novas pro Risk?

Warrior escreveu:

Binderman escreveu:Atrasado vale?

  5 - Jogos de Negociação: em geral eu não gosto mas sempre estou disposto a dar uma segunda chance, principalmente depois de ter jogado o Genoa e o Container.
  4 - Puerto Rico: Não achei nada de mais a primeira vez que joguei. Mas o jogo foi melhorando a cada partida.
  3 - Eclipse: quero jogar uma segunda vez com as raças diferentes. A primeira partida foi razoável mas acredito que a próxima será bem melhor.
  2 - Eminent Domain: já comentei o desastre que foi a primeira partida, pretendo dar uma segunda chance pois gosto da mecânica e do tema.
  1 - Arkham Horror: a primeira vez o dono não sabia jogar e fomos jogando e tentando entender as regras. Foram 3 horas de tortura, pior do que jogar Risk sem as regras novas. Mas o jogo tinha forte temática de um assunto que eu gosto, portanto resolvi dar uma segunda chance e não me arrependi. E ainda pretendo comprá-lo para jogar solo.

Regras novas pro Risk?

Sim, são regras novas para o set up:

1) Tire o jogo da caixa;
2) Devolva o jogo para a caixa;
3) Jogue a caixa fora.

Abs,

tiagovip escreveu:

Binderman escreveu: 2 - Eminent Domain: já comentei o desastre que foi a primeira partida, pretendo dar uma segunda chance pois gosto da mecânica e do tema.

Não lembro dessa história. Como foi a coisa?

Abs,

  Acho que foi no fórum da Confraria. Segue uma versão em inglês que nunca foi escolhida para o "Tale of Boardgaming Horror" do Dice Tower Podcast. 

I was looking forward eagerly to play Eminent Domain. It seemed a great game and I love the theme and the main mechanism. One day, while in my weekly board game meeting, I was invited to play it. The owner of the game said that he played it once and did know the rules. It was the first time for the other three players, including myself.
  
  The explanation was quick but I found that there are something weird about certain rules, mainly the role cards. I decided to wait and see what could happen in the game. After the first round ends, it was clear to me that we were playing it completely wrong. 

  Then, I said to the owner: "There must be something wrong, if everyone buys a role card every time (including during the turn of other players), the game will finish in 10 minutes!" The owner said that it was the correct way to play. As I insisted, he looked up the rules for a few minutes and confirmed that we were playing correctly.     

   I politely asked for the manual and tried to read it as fast as I can while the game continued. Before I could be certain about the mistake (less than 15 minutes of total game time), the game ended because 3 piles of cards were exhausted. 

   Finally, I found the correct rules and triumphantly showed them to the others: "only the current player has to buy role cards not everyone!"

   But then, the other players said, almost in unison: "I like the way we played better!". 

tiagovip escreveu:

Warrior escreveu:

Binderman escreveu:  1 - Arkham Horror: a primeira vez o dono não sabia jogar e fomos jogando e tentando entender as regras. Foram 3 horas de tortura, pior do que jogar Risk sem as regras novas. Mas o jogo tinha forte temática de um assunto que eu gosto, portanto resolvi dar uma segunda chance e não me arrependi. E ainda pretendo comprá-lo para jogar solo.

Regras novas pro Risk?

Sim, são regras novas para o set up:

1) Tire o jogo da caixa;
2) Devolva o jogo para a caixa;
3) Jogue a caixa fora.

Abs,

 Hehehe, veja aqui: http://boardgamegeek.com/boardgame/37198/risk-revised-edition

tiagovip escreveu:

Warrior escreveu:

Binderman escreveu:Atrasado vale?

  5 - Jogos de Negociação: em geral eu não gosto mas sempre estou disposto a dar uma segunda chance, principalmente depois de ter jogado o Genoa e o Container.
  4 - Puerto Rico: Não achei nada de mais a primeira vez que joguei. Mas o jogo foi melhorando a cada partida.
  3 - Eclipse: quero jogar uma segunda vez com as raças diferentes. A primeira partida foi razoável mas acredito que a próxima será bem melhor.
  2 - Eminent Domain: já comentei o desastre que foi a primeira partida, pretendo dar uma segunda chance pois gosto da mecânica e do tema.
  1 - Arkham Horror: a primeira vez o dono não sabia jogar e fomos jogando e tentando entender as regras. Foram 3 horas de tortura, pior do que jogar Risk sem as regras novas. Mas o jogo tinha forte temática de um assunto que eu gosto, portanto resolvi dar uma segunda chance e não me arrependi. E ainda pretendo comprá-lo para jogar solo.

Regras novas pro Risk?

Sim, são regras novas para o set up:

1) Tire o jogo da caixa;
2) Devolva o jogo para a caixa;
3) Jogue a caixa fora.

Abs,

    

Binderman escreveu:

tiagovip escreveu:

Binderman escreveu: 2 - Eminent Domain: já comentei o desastre que foi a primeira partida, pretendo dar uma segunda chance pois gosto da mecânica e do tema.

Não lembro dessa história. Como foi a coisa?

Abs,

  Acho que foi no fórum da Confraria. Segue uma versão em inglês que nunca foi escolhida para o "Tale of Boardgaming Horror" do Dice Tower Podcast. 

I was looking forward eagerly to play Eminent Domain. It seemed a great game and I love the theme and the main mechanism. One day, while in my weekly board game meeting, I was invited to play it. The owner of the game said that he played it once and did know the rules. It was the first time for the other three players, including myself.
  
  The explanation was quick but I found that there are something weird about certain rules, mainly the role cards. I decided to wait and see what could happen in the game. After the first round ends, it was clear to me that we were playing it completely wrong. 

  Then, I said to the owner: "There must be something wrong, if everyone buys a role card every time (including during the turn of other players), the game will finish in 10 minutes!" The owner said that it was the correct way to play. As I insisted, he looked up the rules for a few minutes and confirmed that we were playing correctly.     

   I politely asked for the manual and tried to read it as fast as I can while the game continued. Before I could be certain about the mistake (less than 15 minutes of total game time), the game ended because 3 piles of cards were exhausted. 

   Finally, I found the correct rules and triumphantly showed them to the others: "only the current player has to buy role cards not everyone!"

   But then, the other players said, almost in unison: "I like the way we played better!". 

Ahhh. Entendo. Bem, o Eminent Domain foi um jogo que me bati um pouco para entender (algo não de todo incomum), mas, uma vez compreendido, mostrou-se um jogo bem interessante.

Sobre sua partida, ao menos foi hiper rápido. Quase que nem tirar um band-aid. Pior seria uma partida de 2 horas e meia que nunca acabava.

Abs,