TOP 5 - Melhores experiências com jogos

Bom dia amigos. Vamos a mais um TOP 5, nessa manhã ensolarada na nossa bela Winterfell. Não achei um título que descrevesse o que eu quero dessa lista hoje e Melhores experiências com jogos foi o melhor que consegui, no entanto eu explicarei pra vocês o que pretendo hoje. A ideia é falarmos sobre quais os elementos que mais nos fazem termos boas experiências jogando. Por exemplo: jogos temáticos, miniaturas, mecânica X, jogar com a pessoa Y, jogo Z, etc. Hoje teremos um TOP 5 bem amplo, com muitas escolhas, a princípio está valendo tudo que seja analógico e se jogue na mesa: boardgames, cardgames, rpgs, wargames de miniaturas, futebol de botão, etc. Parece difícil não, mas tenho certeza que pessoas especiais como vocês irão tirar essa de letra. Vamos a minha lista:

5 - Lord of the Rings: LCG - Sim, escolhi um único jogo para ocupar a quinta posição. O LOTR:LCG não é o melhor jogo que eu possuo mecanicamente falando, esse título é do Le Havre, mas é ele que me traz as melhores experiências enquanto jogo. Não é a toa que investi tanta grana num único jogo. Ele é de longe o jogo que mais joguei e isso tem um motivo, o jogo é muito bom e é muito bom jogá-lo. Estou ansioso para começarem os cenários do Hobbit, acho que esse é o momento que o jogo atingirá seu ápice.

4 - Euro Estratégicos - Eu gosto de jogos que funcionem bem, prefiro a mecânica ao tema, sempre, e por isso os euros estão na minha preferência. Também gosto de jogos médios e pesados e não me importo em jogar jogos que demorem mais tempo, acho que eles nos recompensam melhor do que os mais curtos e simples. Nessa categoria de euros estratégicos entram jogos como: Le Havre, De Vulgari Eloquentia, Terra Mystica, El Grande, Imperial, Troyes, entre outros.

3 - Wargames - Sim, gosto mais de jogos de guerra do que de euros. É uma pena que eu não consiga jogá-los tanto quanto eu gostaria. Na verdade eu sou um amante das guerras, especialmente as do século passado, poderia muito bem passar o resto da vida as estudando. E com isso esclarecido, é natural pra mim gostar tanto de wargames. Além disso eu também gosto da forma como a partida se desenvolve, da reconstrução da história, da imprevisibilidade da guerra e do desafio mano a mano. Isso tudo me fascina muito a ponto dos wargames serem sempre a minha escolha favorita sobre qualquer outro estilo de jogo de tabuleiro.

2 - RPG - Sou novato nesse mundo, mas confesso que foi paixão a primeira vista. Jogo RPG a apenas 3 ou 4 anos, joguei umas 3 ou 4 campanhas (nenhuma até o fim), mas mesmo assim posso dizer que prefiro os RPG's aos jogos de tabuleiro. O meu problema com o RPG, pra variar, é o pouco tempo. Gostaria de poder jogar campanhas longas, mas vejo que isso está se tornando cada vez mais inviável pra mim. Por sorte sempre existirão as aventuras isoladas e os novos RPGs como Fiasco, Valentina e Pulse, que mantém todo o aspecto legal da interpretação num tempo bem mais administrável.

1 - Jogar com meu filho - Pode parecer clichê, mas é verdade, nada supera uma partida com o João. Aqui não me importa a estratégia, não me importa o desafio e nem o jogo que jogamos, apenas a companhia dele já supera tudo. Há dois anos atrás começamos com o simples Monza, hoje já estamos no Ticket to Ride, então já prevejo um futuro muito bom pra mim! Espero que todos possam ter a oportunidade de ter pelo menos um filho(a) que goste de jogar pra poder ter essa experiência, pois ela é a melhor de todas.

Menções Honrosas - Jogos de franquias (filmes/séries/livros) gosto muito de poder jogar com o Hans Solo, ou comandar os Espectros do Anel, é uma coisa que me fascina demais e adoro isso; jogar com vocês não quero fazer média, mas é verdade. Já tive outros grupos de jogos e não era mesma coisa, hoje tenho certeza que 99% dos jogos terão partidas divertidas se eu jogar com vocês. Espero que a gente continue junto por um longo tempo.

Esse é difícil vamos lá:

5) Eclipse - Sim esse vai apenas um jogo, mas nada como juntar 4 ou 6 pessoas e criar uma história na galáxia.

4) War of the Ring - Mais um que é apenas um jogo. Mas po, recriar a história da guerra do anel é uma coisa épica, sempre gosto de jogá-lo, pena que jogamos ele pouco.

3) Campeonato de Android: Netrunner - É fato que eu não sou mais um jogador tão assiduo desse jogo, mas quando tem campeonato é bem divertido, e Junho vai ter mais um.

2) Jogar com vocês do fórum - Sim, é sempre gratificante, é bom nos momentos de risada quando o Perusso fala alguma bobagem que não tem sentido ou até nos momentos de raiva quando o Pedro fica bravo pq não está sendo competitivo no jogo. O fato é que jogar com vocês tem sido uma coisa legal, tanto é que eu até que tenho jogado com bastante freqüência.

1) Jogar com minha esposa - é tão raro que é gratificante. É legal quando ela se dispõe a jogar coisas mais complexas, até Dominant Species ela ja jogou comigo, e venceu.

Menções honrosas - jogar com novatos ou explicar um jogo para novatos, eu ainda fico feliz em ver cada vez mais gente se envolvendo com o Hobbie e gosto quando o cara tem o primeiro contato com os jogos, da empolgação. Curitiba Lúdica, gosto do evento e fico satisfeito em ajudar a organizar, tanto quanto jogar, fico feliz de ver tanta gente reunida se divertindo.

Hummmm... um Top complicado de ser feito. Mas vou tentar:

5) Jogos de tabuleiro/cartas - qualquer um serve (mas notem que há um posto destacado mais abaixo dentro deste universo). Nunca fui um fã completo de jogos de vídeo-game, mas os jogava com frequência em minha adolescência e, depois, num revival quando meu irmão comprou um PS2. Porém, nunca foi mesmo a minha praia, pois desde pequeno eu preferi Super Trunfo, Combate, Resta-Um, quebra-cabeças, e, mesmo depois, na faculdade, joguei milhares de partidas de Copas e Truco, e não trocaria por qualquer Gears of War, Mass Effect ou o que quer que seja. Foi, portanto, uma tremenda maravilha quando fui apresentado ao "novos" jogos de tabuleiro, começando pelo Zombies!!!, Arkham, Yspahan, Cults Across America, e outros;

4) Bolinha de gude - assim, a rua lá de casa está longe de ser um tapete. Até uns 15/20 anos atrás sequer tinha antipó. Era uma rua de pó, pedra e terra. Não exatamente o melhor lugar para jogar bolinha de gude, mas nos virávamos bem, superando os desafios do terreno - e era mais fácil fazer o buraco para as bolinhas na terra, então havia alguma vantagem. Eu tinha um pote de bolinhas, mas umas selecionadas eram especiais, em particular uma toda lascada, mas com a qual eu conseguia mirar muito bem (talvez até justamente por esta lascada ela se acomodasse melhor para o disparo), além de uma bolinha carambola que era o terror daquelas próximas do buraco. Enfim, mesmo com as várias brigas envolvendo pessoas querendo ganhar alguns centímetros no momento do disparo da bolinha, principalmente quando ela deveria ficar dentro da área do buraco, eram ótimos momentos. As bolinhas de gude superaram, para este lugar, por um fiapo, o pique-esconde, mas ganhou amplamente do bafo, do Champ Cross e do Super Trunfo;

3) Jogar betes na rua de casa - era sempre uma emoção, porque, para quem não conhece, a rua lá de casa tem uma descida considerável e terminava num esgoto a céu aberto. Então tinha quase briga para ver quem ficaria esperando pelas bolinhas na parte de baixo - porque além de ter de correr bem mais, a pessoa ainda seria responsável por descer o morro íngreme que descia até o esgoto, quando a bolinha ia para lá. Além disso, havia toda a celeuma em torno se o "picandinho" estava sendo feito da forma apropriada ou baixo demais, e se realmente valia a pena chamar o "bete ombro". Além disso não havia certeza de quanta areia ou pedra era demais para as garrafas quando não conseguíamos encontrar latas de azeite (estas sendo as ideais para as casinhas). Ademais, sempre havia a emoção da recuperação, pois mesmo perdendo de 19 a 2, uma bola alta e um "vitória, um, dois, três" e era correr para o abraço;

2) Jogos cooperativos - aqui transcende os tabuleiros com mecânica cooperativa, e sim adentra e engloba o RPG, afinal, qualquer aventura ou campanha é um trabalho colaborativo de criação. São de loooooooooooonge os meus favoritos e se tivesse que jogá-los exclusivamente, o faria sem problema algum. RPGs e jogos de tabuleiro cooperativos são o que há!

1) Jogar com os amigos - é sempre a melhor experiência e todos acima não são a mesma coisa quando estou jogando com semi-estranhos ou completos estranhos. Nem de perto. Ou seja, as melhores experiências são aquelas compartilhadas com quem se gosta, e quanto mais gostar, melhor é!

Abs,

Não sou o cara mais aberto do mundo para jogos, reconheço minha chatice. Também sei que sou preconceituoso com jogos e nem sempre estou disposto a conhecer coisas novas   . Mas, igualmente o lema do blog do Caco, eu gosto de jogar, mas diferentemente do Caco, não gosto de jogar qualquer coisa. Pode soar elitista, mas na verdade é só uma tentativa de fazer valer cada minuto jogando com coisas que o valham.

5 - Wargames - Pode não parecer, e por diversas vezes neste fórum eu sou esquecido, mas gosto muito de wargames!!! Infelizmente dos meus 4, eu só joguei um até hj (SE4X). Mas são jogos que me atraem pela recriação histórica, que nos ensinam muita coisa (isso tbm vale para histórias ficionais). Além disso, o jogo é tenso, as perdas são pesadas, cada movimento tem que ser preciosamente calculado e no fim, apesar de suado, cada momento vale a pena!

4 - Heavy Euros - Sou fã de euros e dos boludos. como o Fabiano, prefiro a mecânica à temática, mas um tema que me agrade é indispensável! Além do mais gosto de jogos com mecânicas intrincadas (não necessariamente complicadas ou deselegantes), mas que tem põe a pensar a cada decisão a ser tomada e, paradoxalmente, permitem uma visão estratégica de cada uma de suas jogadas. Nessa categoria, incluo também os jogos econômicos, já que para mim são espécie de um gênero.

3 - Jogar RPG - Como disse recentemente, boards mantém minha mente ludicamente entorpecida a contento, mas tem horas que preciso (e prefiro) um entorpecente mais pesado. Nessa hora o RPG se mostra mais que adequado. Gosto tanto de interpretar um PdM, construir sua estória, ver sua evolução, interagir com o mundo; quanto gosto também de mestrar, imergir juntos aos demais jogadores numa ambientação que você criou, fazê-los subjugar os desafios e juntos, cooperativamente, criar uma história a ser contada pelos anos a fio!

2 - Jogar com o pessoal do fórum - De nada adianta ter um puta jogo se você esta com o grupo errado. Os jogos analógicos, tem por primazia a interação social e justamente por isso, estar com pessoas com as quais você que partilhar aqueles momentos de diversão e vice-versa, faz toda a diferença. De nada adianta jogar com quem só reclama ou com quem não tem maturidade para conduzir as coisas... enfim, são diversos exemplos que podem tornar a experiência do melhor jogo, uma verdadeira desgraça!

1 - I have a dream - Mostrar o sol àqueles que vivem na caverna, sob o lampejo de um reflexo da luz. Infelizmente não tenho o dom de catequista que, por exemplo, o Jota tem. Porém, sonho um dia poder jogar com meus amigos menos games, com maior frequência com a minha noiva, minha família e assim por diante. Penso que seria legal introduzir outras pessoas neste meio e vê-los tão maravilhados, como um dia eu estive, como se o universo desdobrasse uma pequena fenda sua e inúmeras novas possibilidades estivessem ali, diante de você, aguardando serem exploradas!

Menções honrosas: party games, cooperativos, Descent, BSG e Twilight Imperium (não sou fã dos ameritrashes, mas esses merecem meu respeito).

Noto que toda semana o pessoal comenta que é um TOP 5 difícil, mais de uma pessoa comenta isso inclusive. Isso é uma coisa boa ou ruim? Se vocês quiserem posso fazer coisas mais diretas onde basta ordenar os jogos no BGG e listar aqui.

tiagovip escreveu:4) Bolinha de gude
3) Jogar betes na rua de casa

Acho que você não entendeu bem o escopo do negócio, ou você leu apenas o título e já saiu montando a lista. Por mim fica assim mesmo, mas não era esse o espírito, eu descrevi lá em cima o que esperava.

Vamos lá então... penso que talvez minha primeira opção não se adeque, mas entendam que está associada com a ideia de jogar com Y ou Z.

5 - Jogos abstratos: Gosto da simplicidade das regras e da velocidade que muitos apresentam na sua solução. Gosto de conhecê-los e jogá-los.

4 - Jogos de RPG: Aqui o início da minha vida com jogos bons. Iniciei com Tagmar a uns 15 anos atrás... depois fui me enveredando por caminhos mais complexos como sistema d20 e storyteller. Eu gosto muito desse estilo de jogo e não exito em entrar em uma partida, mas o meu gosto é pela campanhas e gosto de me envolver com o personagem. Como não há espaço pra isso na vida dos colegas mais próximos, a tendência é me esquivar de jogar msmo.

3 - Jogos de Dedução: Aqui entra uma gama de jogos dos quais eu gosto muito e que não acreditam que sejam apreciados pelos outros. Para mim é muito prazeroso jogar Fury of Drácula, Whitechapel e Inkognito... todos os jogos nesse estilo são bem legais e sempre tenho experiências muito boas com eles. Ah, sim... não poderia deixar de fora o grande Timbuktu!

2 - Jogos Econômicos: Aqui, em termos de jogo é onde me sinto bem. Gosto do envolvimento desse tema, a matemática que muitas vezes, quanto mais pesada, melhor. Gosto se o jogo envolve construção, logística e caminhos com dinheiro...

1 - Jogos na Educação: Atualmente me sinto feliz por usar os jogos no ambiente educacional e receber respaldo por isso. Eu acredito nesse caminho e procuro fazer o melhor possível para que os jogos sirvam de exemplo para o ensino de muitas competências que são necessárias na vida pessoal e profissional. Saber que minhas decisões nesse sentido afetam a vida de muitas crianças, jovens e adultos é um tremenda responsabilidade e é, também, a maior experiência que os jogos poderiam ter me proporcionado.

Menção honrosa aos vídeo games que fizeram parte da minha infância e estão presentes até hoje. Também aos Euros que de alguma forma fiquem contemplados ao lado dos econômicos. Alguns amerigames também são dignos de nota e realmente proporcionam excelentes momentos... não irei citá-los, meus favoritos são conhecidos de todos.

doizinho escreveu: a princípio está valendo tudo que seja analógico e se jogue na mesa: boardgames, cardgames, rpgs, wargames de miniaturas, futebol de botão, etc. Parece difícil não, mas tenho certeza que pessoas especiais como vocês irão tirar essa de letra.

Pedro escreveu:
Menção honrosa aos vídeo games que fizeram parte da minha infância e estão presentes até hoje.

É no final das contas é bem mais difícil que parece   

libonati escreveu:

doizinho escreveu: a princípio está valendo tudo que seja analógico e se jogue na mesa: boardgames, cardgames, rpgs, wargames de miniaturas, futebol de botão, etc. Parece difícil não, mas tenho certeza que pessoas especiais como vocês irão tirar essa de letra.

Pedro escreveu:
Menção honrosa aos vídeo games que fizeram parte da minha infância e estão presentes até hoje.

É no final das contas é bem mais difícil que parece   

  

Meu Top fugiu à classificação?

Acho que não... na menção honrosa coloquei o que me serviu de experiência de jogo. Se não tivesse interesse por certos jogos digitais, possivelmente, não teria interesse nos analógicos.

Pedro escreveu:Meu Top fugiu à classificação?

claro que não fugiu... a culpa é do Fabiano que não deixou a parte do analógico tão clara!!!   

Fabiano, se vale a dica, tente ser mais claro nas suas frases, quem sabe as negrite da próxima vez, já vimos em experiências anteriores que isso facilita o entendimento     

Fabiano, tome o difícil como elogio, não achei fácil fazer o top 5, quanto mais difíceis mais a gente pensa e mais a gente varre nossas lembranças, o que é uma coisa boa.

É uma menção e não está no Top...

bando de mala sem alça!!! Leio meu Top 5 e esqueça a menção então...   

Como estou em flagrante delito contra a regra de ter de ser jogado em uma mesa, vou realinhar aqui minha lista:

5) Pingue-pongue - por um tempo tivemos, lá em casa, uma mesa de pingue-pongue e era uma diversão só. De começo usávamos uma raquetes toscas, acho até que frigideira teria sido melhor, mas aos poucos demos um upgrade nos componentes - bolinha butterfly e raquete semi-profissional (em outras palavras: o equipamento era melhor do que seus usuários). O extra mesmo ficava por conta da mesa em si: ela tinha um canto em que a chapa de madeira estava lascada, então o esquema era tentar jogar a bolinha ali, mas como as pessoas mudavam de lado na mesa a cada tantos pontos, não era um grande esquema, ainda mais porque exigia um controle da bolinha que muitas vezes nos faltava;

4) Super Trunfo - aqui posso estar, novamente, em violação da regra, porque jogávamos, na hora do recreio, de pé mesmo, e alguém estendia a mão para servir de "mesa" para as cartas quando havia um empate nos valores (e daí as cartas acumulavam para a próxima disputa, e quem vencesse esta levaria as cartas separadas), e, por vezes, usávamos o chão mesmo, mas acho que é um tipo de mesa beeem grande. Enfim, era um jogo muito bom - eu tinha (acho que ainda tenho até) vários baralhos: de lanchas, carros de rally, de Fórmula 1, aviões, e vários outros. O que eu mais gostava era daqueles que aviões (tinha mais de um baralho com o tema de aviões). Bem, hoje em dia vejo que joguinho tosco o Super Trunfo é (ainda que fosse recheado de informações interessantes), mas entra fácil entre as melhores experiências (memória afetiva e tal);

3) Jogos de tradicionais de cartas - somando tudo que já joguei de tabuleiros dá uma fração do que joguei de copas, truco, pife e canastra. Os dois primeiros foram muito mais intensos na faculdade e foram ótimos momentos. Os dois últimos foram mais familiares, principalmente com minha mãe e com a família e vizinhos quando na casa da praia;

2) Jogos cooperativos - aqui transcende os tabuleiros com mecânica cooperativa, e sim adentra e engloba o RPG, afinal, qualquer aventura ou campanha é um trabalho colaborativo de criação. São de loooooooooooonge os meus favoritos e se tivesse que jogá-los exclusivamente, o faria sem problema algum. RPGs e jogos de tabuleiro cooperativos são o que há!

1) Jogar com os amigos - é sempre a melhor experiência e todos acima não são a mesma coisa quando estou jogando com semi-estranhos ou completos estranhos. Nem de perto. Ou seja, as melhores experiências são aquelas compartilhadas com quem se gosta, e quanto mais gostar, melhor é! Notando que, para valer na regra, isso, neste momento, vale para o que joga-se em uma mesa.

Abs,

Adorei, melhor Top 5 até agora. Tudo o que eu coloquei aí embaixo refere-se a jogos de mesa.

5) Jogar qualquer jogo que eu adore e no final a pessoa falar: "de novo".  Oh Yeah.

4) Jogar sozinho: Um bom jogo temático é praticamente como um livro de lazer, com a vantagem de que você está no comando de todas as ações.

3) Jogar com amigos e conhecidos: nem preciso falar nada.

2) Jogar com toda a família: Sueli, Vinícius e Gustavo. Não acontece com muita frequência mas sempre é muito legal quando conseguimos reunir presença e vontade ao mesmo tempo.

1) Jogar RPG D&D 3a. Ed. mestrado pelo meu compadre Jonatan. Ele demorava semanas preparando cada aventura. Era tudo altamente criativo, pensado nos mínimos detalhes e totalmente fora da caixa. Descrições hilárias, lutas de fazer rolar de rir e situações absurdamente engraçadas, lembro de pararmos várias vezes de jogar por alguns minutos para todos se recuperarem dos ataques de risadas. E a mescla de RPG de mesa com tarefas reais como: campeonato de cuspe de chicletes; encontrar pistas em um cemitério de madrugada (de verdade); decifrar pistas que levavam a outros locais da cidade onde ele já tinha "plantado" informações para a aventura; montagem de traquitanas que deviam funcionar de verdade e até uso real de velas, cordas e canivetes. Pena que isso tudo aconteceu há mais de 10 anos e ele já se aposentou. E pena também que depois dessas experiências eu tenha abandonado o RPG, pois nunca mais foi a mesma coisa sem ele, incluindo jogos com mestres experientes e competentes.

Legal este top!

5 - Futebol de Botão - Diversas Copas do Mundo foram realizadas no meu quarto, todos os brasões eram feitos de papel e canetinhas e colados nos botões. Tinha um caderno pra registrar todas as partidas feitas com os amigos.

4 - Jogar com a esposa - é difícil encontrar um jogo que ela goste e até peça pra jogar. Prefere os abstratos de combinação de cores e números... tudo bem, o importante é o momento!

3 - Jogos na adolescência - inúmeras partidas de jogos como Contátos Cósmicos, Escrete, Diplomacia, Supremacia e os boardgames caseiros.

2 - RPG - Joguei RPG de 1990 a 2010. Imaginava eu com os meus amigos na sala com os filhos correndo ao redor, "pentelhando" pra pegar os dados e as minis kkkkk. Comecei com um xerox do ADD 2nd Ed trazido da Unicamp por um amigo e em seguida comprei um box de DC Heroes. 
O DD sempre foi o carro chefe... diversas longas campanhas com muitas histórias e risadas para lembrar!

1 - Boardgames Caseiros - Sacrificando gibis velhos, cartolinas e canetinhas eu com a co-autoria do meu amigo Dimitri (de Bal Camb.) criei alguns bons boardgames com mecânicas bem variadas, Marvel, Transformers, Medieval, Guerras... o legal é que os amigos preferiam jogar os meus jogos aos disponíveis na época.
Há alguns anos atrás o Dimitri ainda comentou que se houvesse incentivo e estrutura nós poderíamos ter "inventado" um jogo equivalente ao Age of Empires"  

 
Menção honrosa: 
*para as partidas com os companheiros do forum de da velha turma de Balneário Camboriú!
** para o Axis and Allies que foi importante no meu redescobrimento dos boardgames (modernos)
*** Magic the Gathering - Muitas horas divertidas na mesa com amigos! Hoje eu fico feliz de ter me livrado deste maldito vício, que absorve cada pensamento e centavo dos jogadores (basta olhar pro lado qdo visitar a Manticore ou a Vila).

Abrax