Sexta-feira - 25/10 - Lambda 42

Mais uma vez a jogatina das sextas-feiras foi realizada no Lambda 42, e mais uma vez o local foi bem adequado e comportou todas as pessoas.

O que joguei foi:

The Resistance (Eu, Pedro, Rafael, Henrique, Guilherme Cavali) - Chegamos cedo no local e decidimos encarar um jogo rápido, The Resistance, uma ótima partida em 5 pessoas, infelizmente os espiões levaram, por um pequeno erro de interpretação, a confiança na resistência ficou abalada.

Hey, that's my fish (Eu e o Marcos) - Uma boa partida, perdi por um ponto apenas.

Marcos - 48 pontos
Eu - 47 pontos

Tzolk'in: The Mayan Calendar (Eu, André, Marcos) - Achei que estava fazendo uma partida ruim, porém no final até que consegui me recuperar, não o suficiente para vencer, mas o André passou um pequeno sufoco. Investi de forma mista em cultuar deuses em Chichen Itza, construções que me beneficiariam e por último em construir um monumento que me deu 14 pontos. O André investiu basicamente em teologia, cultuar deuses em Chichen Itza e ser o primeiro na trilha de culto dos três deuses. O Marcos fez um pouco de tudo, porém por ser seu primeiro jogo, não conseguiu obter um rendimento satisfatório, de certa forma foi prejudicado por mim quando girei a roda do tempo duas vezes e perdeu o timming de sua estratégia.

André - 77 pontos
Eu - 74 pontos
Marcos - 29 pontos


Android: Netrunner (Eu e André) - Um jogo longo, fui com a Runner Criminal Andromeda e o André foi com a corp Weyland Building a Better World. Deixei o André ficar rico demais e com possibilidade de dar rez em seus ICEs mais caros, por sorte, pela habilidade dos criminosos, eu conseguia fechar de novo os ICEs mais poderosos, chegando ao ponto de ter conseguido fazer o André gastar seu dinheiro. Porém não deu para eu conseguir um resultado satisfatório, no final seu servidor remoto estava muito bem protegido e deu um certo trabalho de correr para roubar algumas agendas lá. No fim, o André venceu avançando 7 pontos em agendas.

Power Grid (Eu, Henrique, Samuca, Marcelo, Pedro) - Jogo mais longo de Power Grid que já joguei, um jogo que é para durar duas horas, durou três horas e meia, mas valeu a pena, o jogo foi bem disputado do início ao fim.

Eu me estabeleci no sul da Alemanha junto com o Pedro e fazendo vizinhança um pouco mais ao norte, o Henrique prosperou, o Samuca pegou uma região mais central para iniciar enquanto o Marcelo se desfrutou de conexões muito baratas ao norte.

Minha situação foi um tanto complicada no início, minha expansão tinha que ser bem contida pelo alto custo das conexões e para aproveitar melhor as vantagens de ser um dos últimos na trilha inicialmente.

O Marcelo partiu para um jogo vitorioso com conexões baratas conseguiu ser o primeiro a ativar a fase 2 e dali em diante tinha mais casas que todo mundo (e abastecia todas elas), porém por ser o primeiro, várias desvantagens começaram a surgir, as conexões super baratas desapareceram e ele foi obrigado a investir mais pesado em descer para competir cidades com o Samuca, fora que o custo da manutenção de suas usinas acabava ficando caro por ser o último a comprar recursos.

O Samuca se deu relativamente bem em um espaço relativamente barato no centro do mapa, se deu melhor ainda comprando usinas que o beneficiaram bastante no jogo, principalmente usinas nucleares onde grande parte do jogo seguiu sem muita concorrência de material, porém seu maior erro foi ter pago um preço inflado nos leilões de usinas, o que impossibilitou seu maior avanço no início e meio do jogo, mas conseguindo um resultado bem satisfatório no final.

O Henrique fez um jogo esperto, não incomodou ninguém, mas quando viu sua posição ameaçada por mim, garantiu as melhores construções a preços mais acessíveis de conexão. Sua estratégia sozinha não conseguiria garantir que ele vencesse, mas como ele dependeu de um timming de ações de outros jogadores, ele acabou vencendo, como ele mesmo disse: "Na cagada".

O Pedro e eu disputamos posições ao sul, nosso jogo certamente foi o mais difícil em quesito de posição no mapa e preço de conexões, avançamos conjuntamente quase que o jogo inteiro com as mesmas quantidades de cidades abastecidas. Porém um detalhe era diferente, a sua escolha por energia limpa lhe garantiu que pagaria menos nos recursos para conseguir abastecer suas cidades, o que na penúltima rodada fez ele criar uma casa a mais que eu.

O jogo encaminhava para uma vitória do Marcelo, de fato na penúltima rodada só dependia dele mesmo para conseguir fechar o jogo, porém temendo que o Pedro pudesse abastecer mais casas, quis garantir em um leilão uma usina de carvão que abastecia 7 cidades, usina essa que certamente lhe custou a vitória. Tivesse ele deixado de comprar a usina, ele conseguiria construir em mais uma cidade e fechado o jogo, porém graças a esse pequeno erro (que certamente teve pressão psicológica do Pedro para forçar que ele levasse a usina) ele não conseguiu construir na 15a cidade, nem o Pedro, ambos empataram com 14 e eu logo atrás com 13 ("vou comprar óleo para foder" Miranda, Pedro). Graças a essa configuração mágica, na última rodada, consegui comprar o estoque de carvão garantindo que seria insuficiente para o Marcelo abastecer pelo menos 7 cidades, o Marcelo comprou óleo, garantindo que o Pedro também não conseguisse abastecer suas cidades, eu e o Henrique acabamos fechando com 15 cidades abastecidas. E no fim das contas graças a eu tentar vencer tirando o Marcelo da jogada, e o Marcelo tirando o Pedro, no fim das contas nenhum dos três levaram, quem levou foi o Henrique, vencendo de mim no critério de desempate por 7 dilmas (ops, elektrodilmas), seguida do Samuca que abasteceu 14 cidades, o Pedro e Marcelo ambos tinham 14 cidades em que construiram, mas só abasteceram na última rodada 10 cidades.

Esse foi um jogo bem maluco, a última rodada foi completamente dependente de timming e tudo teria sido evitado se o Marcelo conseguisse fechar o jogo na rodada anterior.

Henrique - 15 pontos (venceu no critério de desempate com 42 elektrodilmas)
Eu - 15 pontos (perdi no critério de desempate com 35 elektrodilmas)
Samuca - 14 pontos
Pedro - 10 pontos
Marcelo - 10 pontos

Gostei muito do local e tendo a me associar também, a depender das condições.
Jogueo un excelente RPG com o mestre Perreto, encontrando a comitiva rohorin em Bri e partindo para Imladris.
Depois estreei o lovecraft letter e com consecutivas cagada perdi tao feio que empatei com o Perreto. O Andre acabou levando.
Por fim jogamos uma partida de zombicide num cenário vem interessante. Pena que esta partida demorou demais, mas rendeu umas bos risadas. No final acabamos perdendo.

Trentini escreveu:O jogo encaminhava para uma vitória do Marcelo, de fato na penúltima rodada só dependia dele mesmo para conseguir fechar o jogo, porém temendo que o Pedro pudesse abastecer mais casas, quis garantir em um leilão uma usina de carvão que abastecia 7 cidades, usina essa que certamente lhe custou a vitória. Tivesse ele deixado de comprar a usina, ele conseguiria construir em mais uma cidade e fechado o jogo, porém graças a esse pequeno erro (que certamente teve pressão psicológica do Pedro para forçar que ele levasse a usina) ele não conseguiu construir na 15a cidade, nem o Pedro, ambos empataram com 14 e eu logo atrás com 13 ("vou comprar óleo para foder" Miranda, Pedro). Graças a essa configuração mágica, na última rodada, consegui comprar o estoque de carvão garantindo que seria insuficiente para o Marcelo abastecer pelo menos 7 cidades, o Marcelo comprou óleo, garantindo que o Pedro também não conseguisse abastecer suas cidades, eu e o Henrique acabamos fechando com 15 cidades abastecidas. E no fim das contas graças a eu tentar vencer tirando o Marcelo da jogada, e o Marcelo tirando o Pedro, no fim das contas nenhum dos três levaram, quem levou foi o Henrique, vencendo de mim no critério de desempate por 7 dilmas (ops, elektrodilmas), seguida do Samuca que abasteceu 14 cidades, o Pedro e Marcelo ambos tinham 14 cidades em que construiram, mas só abasteceram na última rodada 10 cidades.

Esse foi um jogo bem maluco, a última rodada foi completamente dependente de timming e tudo teria sido evitado se o Marcelo conseguisse fechar o jogo na rodada anterior.

Henrique - 15 pontos (venceu no critério de desempate com 42 elektrodilmas)
Eu - 15 pontos (perdi no critério de desempate com 35 elektrodilmas)
Samuca - 14 pontos
Pedro - 10 pontos
Marcelo - 10 pontos

Sem dúvida a melhor partida de Power Grid que já joguei até hoje!

Uma correção: o Marcelo só conseguiu alimentar 9 usinas na última rodada.

Abs,

tiagovip escreveu:Olá, pessoas!

Concentrei-me na condução dos prólogos de nossa aventura de Terra-Média, mas, após isso, tive tempo para dois jogos:

- Love Letter (André, Libonati e eu) - outra partida do Lovecraft Letter, em que comecei de forma bisonha, jogando ridiculamente (como, por exemplo, usando o Nyarlatothep em carta já saída) e, sei lá como, vencei a primeira rodada. Depois devolvi o favor ao Libonati, que me ajudou a vencer antes, e após jogar bastante bem, perdi e ele ganhou. Em todo caso, nossa participação acabou nisso, então o André nos massacrou sem dó e venceu a partida ao ganhar 4 rodadas, contra 1 do Libonati e eu;

- Zombicide Season Two: Prison Outbreak (Pedro, Marcelo, Libonati, Guilherme, André e eu) - jogamos a 2a temporada, com zumbis berserkers e cachorros zumbis. A princípio limpamos a aérea próxima, basicamente tendo que arrastar o Guilherme que tinha medo até da sombra e recusava-se a dar 1 passo para frente sem ir junto com o Pedro ou o Libonati. Por sinal, o jogo dividiu-se em dois trios: o já citado, e um com o Marcelo, o André e eu. Este trio começou patético: tinham que me avisar que ocorrera um apocalipse zumbi, já que eu sequer conseguia ver um deles, quanto mais atacar um; o André só encontrava arroz, água e comida enlatada, o que tem seu valor, exceto quando seu objetivo é detonar uma horda de mortos-vivos; por fim, o Marcelo, cuja principal habilidade era apertar botões de abrir portas. Ao contrário, o outro trio, mesmo tendo que aguentar os gritos de medo e pânico do Guilherme, levava destruição aos zumbis, principalmente o Pedro, com uma espingarda e depois uma serra de cortar asfalto. Esse trio foi responsável por limpar um canto do tabuleiro, e até o Guilherme, foi adianta para detonar duas aberrações na mesma rodada. Depois de uma reunião do Ridículos Anônimos, nosso trio decidiu ajudar um pouco, então o André começou a gritar para chamar zumbis, enquanto o Marcelo só rolava 6 para matá-los e eu, depois de explodir um bando de 10 zumbis com um coquetel molotov, passei a partir em pedaços os mortos-vivos com minha katana e a wakizashi. Tão bem sucedidos fomos que o outro trio estava, em momentos, procurando o que fazer. Estávamos indo bem, mas faltavam ainda dois objetivos serem pegos. A situação foi pro buraco quando abri uma porta e apareceram zumbis gordos dos bueiros, cercando o Libonati e daí os andarilhos foram ativados, matando-o e ferindo o Guilherme e o Pedro. Em seguida o Guilherme sacrificou-se para manter o Pedro na ativa. Com dois caídos, e um - o Pedro - no nível vermelho, a entrada dos zumbis era em números altos e não conseguíamos enviá-los em número igual ou maior de volta para a cova. Eu peguei um objetivo, mas faltava um, que nem o esforço conjunto do Marcelo, André e Pedro conseguiu alcançar, já que ele ficava no ponto mais crítico do mapa, ao lado de dois pontos de entrada: ficou evidente que, numa próxima, é preciso ir até este objetivo o mais cedo possível. Os três acabaram morrendo quando das ativações dos zumbis. Restando somente o meu, demos o cenário por encerrado em derrota.

E foi isso!

Abs,

Lembrando que meu personagem teve uma história de redenção durante o jogo. Ele era um covarde que tinha medo de procurar na última rodada com medo de encontrar um zumbi no meio dos entulhos e tinha medo de se jogar em um monte de cachorros zumbis.... mas ao se juntar com a personagem do pedro, passou a se tornar mais corajoso, matando duas abominações numa só rodada. E em um momento final ele tinha duas opções - ou ele fugia e deixava um runner matar o pedro ou ele ficava e escolhia ser atingido no seu local. Com a segunda escolha, ele se sacrificou, redimindo-se. FIM

Samuca escreveu:

Trentini escreveu:O jogo encaminhava para uma vitória do Marcelo, de fato na penúltima rodada só dependia dele mesmo para conseguir fechar o jogo, porém temendo que o Pedro pudesse abastecer mais casas, quis garantir em um leilão uma usina de carvão que abastecia 7 cidades, usina essa que certamente lhe custou a vitória. Tivesse ele deixado de comprar a usina, ele conseguiria construir em mais uma cidade e fechado o jogo, porém graças a esse pequeno erro (que certamente teve pressão psicológica do Pedro para forçar que ele levasse a usina) ele não conseguiu construir na 15a cidade, nem o Pedro, ambos empataram com 14 e eu logo atrás com 13 ("vou comprar óleo para foder" Miranda, Pedro). Graças a essa configuração mágica, na última rodada, consegui comprar o estoque de carvão garantindo que seria insuficiente para o Marcelo abastecer pelo menos 7 cidades, o Marcelo comprou óleo, garantindo que o Pedro também não conseguisse abastecer suas cidades, eu e o Henrique acabamos fechando com 15 cidades abastecidas. E no fim das contas graças a eu tentar vencer tirando o Marcelo da jogada, e o Marcelo tirando o Pedro, no fim das contas nenhum dos três levaram, quem levou foi o Henrique, vencendo de mim no critério de desempate por 7 dilmas (ops, elektrodilmas), seguida do Samuca que abasteceu 14 cidades, o Pedro e Marcelo ambos tinham 14 cidades em que construiram, mas só abasteceram na última rodada 10 cidades.

Esse foi um jogo bem maluco, a última rodada foi completamente dependente de timming e tudo teria sido evitado se o Marcelo conseguisse fechar o jogo na rodada anterior.

Henrique - 15 pontos (venceu no critério de desempate com 42 elektrodilmas)
Eu - 15 pontos (perdi no critério de desempate com 35 elektrodilmas)
Samuca - 14 pontos
Pedro - 10 pontos
Marcelo - 10 pontos

Sem dúvida a melhor partida de Power Grid que já joguei até hoje!

Eu não tive como terminar o jogo uma rodada antes, tinha mais construções que o Pedro mas pouco dinheiro para comprar recursos. Como estava em primeiro, eu era o último a comprar recursos, isso me custou muito dinheiro durante toda partida. Se eu terminasse o jogo uma rodada antes, bastava o Pedro fazer o que o Trentini fez na última rodada, comprar todos os recursos que me interessavam, anulando a produção das minhas usinas. Fui obrigado a adiar por mais uma rodada, trocando de posição com o Pedro, na esperança de ativar mais usinas que ele e, principalmente, não deixando nenhum recurso disponível. O Trentini em uma jogada canalha (mas correta), limpou a oferta de carvão, com isso ao invés de ativar 16 usinas, minha usina de valor 7 ficou inutilizada, no final produzi apenas 9. Foi uma partida muito boa, gostei muito do jogo, como era minha primeira vez, pude ver alguns erros que cometi, principalmente em ter ficado na liderança por muito tempo. Isso sem dúvida não vale a pena, pois o que você ganha a mais de dinheiro é gasto na fase de recursos. 
Joguei também uma ótima partida de Boss Monster e Zombicide. O último como sempre rendeu boas risadas, nosso erro talvez tenha sido começar muito tarde, mas valeu a pena conhecer os novos zumbis e cenário do jogo. 
Um abraço,
Marcelo

Marcelo, to ligado que você ficou sem dinheiro para construir por causa dos recursos que eram caros, mas me lembro que nessa mesma rodada você quis garantir uma usina que alimentava 7 cidades (até o momento você alimentava 15 cidades) com medo que o Pedro fizesse 16 e pudesse alimentar. Se não comprasse essa usina, talvez tivesse dinheiro para pegar mais uma cidade e fechar o jogo ali mesmo. Quanto a minha jogada na última rodada, só a fiz por ter visto ali condições de vencer o jogo, se não tivesse eu não teria feito, não teria motivo de arruinar o jogo de alguém apenas para favorecer outro. Porém obviamente eu não era o único com chance de vencer, no fim o Henrique acabou surpreendendo ainda mais.

Foi uma noite legal. O espaço mais uma vez atendeu bem a gente, gostei de lá. Eu joguei pouco pois também fiquei comprometido com o RPG, enfim esses foram os jogos:

- Lord of The Rings: LCG (eu e Samuca) - O Samuca estava com preguiça de ler as regras e pediu pra eu ensiná-lo a jogar. Escolhi o cenário 1 do base (o mais fácil de todos) e o Samuca foi com os anões porradeiros (Glóin, Thalin e Gimli) enquanto que eu fui com os rohirrins e seus velozes cavalos (Dunhére, Éowyn e Théodred). A partida foi relativamente fácil e sem grandes adversários, levamos mais dano das armadilhas do que em combates. Acabamos nos alongando demais porque demoramos para encontrar a desova de Ungoliant, que era o nosso objetivo do cenário. O Thalin caiu perto do final e essa foi a única baixa. Gimli e seu ataque poderoso resolveu as coisas para encerrar a partida. Vitória com 211 pontos (valor meio alto pro cenário).

- Hey That's My Fish (eu, Samuca e Gustavo ou Guilherme) - Seguimos com Hey Thats My Fish com o Gustavo ou Guilherme (não lembro com certeza o nome) que queria alguma coisa simples pra jogar. Foi uma partida "meio longa" por causa do AP do nosso amigo G... No meio dela eu só estava pensando no cachorro quente que queria comer. O Samuca tem o resultado preciso mas a vitória ficou com o G..., seguido pelo Samuca e eu em último.

- Boss Monster (eu, Samuca, G... e Marcelo) - E pra provar que minha penitência de jogos com o Samuca valeu a pena, acabei conhecendo o Boss Monster. Eu gostei MUITO do jogo, mecanicamente ele é simples, tem potencial pra ser rápido (nossa partida mais uma vez teve um AP considerável) e pode ser um bom filler de 20 ou 30 minutos. E além de tudo a arte é simplesmente genial. Na nossa partida o Marcelo se aproveitou bem das suas cartas, fez uma masmorra formidável e venceu.

E depois do RPG ainda deu tempo de ver um pouco do "campeonato de Power Grid" que rolava na mesa central, foi no mínimo curiosa a cena.

Semana que vem é a vez dos waragmes pra mim.  

Trentini escreveu:Marcelo, to ligado que você ficou sem dinheiro para construir por causa dos recursos que eram caros, mas me lembro que nessa mesma rodada você quis garantir uma usina que alimentava 7 cidades (até o momento você alimentava 15 cidades) com medo que o Pedro fizesse 16 e pudesse alimentar. Se não comprasse essa usina, talvez tivesse dinheiro para pegar mais uma cidade e fechar o jogo ali mesmo. Quanto a minha jogada na última rodada, só a fiz por ter visto ali condições de vencer o jogo, se não tivesse eu não teria feito, não teria motivo de arruinar o jogo de alguém apenas para favorecer outro. Porém obviamente eu não era o único com chance de vencer, no fim o Henrique acabou surpreendendo ainda mais.

Você fez a jogada correta, caso contrário eu teria alimentado 16 cidades na última rodada. Esse jogo foi tão competitivo que para bloquear os outros acabamos indo todos pro mesmo buraco. Gostei muito do jogo, quero jogá-lo novamente.

Marcelo escreveu:

Trentini escreveu:Marcelo, to ligado que você ficou sem dinheiro para construir por causa dos recursos que eram caros, mas me lembro que nessa mesma rodada você quis garantir uma usina que alimentava 7 cidades (até o momento você alimentava 15 cidades) com medo que o Pedro fizesse 16 e pudesse alimentar. Se não comprasse essa usina, talvez tivesse dinheiro para pegar mais uma cidade e fechar o jogo ali mesmo. Quanto a minha jogada na última rodada, só a fiz por ter visto ali condições de vencer o jogo, se não tivesse eu não teria feito, não teria motivo de arruinar o jogo de alguém apenas para favorecer outro. Porém obviamente eu não era o único com chance de vencer, no fim o Henrique acabou surpreendendo ainda mais.

Você fez a jogada correta, caso contrário eu teria alimentado 16 cidades na última rodada. Esse jogo foi tão competitivo que para bloquear os outros acabamos indo todos pro mesmo buraco. Gostei muito do jogo, quero jogá-lo novamente.

Outra coisa interessante, é como você falou, ficar em primeiro por muito tempo pode ser péssimo exatamente por poder faltar recursos, por essas e outras que é melhor estocar recursos mesmo que eles estejam caros do que arriscar a sorte. Claro que são detalhes que na última rodada já é tarde demais para pensar, mas durante o jogo é importante planejar essas coisas. Outro aspecto do jogo é que nem sempre algum recurso fica escasso, tudo depende da configuração de usinas que cada um está usando, se tem 3 pessoas com uma usina que requer 3 carvões, já são 9 carvões utilizados em potencial na rodada, com possibilidade de estocagem do carvão, 18, sendo que no máximo entram 6 carvões por rodada, obviamente uma hora o carvão acaba ficando escasso. Mas dependendo das configurações de cada um, nem sempre os materiais ficam escassos.

doizinho escreveu:Foi uma noite legal. O espaço mais uma vez atendeu bem a gente, gostei de lá. Eu joguei pouco pois também fiquei comprometido com o RPG, enfim esses foram os jogos:

- Lord of The Rings: LCG (eu e Samuca) - O Samuca estava com preguiça de ler as regras e pediu pra eu ensiná-lo a jogar. Escolhi o cenário 1 do base (o mais fácil de todos) e o Samuca foi com os anões porradeiros (Glóin, Thalin e Gimli) enquanto que eu fui com os rohirrins e seus velozes cavalos (Dunhére, Éowyn e Théodred). A partida foi relativamente fácil e sem grandes adversários, levamos mais dano das armadilhas do que em combates. Acabamos nos alongando demais porque demoramos para encontrar a desova de Ungoliant, que era o nosso objetivo do cenário. O Thalin caiu perto do final e essa foi a única baixa. Gimli e seu ataque poderoso resolveu as coisas para encerrar a partida. Vitória com 211 pontos (valor meio alto pro cenário).

- Hey That's My Fish (eu, Samuca e Gustavo ou Guilherme) - Seguimos com Hey Thats My Fish com o Gustavo ou Guilherme (não lembro com certeza o nome) que queria alguma coisa simples pra jogar. Foi uma partida "meio longa" por causa do AP do nosso amigo G... No meio dela eu só estava pensando no cachorro quente que queria comer. O Samuca tem o resultado preciso mas a vitória ficou com o G..., seguido pelo Samuca e eu em último.

- Boss Monster (eu, Samuca, G... e Marcelo) - E pra provar que minha penitência de jogos com o Samuca valeu a pena, acabei conhecendo o Boss Monster. Eu gostei MUITO do jogo, mecanicamente ele é simples, tem potencial pra ser rápido (nossa partida mais uma vez teve um AP considerável) e pode ser um bom filler de 20 ou 30 minutos. E além de tudo a arte é simplesmente genial. Na nossa partida o Marcelo se aproveitou bem das suas cartas, fez uma masmorra formidável e venceu.

E depois do RPG ainda deu tempo de ver um pouco do "campeonato de Power Grid" que rolava na mesa central, foi no mínimo curiosa a cena.

Semana que vem é a vez dos waragmes pra mim.

Fabiano, primeiramente, muito obrigado pela paciência de me ensinar a jogar o LotR LCG. Realmente um jogão que entrou para minha coleção de vez! Espero que não tenha sido tão ruim assim jogar três partidas na seqüência comigo.  

No mais, o nome do carinha é Gustavo.  

Samuca escreveu:No mais, o nome do carinha é Gustavo.  

Ah, joguei com ele o Arte Moderna! Dá para dizer que ele tomou o tempo dele, mas como sou cretino, fiquei apressando de forma passiva-agressiva.

Abs,

Trentini escreveu:

Marcelo escreveu:

Trentini escreveu:Marcelo, to ligado que você ficou sem dinheiro para construir por causa dos recursos que eram caros, mas me lembro que nessa mesma rodada você quis garantir uma usina que alimentava 7 cidades (até o momento você alimentava 15 cidades) com medo que o Pedro fizesse 16 e pudesse alimentar. Se não comprasse essa usina, talvez tivesse dinheiro para pegar mais uma cidade e fechar o jogo ali mesmo. Quanto a minha jogada na última rodada, só a fiz por ter visto ali condições de vencer o jogo, se não tivesse eu não teria feito, não teria motivo de arruinar o jogo de alguém apenas para favorecer outro. Porém obviamente eu não era o único com chance de vencer, no fim o Henrique acabou surpreendendo ainda mais.

Você fez a jogada correta, caso contrário eu teria alimentado 16 cidades na última rodada. Esse jogo foi tão competitivo que para bloquear os outros acabamos indo todos pro mesmo buraco. Gostei muito do jogo, quero jogá-lo novamente.

Outra coisa interessante, é como você falou, ficar em primeiro por muito tempo pode ser péssimo exatamente por poder faltar recursos, por essas e outras que é melhor estocar recursos mesmo que eles estejam caros do que arriscar a sorte. Claro que são detalhes que na última rodada já é tarde demais para pensar, mas durante o jogo é importante planejar essas coisas. Outro aspecto do jogo é que nem sempre algum recurso fica escasso, tudo depende da configuração de usinas que cada um está usando, se tem 3 pessoas com uma usina que requer 3 carvões, já são 9 carvões utilizados em potencial na rodada, com possibilidade de estocagem do carvão, 18, sendo que no máximo entram 6 carvões por rodada, obviamente uma hora o carvão acaba ficando escasso. Mas dependendo das configurações de cada um, nem sempre os materiais ficam escassos.

O que me salvou neste jogo foi exatamente isso. Como eu era um dos últimos sempre comprava os recursos mais barato e fazia um "estoque" estratégico. Mais admito que ter vencido no final foi uma surpresa afinal tava jogando contra 3 veteranos :þ
O que garantiu minha vitória foi um conjunto bem bolado de estratégias que dei o nome de "cagada". Muito bom esse jogo! Espero jogar mais vezes. Só acho difícil ter a mesma sorte que tive!!

Esse Power Grid é quase que nem rolar dado para ver quem vence.

 

tiagovip escreveu:Esse Power Grid é quase que nem rolar dado para ver quem vence.

 

Praticamente isso