Sexta - 12/09
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Sexta - 12/09
por Trentini Sáb Set 13, 2014 11:33 am
Nessa sexta rolou mais uma tradicional jogatina de sextas-feiras, o que joguei foi:
Jaipur (Eu e Marcos Machado) - Foi uma partida de aprendizado para o Marcos, na primeira rodada ele se beneficiou bastante de algumas vendas extensas, mas eu consegui vender mais ouro e prata, ao final da rodada venci por pouca diferença, principalmente porque ele pegou o bônus dos camelos, na segunda rodada ele pegou o jeito da coisa e começou a experimentar algumas outras estratégias, mas fui mais rápido também e aproveitando o bônus dos camelos consegui uma diferença maior, venci o jogo por 2 a 0.
Splendor (Eu, Marcos Machado, Lauri) - Foi uma partida legal, sem muitos bloqueios, segui por caminhos que os outros não se interessaram muito e por isso vi minhas compras livres e com uma progressão muito boa, não demorou muito para que eu conseguisse atingir exatos 15 pontos e vencer. Era a partida de aprendizado do Lauri e ele se confundiu com o trigger do fim do jogo, o Marcos pelo pouco de inexperiência em objetivar o que realmente vale no jogo, que são os pontos de vitória, fez um foco errado e acabou não pegando muitos pontos. Final eu 15, Lauri 9 e Marcos 4.
Eclipse (Eu, Perretto, Fabiano e Lauri) - Era a partida de aprendizado para o Fabiano e Lauri e reaprendizado, por assim dizer, para o Perretto que havia jogado-o uma vez há muito tempo e somente com os humanos na ocasião. Nessa partida jogamos com as expansões Rise of the Ancients e Ship Pack One (que acrescenta apenas as miniaturas das naves de cada raça e basestars personalizadas bem como a variante de na rodada seguinte, seguir a ordem em que os jogadores vão passando na rodada atual). Eu fui com as Plantas (fácil expansão, mas defesas vulneráveis e blueprints capengas), Fabiano com a Hegemonia de Orion (porradeira, arquitetura modificada e aumentada nas naves, mas trade rate péssimo), Lauri com o Império Eridani (começa com muito dinheiro, 3 tecnologias iniciais, mas tem 2 influências a menos para usar do que os outros jogadores) e o Tiago com os Descendentes de Draco (Tem uma exploração seletiva, pode ocupar o mesmo espaço que as civilizações antigas).
O jogo foi peculiarmente bem pacífico até a última rodada, o que permitiu um desenvolvimento linear para cada espécie em jogo. O Lauri, vislumbrado pela quantidade de dinheiro que tinha, começou a usar muitas ações em seu turno a ponto de elas ficarem caras a se pagar; percebendo que precisava de mais influência só pegou a tecnologia de Robótica avançada na terceira rodada, quando viu eu pegando a tecnologia e vendo que o que para nós era um benefício, para ele era uma necessidade, a robótica avançada garante mais uma influência extra para ser usada. Infelizmente a expansão do Lauri perdeu fôlego no final pelo déficit de influência ele sentiu bastante a pressão.
Logo cedo minha civilização tocou os limites da hegemonia do Fabiano e ele ofereceu uma diplomacia que beneficiou ambos com uma troca de produção de dinheiro, algo que foi bem necessário para o Fabiano no começo do jogo já que suas explorações não foram muito eficientes e logo cedo ele encontrou alguns cruzadores de civilizações antigas guardando seus sistemas natais. Mas com um pouco de persistência e preparo, o Fabiano montou uma Dreadnought capaz de bater nesses caras e conseguiu 2 territórios muito bons que lhe garantiram uma recuperação rápida para o final da partida, além de seus territórios serem valiosos em pontos de vitória.
Eu tive uma expansão rápida e facilitada, de todas as minhas explorações só encontrei um caça de raças antigas que facilmente abati nas primeiras rodadas, todas as outras explorações foram boas ou razoáveis, algumas no setor 3 foram pouco produtivas, o que fez com que minha civilização avançasse muito no começo e ficasse bem paralisada nas rodadas subseqüentes. Mas certamente meu principal erro foi ter virado as costas para o centro da galáxia, em minhas duas explorações no setor 1 fiz a besteira de colocar os buracos de minhoca virados para outras direções senão o centro, tão cobiçado por todas as civilizações.
O Perretto assim como eu teve um avanço rápido e facilitado por poder habitar os mesmos setores que seus aliados de raças antigas, com isso após ele abater uma raça antiga inimiga (as que tem Dreadnoughts e Cruisers), suas fronteiras tocaram as minhas, o Perretto prontamente ofereceu uma diplomacia comigo que beneficiou ele economicamente e eu cientificamente, mas antes disso ele já tinha uma diplomacia com o Lauri por também tocar suas fronteiras. Em uma oportunidade o Lauri chegou a pedir uma aliança firmada com o Perretto, que recusou. Mais para o final do jogo, as fronteiras do Perretto tocaram as do Fabiano e com isso o Fabiano ofereceu uma linda diplomacia para o Perretto, que objetivando reputações por combates e vendo que seus espaços para isso estavam quase totalmente ocupados pelo diplomata meu e o do lauri, recusou. As relações amistosas entre as 4 civilizações piorou ainda mais quando os descendentes de Draco comandadas pelo Prefeito Perretto invadiram o centro da galáxia e queriam o espólio do melhor território na oitava rodada.
Na última rodada o Fabiano vendo que pontos de reputação poderiam ser melhores que os pontos de diplomacia começou a armar suas naves. Eu na rodada anterior consegui a tecnologia de Mísseis de Plasma, que considero a melhor, mas com a expansão ela é mais facilmente batida usando a tecnologia Point Defense que estava disponível, mas ninguém pegou. Armei meus cruisers e Dreadnoughts com mísseis e invadi os territórios do Perretto pelas laterais (já que eu não conseguia chegar no centro por ter virado as costas nas minhas explorações lá no começo do jogo e não ter ciência suficiente para desenvolver o gerador de buracos de minhoca que poderia me dar a habilidade de viajar em meios buracos de minhoca). Recebi a carta de traição pela nossa diplomacia, que não durou muito tempo comigo após o Fabiano queimar nossa diplomacia ao invadir um território meu desprotegido que valia 2 pontos de vitória e também um outro do Perretto (que ele já não tinha diplomacia). A carta também não durou muito tempo em sua mão visto que o Lauri invadiu o Perretto já nas reações (já havia passado) e levou a carta por ter traído a diplomacia com o Perretto. Acho que a única diplomacia mantida foi a do Lauri com o Fabiano. Eu estava sendo invadido em um território e o Perretto em 3, por incrível que pareça o centro estava seguro, o Perretto tinha naves muito fortes e armadas até os dentes lá no centro, onde ele construiu um monolito e outro que foi construído mais afastado onde ninguém conseguia chegar graças a um caça que engajaria um combate mesmo com um dreadnought que tentasse atravessar. Eu e o Perretto usamos nossas ações aos limites para nos reforçar nos combates que foram duros, o Perretto aguentava muita porrada com seus cascos melhorados e conseguiu sobreviver em 2 combates aos ataques de mísseis, mas nem o seu canhão de anti-matéria foi capaz de bater meus crusers eficientes, mesmo com as derrotas nas batalhas o Perretto conseguiu uma reputação que valia 4 pontos e acabou sendo melhor do que o esperado para ele.
Final
Perretto - 44 pontos
Eu - 41 pontos
Fabiano - 40 pontos
Lauri - 23 pontos
Considerações: Foi uma partida muito legal, houve combates, mas eles foram bem mais situacionais e a maioria dos combates relevantes ocorreu na última rodada, foi também uma partida bem disputada, a diferença entre os 3 primeiros colocados foi bem pouca. Foi também uma partida relativamente rápida, durou 2 horas e meia sem contar explicação e setup.
Zogar's Gaze (eu, Fabiano, Perretto e Bagre) - Já era quase 1 hora da madrugada quando o Bagre apareceu na Lambda por uma surpresa, após o fim do Eclipse, encaramos esse jogo que eu achei bem legal e garantiu boas risadas, estava meio cansado e não lembro bem quem eram cada jogador e quais seus objetivos, deixarei para outra pessoa complementar, sei dizer que foi uma partida divertida em que um fungo bateu pesado no Perretto e depois nos outros jogadores, a empolgação pegou o Bagre de jeito que conseguia bater forte nos monstros, estava com muita sorte, mas a cobiça era tanta que chegava uma hora e ele apanhava e perdia tudo o que tinha conquistado que não era pouco, tantas vezes ele podia ter até vencido o jogo em busca de fama, mas só conseguiu melhorar as coisas mesmo mais para o final. Eu tive um começo muito bom, soube sair da masmorra no tempo certo e tava com muitos tesouros e outros itens valiosos, foi quando o Perretto sentiu inveja da quantidade de coisas que eu tinha e pegou elas e embaralhou de novo junto com o monte da masmorra, quase levando a partida por água abaixo, por sorte lembramos da maioria dos itens que eu tinha e resgatamos de novo, mas mais para o final minha partida travou e eu comecei a apanhar dos monstros, meu objetivo era pontos de tesouros e eu precisava resgatar o chifre de Zogar, infelizmente ele nem deu as caras na masmorra. O Fabiano se armou até os dentes e em uma derradeira descida na masmorra perdeu uma batalha e perdeu todas as armas, a grande verdade é que todo mundo se ferrou, Zogar descobriu nossa descida na masmorra e acordou derrotando todos nós e vencido, derrota geral.
E foi isso!
Jaipur (Eu e Marcos Machado) - Foi uma partida de aprendizado para o Marcos, na primeira rodada ele se beneficiou bastante de algumas vendas extensas, mas eu consegui vender mais ouro e prata, ao final da rodada venci por pouca diferença, principalmente porque ele pegou o bônus dos camelos, na segunda rodada ele pegou o jeito da coisa e começou a experimentar algumas outras estratégias, mas fui mais rápido também e aproveitando o bônus dos camelos consegui uma diferença maior, venci o jogo por 2 a 0.
Splendor (Eu, Marcos Machado, Lauri) - Foi uma partida legal, sem muitos bloqueios, segui por caminhos que os outros não se interessaram muito e por isso vi minhas compras livres e com uma progressão muito boa, não demorou muito para que eu conseguisse atingir exatos 15 pontos e vencer. Era a partida de aprendizado do Lauri e ele se confundiu com o trigger do fim do jogo, o Marcos pelo pouco de inexperiência em objetivar o que realmente vale no jogo, que são os pontos de vitória, fez um foco errado e acabou não pegando muitos pontos. Final eu 15, Lauri 9 e Marcos 4.
Eclipse (Eu, Perretto, Fabiano e Lauri) - Era a partida de aprendizado para o Fabiano e Lauri e reaprendizado, por assim dizer, para o Perretto que havia jogado-o uma vez há muito tempo e somente com os humanos na ocasião. Nessa partida jogamos com as expansões Rise of the Ancients e Ship Pack One (que acrescenta apenas as miniaturas das naves de cada raça e basestars personalizadas bem como a variante de na rodada seguinte, seguir a ordem em que os jogadores vão passando na rodada atual). Eu fui com as Plantas (fácil expansão, mas defesas vulneráveis e blueprints capengas), Fabiano com a Hegemonia de Orion (porradeira, arquitetura modificada e aumentada nas naves, mas trade rate péssimo), Lauri com o Império Eridani (começa com muito dinheiro, 3 tecnologias iniciais, mas tem 2 influências a menos para usar do que os outros jogadores) e o Tiago com os Descendentes de Draco (Tem uma exploração seletiva, pode ocupar o mesmo espaço que as civilizações antigas).
O jogo foi peculiarmente bem pacífico até a última rodada, o que permitiu um desenvolvimento linear para cada espécie em jogo. O Lauri, vislumbrado pela quantidade de dinheiro que tinha, começou a usar muitas ações em seu turno a ponto de elas ficarem caras a se pagar; percebendo que precisava de mais influência só pegou a tecnologia de Robótica avançada na terceira rodada, quando viu eu pegando a tecnologia e vendo que o que para nós era um benefício, para ele era uma necessidade, a robótica avançada garante mais uma influência extra para ser usada. Infelizmente a expansão do Lauri perdeu fôlego no final pelo déficit de influência ele sentiu bastante a pressão.
Logo cedo minha civilização tocou os limites da hegemonia do Fabiano e ele ofereceu uma diplomacia que beneficiou ambos com uma troca de produção de dinheiro, algo que foi bem necessário para o Fabiano no começo do jogo já que suas explorações não foram muito eficientes e logo cedo ele encontrou alguns cruzadores de civilizações antigas guardando seus sistemas natais. Mas com um pouco de persistência e preparo, o Fabiano montou uma Dreadnought capaz de bater nesses caras e conseguiu 2 territórios muito bons que lhe garantiram uma recuperação rápida para o final da partida, além de seus territórios serem valiosos em pontos de vitória.
Eu tive uma expansão rápida e facilitada, de todas as minhas explorações só encontrei um caça de raças antigas que facilmente abati nas primeiras rodadas, todas as outras explorações foram boas ou razoáveis, algumas no setor 3 foram pouco produtivas, o que fez com que minha civilização avançasse muito no começo e ficasse bem paralisada nas rodadas subseqüentes. Mas certamente meu principal erro foi ter virado as costas para o centro da galáxia, em minhas duas explorações no setor 1 fiz a besteira de colocar os buracos de minhoca virados para outras direções senão o centro, tão cobiçado por todas as civilizações.
O Perretto assim como eu teve um avanço rápido e facilitado por poder habitar os mesmos setores que seus aliados de raças antigas, com isso após ele abater uma raça antiga inimiga (as que tem Dreadnoughts e Cruisers), suas fronteiras tocaram as minhas, o Perretto prontamente ofereceu uma diplomacia comigo que beneficiou ele economicamente e eu cientificamente, mas antes disso ele já tinha uma diplomacia com o Lauri por também tocar suas fronteiras. Em uma oportunidade o Lauri chegou a pedir uma aliança firmada com o Perretto, que recusou. Mais para o final do jogo, as fronteiras do Perretto tocaram as do Fabiano e com isso o Fabiano ofereceu uma linda diplomacia para o Perretto, que objetivando reputações por combates e vendo que seus espaços para isso estavam quase totalmente ocupados pelo diplomata meu e o do lauri, recusou. As relações amistosas entre as 4 civilizações piorou ainda mais quando os descendentes de Draco comandadas pelo Prefeito Perretto invadiram o centro da galáxia e queriam o espólio do melhor território na oitava rodada.
Na última rodada o Fabiano vendo que pontos de reputação poderiam ser melhores que os pontos de diplomacia começou a armar suas naves. Eu na rodada anterior consegui a tecnologia de Mísseis de Plasma, que considero a melhor, mas com a expansão ela é mais facilmente batida usando a tecnologia Point Defense que estava disponível, mas ninguém pegou. Armei meus cruisers e Dreadnoughts com mísseis e invadi os territórios do Perretto pelas laterais (já que eu não conseguia chegar no centro por ter virado as costas nas minhas explorações lá no começo do jogo e não ter ciência suficiente para desenvolver o gerador de buracos de minhoca que poderia me dar a habilidade de viajar em meios buracos de minhoca). Recebi a carta de traição pela nossa diplomacia, que não durou muito tempo comigo após o Fabiano queimar nossa diplomacia ao invadir um território meu desprotegido que valia 2 pontos de vitória e também um outro do Perretto (que ele já não tinha diplomacia). A carta também não durou muito tempo em sua mão visto que o Lauri invadiu o Perretto já nas reações (já havia passado) e levou a carta por ter traído a diplomacia com o Perretto. Acho que a única diplomacia mantida foi a do Lauri com o Fabiano. Eu estava sendo invadido em um território e o Perretto em 3, por incrível que pareça o centro estava seguro, o Perretto tinha naves muito fortes e armadas até os dentes lá no centro, onde ele construiu um monolito e outro que foi construído mais afastado onde ninguém conseguia chegar graças a um caça que engajaria um combate mesmo com um dreadnought que tentasse atravessar. Eu e o Perretto usamos nossas ações aos limites para nos reforçar nos combates que foram duros, o Perretto aguentava muita porrada com seus cascos melhorados e conseguiu sobreviver em 2 combates aos ataques de mísseis, mas nem o seu canhão de anti-matéria foi capaz de bater meus crusers eficientes, mesmo com as derrotas nas batalhas o Perretto conseguiu uma reputação que valia 4 pontos e acabou sendo melhor do que o esperado para ele.
Final
Perretto - 44 pontos
Eu - 41 pontos
Fabiano - 40 pontos
Lauri - 23 pontos
Considerações: Foi uma partida muito legal, houve combates, mas eles foram bem mais situacionais e a maioria dos combates relevantes ocorreu na última rodada, foi também uma partida bem disputada, a diferença entre os 3 primeiros colocados foi bem pouca. Foi também uma partida relativamente rápida, durou 2 horas e meia sem contar explicação e setup.
Zogar's Gaze (eu, Fabiano, Perretto e Bagre) - Já era quase 1 hora da madrugada quando o Bagre apareceu na Lambda por uma surpresa, após o fim do Eclipse, encaramos esse jogo que eu achei bem legal e garantiu boas risadas, estava meio cansado e não lembro bem quem eram cada jogador e quais seus objetivos, deixarei para outra pessoa complementar, sei dizer que foi uma partida divertida em que um fungo bateu pesado no Perretto e depois nos outros jogadores, a empolgação pegou o Bagre de jeito que conseguia bater forte nos monstros, estava com muita sorte, mas a cobiça era tanta que chegava uma hora e ele apanhava e perdia tudo o que tinha conquistado que não era pouco, tantas vezes ele podia ter até vencido o jogo em busca de fama, mas só conseguiu melhorar as coisas mesmo mais para o final. Eu tive um começo muito bom, soube sair da masmorra no tempo certo e tava com muitos tesouros e outros itens valiosos, foi quando o Perretto sentiu inveja da quantidade de coisas que eu tinha e pegou elas e embaralhou de novo junto com o monte da masmorra, quase levando a partida por água abaixo, por sorte lembramos da maioria dos itens que eu tinha e resgatamos de novo, mas mais para o final minha partida travou e eu comecei a apanhar dos monstros, meu objetivo era pontos de tesouros e eu precisava resgatar o chifre de Zogar, infelizmente ele nem deu as caras na masmorra. O Fabiano se armou até os dentes e em uma derradeira descida na masmorra perdeu uma batalha e perdeu todas as armas, a grande verdade é que todo mundo se ferrou, Zogar descobriu nossa descida na masmorra e acordou derrotando todos nós e vencido, derrota geral.
E foi isso!
Trentini- Middle-earth Quest
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Trentini- Middle-earth Quest
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Re: Sexta - 12/09
por Trentini Sáb Set 13, 2014 11:53 am
Post no blog
http://curitibaludica.wordpress.com/2014/09/01/tradicional-jogatina-de-sexta-feira-dia-2908/
http://curitibaludica.wordpress.com/2014/09/01/tradicional-jogatina-de-sexta-feira-dia-2908/
Trentini- Middle-earth Quest
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Re: Sexta - 12/09
por Rafaelfo Sáb Set 13, 2014 4:42 pm
Olha só! Parece ter sido um bom dia de jogos!
Rafaelfo- Arkham Horror
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Re: Sexta - 12/09
por tiagovip Sáb Set 13, 2014 6:50 pm
Olá, pessoas!
Nesta sexta ocorreu o tradicional encontro na Lambda. O que eu joguei foi:
- Biblios (Osmar, Maycon e eu) - foi a partida de aprendizado do Maycon e do Osmar, e, pior, achei ter deixado claro uma diferença entre os tipos de cartas, mas falhei nisso e o Osmar acabou deixando de lado cartas que, provavelmente, não deixaria, e acabou que a fase de leilão foi apenas morna, já que cada um tinha seus interesses diferente daqueles dos outros. No final, foi 1 ponto de diferença a mais do que o Maycon nos pergaminhos e nos livros de conhecimento proibido, acabei ficando com esses recursos e venci com 8 pontos;
- Yggdrasil (Perusso, Jonata, Osmar e eu) - jogamos com os deuses Vidar (Osmar), para quem os elfos contam como tendo 2 de força, Frey (Jonata), faz 4 ações, Njord (Perusso), que sempre consegue a ajuda dos vikings, e Tyr (eu), que re-rola dos dados. Conseguimos iniciar de forma forte, principalmente devido ao poder advindo do transe do Frey, que permite ativar todas as ajudas dos Vanires e não somente uma delas. Isso nos permitiu obter benefícios diversos por duas vezes, e completar uma das runas - a cinza, que impede as ameaças a Asgard de avançar por três rodadas - além de podermos antever os próximos avanços delas, o que nos deu um bom controle sobre o futuro. Ainda assim as ameaças foram, lentamente, ganhando terreno. Melhoramos nossas chances quando derrotamos todos os gigantes de fogo na geleira (saco branco) e ali passamos a recrutar vikings para a batalha. O transe do Vidar permite, ao pegar recrutar um Elfo, trocá-lo por 4 vikings, e isto nos deu a chance de reverter alguns quadros problemáticos. Porém, as ameaças foram ganhando terreno e aqui eu dei bobeira, pois esqueci que com o Nidhogg, não dá para deixar a ameaça mais afastada na fronteira de um dos limiares, ainda mais quando ele mesmo está num limiar mais avançado. Isso, claro, fez com que, quando ele atacou Asgard, outra ameaça o seguiu adiante. Dessa forma, ficamos com duas condições diferentes de derrota ocorrendo ao mesmo tempo (5 além do primeiro limiar e três além do segundo), e não havia como confrontar duas ameaças. Então, derrota de Asgard! Faltavam 11 cartas para o final.
O tabuleiro ao final:
- Eclipse (Fabiano, Trentini, Lauri e eu) - apesar de minha outra partida de Eclipse ter sido há bastante tempo, provavelmente como um elogio às regras bem feitas dele, eu me lembrava de quase tudo, e fiz poucos deslizes nelas (como enfiar um computador de controle em cima do sistema de propulsão de uma das naves). Jogamos com algumas regras de expansões, porém foi tudo bem tranquilo e achei que o esquema para definir a ordem do turno fosse já do jogo base (e deveria ser!). De começo, com os Descendentes de Draco, todos saíram explorando, comigo encontrando meus parentes em várias regiões próximas (de propósito, já que eu pegava dois hexágonos e escolhia qual colocar), o que me permitiu aumentar meus ganhos em ciência e dinheiro rapidamente, acompanhando nisso somente pela Plantas (Trentini), que explorava ainda mais alucinadamente. Todavia, o contraponto à minha rápida expansão veio logo: eu tinha poucas ações a fazer por turno, e estava ameaçado a entrar em crise financeira, não fosse dois acordos diplomáticos e comerciais firmados com as Plantas e o Império Eridani.
Após expandir, passei a focar minhas poucas ações em pesquisa e upgrade de minhas naves, de modo a poder atacar duas regiões onde haviam raças antigas (mas não parentes da minha), com naves bem complicadas de serem derrotadas (ainda mais com meus upgrades surgindo a conta-gotas). Eventualmente derrotei a mais fraca das duas naves, e a outra, a que ficava no central, essa exigiu muito mais preparação - tive de melhorar o casco, a potência de meus canhões e, o que atrasou tudo, melhorar duas vezes o meu sistema de fornecimento de energia, de forma que os canhões pudessem ser sustentados. Felizmente, mesmo com as naves ainda nos estaleiros, sendo preparadas, os novos canhões serviram como um meio de ameaçar os outros o suficiente para que não tentassem atacá-las.
Isso me permitiu o tempo necessário para melhorar as naves e, na penúltima rodada, invadir o centro da galáxia, enviando três cruisers e um dreadnought. Um cruiser foi explodido, mas as outras três naves fizeram o serviço, afinal, bastava um disparo certeiro dos super-canhões para fazer o serviço. Errei em não influenciar o espaço central na hora da conquista, pois tinha medo de falir, porém deixei de considerar todos os ganhos que teria ali, os quais seriam suficientes para sustentar mais uma ação.
Na rodada final, um bando de canalhas foram revelados. O Trentini, de quem eu já esperava um ataque, avançou para dentro de meu setor, primeiro em nossa região de fronteira e, depois, ainda mais fundo, quase chegando em meu setor natal. A primeira traição sofrida. O Fabiano, com a Hegemonia Órion, que sofrera desde o princípio com falta de dinheiro para ações, depois de desenvolver boas tecnologias e, após destruir as ameaças próximas, investiu contra um setor sob meu controle, mas defendido apenas por uma nave dos ancestrais, e, depois, ocupou um setor sob controle das Plantas - foi a segunda traição. Por fim, o Império Eridani, do Lauri, mandou um cruiser contra uma outra nave ancestral, num setor igualmente sob meu controle. A terceira traição. Somente os Descendes de Draco mostraram que entendem os conceitos de honra, lealdade e cooperação. Bando de cretinos! Ainda bem que neguei a aliança com o Lauri, e mandei o embaixador da Hegemonia embora. Ao menos tive algum tempo de montar um defesa, pelo menos contra os Eridani (um interceptor só, mas não tinha mais ações para construir muito mais).
Notem, mais abaixo: os verdes (Plantas) invadindo os amarelos (Draco); ao lado do centro, os dreadnoughts pretos (Orion) atacando os ancestrais; ao lado disto, um cruiser vermelho (Eridani) avançando contra os ancestrais e um interceptor Draco.
Os mísseis de plasma das Plantas causaram estrago, mas não acabaram com a luta e ainda consegui destruir algumas das naves das Plantas. Ainda assim, elas venceram as duas batalhas, mas não conseguiram influenciar uma das áreas tomadas, que permaneceu sob o mando dos Dracos. A Hegemonia derrotou os ancestrais sem dificuldade. Já o cruiser Eridani foi explodido antes de poder acertar um disparo. Para compensar a perda dessas regiões, desenvolvi a tecnologia dos monolitos e construí dois deles - um no centro da galáxia, para marcar o controle desta pela orgulhosa raça Draco e outro num canto afastado, para demonstrar que o poder dos Draco vai até longe.
E aí a partida acabou. As Plantas terminaram com o controle de 9 regiões. O Império Eridani, mandando em seis. A Hegemonia Orion, também controlava 9 ao final. Os Decendentes de Draco, multiplamente traídos, finalizaram mandando em seis regiões. Porém, em pontos, os Dracos venceram, com 44 pontos, muito ajudado pelas batalhas finais, onde ganharam bastante reputação. As Plantas ficaram em segundo, com 41 pontos, a Hegemonia em terceiro, com 40, e o Império Eridani, em quarto, com 23.
O tabuleiro no final:
*** Foi uma partida sem muitos combates entre os jogadores, exceto na última rodada. Até mesmo as batalhas contra os ancestrais foram poucas, em vista de que vários deles estavam associados aos Dracos. A diferença em pontos foi pequena, e poderia ter sido menor, se o Trentini tivesse tirado e influencia de outro local e tomado a minha região, que tinha conquistado - ficaria 43 a 41. A diferença foi tão pouca que, caso tivesse perdido a luta contra o cruiser Eridani, teria perdido 3 pontos (2 pela região e 1 pela nave ancestral destruída), e o vencedor seria outro. Enfim, uma bela e disputada partida!
- Zogar's Gaze (Gabriel, Trentini, Fabiano e eu) - uma divertida partida. O Fabiano começou bem azarado, sem conseguir avançar na masmorra e sendo surrado por qualquer coisa. O Gabriel estava enlouquecido pela ideia de explorar, e era incapaz de desistir de uma incursão - só parava quando era, inevitavelmente, derrotado. Foi engraçado que ele, com esse jeito, ficava pegando a carta de Overconfident, que o fazia avançar ainda mais! O Trentini estava um absurdo da sorte, encontrando riquezas diversas e batendo em quem fosse que aparecesse. Eu estava entre o azar do Fabiano e a sorte do Trentini, conseguindo uns bons saques, porém, apanhando mais do que batendo. No final, entre tantos avanços, quem se deu bem foi o próprio Zogar, quando a 7a carta dele apareceu, ele flagrou os invasores e já eras para eles. Vitória do Zogar! Eu tinha cumprido os objetivos da Mulher de Kuln, mas sequer vi aparecer a Excalibur. O Gabriel viu o Fabiano vencer as duas Aparições que ele tinha, como Clérigo, que obter como objetivo, e o Fabiano encontrou seu objetivo de item único - o Cálice - bem cedo, porém, sendo o Gnomo Cinza, faltou-lhe os cogumelos - ele tinha dois somente. Os dois eram os que estavam mais perto da vitória, mas o Zogar riu deles no fim.
E foi isso!
Abs,
Nesta sexta ocorreu o tradicional encontro na Lambda. O que eu joguei foi:
- Biblios (Osmar, Maycon e eu) - foi a partida de aprendizado do Maycon e do Osmar, e, pior, achei ter deixado claro uma diferença entre os tipos de cartas, mas falhei nisso e o Osmar acabou deixando de lado cartas que, provavelmente, não deixaria, e acabou que a fase de leilão foi apenas morna, já que cada um tinha seus interesses diferente daqueles dos outros. No final, foi 1 ponto de diferença a mais do que o Maycon nos pergaminhos e nos livros de conhecimento proibido, acabei ficando com esses recursos e venci com 8 pontos;
- Yggdrasil (Perusso, Jonata, Osmar e eu) - jogamos com os deuses Vidar (Osmar), para quem os elfos contam como tendo 2 de força, Frey (Jonata), faz 4 ações, Njord (Perusso), que sempre consegue a ajuda dos vikings, e Tyr (eu), que re-rola dos dados. Conseguimos iniciar de forma forte, principalmente devido ao poder advindo do transe do Frey, que permite ativar todas as ajudas dos Vanires e não somente uma delas. Isso nos permitiu obter benefícios diversos por duas vezes, e completar uma das runas - a cinza, que impede as ameaças a Asgard de avançar por três rodadas - além de podermos antever os próximos avanços delas, o que nos deu um bom controle sobre o futuro. Ainda assim as ameaças foram, lentamente, ganhando terreno. Melhoramos nossas chances quando derrotamos todos os gigantes de fogo na geleira (saco branco) e ali passamos a recrutar vikings para a batalha. O transe do Vidar permite, ao pegar recrutar um Elfo, trocá-lo por 4 vikings, e isto nos deu a chance de reverter alguns quadros problemáticos. Porém, as ameaças foram ganhando terreno e aqui eu dei bobeira, pois esqueci que com o Nidhogg, não dá para deixar a ameaça mais afastada na fronteira de um dos limiares, ainda mais quando ele mesmo está num limiar mais avançado. Isso, claro, fez com que, quando ele atacou Asgard, outra ameaça o seguiu adiante. Dessa forma, ficamos com duas condições diferentes de derrota ocorrendo ao mesmo tempo (5 além do primeiro limiar e três além do segundo), e não havia como confrontar duas ameaças. Então, derrota de Asgard! Faltavam 11 cartas para o final.
O tabuleiro ao final:
- Eclipse (Fabiano, Trentini, Lauri e eu) - apesar de minha outra partida de Eclipse ter sido há bastante tempo, provavelmente como um elogio às regras bem feitas dele, eu me lembrava de quase tudo, e fiz poucos deslizes nelas (como enfiar um computador de controle em cima do sistema de propulsão de uma das naves). Jogamos com algumas regras de expansões, porém foi tudo bem tranquilo e achei que o esquema para definir a ordem do turno fosse já do jogo base (e deveria ser!). De começo, com os Descendentes de Draco, todos saíram explorando, comigo encontrando meus parentes em várias regiões próximas (de propósito, já que eu pegava dois hexágonos e escolhia qual colocar), o que me permitiu aumentar meus ganhos em ciência e dinheiro rapidamente, acompanhando nisso somente pela Plantas (Trentini), que explorava ainda mais alucinadamente. Todavia, o contraponto à minha rápida expansão veio logo: eu tinha poucas ações a fazer por turno, e estava ameaçado a entrar em crise financeira, não fosse dois acordos diplomáticos e comerciais firmados com as Plantas e o Império Eridani.
Após expandir, passei a focar minhas poucas ações em pesquisa e upgrade de minhas naves, de modo a poder atacar duas regiões onde haviam raças antigas (mas não parentes da minha), com naves bem complicadas de serem derrotadas (ainda mais com meus upgrades surgindo a conta-gotas). Eventualmente derrotei a mais fraca das duas naves, e a outra, a que ficava no central, essa exigiu muito mais preparação - tive de melhorar o casco, a potência de meus canhões e, o que atrasou tudo, melhorar duas vezes o meu sistema de fornecimento de energia, de forma que os canhões pudessem ser sustentados. Felizmente, mesmo com as naves ainda nos estaleiros, sendo preparadas, os novos canhões serviram como um meio de ameaçar os outros o suficiente para que não tentassem atacá-las.
Isso me permitiu o tempo necessário para melhorar as naves e, na penúltima rodada, invadir o centro da galáxia, enviando três cruisers e um dreadnought. Um cruiser foi explodido, mas as outras três naves fizeram o serviço, afinal, bastava um disparo certeiro dos super-canhões para fazer o serviço. Errei em não influenciar o espaço central na hora da conquista, pois tinha medo de falir, porém deixei de considerar todos os ganhos que teria ali, os quais seriam suficientes para sustentar mais uma ação.
Na rodada final, um bando de canalhas foram revelados. O Trentini, de quem eu já esperava um ataque, avançou para dentro de meu setor, primeiro em nossa região de fronteira e, depois, ainda mais fundo, quase chegando em meu setor natal. A primeira traição sofrida. O Fabiano, com a Hegemonia Órion, que sofrera desde o princípio com falta de dinheiro para ações, depois de desenvolver boas tecnologias e, após destruir as ameaças próximas, investiu contra um setor sob meu controle, mas defendido apenas por uma nave dos ancestrais, e, depois, ocupou um setor sob controle das Plantas - foi a segunda traição. Por fim, o Império Eridani, do Lauri, mandou um cruiser contra uma outra nave ancestral, num setor igualmente sob meu controle. A terceira traição. Somente os Descendes de Draco mostraram que entendem os conceitos de honra, lealdade e cooperação. Bando de cretinos! Ainda bem que neguei a aliança com o Lauri, e mandei o embaixador da Hegemonia embora. Ao menos tive algum tempo de montar um defesa, pelo menos contra os Eridani (um interceptor só, mas não tinha mais ações para construir muito mais).
Notem, mais abaixo: os verdes (Plantas) invadindo os amarelos (Draco); ao lado do centro, os dreadnoughts pretos (Orion) atacando os ancestrais; ao lado disto, um cruiser vermelho (Eridani) avançando contra os ancestrais e um interceptor Draco.
Os mísseis de plasma das Plantas causaram estrago, mas não acabaram com a luta e ainda consegui destruir algumas das naves das Plantas. Ainda assim, elas venceram as duas batalhas, mas não conseguiram influenciar uma das áreas tomadas, que permaneceu sob o mando dos Dracos. A Hegemonia derrotou os ancestrais sem dificuldade. Já o cruiser Eridani foi explodido antes de poder acertar um disparo. Para compensar a perda dessas regiões, desenvolvi a tecnologia dos monolitos e construí dois deles - um no centro da galáxia, para marcar o controle desta pela orgulhosa raça Draco e outro num canto afastado, para demonstrar que o poder dos Draco vai até longe.
E aí a partida acabou. As Plantas terminaram com o controle de 9 regiões. O Império Eridani, mandando em seis. A Hegemonia Orion, também controlava 9 ao final. Os Decendentes de Draco, multiplamente traídos, finalizaram mandando em seis regiões. Porém, em pontos, os Dracos venceram, com 44 pontos, muito ajudado pelas batalhas finais, onde ganharam bastante reputação. As Plantas ficaram em segundo, com 41 pontos, a Hegemonia em terceiro, com 40, e o Império Eridani, em quarto, com 23.
O tabuleiro no final:
*** Foi uma partida sem muitos combates entre os jogadores, exceto na última rodada. Até mesmo as batalhas contra os ancestrais foram poucas, em vista de que vários deles estavam associados aos Dracos. A diferença em pontos foi pequena, e poderia ter sido menor, se o Trentini tivesse tirado e influencia de outro local e tomado a minha região, que tinha conquistado - ficaria 43 a 41. A diferença foi tão pouca que, caso tivesse perdido a luta contra o cruiser Eridani, teria perdido 3 pontos (2 pela região e 1 pela nave ancestral destruída), e o vencedor seria outro. Enfim, uma bela e disputada partida!
- Zogar's Gaze (Gabriel, Trentini, Fabiano e eu) - uma divertida partida. O Fabiano começou bem azarado, sem conseguir avançar na masmorra e sendo surrado por qualquer coisa. O Gabriel estava enlouquecido pela ideia de explorar, e era incapaz de desistir de uma incursão - só parava quando era, inevitavelmente, derrotado. Foi engraçado que ele, com esse jeito, ficava pegando a carta de Overconfident, que o fazia avançar ainda mais! O Trentini estava um absurdo da sorte, encontrando riquezas diversas e batendo em quem fosse que aparecesse. Eu estava entre o azar do Fabiano e a sorte do Trentini, conseguindo uns bons saques, porém, apanhando mais do que batendo. No final, entre tantos avanços, quem se deu bem foi o próprio Zogar, quando a 7a carta dele apareceu, ele flagrou os invasores e já eras para eles. Vitória do Zogar! Eu tinha cumprido os objetivos da Mulher de Kuln, mas sequer vi aparecer a Excalibur. O Gabriel viu o Fabiano vencer as duas Aparições que ele tinha, como Clérigo, que obter como objetivo, e o Fabiano encontrou seu objetivo de item único - o Cálice - bem cedo, porém, sendo o Gnomo Cinza, faltou-lhe os cogumelos - ele tinha dois somente. Os dois eram os que estavam mais perto da vitória, mas o Zogar riu deles no fim.
E foi isso!
Abs,
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Re: Sexta - 12/09
por Reffip Dom Set 14, 2014 1:22 pm
Essa sexta foi realmente muito bacana!
Começando pelo Biblios devidamente relatado pelo Tiago. Houve realmente um vacilo no entendimento da diferença entre as cartas, mas não atrapalhou a primeira experiencia do jogo. Quando eu percebi o que tinha feito de errado, corri para tentar aumentar o valor dos pontos do meu único investimento, e consegui 4 pontos no final. Dá para dizer que fiquei em segundo lugar, para não soar tão mal!
Jogo interessante e do tipo que funcionaria muito bem aqui em casa. Foi pra Wishlist.
Depois fomos pro Yggdrasil. Quando o Tiago sugeriu algumas opções eu fui direto na opção de cooperativo. Minha experiencia em coops é bem pouca, mais coisas família como Castle Panic e Forbidden Island. Então queria experimentar um "difícil".
E poe dificuldade nisso! O jogo tem várias opções de ações e numa primeira jogada não tem como não ficar um pouco perdido. E além disso tentar ajudar os companheiros, sempre pensando no futuro... e um pouquinho de sorte no dado. É realmente um jogo que poe muita pressão na hora de decidir. E isso eu considero sensacional.
A sorte me faltou em 3 embates em que precisava de apenas +1, e meu dado saiu branco. Ah se eu tivesse conseguido bater no Loki a história seria outra!! Um bom planejamento poderia excluir essa dependencia da sorte, coisa que trabalharei numa próxima partida.
De todas as novidades que este grupo tem me trazido, essa certamente é a mais bacana até o momento.
E por fim, enquanto a galera pegava 60% da mesa grande para o Eclipse, nossos anões dominaram o restante para jogarmos o:
Caverna: (Osmar, Jonata, Perusso e Giovani). Podemos dizer que foi uma partida de aprendizado para todos, já que eu só tinha jogado até o fim uma partida solo. Sendo assim nos atrapalhamos um pouco com as regras (falha minha) e começamos o jogo errando o esquema de reposição de suprimentos. Detalhe que vez muita diferença nas 2 ou 3 primeiras rodadas. Daí para frente fomos ajustando e corrigindo pequenos erros e do meio para frente o jogo fluiu direitinho.
Aconteceu o que nós imaginavamos de início. A quantidade de opções de Furnishing tiles é imensa, e a gente não sabe muito bem como investir numa primeira jogada. Então cada um meio que foi para um lado, com excessão do Giovani, que da 4º rodada pra frente conseguiu se organizar muito bem, absorvendo os detalhes de jogo com muita facilidade.
Perusso focou nas minas de rubi e cachorros, e com um furnishing que lhe permitia fazer uma "sopa", conseguiu otimizar a utilização do trigo e da abóbora e teve facilidade em alimentar seus anões durante toda a partida. Não correu para preencher todos os espaços, e compensou isso com com um furnishing que lhe permitia recuperar 7 pontos negativos.
O Jonata focou mais na criação de animais, mas vacilou um pouco ao deixar muitos espaços vazios e assim como eu, não decorou bem sua caverna de maneira a pontuar melhor no fim do jogo.
Eu cometi um erro bem bobo. Quis investir no anão guerreiro para buscar itens em expedições, porém mesmo que se pegue um bom loot, nunca é o suficiente para se ter suprimentos para construção. Essa minha estratégia dependia do nascimento de mais anões para ajudar na família, e eu fui o último a reproduzir (depois que já estavam questionando a sexualidade dos meus anões). Isso me deixou preso no jogo, e só consegui fazer algo nas ultimas 4 rodadas.
O Giovani por outro lado foi muito detalhista em suas ações e planejou tudo direitinho, conseguindo fazer boas construções em sua Caverna (que lhe trariam algumas facilidades na alimentação dos anões e busca por recursos) e ainda assim criar muitos animais. Mesmo com o nosso erro inicial nas regras, ele conseguiu reverter direitinho e se deu muito bem.
No final, ficamos assim:
Giovani - 89 pontos. Uma pontuação digna de jogador experiente, buscou pontos em todas as frentes, exceto ouro.
Perusso - 62 pontos. Seu foco em Rubis lhe trouxe uma boa pontuação e se deu bem também nos victory points dos tiles construidos.
Jonata - 45 pontos. Basicamente conquistados com animais e victory points. Perdeu 5 por espaços não utilizados.
Osmar - 35 pontos. Vacilo total, foquei demais em não perder ponto, e esqueci de focar em ganhar! hehehehe. E percebi depois que esqueci de computar os meus ouros (que troquei nas ultimas rodadas por carvão, o que me daria mais 10, outro vacilo).
Enfim, o tipo de partida que já deu para perceber que o jogo valeu o investimento! Numa próxima, sem os erros bobos de regra será só alegria!
E foi isso nessa sexta. Até a próxima!
Começando pelo Biblios devidamente relatado pelo Tiago. Houve realmente um vacilo no entendimento da diferença entre as cartas, mas não atrapalhou a primeira experiencia do jogo. Quando eu percebi o que tinha feito de errado, corri para tentar aumentar o valor dos pontos do meu único investimento, e consegui 4 pontos no final. Dá para dizer que fiquei em segundo lugar, para não soar tão mal!
Jogo interessante e do tipo que funcionaria muito bem aqui em casa. Foi pra Wishlist.
Depois fomos pro Yggdrasil. Quando o Tiago sugeriu algumas opções eu fui direto na opção de cooperativo. Minha experiencia em coops é bem pouca, mais coisas família como Castle Panic e Forbidden Island. Então queria experimentar um "difícil".
E poe dificuldade nisso! O jogo tem várias opções de ações e numa primeira jogada não tem como não ficar um pouco perdido. E além disso tentar ajudar os companheiros, sempre pensando no futuro... e um pouquinho de sorte no dado. É realmente um jogo que poe muita pressão na hora de decidir. E isso eu considero sensacional.
A sorte me faltou em 3 embates em que precisava de apenas +1, e meu dado saiu branco. Ah se eu tivesse conseguido bater no Loki a história seria outra!! Um bom planejamento poderia excluir essa dependencia da sorte, coisa que trabalharei numa próxima partida.
De todas as novidades que este grupo tem me trazido, essa certamente é a mais bacana até o momento.
E por fim, enquanto a galera pegava 60% da mesa grande para o Eclipse, nossos anões dominaram o restante para jogarmos o:
Caverna: (Osmar, Jonata, Perusso e Giovani). Podemos dizer que foi uma partida de aprendizado para todos, já que eu só tinha jogado até o fim uma partida solo. Sendo assim nos atrapalhamos um pouco com as regras (falha minha) e começamos o jogo errando o esquema de reposição de suprimentos. Detalhe que vez muita diferença nas 2 ou 3 primeiras rodadas. Daí para frente fomos ajustando e corrigindo pequenos erros e do meio para frente o jogo fluiu direitinho.
Aconteceu o que nós imaginavamos de início. A quantidade de opções de Furnishing tiles é imensa, e a gente não sabe muito bem como investir numa primeira jogada. Então cada um meio que foi para um lado, com excessão do Giovani, que da 4º rodada pra frente conseguiu se organizar muito bem, absorvendo os detalhes de jogo com muita facilidade.
Perusso focou nas minas de rubi e cachorros, e com um furnishing que lhe permitia fazer uma "sopa", conseguiu otimizar a utilização do trigo e da abóbora e teve facilidade em alimentar seus anões durante toda a partida. Não correu para preencher todos os espaços, e compensou isso com com um furnishing que lhe permitia recuperar 7 pontos negativos.
O Jonata focou mais na criação de animais, mas vacilou um pouco ao deixar muitos espaços vazios e assim como eu, não decorou bem sua caverna de maneira a pontuar melhor no fim do jogo.
Eu cometi um erro bem bobo. Quis investir no anão guerreiro para buscar itens em expedições, porém mesmo que se pegue um bom loot, nunca é o suficiente para se ter suprimentos para construção. Essa minha estratégia dependia do nascimento de mais anões para ajudar na família, e eu fui o último a reproduzir (depois que já estavam questionando a sexualidade dos meus anões). Isso me deixou preso no jogo, e só consegui fazer algo nas ultimas 4 rodadas.
O Giovani por outro lado foi muito detalhista em suas ações e planejou tudo direitinho, conseguindo fazer boas construções em sua Caverna (que lhe trariam algumas facilidades na alimentação dos anões e busca por recursos) e ainda assim criar muitos animais. Mesmo com o nosso erro inicial nas regras, ele conseguiu reverter direitinho e se deu muito bem.
No final, ficamos assim:
Giovani - 89 pontos. Uma pontuação digna de jogador experiente, buscou pontos em todas as frentes, exceto ouro.
Perusso - 62 pontos. Seu foco em Rubis lhe trouxe uma boa pontuação e se deu bem também nos victory points dos tiles construidos.
Jonata - 45 pontos. Basicamente conquistados com animais e victory points. Perdeu 5 por espaços não utilizados.
Osmar - 35 pontos. Vacilo total, foquei demais em não perder ponto, e esqueci de focar em ganhar! hehehehe. E percebi depois que esqueci de computar os meus ouros (que troquei nas ultimas rodadas por carvão, o que me daria mais 10, outro vacilo).
Enfim, o tipo de partida que já deu para perceber que o jogo valeu o investimento! Numa próxima, sem os erros bobos de regra será só alegria!
E foi isso nessa sexta. Até a próxima!
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Re: Sexta - 12/09
por libonati Dom Set 14, 2014 7:49 pm
Que saudades dessas sextas! Faltei em duas apenas, mas já estou tendo crise de abstinência!
Pretendo ir na próxima!!!
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Re: Sexta - 12/09
por doizinho Seg Set 15, 2014 9:58 am
Olá pessoal.
Não vou relatar aqui o que já foi relatado, mas gostaria de deixar algumas impressões sobre as partidas de sexta.
Eclipse - gostei bastante do jogo. Achei ele simples e inteligente, eu tinha uma impressão diferente do mesmo. Achei o tempo de jogo excelente. Jogarei sempre que puder no futuro.
Zogar's Gaze - fiquei feliz que os que sobraram na Lambda tenham aceitado jogá-lo. Ele é um joguinho divertido se jogado no espírito certo e com as pessoas certas. Fiquei relativamente perto da vitória e acho que a teria alcançado se os dados estivessem um pouco mais maneiros comigo.
Não vou relatar aqui o que já foi relatado, mas gostaria de deixar algumas impressões sobre as partidas de sexta.
Eclipse - gostei bastante do jogo. Achei ele simples e inteligente, eu tinha uma impressão diferente do mesmo. Achei o tempo de jogo excelente. Jogarei sempre que puder no futuro.
Zogar's Gaze - fiquei feliz que os que sobraram na Lambda tenham aceitado jogá-lo. Ele é um joguinho divertido se jogado no espírito certo e com as pessoas certas. Fiquei relativamente perto da vitória e acho que a teria alcançado se os dados estivessem um pouco mais maneiros comigo.
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Re: Sexta - 12/09
por Rafaelfo Seg Set 15, 2014 3:56 pm
Olhe só o Eclipse sendo um sucesso!
Fiquei até com vontade de jogar outra partida.
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Re: Sexta - 12/09
por doizinho Seg Set 15, 2014 3:57 pm
Você gostou dele quando jogou?Rafaelfo escreveu:Olhe só o Eclipse sendo um sucesso!
Fiquei até com vontade de jogar outra partida.
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Re: Sexta - 12/09
por Rafaelfo Seg Set 15, 2014 4:06 pm
Sim, mas fiquei com o pé atrás por alguns motivos.doizinho escreveu:Você gostou dele quando jogou?Rafaelfo escreveu:Olhe só o Eclipse sendo um sucesso!
Fiquei até com vontade de jogar outra partida.
A partida demorou 4 longas horas (alguns jogos duram 4 horas curtas, se é que me entendem) + regras, provavelmente por termos jogado em 6 e muitos jogadores novos, e o lance das techs não me agradou muito, não me recordo exatamente porque. Isso aconteceu há 25 meses atrás e minha memória de peixe-beta não permite muita profundidade crítica, hahaha.
Depois de experimentar o Eclipse, conheci o Twilight Imperium, que me pareceu um jogo melhor, e também outros jogos com mecânicas diferentes e temática similares que me agradaram mais. De todo modo, a única conclusão concreta que cheguei agora foi que preciso de mais do que uma partida de Eclipse e de duas de TI para conversar melhor sobre eles.
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Re: Sexta - 12/09
por lauripaulo Seg Set 15, 2014 4:14 pm
Eu gostei deveras do Eclipse. Foi minha primeira partida e, como foi comentado no dia, ele sempre me pareceu mais complexo do que na realidade ele é. O Tabuleiro individual ajuda você a se focar apenas no jogo e todas as informações como "quanto dinheiro eu tenho?", "quanto eu vou ter no próximo turno?", "quais minhas tecnologias", "o que posso construir", etc está bem ali, na sua frente, de uma forma clara e simples.
Sempre curti essa temática SciFi e 4X e o jogo pulou rapidamente para o topo dos meus jogos favoritos. Apesar de ter ido realmente mal na primeira partida eu me diverti muito e foi uma experiência muito legal.
Alias, sempre que precisarem de outro déspota intergalático para comandar um império em uma jogatina futura me incluam nessa.
Sempre curti essa temática SciFi e 4X e o jogo pulou rapidamente para o topo dos meus jogos favoritos. Apesar de ter ido realmente mal na primeira partida eu me diverti muito e foi uma experiência muito legal.
Alias, sempre que precisarem de outro déspota intergalático para comandar um império em uma jogatina futura me incluam nessa.
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Re: Sexta - 12/09
por Trentini Seg Set 15, 2014 4:18 pm
Acho que TI e Eclipse apesar de serem jogos de civilização espaciais tem propostas e jogabilidades BEM diferentes MESMO, a começar pelo tempo de duração. Concordo que as vezes o Eclipse pode sim durar 4 horas e serem longas especialmente para alguém que não conseguiu se recuperar numa partida, mas tem muito AP e alguns outros fatores de combate que podem influenciar muito nisso, na nossa partida o AP foi bem reduzido, tentamos nos ater a pensar em nossas ações com antecedência, afinal a maioria delas não importa tanto o que o adversário faz, principalmente no começo do jogo.
Mas só em ver que o Eclipse de sexta foi fechado em 2 horas e meia e o TI a única vez que joguei demorou mais de 7 horas e não teve desfecho só me faz concluir que são jogos com objetivos completamente diferentes e pode até ser que o TI seja mais completo, mas com uma duração muitas vezes inviável.
Mas só em ver que o Eclipse de sexta foi fechado em 2 horas e meia e o TI a única vez que joguei demorou mais de 7 horas e não teve desfecho só me faz concluir que são jogos com objetivos completamente diferentes e pode até ser que o TI seja mais completo, mas com uma duração muitas vezes inviável.
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Re: Sexta - 12/09
por doizinho Seg Set 15, 2014 4:26 pm
Achei que você tava gastando dinheiro demais no começo. A principal vantagem da tua raça (muita grana) sumiu em 2 turnos, mas a desvantagem dela continuou.lauripaulo escreveu:Apesar de ter ido realmente mal na primeira partida eu me diverti muito e foi uma experiência muito legal.
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Re: Sexta - 12/09
por Rafaelfo Seg Set 15, 2014 4:56 pm
Se for pra contar como 4X, ai então nem tem disputa.
Space Empires primeiro lugar, seguido por.... não sei....
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Re: Sexta - 12/09
por Bruno Ferreira Seg Set 15, 2014 5:04 pm
Cara estou com meu eclipse aqui novinho pronto p estreiar. . E ainda nao tive a oportunidade sempre tenho um compromisso ... mas assim q for rolar uma mesa desse jogo quero tentar ir .
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Re: Sexta - 12/09
por lauripaulo Seg Set 15, 2014 5:10 pm
doizinho escreveu:Achei que você tava gastando dinheiro demais no começo. A principal vantagem da tua raça (muita grana) sumiu em 2 turnos, mas a desvantagem dela continuou.
Provavelmente. E também porque eu fiz alguns investimentos errados também no inicio e me preocupei demais em expandir pacificamente. Talvez um conflito logo no inicio com os amigos dos antigos donos da galáxia fosse o melhor a fazer na minha posição. Eu acabei demorando um pouco para conseguir visualizar algum tipo de estratégia e quando consegui vi que não estava muito bem
A segunda partida provavelmente vai ser bem melhor.
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Re: Sexta - 12/09
por tiagovip Seg Set 15, 2014 5:22 pm
lauripaulo escreveu:Provavelmente. E também porque eu fiz alguns investimentos errados também no inicio e me preocupei demais em expandir pacificamente. Talvez um conflito logo no inicio com os amigos dos antigos donos da galáxia fosse o melhor a fazer na minha posição.
Só tem traíra nesse universo mesmo.
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Re: Sexta - 12/09
por Trentini Seg Set 15, 2014 5:30 pm
Space Empires 4X é um jogo muito bom mesmo e de uma simplicidade de regra excepcional, mas também é um jogo completamente diferente, nele você tem um 4X real, no Eclipse ou TI vc tem um jogo bem mais complexo e com uma idéia diferente do que apenas bater até matar tudo.
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Re: Sexta - 12/09
por tiagovip Seg Set 15, 2014 5:32 pm
Trentini escreveu:Space Empires 4X é um jogo muito bom mesmo e de uma simplicidade de regra excepcional, mas também é um jogo completamente diferente, nele você tem um 4X real, no Eclipse ou TI vc tem um jogo bem mais complexo e com uma ideia diferente do que apenas bater até matar tudo.
Algo me diz que os fãs do SE4X terrão uma opinião diferente dessa que deixei em negrito.
Abs,
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Re: Sexta - 12/09
por doizinho Seg Set 15, 2014 5:38 pm
Na verdade são né, você pode exterminar o amiguinho, só que isso não define um vencedor, por isso eu vejo o Eclipse, TI3, Exodus: Proxima Centauri e tantos outros do gênero como jogos de expansão imperial.Rafaelfo escreveu:Então não são 4X.
O Space Empires, por outro lado, é um verdadeiro 4X.
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Re: Sexta - 12/09
por Rafaelfo Seg Set 15, 2014 5:49 pm
Quanto a "abrangência" dos outros títulos, com certeza são maiores que a do SE4X.
Agora, só quem jogou o SE sabe o quanto ele é denso economicamente, taticamente e estrategicamente.
Tem menos coisas, de fato, mas seus elementos são apresentados profundamente e majestosamente!
Que saudade que deu agora! LIBONATI, seu bundão!
Aproveito também para convocar o Fabiano e o Soar para conhecerem o jogo e o Trentini para uma revanche. Quando podem? (e por favor Soar, nada de "quinta-feira entra 13h00 e 18h00" hauhauahua..........)
Agora, só quem jogou o SE sabe o quanto ele é denso economicamente, taticamente e estrategicamente.
Tem menos coisas, de fato, mas seus elementos são apresentados profundamente e majestosamente!
Que saudade que deu agora! LIBONATI, seu bundão!
Aproveito também para convocar o Fabiano e o Soar para conhecerem o jogo e o Trentini para uma revanche. Quando podem? (e por favor Soar, nada de "quinta-feira entra 13h00 e 18h00" hauhauahua..........)
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Re: Sexta - 12/09
por tiagovip Seg Set 15, 2014 5:56 pm
Rafaelfo escreveu:Agora, só quem jogou o SE sabe o quanto ele é denso economicamente, taticamente e estrategicamente.
Tem menos coisas, de fato, mas seus elementos são apresentados profundamente e majestosamente!
Que saudade que deu agora!
Para quando é o casamento?
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Re: Sexta - 12/09
por Rafaelfo Seg Set 15, 2014 6:39 pm
hahaha... se houvessem 3 jogos pra levar pra uma ilha (não deserta, de preferência, já que ai só valeriam os solos!), o SE seria um deles, com certeza.tiagovip escreveu:Para quando é o casamento?Rafaelfo escreveu:Agora, só quem jogou o SE sabe o quanto ele é denso economicamente, taticamente e estrategicamente.
Tem menos coisas, de fato, mas seus elementos são apresentados profundamente e majestosamente!
Que saudade que deu agora!
Ps: Não considere minha opinião taxativa, a sua tem valor igual à minha e é querida para o fórum.
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