Sexta-Feira - 14/03

E nessa sexta nos reunimos para mais uma tradicional jogatina de sextas na Lambda Forty Two.

...And Then We Held Hands... (Eu e Guilherme Cavalli) - O Guilherme imprimiu o jogo e levou na Lambda querendo mostrar, jogamos uma partida para testar o jogo e não é que ele funciona bem? Não é lá um jogo super divertido ao extremo e também não é tão desafiador, mas é um jogo semi abstrato interessante e com uma temática legal, provavelmente foi retirado da Global Game Jam do ano passado que eu participei e o tema era o som do batimento cardíaco. Eu e o Cavalli mandamos bem e conseguimos vencer o jogo depois de resolver os problemas no relacionamento (que jogo bacana de fazer um relato ein?).

The Resistance (Eu, Andria, André Perusso, Gustavo Lambda, Kevin, Cris, Samuca, Guilherme Cavalli) x2 - Jogamos duas partidas, na primeira: Eu, Andria e Cavalli eramos espiões. Sem a experiência dos jogadores adversários somente o Samuca havia jogado para poder auxiliar a resistência, vitória fácil para os espiões que se infiltraram de forma bem fácil quando a liderança do Kevin ou da Cris colocavam os 3 espiões entre o grupo na quarta rodada onde era necessário 2 falhas para a missão falhar, a resistência estava bem perdida. Na segunda partida todo mundo já estava bem mais esperto, com o freio de mão puxado nas votações e com isso lentamente os espiões foram aparecendo quando votavam em times que eles não participavam mas que tinham pelo menos um espião, com as equipes formadas sendo constantemente rejeitadas conseguimos formar um padrão e na quinta e última rodada quando eu apontei para os 3 espiões com tamanha convicção consegui convencer o Samuca e o Cavalli de que eu era da resistência, confiança estabelecida vencemos a partida ao criar um dream team na última rodada e ser bem sucedido na última missão, os espiões eram o Gustavo, a Andria e a Cris.

Eclipse (Eu, Kevin, Perusso, Cavalli) - Eu e o Marcelo tinhamos combinado de jogar uma partida de Eclipse (Jorge, o Planet Steam fica para essa semana, sem falta). Porém depois de ter feito o setup do jogo e começado a explicar as regras para o Cavalli e o Kevin, a pizza chegou e fomos comer, quebrando o ritmo da partida e logo após o Marcelo decidiu não participar do jogo, pois teria que ir embora cedo. Então convidei o Perusso para substituí-lo e iniciei a explicação de novo. Eu fui com os Mechanema (constroem mais com uma única ação, fazem um upgrade maior com uma única ação e o custo das construções é mais barato), o Kevin foi com as Plantas (exploram 2 hexes de uma única vez, possuem uma capacidade maior de colonização, mas são sucetíveis a bombas de neutron mesmo quando os inimigos não possuem a tecnologia, facilitando que sejam varridas de um hex), o Perusso foi com os Descendentes de Draco (amigos dos antigos podem conviver no mesmo hex que eles, quando explora pode escolher entre 2 hexes e ganha 1 ponto de vitória adicional por antigos que ainda permanecerem no mapa) e o Cavalli foi com os Hydran Progress (Já começam com ciência avançada e fazem 2 pesquisas de uma só vez) O jogo procedeu de forma pacífica na maior parte do tempo, eu como sempre tento fazer, abri oportunidades pelo setor I da galáxia fazendo contato imediato com o Kevin por um lado e o Cavalli por outro estabelecendo uma diplomacia com ambos assim tentando me proteger de possíveis ataques no início do jogo e também ganhando um recurso a mais aqui e ali.

Eu estava torcendo para haver ancient ships nas minhas explorações, mas elas não vieram, porém elas não deixaram de ser de qualidade, eu tinha uma ciência bem boa, mas a economia em compensação estava fraquíssima o que fazia com que eu tivesse poucas ações para fazer que eu conseguisse pagar com o dinheiro que eu recebia. Tudo mudou quando eu invadi uma ancient homeworld e o centro da galáxia, melhorei a economia e apostei ainda mais na ciência o que fez com que eu conseguisse pesquisar muitas tecnologias interessantes, tanto pelos pontos de vitória quanto pela utilidade. Pouco antes de invadir o centro da galáxia com uma dreadnought recheada de mísseis de plasma e computadores, o Kevin percebendo que estava com chances de vitória mas temendo minha experiência propôs uma aliança comigo, eu prontamente aceitei para me proteger de ter que cuidar de várias frentes de combate se assim fosse necessário, pelo menos pelo lado das plantas eu não seria atacado. Obviamente que eu não queria dividir a vitória e portanto traí a nossa aliança no final do jogo para poder invadir as Plantas em um setor específico, eu queria capturar um monolito que me garantiria a vitória. E foi graças a ele que eu venci, pois ao trair diplomacias e a aliança isso me rendeu 5 pontos negativos de traidor, pontos que eu sabia que poderiam ser vitais, ainda mais com as Plantas estabelecendo várias colônias e ganhando ponto adicional por isso.

O Perusso tentou utilizar sua habilidade de coexistir com os ancient ships, mas temendo que isso fosse muito poderoso, tanto o Cavalli quanto o Kevin fecharam seus hexes com meios buracos de minhoca fazendo com que fosse impossível para o Perusso realizar uma diplomacia. O Cavalli teve más explorações, poderia ter esperado um pouco para fazer algumas pesquisas cruciais, melhorar o cruiser que ele estava usando para tentar invadir um hex contendo um ancient ship. Porém eu poderia dar mil desculpas para o fato, mas a verdade é que ele não conseguia acertar seu canhão de forma alguma, precisando tirar 5 no mínimo para acertar, mas precisando de apenas um acerto, ele conseguiu perder 4 cruisers em tempos distintos, com isso ele não conseguiu desenvolver muito bem sua civilização, pois gastava os recursos na construção dos cruisers que eram sempre destruídos por uma nave medíocre que é um ancient interceptor, tomara que ele tenha mais sorte da próxima vez.

Verdade seja dita, o jogo possui uma dose de sorte e aleatoriedade, mas no fim a experiência conta um pouquinho e com todas as minhas pesquisas somado aos monolitos no mapa e reputações de batalha, consegui juntar ponto suficiente para passar o segundo colocado mesmo com a traição da aliança.

Alexandre - 50 pontos
Kevin - 39 pontos
Perusso - 31 pontos
Cavalli - 24 pontos

Uma foto do evento tirada pela Cris:

Olá, pessoas!

O encontro desta sexta ocorreu novamente na Lambda 42. O que eu joguei foi:

- Boomtown (Jorge, Éder e eu) - foi uma partida curiosa. O Jorge começou melhor, principalmente por seus ganhos advindos do pagamento dos lances do Éder. Eu vinha em segundo, mas produzindo mais ouro, e tendo o bônus de ter um saloon, no qual tanto o Jorge quanto o Éder vinham se divertir quase sempre. Então, naturalmente, as cartas de dinamite forma disputadas entre nós para explodir um ao outro. O Jorge então apontou, acertadamente, que o Éder estava produzindo muito mais ouro do que ele e eu, mas então já era tarde para atrapalhá-lo de algum modo significativo. Com mais minas, o Éder ainda conseguiu quatro das cinco prefeituras. Assim, o resultado final foi: 357 dinheiros para o Éder, contra 326 meus;

- Love Letter (Jorge, Éder/Geisel, André e eu) - uma partida bem disputada. O André entrou depois do jogo já em andamento, mas logo ele estava disputando a liderança. O Éder passou seu lugar para o Geisel. O Jorge, o André e eu chegamos a ter três vitórias, contra 1 só do Geisel. Na rodada final, o Geisel, com a Princesa, comprou a carta do Rei, assim ele eu descartava a Princesa ou passava-a com o Rei para o André ou eu, dando a vitória da partida para um dos dois (o Jorge já tinha sido eliminado). Ele optou (corretamente) por descartar a Princesa, e com um mero Padre em mãos perdi para o Príncipe do André, assim, vitória do André, mesmo com handicap!;

- King of Tokyo (Perusso, Fabiano, Ricardo e eu) - foi uma partida deveras amigável, com todos, sem exceção, dando mais atenção para a fama do que para a briga. A disputa principal ficou entre o Fabiano, o Perusso e eu, com vantagem para o Perusso, que chegou até 19 pontos de fama, mas com somente 1 ponto de vida. Segurando-se por um fiapo, o Perusso não resistiu a um poderoso ataque do Fabiano, que quase derrubou todos - eu só resisti devido à minha fantasia de robô (permite pagar com energia ao invés de vida o dano causado). A morte do Kraken (Perusso) deu-me 3 pontos, devido à evolução do MekaDragon. Assim, quando chegou na minha vez eu precisava obter dois pontos de fama para vencer e consegui a rolagem necessária - vitória por fama do MekaDragon!;

- King of Tokyo (Guilherme, Perusso, Fabiano, Ricardo e eu) - completamente ao contrário da partida anterior, nesta todos estavam com sangue nos olhos. Quase todos guardavam patas e o Fabiano adquiriu a carta Bafo de Nova, que causa dano em todo mundo quando ele ataca - isso somado à uma evolução que aumentava o dano causado por ele, tornou-o o mais perigoso de todos. Eu fiz um pequeno combo: minha evolução era uma armadura que podia devolver dano, e a isso somei a carta de Carapaça Refletiva, que devolvia sempre 1 ponto de dano a quem me atacasse. Ou seja, era dano para todo lado. O primeiro a cair foi o Pandakai (Guilherme), o Bicho-Papão (Ricardo) o acompanhou logo em seguida. Eis que após uma tremenda troca de golpes, o Pumpkin Jack (Fabiano) caiu. Sobraram, então, o MekaDragon (eu) e o Kraken (Perusso). O final foi memorável: o Kraken tinha só 1 ponto de vida e pude atacá-lo, mas com 2 dados a menos (o Kraken tinha usado duas vezes o Raio Encolhedor em mim), porém, devido ao meu Super Cérebro, eu podia re-rolar uma vez extra. Mas em nenhuma das quatro rolagens eu consegui uma pata! Maldição! O jogo voltou para o Perusso, que me atacou e conseguiu as patas necessárias para me derrubar, mas com a Carapaça Refletiva ele tomou 1 dano e também caiu! Consideramos que o dano dele foi dado antes, assim a vitória ficou com o Kraken;

Após nossa sessão de RPG, em que os aventureiros tiveram uma conversa com um prisioneiro, com pessoas de uma vila, combateram (alguns dos aventureiros, nem todos) uma patrulha orc e despacharam com ferocidade e habilidade um Troll antes que este tivesse a chance de dar dois golpes, voltei ao tabuleiro:

- Power Grid (Cavalli, André, Jorge e eu) - jogamos no mapa da Austrália, onde há algumas regras diferentes do usual: é possível pagar 20 de conexão e colocar uma usina em qualquer lugar do mapa; Sdiney e Melbourne tem dois lugares para cada fase (dois espaços de 10, dois de 15 e dois de 20); vende-se urânio para o mercado (as usinas funcionam como minas, produzindo 1 recurso por rodada, o qual é vendido ao mercado); quando a 3ª fase começa, todos os recursos ficam mais caros. Por sinal, caro é a palavra da vez neste mapa: os recursos ficam em preços altíssimos, então é bem complicado produzir energia e expandir rapidamente. O jogo, dessa maneira, foi bem ponderado: construíamos uma, por vezes duas casas, por rodada e olhe lá. Levei vantagem por, de começo, ter uma usina que iluminava 4 casas com somente 1 recurso, algo ideal devido ao preço dos recursos. Isso me permitiu construir mais do que os demais, mesmo ficando na posição de último a construir e a comprar recursos (já que eu não precisava de muita coisa). O André, o Jorge e eu estávamos apertados num canto do mapa, enquanto o Cavalli estava sozinho lá num outro canto - isto, no entanto, não lhe deu vantagem, pois teve que vir juntar-se a nós cedo. Achei que tudo estava perdido quando o Jorge, e depois o André, tinham usinas que podiam alimentar 17 casas, mas devido ao progresso mais lento neste mapa, não houve uma disparada louca de alguém construindo na mesma rodada 5 ou 6 casas (no mapa da Coreia isso aconteceu). Dessa forma, quem ativou o gatilho do final do jogo (aconselhado pelo Jorge e o André, que me disseram para não comprar uma usina - o que eu iria fazer - e usar o dinheiro para construir casas), com 17 casas, fui eu - e venci iluminando 16 casas, pois o Jorge e o André, mesmo podendo iluminar mais, tinham somente 14 casas construídas.

E foi isso!

Abs,

Malditos dados que o trentini jogava! Só tirava seis para aquelas naves ruins! e me explodia antes de eu poder atacar, e quando eu atacava ainda não tirava o suficiente....

O meu problema maior no fim foram as explorações, as de nível 1 e 2 que consegui fazer não me renderam muitos recursos ou tinham naves inimigas e as de nível 3 não tinham recurso algum, o que me fez ficar completamente preso tanto em tecnologia, e principalmente no marrom, não me permitindo construir muitas naves. A minha solução uma hora era destruir uma nave inimiga que me daria um tile bom para ter influência, mas a minha sorte não ajudou muito.

No geral, gostei do jogo, mas achei que as raças com capacidade de escolher hex ou construir mais de um levam vantagem, pois a minha, apesar de poder fazer muita tecnologia dependia desses pontos de tecnologia que eu simplesmente não tinha por não ter onde gastar meus cubos. Tenho de jogar novamente agora já tendo conhecido.


Sobre o Power Grid, achei que valeu a pena começar isolado, gastei bem menos no começo do jogo assim. Depois que dificultou. O problema foi ter comprado a última usina muito caro na última rodada para conseguir abastecer 17. Assim, não consegui construir a 14ª casa nesta rodada.

Dessa vez fiquei só no RPG...

vejo que o Perretto foi além de dar apenas uma chance ao PG!

Guilherme Cavalli escreveu:
No geral, gostei do jogo, mas achei que as raças com capacidade de escolher hex ou construir mais de um levam vantagem, pois a minha, apesar de poder fazer muita tecnologia dependia desses pontos de tecnologia que eu simplesmente não tinha por não ter onde gastar meus cubos. Tenho de jogar novamente agora já tendo conhecido.

Esse problema de ficar preso pode acontecer de fato, mas quase sempre é remediável de alguma forma, com a experiência vc vai ver que invadir os adversários num momento chave do jogo pode garantir muita coisa, no começo do jogo você tinha uma nave melhor que a minha, podia ter me invadido, eu tava cheio de hexes com ciência avançada, por exemplo. A sua sorte tava péssima nos dados, isso devo reconhecer. De qualquer forma, mais vale especializar uma nave do que deixar ela equilibrada, o que quero dizer é que para bater em um ancient ship vale mais investir em computadores para ter mais iniciativa e jogar os dados primeiro, e com um mísero 2 ganhar a batalha do que fazer hull e depender da sorte ou azar do ancient ship em dar hit point, independente disso, sua nave não estava ruim, apenas não estava completamente especializada. E o jogo melhora com a experiência, assim como vários jogos estratégicos.

Eu gosto de jogar com Hydran Progress pq parte da minha estratégia mais usada é investir pesado na ciência e essa raça tem grande inclinação para a ciência.

Pedro escreveu:vejo que o Perretto foi além de dar apenas uma chance ao PG!

Bem, também a opção era PG ou nada! Mas o jogo foi bem legal.

Abs,

Trentini escreveu:Esse problema de ficar preso pode acontecer de fato, mas quase sempre é remediável de alguma forma, com a experiência vc vai ver que invadir os adversários num momento chave do jogo pode garantir muita coisa, no começo do jogo você tinha uma nave melhor que a minha, podia ter me invadido, eu tava cheio de hexes com ciência avançada, por exemplo. A sua sorte tava péssima nos dados, isso devo reconhecer. De qualquer forma, mais vale especializar uma nave do que deixar ela equilibrada, o que quero dizer é que para bater em um ancient ship vale mais investir em computadores para ter mais iniciativa e jogar os dados primeiro, e com um mísero 2 ganhar a batalha do que fazer hull e depender da sorte ou azar do ancient ship em dar hit point, independente disso, sua nave não estava ruim, apenas não estava completamente especializada. E o jogo melhora com a experiência, assim como vários jogos estratégicos.

Com certeza eu poderia ter remediado de alguma forma, mas para primeira vez no jogo sempre é mais difícil. Eu acredito mesmo que as raças não sejam desbalanceadas e que a experiência vale bastante. Mas acredito também que algumas raças requerem um conhecimento de jogo melhor do que outras.

Sobre o "and then we hold hands", o jogo é interessante, mas pareceu muito fácil, talvez devido ao fato que o Trentini e eu discutimos estratégias e uma das premissas do jogo seja que não pode haver conversa. Talvez jogando com esta regra o jogo fique mais difícil.

Agora tentaremos colocar uma nota no blog sobre as jogatinas de sexta-feira com fotos de destaque.

http://curitibaludica.wordpress.com/2014/03/17/tradicional-jogatina-de-sexta-feira-1403/

Sexta joguei 2 partidas de King of Tokyo e só posso dizer que sempre me divirto com o jogo, mesmo jogando com o safado do Tiago. Gostei dessa parada dos monstros terem poderes próprios, eu consegui fazer um combo matador que quase dizimou todo mundo na segunda partida, mas a minha agressividade gerou muito AGGRO e não consegui resistir aos diversos ataques dos meus oponentes.

doizinho escreveu:Sexta joguei 2 partidas de King of Tokyo e só posso dizer que sempre me divirto com o jogo, mesmo jogando com o safado do Tiago.

Que que eu fiz? Você que estava de mind games com os outros!

tiagovip escreveu:

doizinho escreveu:Sexta joguei 2 partidas de King of Tokyo e só posso dizer que sempre me divirto com o jogo, mesmo jogando com o safado do Tiago.

Que que eu fiz? Você que estava de mind games com os outros!

Você é um safado, fica fazendo o teu jogo e passando a responsabilidade de atacar pros outros, eu to ligado em você. Na primeira partida te dei a vitória atacando o Perusso, coisa que você deveria ter feito. Tenho pra mim que a vitória moral foi minha, pois tive os monstros mais agressivos nas 2 partidas, e nesse jogo isso deveria importar mais do que tudo!

doizinho escreveu:

tiagovip escreveu:

doizinho escreveu:Sexta joguei 2 partidas de King of Tokyo e só posso dizer que sempre me divirto com o jogo, mesmo jogando com o safado do Tiago.

Que que eu fiz? Você que estava de mind games com os outros!

Você é um safado, fica fazendo o teu jogo e passando a responsabilidade de atacar pros outros, eu to ligado em você. Na primeira partida te dei a vitória atacando o Perusso, coisa que você deveria ter feito. Tenho pra mim que a vitória moral foi minha, pois tive os monstros mais agressivos nas 2 partidas, e nesse jogo isso deveria importar mais do que tudo!

O importante é ter seu monstro lembrando em verso e prosa e película!

Abs,

Os lembrados são os monstros que descem o cacete e não os safados!!!