HotMilk - 12/Jun
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tiagovip
Theo
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HotMilk - 12/Jun
Foi uma noite de jogos muito romântica boa, pessoalmente achei que estaria mais vazio
Quando cheguei, a maioria estava jogando Quarriors!, e quando eu pude, me juntei à mesa
Quarriors! (Eu, Luiz, Victor e Helio): Falar de Quarriors! é sacanagem: apesar de só conhecer o jogo pelo Youtube, eu já estava apaixonado por esse jogo, e com certeza será minha próxima aquisição. Confirmando minhas expectativas, Quarriors! mostra-se um jogo baseado em cartas, e principalmente dados, mas não necessariamente na sorte. No início resolvi me armar com o "Death Spell" enquanto todos os outros pegavam os portais. Aos poucos Victor e Luiz foram se armando com o apelão "Scavenging Goblin" e a "Witching Hag", o Helio, senhor dos magos, capturou todos os "Questing Wizard" e eu fui investindo no "Deathdealer" e no "Defender of the Pale". O jogo correu muito bem, todos se mantinham mais ou menos equilibrados e dificilmente alguém pontuava. Conforme o jogo avançava as diferenças dos conjuntos dos jogadores foram se tornando maior e o jogo começou a ficar mais animado, mas para o desespero de todos, quando colocavam uma criatura um pouco mais forte, lá estava o spell azulzinho e esta era destruída. Com um placar apertado, depois de algum tempo, o Luiz foi quem ganhou, usando o "Defender of the Pale", de quem falou mal durante toda a partida. Jogo aprovadíssimo!
The Stars are Right (Eu, Victor e Luiz): Após o Quarriors! o Helio teve que sair, e nós três, para esperarmos outros jogadores terminarem suas partidas, decidimos jogar algo menor. Nesse momento o Victor nos apontou um jogo pequeno e simples, que entre outros desenhos caricatos, apresentava o Cthulhu em sua caixa. Começamos a jogar e realmente era um jogo que parecia simples: Após o setup tínhamos 5 colunas com 6 pequenos quadrados de dupla-face, e cada um com desenhos de determinado número de estrelas, sol preto ou normal, estrelas cadentes entre outros. O objetivo do jogo era que conseguíssemos invocar monstros até alcançarmos determinado número de pontos (tínhamos cartas de monstros em nossas mãos). Depois da explicação é que percebi que o bicho ia pegar, de acordo com habilidades disponíveis nas cartas de monstros, podíamos mexer na disposição dos quadrados, empurrando toda uma coluna, invertendo de posição dois quadrados ou virando-os para mudar suas faces. Como cada um dos jogadores possuía um número máximo de movimentos, você tinha de fazer os seus, já pensando em como os outros jogadores poderiam lhe afetar. Não lembro quem ganhou, mas esse jogo me surpreendeu muito!
Dungeons & Dragons: The Wrath of Ashardalon (Eu, Cristiano, Luiz, Victor e Rafael): Devido à pouca intimidade com as regras, escolhemos uma missão das iniciais: Um herói local havia anteriormente ido àquela dungeon e enfrentou diversos problemas. Resumindo, nosso objetivo era entrar lá e explorar o suficiente para encontrarmos os equipamentos desse "herói". Eu, com uma anã guerreira, Cristiano com um Mago meio-dragão, Luiz com um Orc ladino, Victor com o Elfo paladino e Rafael com o Humano clérigo. Tentamos andar juntos mas essa tática não durou muito tempo devido a necessidade de sempre abrirmos uma nova tile e evitarmos as tão temidas "encounter cards". Achei que nós fomos bastante azarados: compramos duas vezes uma tile de "corredor longo", que nos fazia comprar mais outra, e em cada uma delas colocar um monstro... até aí tudo bem se nós não tivéssemos comprado "encounter cards" em TODAS essas tiles. Levamos bons danos, muitos mais das armadilhas e acontecimentos diversos do que dos próprios monstros, mas no final, encontramos a sala com os pertences do dito herói e após derrotar um Cultista e um Cave Bear, que guardavam o local, conseguimos sair vitoriosos.
O último grande campeão (Eu, Rafael, Luiz e Victor): Socos! Chutes! Imobilizações! Nesse simples dicegame cada jogador possuía uma carta de personagem, um lutador de MMA que tinha por objetivo alcançar o título de "último grande campeão". Para conseguir isso, todos podiam desafiar o atual campeão, e chegando a determinado nível de fama, alcançaria deu objetivo. Tudo seria muito fácil, mas além da sorte nos dados (dados para atacar outro lutador e também das suas próprias lesões por diferente níves de esforço) é possível usar "aquela cartinha marota" para ajudar ou atrapalhar você, sua rolagem, outros jogadores e suas rolagens). Apesar de ter comprado esse jogo por volta de 2013, foi minha primeira jogatina com ele. Jogaria mais vezes, jogo rápido e simples, excelente para intercalar com jogos grandes e/ou esperar que aquele outro tabuleiro gigante da outra mesa acabe.
Quando cheguei, a maioria estava jogando Quarriors!, e quando eu pude, me juntei à mesa
Quarriors! (Eu, Luiz, Victor e Helio): Falar de Quarriors! é sacanagem: apesar de só conhecer o jogo pelo Youtube, eu já estava apaixonado por esse jogo, e com certeza será minha próxima aquisição. Confirmando minhas expectativas, Quarriors! mostra-se um jogo baseado em cartas, e principalmente dados, mas não necessariamente na sorte. No início resolvi me armar com o "Death Spell" enquanto todos os outros pegavam os portais. Aos poucos Victor e Luiz foram se armando com o apelão "Scavenging Goblin" e a "Witching Hag", o Helio, senhor dos magos, capturou todos os "Questing Wizard" e eu fui investindo no "Deathdealer" e no "Defender of the Pale". O jogo correu muito bem, todos se mantinham mais ou menos equilibrados e dificilmente alguém pontuava. Conforme o jogo avançava as diferenças dos conjuntos dos jogadores foram se tornando maior e o jogo começou a ficar mais animado, mas para o desespero de todos, quando colocavam uma criatura um pouco mais forte, lá estava o spell azulzinho e esta era destruída. Com um placar apertado, depois de algum tempo, o Luiz foi quem ganhou, usando o "Defender of the Pale", de quem falou mal durante toda a partida. Jogo aprovadíssimo!
The Stars are Right (Eu, Victor e Luiz): Após o Quarriors! o Helio teve que sair, e nós três, para esperarmos outros jogadores terminarem suas partidas, decidimos jogar algo menor. Nesse momento o Victor nos apontou um jogo pequeno e simples, que entre outros desenhos caricatos, apresentava o Cthulhu em sua caixa. Começamos a jogar e realmente era um jogo que parecia simples: Após o setup tínhamos 5 colunas com 6 pequenos quadrados de dupla-face, e cada um com desenhos de determinado número de estrelas, sol preto ou normal, estrelas cadentes entre outros. O objetivo do jogo era que conseguíssemos invocar monstros até alcançarmos determinado número de pontos (tínhamos cartas de monstros em nossas mãos). Depois da explicação é que percebi que o bicho ia pegar, de acordo com habilidades disponíveis nas cartas de monstros, podíamos mexer na disposição dos quadrados, empurrando toda uma coluna, invertendo de posição dois quadrados ou virando-os para mudar suas faces. Como cada um dos jogadores possuía um número máximo de movimentos, você tinha de fazer os seus, já pensando em como os outros jogadores poderiam lhe afetar. Não lembro quem ganhou, mas esse jogo me surpreendeu muito!
Dungeons & Dragons: The Wrath of Ashardalon (Eu, Cristiano, Luiz, Victor e Rafael): Devido à pouca intimidade com as regras, escolhemos uma missão das iniciais: Um herói local havia anteriormente ido àquela dungeon e enfrentou diversos problemas. Resumindo, nosso objetivo era entrar lá e explorar o suficiente para encontrarmos os equipamentos desse "herói". Eu, com uma anã guerreira, Cristiano com um Mago meio-dragão, Luiz com um Orc ladino, Victor com o Elfo paladino e Rafael com o Humano clérigo. Tentamos andar juntos mas essa tática não durou muito tempo devido a necessidade de sempre abrirmos uma nova tile e evitarmos as tão temidas "encounter cards". Achei que nós fomos bastante azarados: compramos duas vezes uma tile de "corredor longo", que nos fazia comprar mais outra, e em cada uma delas colocar um monstro... até aí tudo bem se nós não tivéssemos comprado "encounter cards" em TODAS essas tiles. Levamos bons danos, muitos mais das armadilhas e acontecimentos diversos do que dos próprios monstros, mas no final, encontramos a sala com os pertences do dito herói e após derrotar um Cultista e um Cave Bear, que guardavam o local, conseguimos sair vitoriosos.
O último grande campeão (Eu, Rafael, Luiz e Victor): Socos! Chutes! Imobilizações! Nesse simples dicegame cada jogador possuía uma carta de personagem, um lutador de MMA que tinha por objetivo alcançar o título de "último grande campeão". Para conseguir isso, todos podiam desafiar o atual campeão, e chegando a determinado nível de fama, alcançaria deu objetivo. Tudo seria muito fácil, mas além da sorte nos dados (dados para atacar outro lutador e também das suas próprias lesões por diferente níves de esforço) é possível usar "aquela cartinha marota" para ajudar ou atrapalhar você, sua rolagem, outros jogadores e suas rolagens). Apesar de ter comprado esse jogo por volta de 2013, foi minha primeira jogatina com ele. Jogaria mais vezes, jogo rápido e simples, excelente para intercalar com jogos grandes e/ou esperar que aquele outro tabuleiro gigante da outra mesa acabe.
Theo- Ticket to Ride
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Data de inscrição : 01/06/2015
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Re: HotMilk - 12/Jun
Pois é, eu sou bem afim de jogar essa versão do D&D. Se puderem levá-la novamente eu agradeço.tiagovip escreveu:Opa, legal saber que rolaram várias partidas! E um D&D raramente cai mal.
Abs,
Re: HotMilk - 12/Jun
doizinho escreveu:Pois é, eu sou bem afim de jogar essa versão do D&D. Se puderem levá-la novamente eu agradeço.tiagovip escreveu:Opa, legal saber que rolaram várias partidas! E um D&D raramente cai mal.
Abs,
Estou levando toda sexta, não se preocupe
Theo- Ticket to Ride
- Mensagens : 55
Data de inscrição : 01/06/2015
Idade : 35
Localização : Curitiba - PR
Re: HotMilk - 12/Jun
Beleza de relato, Theo! É bom saber que a jogatina do dia dos namorados não vai passar sem registro. Como o relato já está feito, vou só fazer comentários.
1. De fato, não dá para dizer que a jogatina estava esvaziada. Além de seis pessoas que jogaram tabuleiro até de madrugada, o Paulo juntou uma galera que passou a noite toda jogando RPG de Supers. Ao todo, devia ter umas 11 ou 12 pessoas lá.
2. Quarriors! 1 - Na partida que começamos antes de o Theo chegar, quem ganhou foi o Cristiano. Ele investiu alto em dois Dragões e ficou boa parte do tempo sem pontuar muito, mas, quando conseguiu pontuar com os ditos cujos, marcou uns 8 pontos de uma vez e ultrapassou os 12 necessários para vencer. Nessa partida eu investi muito em clérigos, enquanto o Rafael Lodi mandou ver nos Guardiões da Paliçada ("Defender of the Pale"). Não lembro a estratégia que o Vitor usou, mas sei que todos pontuaram bem. O Cristiano ganhou de virada.
3. Quarriors! 2 - Na segunda partida eu evitei comprar dados de Portais, substituindo-os por criaturas que geravam o mesmo efeito de tirar dados do saco para recolocá-los em jogo (o Goblin e os Guardiões da Paliçada). Só que eu nunca conseguia manter os Guardiões ativos por muito tempo, pois logo vinha alguém com aquela magia assassina, ou então era o Vitor que detonava eles usando a Bruxa. Mas, mesmo tendo usado a habilidade especial dos Guardiões só uma vez, consegui pontuar bem, até um ponto em que estava todo mundo perto da vitória. Quando eu finalmente dei a sorte de rolar um Guardião em nível 3, que tem uma formidável defesa 8, fiquei imune ao efeito daquela magia assassina que o Theo usava para impedir os outros de pontuar (e que eu também usei bastante, para falar a verdade...). Aí os 3 pontos que o Guardião me rendeu garantiram a vitória. Não reclamo dessa criatura nunca mais
4. The Stars Are Right. Quem venceu a partida foi o Vitor, que foi pontuando bem com criaturas de todos os níveis. Gostei desse jogo, que, embora tenha regras bem simples, faz a gente fritar o cérebro para conseguir ordenar os tiles de forma adequada para baixar as criaturas e pontuar com elas - e sem falar na necessidade de combinar as criaturas mais fracas de modo a conseguir baixar um dos Ancient Ones, como o Cthulhu. Daí o único perigo desse jogo é que pode gerar AP. Não acho que tenha sido esse o caso na nossa partida, mas é certo que jogaríamos mais depressa se já estivéssemos familiarizados com as cartas (só o Vitor conhecia). Eu fiquei quase o jogo todo pontuando só com Lesser Servitors, que dão 1 ponto cada um e são mais fáceis de baixar. No final do jogo, consegui usar os Lessers como coringas para baixar o Hastur, que me valeu 4 pontos. Cheguei a 9, mas o Vitor alcançou os 10 pontos pouco depois, vencendo o jogo.
5. D&D: The Wrath of Ashardalon e O Último Campeão. Curti legal os dois jogos, e os jogaria novamente com prazer. Nada a acrescentar aos relatos que o Theo fez das partidas.
OBS.: Dungeon Crawler com tema de Lovecraft
Enquanto jogávamos o Ashardalon, o Rafael Lodi comentou que talvez o único tipo de jogo que ainda não foi feito com uma temática de Lovecraft seja o Dungeon Crawler. Aí eu logo comentei que, se fizerem um jogo assim, seria muito legal se usassem os subterrâneos descritos em O Caso de Charles Dexter Ward para fazer o tabuleiro. Aquele, para mim, é o Dungeon perfeito! Mas não vou explicar o motivo, pois o Osmar disse que está lendo esse livro e o Soar também pode vir a ler em pouco tempo. Nada de estragar a surpresa.
E foi isso.
Abs
1. De fato, não dá para dizer que a jogatina estava esvaziada. Além de seis pessoas que jogaram tabuleiro até de madrugada, o Paulo juntou uma galera que passou a noite toda jogando RPG de Supers. Ao todo, devia ter umas 11 ou 12 pessoas lá.
2. Quarriors! 1 - Na partida que começamos antes de o Theo chegar, quem ganhou foi o Cristiano. Ele investiu alto em dois Dragões e ficou boa parte do tempo sem pontuar muito, mas, quando conseguiu pontuar com os ditos cujos, marcou uns 8 pontos de uma vez e ultrapassou os 12 necessários para vencer. Nessa partida eu investi muito em clérigos, enquanto o Rafael Lodi mandou ver nos Guardiões da Paliçada ("Defender of the Pale"). Não lembro a estratégia que o Vitor usou, mas sei que todos pontuaram bem. O Cristiano ganhou de virada.
3. Quarriors! 2 - Na segunda partida eu evitei comprar dados de Portais, substituindo-os por criaturas que geravam o mesmo efeito de tirar dados do saco para recolocá-los em jogo (o Goblin e os Guardiões da Paliçada). Só que eu nunca conseguia manter os Guardiões ativos por muito tempo, pois logo vinha alguém com aquela magia assassina, ou então era o Vitor que detonava eles usando a Bruxa. Mas, mesmo tendo usado a habilidade especial dos Guardiões só uma vez, consegui pontuar bem, até um ponto em que estava todo mundo perto da vitória. Quando eu finalmente dei a sorte de rolar um Guardião em nível 3, que tem uma formidável defesa 8, fiquei imune ao efeito daquela magia assassina que o Theo usava para impedir os outros de pontuar (e que eu também usei bastante, para falar a verdade...). Aí os 3 pontos que o Guardião me rendeu garantiram a vitória. Não reclamo dessa criatura nunca mais
4. The Stars Are Right. Quem venceu a partida foi o Vitor, que foi pontuando bem com criaturas de todos os níveis. Gostei desse jogo, que, embora tenha regras bem simples, faz a gente fritar o cérebro para conseguir ordenar os tiles de forma adequada para baixar as criaturas e pontuar com elas - e sem falar na necessidade de combinar as criaturas mais fracas de modo a conseguir baixar um dos Ancient Ones, como o Cthulhu. Daí o único perigo desse jogo é que pode gerar AP. Não acho que tenha sido esse o caso na nossa partida, mas é certo que jogaríamos mais depressa se já estivéssemos familiarizados com as cartas (só o Vitor conhecia). Eu fiquei quase o jogo todo pontuando só com Lesser Servitors, que dão 1 ponto cada um e são mais fáceis de baixar. No final do jogo, consegui usar os Lessers como coringas para baixar o Hastur, que me valeu 4 pontos. Cheguei a 9, mas o Vitor alcançou os 10 pontos pouco depois, vencendo o jogo.
5. D&D: The Wrath of Ashardalon e O Último Campeão. Curti legal os dois jogos, e os jogaria novamente com prazer. Nada a acrescentar aos relatos que o Theo fez das partidas.
OBS.: Dungeon Crawler com tema de Lovecraft
Enquanto jogávamos o Ashardalon, o Rafael Lodi comentou que talvez o único tipo de jogo que ainda não foi feito com uma temática de Lovecraft seja o Dungeon Crawler. Aí eu logo comentei que, se fizerem um jogo assim, seria muito legal se usassem os subterrâneos descritos em O Caso de Charles Dexter Ward para fazer o tabuleiro. Aquele, para mim, é o Dungeon perfeito! Mas não vou explicar o motivo, pois o Osmar disse que está lendo esse livro e o Soar também pode vir a ler em pouco tempo. Nada de estragar a surpresa.
E foi isso.
Abs
Luiz- Battlestar Galactica
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Re: HotMilk - 12/Jun
Luiz escreveu: Aí eu logo comentei que, se fizerem um jogo assim, seria muito legal se usassem os subterrâneos descritos em O Caso de Charles Dexter Ward para fazer o tabuleiro. Aquele, para mim, é o Dungeon perfeito! Mas não vou explicar o motivo, pois o Osmar disse que está lendo esse livro e o Soar também pode vir a ler em pouco tempo. Nada de estragar a surpresa.
Abs
Antes de entrar na Dungeon, eles poderiam começar na mansão do "Rats in the Walls".
Binderman- Middle-earth Quest
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Re: HotMilk - 12/Jun
Bacana que rolou uma galera! Eu infelizmente libonatei. Minha aula foi até tarde (e estava bem boa), aí rolou uma preguiça de chegar na hot depois das 11.
Reffip- Power Grid
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Re: HotMilk - 12/Jun
Reffip escreveu:Bacana que rolou uma galera! Eu infelizmente libonatei. Minha aula foi até tarde (e estava bem boa), aí rolou uma preguiça de chegar na hot depois das 11.
Putz, mas chegar depois das 23h nem dá nada... E outra, ficamos até 5 e pouco, dava para ter aproveitado, né?
Theo- Ticket to Ride
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Re: HotMilk - 12/Jun
Binderman escreveu:Luiz escreveu: Aí eu logo comentei que, se fizerem um jogo assim, seria muito legal se usassem os subterrâneos descritos em O Caso de Charles Dexter Ward para fazer o tabuleiro. Aquele, para mim, é o Dungeon perfeito! Mas não vou explicar o motivo, pois o Osmar disse que está lendo esse livro e o Soar também pode vir a ler em pouco tempo. Nada de estragar a surpresa.
Abs
Antes de entrar na Dungeon, eles poderiam começar na mansão do "Rats in the Walls".
Esse conto eu ainda não li, mas tá na minha lista! Valeu pela dica.
É irônico que, apesar de o Lovecraft não gostar nem um pouco de jogos, a literatura dele fornece material para uma quantidade e variedade enorme deles, mesmo descontando-se os que usam o tema de forma gratuita.
P.S.1. Faltou eu comentar que, embora o Quarriors! possa ser comparado ao King of Tokyo, por depender muito da sorte nos dados, é mais estratégico do que este e, por isso, acho ele mais interessante.
P.S.2. Lembrei também de mencionar que as miniaturas do D&D: The Wrath of Ashardalon são sensacionais!
Luiz- Battlestar Galactica
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