Sexta - 08/nov

tiagovip escreveu:- Flash Point: Fire Rescue (Libonati, Samuca, Gustavo, Léo e eu) - após a triste desmontagem do Middle-Earth Quest, que, descobrimos depois, ocorreu por malícia do Gustavo (este é o Gustavo da Lambda), optamos por jogar o Flash Point, até porque o Libonati e eu estávamos curiosos em relação às expansões do jogo. Assim, usamos a expansão Flash Point: Fire Rescue - Urban Structures, jogando no tabuleiro com os dois apartamentos no cenário Sobrepujar o Incendiário (Overtake the Arsonist), onde o objetivo é de remover 3 hazmats (o cenário começa com 6!) e 7 vítimas. O começo foi avassalador, em parte pela sorte nas rolagens, assim, em dois turnos, dois hazmats já tinha sido removidos. Mantivemos o ritmo e retiramos nada menos do que cinco dos hazmats. Eu comecei com o operador do carro de bombeiro e fiz basicamente uma ação só com ele, pois, após limpar um tanto do fogo que tomava a cozinha de um dos apartamentos, troquei de papel para a paramédica, pois o Léo, com o especialista em apagar fogo, estava no controle da situação. Meu azar foi ir atrás de um POI, do outro lado do apartamento, que revelou ser nada, enquanto todos os POI verdadeiros estavam surgindo do lado que eu havia deixado. Ainda assim, a dupla Capitão (Libonati) e especialista em resgate (Gustavo) estava arrasando no serviço, resgatando pessoas com rapidez. A chance de vencer o cenário não era só boa, era quase certo, mesmo jogando com a inesperada variante do traidor. O Samuca, por algum motivo inalienável, queria ferrar com a partida. De propósito ele ficava ao lado do fogo, correndo o risco de tomar uma explosão nas fuças e, em seu "melhor" momento, preferiu ficar perto do fogo (que explodiu, enviando-o para a ambulância) para, então, gastar ações indo até o caminhão de bombeiros para trocar de personagem (até então ele era o generalista, que, simplesmente, é útil para tudo, mas não servia ao gosto do traidor) - e isso tudo perto do final da partida, onde o novo personagem serviu para nada, já que o turno nem voltou para ele. Excelente. Assim, com um a menos na reta final da partida, sofremos com seguidas explosões ocorrendo no meio do apartamento, no corredor e no banheiro, o que, afinal, fez a estrutura cair e nos custou a partida, com seis vítimas resgatadas (faltava somente uma, que estava perto de uma das saídas). Gostei do novo tabuleiro e do cenário e vi que tem vários outros, que quero conhecer, já que eu curti ter inícios e objetivos diferenciados;

Quero lembrar que na minha última ação, eu ia usar o caminhão e disseram "não, espere mais um turno e guarde os pontos de ação para rerolar dados caso seja necessário". Também não fui eu que me recusei a apagar alguns incêndios pela casa. Pelo contrário, pulei no fogo e corri o risco de me queimar, conforme aconteceu. (Se não tivesse sido isso, na rodada seguinte, eu poderia apagar vários focos de incêndio.) Também não fui eu que fiquei gastando ações para salvar vítimas que não estavam correndo risco direto. Mas é aquela coisa, fiz uma ação que discordava da opinião dos demais e eu sou o traidor. Beleza!  

tiagovip escreveu:- Ivanhoe (Libonati, Gustavo, Léo, Samuca e eu) - um jogo "novo" (de 2000) do Knizia que conheci, o qual tem algumas semelhanças com o Iliad, quando o cerco é no estilo Górgona - é sempre preciso superar a força dos outros ou é obrigado a passar a sair da rodada. É um jogo de escala, em que o jogador da vez decide qual será o tipo de disputa (cor) daquela rodada, abaixando carta (ou cartas) do tipo, e os demais podem entrar nessa disputa ou passar. Para disputar é preciso superar o valor mais alto do momento (por exemplo, se o jogador inicial abriu com duas cartas amarelas, uma de valor 3 outra de valor 4, o seguinte, para participar, precisa usar cartas que somem 8 ou mais). É preciso seguir a cor inicial, mas existem cartas de escudeiros e damas (brancas) que podem ser usadas em qualquer disputa. O jogador que tiver o maior valor quando todos passarem, vence a rodada e pega um marcador da cor que foi disputada - se foi uma disputada de cavalaria (roxa) o jogador pode optar por pegar um marcador da cor roxa ou um de qualquer outra cor. Se um jogador usou uma carta de dama (branca) e mesmo assim perdeu na rodada, ele deve entregar um marcador de qualquer cor que tiver de voltar à pilha. Ademais, existem várias cartas com habilidades especiais que podem ser usadas para alterar a disputa de maneiras diversas. Vence a partida o primeiro jogador que ganhar 4 marcadores de cores diferentes. Achei o jogo bem interessante e divertido, até que trombei com o que considerei um porém dele: no começo de seu turno, você compra uma carta e daí pode usar quantas cartas quiser/puder. A única maneira de comprar cartas é assim, mas uma vez que você passe a vez na disputa em questão, seu turno é pulado, logo, você não compra mais cartas. Assim, ocorreu que após disputar três ou quatro vezes, fiquei sem cartas e não conseguia mais do que 1por disputa. Ou seja, fiquei um terço do jogo sem jogar. Chegava em mim, eu comprava 1 carta, passava e pronto. Entendi que isso faz parte de um controle interno do jogo, de forma a impedir um pouco que alguém saia com cartas excelentes, então ganhe 4 vezes direto (ainda é possível ocorrer, porém, fica mais improvável), dando tempo para que os demais, que ficaram de fora das primeiras disputadas, agora ganhem marcadores, enquanto, bem lentamente, os outros recuperam cartas. Além disso, pode ter sido um pouco de azar, pois na última disputa da partida, eu tinha uma quantidade razoável de cartas em mãos, mas mais da metade eram de efeito, que faziam pouco por mim diante das várias cartas que os outros tinham em mãos. Então, enquanto joguei, foi um jogo legal, depois que fiquei assistindo, nem tanto. Na partida, o Libonati e eu começamos nos estapeando, entrando em disputa até valores bem altos, e numa dessas o Samuca participou, e os valores finais passaram de vinte! Consegui pegar três marcadores (verde, vermelho e roxo), daí, como disse, saí sem sair da partida. O Léo, que, ao contrário de mim, assistiu toda a primeira metade do jogo sem fazer quase nada, então veio disputar e, junto dele, veio o Gustavo, outro que também ficou de fora das primeiras lutas. O Léo, com uma mão de cartas gigante (e basicamente mantendo o mesmo número, ao jogar de uma em uma, o que eu provavelmente deveria ter feito, mas é mais fácil querer que poder, considerando que você precisa superar o valor do outro, e, para isso, às vezes é necessário jogar duas, três cartas, ainda mais quando já foram comprometidas várias cartas anteriormente na disputa - e se você perde a disputa, está ainda mais danado), foi forte em todas as lutas e, com apenas duas derrotas, venceu quatro vezes e ganhou a partida.

E foi isso!

Abs,

Sinceramente, esse jogo do Knizia...  Melhor nem comentar. Dá para rir e se divertir, mas ele é completamente aleatório e a gente ainda estava jogando errado por causa de mais uma dessas variantes que o Bruno insiste em criar na cabeça dele, pois segundo foi lido depois no manual, mesmo quem não participava de uma luta ainda tinha o direito de puxar cartas quando chegava sua vez. Isso somado ao fato de que, conforme o Perretto mencionou, durante um tempão o jogo lhe deixa apenas vendo os outros jogarem não o torna um filler sequer mediano, na minha opinião.

Samuca escreveu:Quero lembrar que na minha última ação, eu ia usar o caminhão e disseram "não, espere mais um turno e guarde os pontos de ação para rerolar dados caso seja necessário". Também não fui eu que me recusei a apagar alguns incêndios pela casa. Pelo contrário, pulei no fogo e corri o risco de me queimar, conforme aconteceu. (Se não tivesse sido isso, na rodada seguinte, eu poderia apagar vários focos de incêndio.) Também não fui eu que fiquei gastando ações para salvar vítimas que não estavam correndo risco direto. Mas é aquela coisa, fiz uma ação que discordava da opinião dos demais e eu sou o traidor. Beleza!  

Bem, considerando que era impossível usar a mangueira do caminhão porque havia bombeiro no quadrante, restava só mesmo gastar os 4 pontos para levá-lo ao outro lado, que foi o que você fez. E eu não fui só para o outro lado para averiguar um POI, mas também levei a ambulância para resgatar um POI retirado do apartamento pelo capitão. Suas revisões da história podem funcionar com o Pedro, mas eu, ao contrário, efetivamente lembro do que ocorre nas partidas.

Samuca escreveu:Sinceramente, esse jogo do Knizia...  Melhor nem comentar. Dá para rir e se divertir, mas ele é completamente aleatório e a gente ainda estava jogando errado por causa de mais uma dessas variantes que o Bruno insiste em criar na cabeça dele, pois segundo foi lido depois no manual, mesmo quem não participava de uma luta ainda tinha o direito de puxar cartas quando chegava sua vez. Isso somado ao fato de que, conforme o Perretto mencionou, durante um tempão o jogo lhe deixa apenas vendo os outros jogarem não o torna um filler sequer mediano, na minha opinião.

Isso foi comprovado? Está mesmo no manual que a pessoa sempre compra carta, mesmo tendo passado? Se sim, foi um fiasco deixar isso de lado. Com todos comprando carta sempre o jogo seria bem mais dinâmico. No que li por cima não encontrei onde dizia claramente que a pessoa continuava comprando cartas.

Abs,

tiagovip escreveu:Olá, pessoas!
após a triste desmontagem do Middle-Earth Quest, que, descobrimos depois, ocorreu por malícia do Gustavo (este é o Gustavo da Lambda)

Que houve?

Samuca escreveu:Sinceramente, esse jogo do Knizia...  Melhor nem comentar. Dá para rir e se divertir, mas ele é completamente aleatório e a gente ainda estava jogando errado por causa de mais uma dessas variantes que o Bruno insiste em criar na cabeça dele, pois segundo foi lido depois no manual, mesmo quem não participava de uma luta ainda tinha o direito de puxar cartas quando chegava sua vez. Isso somado ao fato de que, conforme o Perretto mencionou, durante um tempão o jogo lhe deixa apenas vendo os outros jogarem não o torna um filler sequer mediano, na minha opinião.

Isso foi comprovado? Está mesmo no manual que a pessoa sempre compra carta, mesmo tendo passado? Se sim, foi um fiasco deixar isso de lado. Com todos comprando carta sempre o jogo seria bem mais dinâmico. No que li por cima não encontrei onde dizia claramente que a pessoa continuava comprando cartas.[/quote]Você e o Léo que leram aquela parte do manual. Entendi pelas reclamações de vocês que de fato as pessoas compravam...

Samuca escreveu:

Samuca escreveu:Sinceramente, esse jogo do Knizia...  Melhor nem comentar. Dá para rir e se divertir, mas ele é completamente aleatório e a gente ainda estava jogando errado por causa de mais uma dessas variantes que o Bruno insiste em criar na cabeça dele, pois segundo foi lido depois no manual, mesmo quem não participava de uma luta ainda tinha o direito de puxar cartas quando chegava sua vez. Isso somado ao fato de que, conforme o Perretto mencionou, durante um tempão o jogo lhe deixa apenas vendo os outros jogarem não o torna um filler sequer mediano, na minha opinião.

tiagovip escreveu:Isso foi comprovado? Está mesmo no manual que a pessoa sempre compra carta, mesmo tendo passado? Se sim, foi um fiasco deixar isso de lado. Com todos comprando carta sempre o jogo seria bem mais dinâmico. No que li por cima não encontrei onde dizia claramente que a pessoa continuava comprando cartas.

Você e o Léo que leram aquela parte do manual. Entendi pelas reclamações de vocês que de fato as pessoas compravam...

Ah, tá. Bem, não achamos nada que disse pelo sim, nem pelo não. Também não procurei muito - não gosto de ficar mexendo em manual depois que a partida já está pelo meio (no caso, até mais do meio). Pareceu-me mais até que efetivamente não compra cartas depois de passar, mas longe de estar claro, pelo menos na parte que li.

Abs,

Warrior escreveu:

tiagovip escreveu:Olá, pessoas!
após a triste desmontagem do Middle-Earth Quest, que, descobrimos depois, ocorreu por malícia do Gustavo (este é o Gustavo da Lambda)

Que houve?

Estávamos em 5, com o Gustavo, e o MEQ acomoda só até 4 jogadores. Depois de desmontarmos o Gustavo disse que não iria ficar, que estava para ir embora e deixar algum de nós fechar o local. Depois de exercer um grande autocontrole, o ridicularizamos e dissemos que ele estava proibido de ir embora. Então, ao menos, ele ficou para jogar.

Abs,

Joguei pouco, cheguei tarde e saí cedo, infelizmente é uma nova tendência pra mim. Tirando o RPG, que comentarei no tópico apropriado, joguei apenas uma partida do Love Letter Cthulhu do Tiago, pessoalmente gosto mais do original, mas essa ficou ok. Sobre a partida, eu tenho certeza que o Tiago foi favorecido seja pelas cartas marcadas (o jogo foi produzido por ele artesanalmente) ou por algum pacto com o Cthulhu coisa ruim, os ataques dele no final do jogo eram certeiros demais.

Joguei o Ivanhoé na terça feira, antes do RPG, e devo dizer que gostei do jogo e achei ele bom. Tudo que vocês disseram pode acontecer mesmo, as cartas são limitadas, e saber vencer com poucas faz parte do jogo, saber quando desistir também. Na minha partida eu deixei passar algumas rodadas no começo que poderia ter competido, mas ficaria depois limitado para o resto do jogo. Eu acho que quem está reclamando que faltou cartas e ficou muito tempo esperando (parece que todos menos o Bruno) jogou de forma errada. Outra coisa, jogar uma carta por vez me parece ser o mais sensato, porque gastar 3 cartas se você pode talvez vencer com 1?

doizinho escreveu:Joguei o Ivanhoé na terça feira, antes do RPG, e devo dizer que gostei do jogo e achei ele bom. Tudo que vocês disseram pode acontecer mesmo, as cartas são limitadas, e saber vencer com poucas faz parte do jogo, saber quando desistir também. Na minha partida eu deixei passar algumas rodadas no começo que poderia ter competido, mas ficaria depois limitado para o resto do jogo. Eu acho que quem está reclamando que faltou cartas e ficou muito tempo esperando (parece que todos menos o Bruno) jogou de forma errada. Outra coisa, jogar uma carta por vez me parece ser o mais sensato, porque gastar 3 cartas se você pode talvez vencer com 1?

Sim, jogar 1 por vez é o ideal, mas quando é preciso bater 5 e você tem um 4 e um 2, sua opção é desistir ou jogar duas. Desistir para salvar cartas é uma opção, claro, mas se você já comprometeu 1, 2, 3 cartas na coisa, valerá? Talvez seja sua única chance de conseguir uma determinada cor, posto que você usou as que tinha. Sim, saber escolher uma disputa é importante, mas não há como ter certeza que alguém irá levar a disputa contigo até 5 ou 20 pontos.

O Bruno pode não ter reclamado, mas veja que ele também não venceu, nem mesmo chegou perto. Quão certo ele jogou mesmo, então?

Abs,

tiagovip escreveu:

doizinho escreveu:Joguei o Ivanhoé na terça feira, antes do RPG, e devo dizer que gostei do jogo e achei ele bom. Tudo que vocês disseram pode acontecer mesmo, as cartas são limitadas, e saber vencer com poucas faz parte do jogo, saber quando desistir também. Na minha partida eu deixei passar algumas rodadas no começo que poderia ter competido, mas ficaria depois limitado para o resto do jogo. Eu acho que quem está reclamando que faltou cartas e ficou muito tempo esperando (parece que todos menos o Bruno) jogou de forma errada. Outra coisa, jogar uma carta por vez me parece ser o mais sensato, porque gastar 3 cartas se você pode talvez vencer com 1?

Sim, jogar 1 por vez é o ideal, mas quando é preciso bater 5 e você tem um 4 e um 2, sua opção é desistir ou jogar duas. Desistir para salvar cartas é uma opção, claro, mas se você já comprometeu 1, 2, 3 cartas na coisa, valerá? Talvez seja sua única chance de conseguir uma determinada cor, posto que você usou as que tinha. Sim, saber escolher uma disputa é importante, mas não há como ter certeza que alguém irá levar a disputa contigo até 5 ou 20 pontos.

O Bruno pode não ter reclamado, mas veja que ele também não venceu, nem mesmo chegou perto. Quão certo ele jogou mesmo, então?

O Perretto tem razão neste aspecto do jogo. E o exemplo perfeito disso é aquela rodada em que a disputa foi 27 a 23 a 21. Chegou um determinado ponto em que cada jogador colocava uma carta a mais e acreditava piamente que tinha ganho (eu certamente pensei assim, pelo menos), apenas para contra todas as probabilidades o jogador seguinte colocar algo a mais que não apenas igualava o placar, mas o suplantava. Depois daquele torneio não tive chance de verdade em nenhum outro e foi difícil me recuperar. E olha que nem o ganhei!

Não reclamo do jogo. Conheço sua aleatoriedade e sabia que tínhamos perdido depois daquele torneio de espada que levou muitas das nossas cartas, especialmente coringas. Uma coisa que logo percebi no jogo e fiz errado pelo sendo de diversão é que mais vale abrir mao de um torneio disputado e tentar mais tarde sozinho doq bombar tudo que vc tem numa única tentativa. Não achei o jogo ruim nem bom só legalzinho. Mas sei que fizemos errado naquele torneio e aquilo comprometeu nossa partida, embora tenha sido divertido.

Quanto as regras, foi exatamente como o Perreto disse, está obscuro se quem sai continua comprando ou não, mas no exemplo isso não é citado, de qualquer modo vou procurar no BGG.

Foi uma proveitosa noite de jogos. Depois relato com mais detalhes oq joguei, mas foi basicamente o mesmo que o Perreto jogou.

libonati escreveu:Não reclamo do jogo. Conheço sua aleatoriedade e sabia que tínhamos perdido depois daquele torneio de espada que levou muitas das nossas cartas, especialmente coringas. Uma coisa que logo percebi no jogo e fiz errado pelo sendo de diversão é que mais vale abrir mao de um torneio disputado e tentar mais tarde sozinho doq bombar tudo que vc tem numa única tentativa. Não achei o jogo ruim nem bom só legalzinho. Mas sei que fizemos errado naquele torneio e aquilo comprometeu nossa partida, embora tenha sido divertido..

Sim, mas foi como eu disse. Um começa, coloca lá 6, outro vai lá, põe 7. Você já desiste? Fica bem fácil ganhar assim, basta insistir com 2 ou 3 cartas e pimba, vitória na cor. Eu, pelo menos, não via assim. Eu colocava o 7 e achava - ah, espero que dê - daí você aumentava para 8. Eu, com duas cartas ali, achava que valia aumentar para 9, para não perder as cartas anteriores por nada. E assim ia indo. Existe um termo no pôquer que é "pot committed" - você já aumentou a aposta dos outros - fosse porque tinha a melhor mão, fosse porque acreditava que ia vir alguma carta, fosse por blefe - que o valor já apostado basicamente impede que você saia, seja por não valer a pena perder o que já foi colocado, seja porque, o valor colocado, caso seja perdido, tirar-lhe-á da disputa.

Abs,

Bom, eu joguei duas partidas de For Sale que foram bem divertidas. O jogo é mto bacana, rápido e divertido.
Eu gostei do Ivanhoe, pela duração eu jogaria mais vezes. Também não tenho certeza sobre a regra, porém sei que você é obrigado a jogar uma carta enquanto estiver no torneio, então quem fica de fora não sai na desvantagem...  Sem dúvidas tem bastante sorte, mas se você jogar toda a carta que puder sempre acredito que não vai ganhar... hehe.
Flashpoint é legalzinho =p acho que muitas vezes as escolhas são super óbvias. Gosto do tema e das situações que ele gera, mas de resto acho mais ou menos...

E consegui jogar pela primeira o Space Cadets. A principio eu assumi o sistema de armas e de dano e reparo, Lodi assumiu a cabine do capitão e a engenharia, Andria escudos e sensores e Gustavo ficou responsável pela pilotagem da nave. Fizemos o tutorial em que nós estamos em um setor amigável, por isso o sistema de jump não é utlizado. Nosso objetivo era destruir todos os inimigos próximos a nossa base. O primeiro inimigo foi destruído sem problemas, em um turno foi atingido por 2 torpedos e destruído rapidamente. Depois disso tivemos alguns problemas com a direção da nave. Acabamos ficando expostos ao inimigo e levamos graves danos na parte traseira da nossa nave, causando uma abertura na nave. Resolvemos o core breach e destruímos mais um inimigo depois de uns 2 turnos. Nosso último inimigo se provou bem dificil de ser eliminado, era um fighter furtivo e nosso sistema de sensores teve bastante dificuldade para conseguir um lock. Com apenas um turno restante para eliminar o inimigo, conseguimos uma boa chance, mesmo sem o lock era possível eliminá-lo. Devido a um shift change anterior eu estava de piloto. Consegui manobrar a nova usando manobras especiais, e acelerei a nave, arriscando tomar dano. No fim precisavamos de 2 torpedos perfeitos para destruir o inimigo. Infelizmente nosso oficial errou os dois torpedos =( Mas foi uma partida divertida...

tiagovip escreveu:

Samuca escreveu:Quero lembrar que na minha última ação, eu ia usar o caminhão e disseram "não, espere mais um turno e guarde os pontos de ação para rerolar dados caso seja necessário". Também não fui eu que me recusei a apagar alguns incêndios pela casa. Pelo contrário, pulei no fogo e corri o risco de me queimar, conforme aconteceu. (Se não tivesse sido isso, na rodada seguinte, eu poderia apagar vários focos de incêndio.) Também não fui eu que fiquei gastando ações para salvar vítimas que não estavam correndo risco direto. Mas é aquela coisa, fiz uma ação que discordava da opinião dos demais e eu sou o traidor. Beleza!  

Bem, considerando que era impossível usar a mangueira do caminhão porque havia bombeiro no quadrante, restava só mesmo gastar os 4 pontos para levá-lo ao outro lado, que foi o que você fez. E eu não fui só para o outro lado para averiguar um POI, mas também levei a ambulância para resgatar um POI retirado do apartamento pelo capitão. Suas revisões da história podem funcionar com o Pedro, mas eu, ao contrário, efetivamente lembro do que ocorre nas partidas.

Abs,

Bom, ou o Samuca quer desvirtuar as suas ações suspeitas no Flash Point, ou ele jogou outro jogo que eu e o Perreto não estávamos presentes.
Antes de parar com o generalista na cara do fogo com um alto risco de ser afetado por uma explosão lhe foi dito que parasse um quadrado antes para justamente evitar que isso acontecesse.Mas não, sua decisão foi por correr o risco de ser afetado pela explosão, oq efetivamente aconteceu. No seu turno, na ambulância, precisou gastar APs para ir ao caminhão de bombeiros, oq lhe impossibilitou de trocar de personagem naquele turno, no turno seguinte então trocou para o driver/operator, mas não tinha APs suficientes para usar o maldito caminhão de forma eficiente, então o levou para um melhor spot e dai o jogo acabou!!! Bom, se ele não era o próprio incendiário, tinha tendências a ser!!!

Ok,

e como chamaremos?

Samucando? "O fulano deu um Samucada na parada!" - "Eu Samuquei!".

Pedro escreveu:Ok,

e como chamaremos?

Samucando? "O fulano deu um Samucada na parada!" - "Eu Samuquei!".

Acredito ser válido. Agora o termo teria quais significados?

Samucar
(ô) [Do nordestino samucare]
Verbo intransigente direto
1.Modificar o passado de maneira abismal na tentativa de reescrever eventos de forma a ser vítima, não causa e agente, do problema;
2.Simular analisis paralisis de forma a levar os outros a perderem a concentração;
3.Falar de pessoas inexistentes que fazem e dizem coisas que, no entanto, ninguém mais é capaz de encontrar.

Abs,

Querem fazer piada, beleza, mas peço gentilmente que retire o ponto 2.

Samuca escreveu:Querem fazer piada, beleza, mas peço gentilmente que retire o ponto 2.

O pessoal não perdoa mesmo...